DEPARTAMENTO PESSOAL É obrigatória a contratação de aprendizes para preenchimento da cota?

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1 DEPARTAMENTO PESSOAL É obrigatória a contratação de aprendizes para preenchimento da cota? A legislação que regula o trabalho do aprendiz é a CLT, a partir do art. 402, o Decreto nº 5.598/2005, que regulamenta esta contratação, e a Instrução Normativa SIT nº 146/2018, que dispõe sobre a fiscalização no âmbito dos programas de aprendizagem. Ainda, no site do extinto Ministério do Trabalho há um Manual da

2 Aprendizagem, em formato de Perguntas e Respostas, onde este órgão esclarece diversos pontos referentes ao trabalho do aprendiz. Segundo o art. 429, da CLT, os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e a matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (Sistema S ), número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. O 1º, do art. 2º, da IN SIT 146/2018, dispõe que ficam obrigados a contratar aprendizes os estabelecimentos que tenham pelo menos 7 empregados contratados nas funções que demandem formação profissional, nos termos do art. 10, do Decreto 5.598/2005. É importante constar que estão legalmente dispensadas do cumprimento da cota de aprendizagem as microempresas e as empresas de pequeno porte, optantes ou não pelo Simples Nacional e as entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional na modalidade aprendizagem, inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem com curso validado. Ainda, conforme art. 10, do Decreto 5.598/2005, para verificar quais são as funções que demandem formação profissional, deve ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se da base de cálculo: a) as funções que, em virtude de Lei, exijam formação profissional de nível técnico ou superior; b) as funções caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança; c) os trabalhadores contratados sob o regime de trabalho temporário instituído pela Lei nº 6.019/1973; e d) os aprendizes já contratados. Deste modo, para a definição das funções que demandem formação profissional, tal consulta deverá ser realizada através do site do extinto Ministério do Trabalho, no link CBO ( devendo ser verificadas as características do trabalho, formação e experiência.

3 Verificando a empresa que está obrigada à contratação de aprendizes e não o fizer, ficará sujeita à autuação pela fiscalização do trabalho, eis que estará descumprindo uma norma legal. Por outro lado, a não contratação de aprendizes ou o descumprimento da legislação de aprendizagem acarreta à empresa as seguintes punições abaixo relacionadas, conforme Portaria MTb nº 290/1997 e Manual de Aprendizagem, Pergunta e Resposta nº 18: - lavratura de auto de infração e consequente imposição de multa administrativa para a empresa que, estando obrigada, não contratar o número mínimo de trabalhadores aprendizes correspondente a 378,2847 UFIR por aprendiz irregular, observando-se o máximo de 1.891,4236 UFIR quando infrator primário, sendo dobrado no caso de reincidência. O valor da UFIR para conversão corresponde a R$ 1,0641, totalizando citada multa administrativa em R$ 402,53 (mínimo) e R$ 2.012,66 (máximo) por aprendiz não contratado; - encaminhamento de relatórios ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para as providências legais cabíveis - formalização de termo de ajuste de conduta, instauração de inquérito administrativo e/ou ajuizamento de ação civil pública; - encaminhamento de relatórios ao Ministério Público Estadual/Promotoria da Infância e da Juventude para as providências legais cabíveis; e - encaminhamento de relatórios ao Ministério Público Estadual ou Federal, para as providências legais cabíveis, caso sejam constatados indícios de infração penal. Portanto, todos os estabelecimentos que tenham a partir de 7 empregados contratados nas funções que demandem formação profissional deverão contratar aprendizes, independentemente de sua atividade econômica, nos termos colocados. Caso a empresa não observe tal obrigatoriedade, ficará sujeita às penalidades pela Fiscalização do Trabalho, sem prejuízo das providências a serem tomadas pelo MPT.

4 DEPARTAMENTO FISCAL BLOCO K - Registro de Controle da Produção e Estoque O denominado "Bloco K" é uma das partes de informação do SPED Fiscal ICMS/IPI, que constitui-se no livro eletrônico de Registro de Controle da Produção e do Estoque. O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque destina-se à escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às entradas e às saídas, à produção, bem como às quantidades referentes aos estoques de mercadorias. A escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigida de estabelecimento de contribuintes de outros setores. Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a escrituração do Livro modelo 3, conforme previsto no Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de Indústrias de Bebidas e Produtos do Fumo Ficam obrigados à escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque integrante da Escrituração Fiscal Digital - EFD ICMS-IPI, referente aos fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2016: I - os estabelecimentos industriais fabricantes de bebidas (Divisão CNAE 11), excetuando-se aqueles que fabricam exclusivamente águas envasadas (Classe CNAE ); e II - os estabelecimentos industriais fabricantes de produtos do fumo (Grupo CNAE 122). Ficam dispensadas da escrituração referida as microempresas e empresas de pequeno porte classificadas de acordo com o art. 3º da Lei Complementar 123/2006. Base: Instrução Normativa RFB 1.652/2016. O Ajuste Sinief 25/2016 escalonou os prazos de obrigatoriedade do registro de controle da produção e do estoque (Bloco K):

5 I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ ,00: a) 1º de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE); b) 1º de janeiro de 2019, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 11, 12 e nos grupos 291, 292 e 293 da CNAE; c) 1º de janeiro de 2020, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da CNAE; d) 1º de janeiro de 2021, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados na divisão 23 e nos grupos 294 e 295 da CNAE; e) 1º de janeiro de 2022, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE. II - 1º de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ ,00, com escrituração completa conforme escalonamento a ser definido; III - 1º de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os estabelecimentos equiparados a industrial, com escrituração completa conforme escalonamento a ser definido. Mudanças na DIFAL em 2019 O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um dos

6 principais tributos cobrados no país, porque é uma das maiores alíquotas e atinge diretamente todas as transações comerciais, principalmente, as entre os estados. O valor da alíquota, que é usado para se calcular o ICMS, varia de estado para estado. Por isso, muitas empresas optavam por comprar de um estado que oferecia uma alíquota menor, porque possibilitava realizar vendas com lucros maiores e compras com preços menores. Essa prática causava um desequilíbrio de arrecadação. Ou seja, quando a transação é interestadual, o DIFAL entra em cena para evitar a concentração de transações naqueles estados que oferecem alíquotas mais baixas. Em 2015, a Emenda Constitucional Nº 87 alterou o 2º do art. 155 da Constituição Federal e incluiu o art. 99 no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para tratar da sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado. As empresas tiveram que se adaptar a essas novas regras. Agora, a partir de 1º de janeiro a partilha do vai acabar: 100% do valor fica para o estado de destino. Ao estado de origem das mercadorias, caberá a alíquota interestadual. Confira a Emenda na íntegra: Art. 1º Os incisos VII e VIII do 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art º VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o

7 imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual; a) (revogada); b) (revogada); VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;..."(nr) Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99: "Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção: I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem; II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem; III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem; IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem; V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino."

8 DEPARTAMENTO CONTÁBIL Fechamento anual dos Balanços e o envio da documentação O fechamento anual dos balanços é uma demonstração contábil obrigatória para grande parte das pessoas jurídicas em atividade no Brasil. No entanto, são poucos os empresários que realmente compreendem a importância dessa rotina e extraem o máximo de informações para a gestão do negócio. O objetivo do balanço patrimonial é evidenciar a situação patrimonial e financeira de uma empresa em determinado período, de forma quantitativa e qualitativa. É uma forma de visualizar a organização como um todo: saldo das contas bancárias, bens imobilizados, compromissos financeiros, evolução do patrimônio líquido, entre várias outras informações. É no momento do fechamento do balanço patrimonial que todos esses dados são organizados e o gestor da empresa tem contato com essas informações tão importantes na tomada de decisão. Mas como funciona o processo de fechamento de balanço patrimonial? O processo de fechamento de balanço patrimonial representa o momento em que o contador reúne todas as informações sobre as movimentações ocorridas ao longo de todo o período analisado para criar a demonstração contábil. A exatidão das informações é importante tanto para garantir que as informações entregues ao Fisco estejam corretas quanto para permitir uma análise precisa para a gestão da empresa. FIQUE POR DENTRO

9 NÃO PERCA NENHUM POST DA ESPAÇO CONTABILIDADE Copyright * 2018 * * Espaço Contabilidade *, Todos os direitos reservados.

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