EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

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1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1ª Questão A constitucionalização do direito civil decorre do estudo e da interpretação do Código Civil com base em princípios fundamentais presentes na Constituição Federal. Sobre o tema, assinale a alternativa incorreta: a) A constitucionalização do direito civil relaciona-se diretamente com a consagração da ideia da força normativa das normas constitucionais, não mais perdurando a concepção da Carta Constitucional como mera declaração política. b) O direito civil constitucional está baseado em uma visão fragmentária do ordenamento jurídico. c) A unicidade do ordenamento jurídico é característica reconhecidamente essencial da estrutura e da função do sistema jurídico. d) Direito civil constitucional não é um novo ramo do direito, mas uma variação hermenêutica, ou seja, uma mudança de atitude no ato de interpretar a lei civil em confronto com a Lei Maior. O direito civil constitucional está baseado em uma visão unitária do ordenamento jurídico, isto é, na interpretação do Código Civil e das leis especiais à luz da Constituição Federal. Nas palavras de Gustavo Tapedino, reconhecendo a existência dos mencionados universos legislativos setoriais, é de se buscar a unidade do sistema, deslocando para a tábua axiológica da Constituição da República o ponto de referência antes localizado no direito civil. 2ª Questão Em relação à eficácia horizontal dos direitos fundamentais e ao entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, é correto afirmar: a) Ao considerar os princípios constitucionais como limites da autonomia privada, a Suprema Corte brasileira tem entendido que os particulares podem atuar à revelia dos princípios inscritos nas leis e, em especial, aos postulados no próprio texto constitucional. b) A dignidade da pessoa humana, embora se trate de vetor axiológico fundamental da Constituição Federal, não tem incidência entre os particulares, nas suas relações privadas. c) As violações a direitos fundamentais não ocorrem somente no âmbito das relações entre o cidadão e o Estado, mas igualmente nas relações travadas entre pessoas físicas e jurídicas de direito privado. Assim, os direitos fundamentais assegurados pela Constituição vinculam diretamente não apenas os poderes públicos, estando direcionados também à proteção dos particulares em face dos poderes privados. d) A autonomia da vontade confere aos particulares, no domínio de sua incidência e atuação, o poder de transgredir ou de ignorar as restrições postas e definidas pela própria Constituição. Alternativa correta letra c. O Supremo Tribunal Federal consagrou, por meio da decisão proferida no RE , a eficácia

2 direta e imediata dos direitos fundamentais no direito privado, in verbis: SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO. EFICÁCIA DOSDIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS. RECURSO DESPROVIDO. I. EFICÁCIADOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS. As violações a direitos fundamentais não ocorrem somente no âmbito das relações entre o cidadão e o Estado, mas igualmente nas relações travadas entre pessoas físicas e jurídicas de direito privado. Assim, os direitos fundamentais assegurados pela Constituição vinculam diretamente não apenas os poderes públicos, estando direcionados também à proteção dos particulares em face dos poderes privados. II. OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS COMO LIMITES À AUTONOMIA PRIVADA DAS ASSOCIAÇÕES. A ordem jurídico-constitucional brasileira não conferiu a qualquer associação civil a possibilidade de agir à revelia dos princípios inscritos nas leis e, em especial, dos postulados que têm por fundamento direto o próprio texto da Constituição da República, notadamente em tema de proteção às liberdades e garantias fundamentais. O espaço de autonomia privada garantido pela Constituição às associações não está imune à incidência dos princípios constitucionais que asseguram o respeito aos direitos fundamentais de seus associados. A autonomia privada, que encontra claras limitações de ordem jurídica, não pode ser exercida em detrimento ou com desrespeito aos direitos e garantias de terceiros, especialmente aqueles positivados em sede constitucional, pois a autonomia da vontade não confere aos particulares, no domínio de sua incidência e atuação, o poder de transgredir ou de ignorar as restrições postas e definidas pela própria Constituição, cuja eficácia e força normativa também se impõem, aos particulares, no âmbito de suas relações privadas, em tema de liberdades fundamentais. III. SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. ENTIDADE QUE INTEGRA ESPAÇO PÚBLICO, AINDA QUE NÃO-ESTATAL. ATIVIDADE DE CARÁTER PÚBLICO. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL.APLICAÇÃO DIRETA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS À AMPLA DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. As associações privadas que exercem função predominante em determinado âmbito econômico e/ou social, mantendo seus associados em relações de dependência econômica e/ou social, integram o que se pode denominar de espaço público, ainda que não-estatal. A União Brasileira de Compositores - UBC, sociedade civil sem fins lucrativos, integra a estrutura do ECAD e, portanto, assume posição privilegiada para determinar a extensão do gozo e fruição dosdireitos autorais de seus associados. A exclusão de sócio do quadro social da UBC, sem qualquer garantia de ampla defesa, do contraditório, ou do devido processo constitucional, onera consideravelmente o recorrido, o qual fica impossibilitado de perceber os direitosautorais relativos à execução de suas obras. A vedação das garantias constitucionais do devido processo legal acaba por restringir a própria liberdade de exercício profissional do sócio. O caráter público da atividade exercida pela sociedade e a dependência do vínculo associativo para o exercício profissional de seus sócios legitimam, no caso concreto, a aplicação direta dos direitos fundamentais concernentes ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa (art. 5º, LIV e LV, CF/88). IV. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DESPROVIDO (BRASIL, 2005, p. 01) (grifo). 3ª Questão Sobre os temas relativos à constitucionalização do direito civil, é correto afirmar: a) Embora o direito constitucional e o direito civil não devam ser interpretados isoladamente, não há o que se falar em interseção entre os ramos do direito público e do direito privado.

3 b) O direito civil constitucional consiste na inovação interpretativa dos ramos do direito (público e privado), de modo que se passa a interpretar a Constituição Federal segundo o Código Civil. c) O direito civil constitucional pode ser considerado como uma nova metodologia de interpretação dos institutos do direito civil a partir da Constituição. d) A nova ordem constitucional inaugurada em 1988 tratou de consolidar a força normativa e a supremacia da Constituição, muito embora mantida a centralidade normativo-axiológica do Código Civil no ordenamento jurídico brasileiro. Alternativa correta letra c. O direito civil constitucional, na verdade, envolve uma harmonização entre os pontos de interseção do direito público e do direito privado, mediante a adequação de institutos que são elementos de direito privado, mas que estão na Constituição. Segundo Judith Martins-Costa, tratase de um modelo de comunicação e de complementariedade entre tais ramos do direito. Nesse sentido, o direito constitucional e o direito civil devem ser interpretados e aplicadas como um todo e não isoladamente. Nas palavras de Flávio Tartuce: O Direito Civil Constitucional nada mais é do que um novo caminho metodológico, que procura analisar os institutos privados a partir da Constituição e, eventualmente, em uma análise em mão dupla, como quer Paulo Luiz Netto Lôbo. 4ª Questão Acerca da eficácia dos direitos fundamentais, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta: a) A proteção da dignidade da pessoa humana é considera um superprincípio ou princípio dos princípios, porquanto constitui principal fundamento da valorização da pessoa humana em detrimento do patrimônio. b) A horizontalidade dos direitos fundamentais é o reconhecimento da existência e aplicação dos princípios que protegem a pessoa nas relações entre particulares. c) A eficácia horizontal dos direitos fundamentais é que torna possível do direito civil constitucional e, consequentemente, a aplicação do princípio da dignidade da pessoa humana nas relações privadas. d) Favoráveis à teoria de eficácia indireta e mediata dos direitos fundamentais nas relações privadas, entendem que as garantias previstas no texto constitucional são de aplicabilidade intrínseca nas relações entre particulares, sendo dispensável qualquer mediação por parte do legislador. Alternativa correta letra d. A corrente doutrinária favorável a uma eficácia indireta e mediata dos direitos fundamentais nas relações privadas, entende que a tal aplicação somente se efetiva quando da produção de leis infraconstitucionais, ou seja, estaria condicionada à mediação promovida pelo legislador ou até pelo juiz. Por outro lado, há quem entenda que a eficácia horizontal dos direitos fundamentais nas relações privada é direta e imediata, dispensando qualquer mediação por parte do legislador, como consequência da própria normatividade e supremacia da Constituição Federal.

4 5ª Questão Sobre os princípios básicos norteadores do Código Civil de 2002, é correto afirmar: a) O princípio da eticidade, embora previsto como princípio norteador do Código Civil de 2002, não encontrou, no ordenamento jurídico atual, aplicabilidade prática. b) A nova codificação buscou valorizar a eticidade, a individualidade e a operabilidade. c) O princípio da sociabilidade significa o rompimento com o individualismo anterior, vislumbrando a função social dos institutos. d) A operabilidade pensa em um sistema de cláusulas gerais, as quais se confundem com conceitos jurídicos indeterminados. Alternativa correta letra c. O Código Civil de 2002 foi concebido à luz da teoria do conhecimento jurídico do professor Miguel Reale, que previu os seguintes princípios norteadores: (1) eticidade, que significa a valorização da ética, da boa-fé objetiva e dos bons costumes (ex.: 187 e 422 do CC); (2) socialidade, relativamente à ideia de função social dos institutos do direito privado; (3) operabilidade, visualizando a efetividade e concretude do direito privado, mediante a utilização de cláusulas gerais. As cláusulas gerais são proposições normativas cuja hipótese de fato, em virtude da ampla abstração e generalidade, pode disciplinar um amplo número de casos, o que não se confunde com conceitos jurídicos indeterminados, que são conceitos em que o legislador não apresentou definição legal bem delimitada ( interesse público, bem comum, bons costumes ). 6ª Questão Sobre a dimensão social e jurídica do princípio da dignidade da pessoa humana, assinale a alternativa incorreta: a) Trata-se de cláusula geral de natureza principiológica, que traduz um valor fundamental de respeito à existência humana, indispensável à sua realização pessoal e à busca da felicidade. b) O princípio da dignidade da pessoa humana teve o papel de redirecionar o alcance das normas do direito civil para a proteção da pessoa, sem prejuízo dos mecanismos reguladores da proteção ao patrimônio. c) No contexto social e jurídico brasileiro, o princípio da dignidade da pessoa humana é considerado um dos fundamentos da República. d) Apesar do conteúdo essencialmente político e de uma diretriz de inegável solidarismo social, o princípio da dignidade da pessoa humana é prescindível à implementação efetiva do Estado Democrático de Direito. Alternativa correta letra d. Nas palavras de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho, o princípio da dignidade da pessoa humana traduz-se, pois, em uma diretriz de inegável solidarismo social, imprescindível à implantação efetiva do Estado Democrático de Direito. Não é por outro motivo, aliais, que a Constituição da República, em seu art. 1, III, dispõe: A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado

5 Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...)III - a dignidade da pessoa humana;. 7ª Questão Acerca da função social dos contratos, é incorreto afirmar: a) De acordo com esse princípio, os contratos são vistos não só como um instrumento de circulação de riquezas, mas, também, de desenvolvimento social. b) O princípio da função social, diante da sua relevância, tende a neutralizar a livre-iniciativa das partes. c) A função social envolve conceito que deve ser preenchido pelo juiz no caso concreto, visando tornar a relação negocial economicamente útil e socialmente valiosa. d) Trata-se de parâmetro normativo de conceito indeterminado e natureza cogente. O contrato é fruto da autonomia privada, de modo que a função social não pode ser distendida a ponto de neutralizar a livre-iniciativa das partes. Negar a noção de vontade seria negar a própria existência dos contratos. Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho, sobre o tema, asseveram inclusive que contrato sem vontade não é contrato. Pode ser tudo. Até tirania. Menos contrato. 8ª Questão Acerca da principiologia do direito contratual, assinale a alternativa incorreta: a) O Código Civil de 1916 ignorou a função social dos contratos e da sociedade. b) A despeito do fundamento constitucional da função social, o Código Civil de 2002 não adotou expressamente o princípio da função social dos contratos. c) Com base no princípio da função social dos contratos, a liberdade negocial encontra limite no interesse social e nos valores superiores da dignidade da pessoa humana. d) No Código Civil de 1916 prevaleceu os valores individualistas, patriarcais e conservadores da sociedade da época. Art. 421 do CC/02: A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. 9ª Questão É correto afirmar, sobre os princípios sociais dos contratos, que: a) A boa-fé objetiva impõe a observância dos deveres jurídicos anexos, que são impostos ao sujeito ativo da relação negocial, em razão da vulnerabilidade do contratante. b) A boa-fé objetiva se consubstancia em uma regra de comportamento ligada a eticidade. c) O Código Civil apesenta enumeração taxativa dos deveres anexos ou de proteção derivados da boa-fé objetiva. d) A dimensão subjetiva e objetiva da boa-fé se confundem, visto que ambas consistem em uma situação psicológica ou estado de espirito, que deriva do reconhecimento da ignorância do agente,

6 amparado pelo legislador em vários dispositivos. Alternativa a e c. Os deveres anexos do contrato, derivados do princípio da boa-fé, são impostos tanto ao sujeito passivo como ativo da relação jurídica, pois referem-se, em verdade, à exata satisfação dos interesses envolvidos na obrigação assumida, por força da boa-fé contratual, nas palavras de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho. Ademais, acrescentam os referidos autores que não há o que se falar em enumeração taxativa dos direitos anexos do contrato, tendo em visto que não se poderia, obviamente, na investigação da causa genérica de tais deveres anexos, prescindir dos fatos materiais de que são originados (as negociações preliminares, o contrato, o fim do negócio e etc.). Alternativa d. Entende-se por boa-fé subjetiva o estado de ânimo do agente que realiza determinado ato, que não tem ciência do vício existente. A boa-fé objetiva, por outro lado, tem natureza de princípio jurídico, consistindo em uma regra de comportamento, de fundo ético e exigibilidade jurídica.

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