Metodologia do Ensino da dança na Educação Física A origem do Ballet

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO - EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA) ITALO HENRIQUE LISBOA JOÃO HENRIQUE BALBINO JOSÉ CARLOS DA SILVA ROSANE MUNIZ DOS SANTOS WILLIANE SANTOS BARROS Metodologia do Ensino da dança na Educação Física A origem do Ballet Arapiraca Setembro/2010

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3 BALÉ Classificações da Dança Dança Teatral, Dança Criativa, Dança Étnica. As origens da Dança (Histórico) O nascimento do Balé surge na Itália, no século XV. O termo balé deriva da palavra francesa ballet, decorrente do verbo italiano ballare (bailar ou dançar). Nessa época os nobres italianos divertiam os seus ilustres visitantes com espetáculos de poesia, música, mímica e dança. Esses divertimentos apresentados pelos cortesãos eram famosos pelos seus ricos trajes e cenários. Em 1489, aconteceu o primeiro balé registrado com a comemoração o casamento do Duque de Milão com Isabel de Árgon. Os balés da corte possuíam graciosos movimentos de cabeça, braços e tronco em pequenos e delicados movimentos de pernas e pés, estes dificultados pelo vestuário feito com material e ornamentos pesados. Era importante que os membros da corte dançassem bem e, por isso, surgiram os professores de dança que viajavam por vários lugares ensinando danças para todas as ocasiões como: casamento, vitórias em guerra, alianças políticas, etc. Quando a italiana Catarina de Medicis casou com o rei Henrique II e se tornou rainha da França, introduziu esse tipo de espetáculo na corte francesa, com grande sucesso. O mais belo e famoso espetáculo oferecido na corte desses reis foi o "Ballet Cómico da Rainha", em 1581, para celebrar o casamento da irmã de Catarina. Esse balé durava de 5 a 6 horas e fez com que a rainha despertasse a atenção por todas as outras casas reais européias, além de ter uma grande influência na formação de outros conjuntos de dança em todo o mundo. O balé tornou-se uma regularidade na corte francesa, que cada vez mais o aprimorava em ocasiões especiais, combinando dança com música, canções e poesia e só atingiu o auge da sua popularidade quase 100 anos mais tarde através do rei Luiz XIV. Luiz XIV, um rei com apenas 5 anos de idade, amava a dança tornou-se um grande bailarino e com 12 anos dançou pela primeira vez no ballet da corte. A partir daí tomou parte em vários outros ballets aparecendo

4 como um deus (Rei Sol, recebeu esse título em decorrência do triunfante espetáculo que durou mais de 12 horas) ou alguma outra figura poderosa. O rei Luiz XV fundou em 1661, a Academia Real de Ballet e a Academia real de Música e 8 anos mais tarde, a escola Nacional de Ballet. O professor Pirre Beauchamps, construiu a base do academicismo e foi quem criou as inovações da técnica de elevação, ou seja, as cinco posições dos pés e braços, que se tornaram a base de todo aprendizado acadêmico do Ballet clássico. A dança tornou-se mais do que um passatempo da corte, tornou-se uma profissão e os espetáculos de balé foram transferidos dos salões para teatros. No início, todos os bailarinos eram homens, que também faziam os papéis femininos, mas no fim do século XVII, a Escola de Dança passou a formar bailarinas mulheres, que ganharam logo importância, apesar de terem os seus movimentos ainda limitados pelos complicados figurinos. Uma das mais famosas bailarinas foi Marie Camargo, que causou sensação por encurtar a sua saia, calçar sapatos leves e assim poder saltar e mostrar os passos executados. Com o desenvolvimento da técnica da dança e dos espetáculos profissionais, houve necessidade do balé encontrar, por ele próprio, uma forma expressiva, verdadeira, ou seja, dar um significado aos movimentos da dança. Assim no final do século XVIII, um movimento liderado por Jean-Georges Novèrre, inaugurou o "Ballet de Ação", isto é, a dança passou a ter uma narrativa, que apresentava um enredo e personagens reais, modificando totalmente a forma do balé de até então. No século XIX surge o Romantismo, que por sua vez, transformou todas as artes, inclusive o balé, que inaugurou um novo estilo: o Balé Romântico, onde aparecem figuras exóticas e etéreas contrapondo-se aos heróis e heroínas, personagens reais apresentados nos balés anteriores. Esse movimento é inaugurado pela bailarina Marie Taglioni, portadora do tipo físico ideal ao romantismo, por quem foi criado o balé "A Sílfide", que mostra uma grande preocupação com imagens sobrenaturais, sombras, espíritos, bruxas, fadas e mitos misteriosos: tomando o aspecto de um sonho; encantava a todos, principalmente pela representação da bailarina que se movia no palco com inacreditável agilidade na ponta dos pés, dando a ilusão de que saía do chão.

5 Foi "A Sílfide" o romantismo o primeiro grande balé romântico que iniciou o trabalho nos sapatos de ponta. Outro ballet romântico, "Giselle", que consagrou a bailarina Carlota Grissi, foi a mais pura expressão de período romântico, além de representar o maior de todos os testes para a bailarina até os dias de hoje. Nesses balés se usam os chamados tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. O período Romântico na Dança, após algum tempo, empobreceu-se na Europa, ocasionando o declínio do balé. Isto, porém, não aconteceu na Rússia, graças ao entusiástico patrocínio do Czar. As companhias do ballet Imperial em Moscovo e São Petersburgo (hoje Leningrado) foram reconhecidas pelas suas soberbas produções e muitos bailarinos e coreógrafos franceses foram trabalhar com eles. O francês, Marius Petipa, fez uma viagem à Rússia em 1847, com intenção de um passeio rápido, mas também se tornou coreógrafo chefe e ficou lá para sempre. Sob a sua influência, o centro mundial da dança transferiu-se de Paris para São Petersburgo. Durante a sua estadia na Rússia, Petipa coreografou célebres balés, todos muito longos reveladores dos maiores talentos de uma companhia. Cada balé continha danças importantes para o Corpo de Baile, variações brilhantes para os bailarinos principais e um grande pas-de-deux (dança a dois) para primeira bailarina e seu partner. Petipa criou três dos mais importantes balés do mundo, tendo como compositor das músicas Tchaikowsky, entre eles: a "Bela Adormecida", o "Quebra-Nozes" e o "Lago dos Cisnes". O sucesso de Petipa não foi eterno. No final do século ele foi considerado ultrapassado e mais uma vez o ballet entrou em decadência. Chegara o momento para outra linha revolucionária, desta vez por conta do russo Sergei Pavlovich Diaghilev, editor de uma revista de artes que, junto com amigos artistas estava cheio de idéias novas pronto para colocá-las em prática. São Petersburgo, porém não estava pronta para mudanças e ele decidiu-se por Paris, onde começou por organizar uma exposição de pintores russos, que foi um grande sucesso. Depois promoveu os músicos russos, a ópera russa e finalmente em 1909 o ballet russo. Diaghilev trouxe para a audiência francesa os melhores bailarinos das Companhias Imperiais, como Ana Pavlova, Tamara Karsaviana e Vaslav

6 Nijinsky e três grandes ballets sob direção de um jovem brilhante coreógrafo Michel Fokine, a quem a crítica francesa fez os melhores comentários, entre outros. Os russos foram convidados a voltar ao seu país em 1911 e Diaghilev formou a sua própria Companhia, o "Ballet Russo", começando uma nova era no balé. Nos dezoito anos seguintes, até a morte de Diaghilev, em 1929, o Balé Russo encantou platéias na Europa e América, devendo a sua popularidade à capacidade do seu criador em descobrir talentos novos, fragmentando-se depois por todo o mundo. Enfim, o balé, na Rússia, com suas fases e estilos impressionantes, exerceu influência na dança mundial. O século XX está caracterizado por novas idéias, pois, nesse período a atenção estava voltada para as transformações, liberdade, idéias renovadoras e inovadoras. Logo, sentia-se a necessidade de mudar suas concepções, de ir além das convenções que estava habituado a vivenciar e com a dança não foi diferente. Transformou-se através de toda uma geração de bailarinos, coreógrafos, intelectuais que pensavam a dança para além das dimensões até então existentes. Nesse período, Isadora Duncan, uma bailarina americana, se destaca e provoca a sociedade justamente por não concordar com a técnica, com as regras rígidas, com os modelos tradicionais e arcaicos do balé clássico, criou sua própria forma de dança. Demonstrou, a partir de movimentos naturais, instintivos e intuitivos que, juntamente com sua expressão nata, foram intitulados de dança livre. Realizou várias tournées pelo mundo e fundou sua primeira Escola em Berlim. Em decorrência de suas influências, vários bailarinos e coreógrafos passaram a elaborar um novo vocabulário de dança e de linguagem corporal. Outro coreógrafo que se destacou foi Ted Shawn, considerado pioneiro da dança livre e pai da dança moderna. Ted fundou All Male Dance Group, formada apenas por homens. Logo, criou uma dança especificamente masculina, contribuiu para tentar extinguir preconceitos além de dar ênfase à dança dos índios. Acreditava que a dança era um verdadeiro instrumento de expressão viril do homem. Organizou em sua propriedade rural, em

7 Massachussets, um festival que oportunizava a apresentação de todas as formas de dança. Enfim, outros nomes também se destacaram no balé moderno como Ruth St. Denis, Mary Wigman, François Delsarte, Émile Jaques-Dalcroze e Rudolf laban que contribuíram e influenciaram os trabalhos de criação de coreógrafos e de gestos dos bailarinos. É importante ressaltar que no início da dança moderna na havia uma técnica específica, mas, com o tempo, surgiram regras para se usar o corpo em forma natural e orgânica, com o objetivo de performance e ou de revolução da linguagem corporal. Sendo que os movimentos utilizados obedecem a uma lógica emocional, almejando a plasticidade, a naturalidade e a sensação corporal, partindo do centro do corpo. E ainda, a criatividade, a originalidade e liberdade pontuaram a ousadia em figurinos de acordo com o que se desejava exprimir e a concepção cênica e de efeitos espaciais. Posições e Passos Características da Dança -Demi-plié (pronuncia-se "demipliê"): Pode ser feito em todas as posições de pés. Os joelhos são flexionados até o máximo que a pessoa conseguir, desde que acompanhe a linha dos pés, sem tirar os calcanhares do chão. Serve para dar impulso aos saltos e a outros passos. -Tendu (pronuncia-se "tandi"): Uma das pernas fica esticada à frente, ao lado ou atrás do corpo. As duas permanecem viradas para fora, e os ossos dos quadris ficam sempre em linha com os ombros -Arabesque: Uma perna esticada atrás do corpo. A outra perna, pode estar esticada ou não. Os ombros e os quadris devem estar virados para frente. -Passé (pronuncia-se "passê"): O pé passa pela perna que está como apoio até

8 chegar à altura do joelho. Forma a posição de um número "quatro no ar. As duas pernas permanecem viradas para fora. -Attitude (pronuncia-se "atitide"): Uma das pernas fica no ar, ligeiramente dobrada, e a outra fica como apoio. As pernas devem ficar viradas para fora (a coxa da perna que está no ar fica levantada, com o joelho apontando para o lado). -Pirueta: Pode ser feita em várias posições, como no "passé", "arabesque"e "attitude". A perna de apoio deve estar firme para que o giro saia no lugar. Os braços e a cabeça ajudam a dar o impulso. -Sissone: É um Salto em que as duas pernas ficam abertas no ar, enquanto o corpo se desloca na direção desejada. O impulso sai do "demi-plié", e as duas pernas saem do chão ao mesmo tempo. Pode ser feito para frente ("en avant"), para trás ("en arrière") ou para o lado ("à la second"). Instrumentos Piano, Orquestra. Vestimentas Ballet Romântico: Tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. Ballet Clássico: Tutus pratos (saias finas de tule), marca característica da bailarina, pois permitiam que as pernas da bailarina fossem vistas e assim ficasse mais fácil verificar se os passos estavam sendo executados corretamente. Ballet Moderno ou Contemporâneo: As roupas usadas são geralmente collants e malhas.

9 Dançarinos/Bailarinos de Destaque Domenicho Domenitino, Catarina de Medicis, Pirre Beauchamps, Jean- Georges Novèrre, Filippo Taglioni, Maria Taglioni, Carlota Grissi, Marius Petipa, Sergei Pavlovich Diaghilev, Michel Fokine, Vaslav Nijinski, Georges Balanchine, Isadora Duncan, Ruth Saint-Denis, Ted Shawn, Martha Graham, Doris Humphrey, François Delsarte, Émile Jaques-Dalcroze, Rudolf Laban. Música Correspondente O Quebra Nozes, O Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta. Outras Características As Principais Posições dos Pés Em todas as posições, os pés ficam para fora (posição "en dehors"), o que depende de as coxas e os joelhos estarem virados. Esta abertura parte do quadril. -Primeira Posição Com os calcanhares juntos, os pés ficam abertos um para cada lado, em linha reta. Os joelhos seguem a linha dos dedos dos pés. -Segunda Posição Partindo da primeira posição os pés ficam afastados entre si por uma distância aproximada de um pé. -Terceira Posição Com os pés virados para fora, o bailarino coloca um pé na frente do outro, unindo-os. O calcanhar do pé da frente fica na metade do pé de trás.

10 -Quarta Posição Com os pés cruzados e afastados, um pé fica na frente do outro. Imagina-se que há um pé em posição natural entre eles. -Quinta Posição Como na terceira posição, os pés ficam unidos uma na frente do outro. O calcanhar de um pé toca os dedos do outro pé. As Principais Posições dos Braços Existem outras posições de braços, que partem das posições descritas aqui. Seus nomes variam de acordo com os métodos usados hoje são de origem inglesa, russa e cubana. -Primeira Posição "Braços abaixados". Como se estivesse segurando uma melancia, as mãos ficam próximas uma da outra e quase tocam as pernas -Posição Preparatória Os braços e as mãos ficam na altura do estômago, arredondados, como se segurasse uma grande melancia. Os cotovelos ficam virados para fora. -Segunda Posição Os braços ficam ao lado do corpo, levemente arredondados. As mãos acompanham a linha dos braços. -Quinta Posição Os braços ficam arredondados, ligeiramente à frente da cabeça.

11 Referências Bibliográficas HASS, Aline Nogueira; GARCIA, Angela. Ritmo e Dança. 2 ed. Canoas: Ed. ULBRA, Endereços Eletrônicos:

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma Dança Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean- Georges Noverre. A Dança é a arte de mexer o corpo,

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