O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

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1 Procº de insolvência n.º 697/11.6 TYVNG 2º Juízo Insolvente: AV POWER REPARAÇÃO DE AUDIOVISUAIS, LIMITADA Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa nos seguintes locais: Nas instalações da insolvente, sitas na Rua Nova da Gandra, número 36, freguesia de Águas Santas, concelho da Maia, tendo-se verificado que o local se encontrava encerrado; Na Rua 5 de Outubro, Bairro Vila Primavera, Casa 17, em Ermesinde, local em que os bens da insolvente se encontram armazenados, em garagem pertencente a um familiar; Pesquisas informativas nos serviços públicos: finanças e conservatórias, tendo-se já recebido a informação solicitada ao Serviço de Finanças da Maia. Pesquisas informativas nos sites < e < onde foram consultados os elementos contabilísticos da insolvente com recurso às palavras-chave facultadas pela sua legal representante

2 Como a finalidade do presente Relatório, de acordo com o próprio conteúdo do artigo 155º, é apenas o de servir de ponto de partida para uma apreciação do estado económico-financeiro da insolvente e da sua viabilidade, os elementos já disponíveis permitem-nos dar resposta a todas as questões em análise, com bastante segurança. B Identificação e situação actual da empresa insolvente: Certidão permanente com o código de acesso: B.1. Identificação da empresa: Nome: AV POWER REPARAÇÃO DE AUDIOVISUAIS, LDA. Natureza Jurídica: Sociedade por quotas. Localização e sede: Rua Nova da Gandra, n.º 36 Águas Santas MAIA NIF e CAE: e R3, respectivamente. Matrícula: Conservatória do Registo Predial/Comercial da Maia, com o NIF já indicado. Capital Social: ,

3 Sócios e quotas: MARIA CRISTINA RIBEIRO NOGUEIRA CRUZ Titular de uma quota com o valor unitário de ,00, correspondente a 50% do capital social. CARLA MANUELA RIBEIRO DE CARVALHO Titular de uma quota com o valor unitário de ,00, correspondente a 50% do capital social. Gerência: MARIA CRISTINA RIBEIRO NOGUEIRA CRUZ NIF: CARLA MANUELA RIBEIRO DE CARVALHO NIF: Objecto social: Reparação, manutenção e aluguer de equipamento audiovisual e de informática. Prestação de serviços e assistência técnica de equipamento audiovisual e informática. Comércio por grosso e a retalho de equipamentos de audiovisual e informáticos, acessórios e componentes. Início de actividade: Dezembro de B.2. Situação actual da empresa: A insolvência foi requerida pela própria sociedade a 27 de Julho de 2011, tendo esta sido decretada insolvente por douta sentença proferida em 02 de Agosto do mesmo ano, no âmbito do processo em epígrafe

4 Aquando das diligências relativas ao arrolamento e apreensão de bens verificamos que a sede da insolvente corresponde ao local onde a insolvente desenvolveu a sua actividade. Fui recebida e acompanhada na diligência de arrolamento pela legal representante da insolvente, Dª CARLA CARVALHO, que esclareceu todas as questões que lhe foram sendo colocadas. A empresa funcionava em local arrendado que foi entregue ao senhorio, livre e devoluto, no final do mês de Abril de A actividade laboral da insolvente cessou no final do mês de Abril, tendo a única trabalhadora dos quadros da empresa sido despedida em Maio do ano em curso. Na sequência do encerramento da actividade e da entrega do local ao proprietário, os bens de que a insolvente ainda era titular, foram guardados na garagem de um familiar, sita na Rua 5 de Outubro, Bairro Vila Primavera, Casa 17, em Ermesinde. A legal representante da insolvente forneceu-nos as passwords de acesso ao portal das finanças e ao site da Segurança Social, tendo ainda informado que os dados referentes ao ano de 2010 deviam estar disponíveis brevemente. Informou ainda a requerente não possuir contas bancárias nem quaisquer outros activos, que não os já apreendidos e avaliados no presente processo. * A insolvente indicou prestar serviços para o Estado, nomeadamente em escolas públicas. Alega ainda que a situação de insolvência teve que ver com factores externos e internos, nomeadamente: aumento do preço dos combustíveis; retracção na compra de bens pelos seus clientes; alargamento do prazo do pagamento das facturas por parte dos seus clientes; diminuição dos prazos de pagamento a fornecedores e forte concorrência no sector

5 A situação descrita originou um grave défice de tesouraria e anunciou o declínio financeiro e económico da empresa ora insolvente. C Dos itens a que se refere o artigo 155º do CIRE: Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: A empresa insolvente tem contabilidade organizada e em dia, obedecendo a todas as regras do POC e ainda às exigências fiscais na matéria. Os elementos contabilísticos que nos foram fornecidos estão de acordo com a realidade da empresa. A insolvente manteve a sua contabilidade em rigorosa ordem e cumpriu, até ao momento, todas as obrigações legais declarativas. Consultamos os documentos contabilísticos referentes aos três últimos anos, nomeadamente as IES s de 2008, 2009 e 2010, cuja análise nos permite tirar algumas conclusões pertinentes sobre o estado económico da insolvente. Para o efeito, abaixo se indicam os valores do volume de negócios da requerente/insolvente e os resultados líquidos dos referidos anos, o que nos permite também verificar a sua evolução: Anos Volume de negócios Resultados Líquidos , , ,03 755, ,92 ( ,65 ) Ora, - 5 -

6 Da análise contabilística comprovam-se os factos alegados no requerimento de apresentação ao presente processo. Efectivamente a facturação da insolvente nos últimos anos tem vindo a decrescer significativamente, desembocando no resultado liquido negativo desastroso do ano de O montante dos créditos relacionados, reclamados e provisoriamente reconhecidos ascende a ,96, não tendo ainda findado o prazo para apresentação de reclamações de créditos. Ora, tendo em consideração que o valor dos créditos indicados pela insolvente e ainda não reclamados não contempla a contabilização de juros e outras despesas, é altamente provável que o passivo ora reconhecido sofra um aumento substancial. Relativamente a credores públicos, existem dívidas à Fazenda Nacional e à Segurança Social, sendo que o crédito da Fazenda Nacional foi já reclamado pelo valor global de ,15, englobando dívidas de IVA, IRS, IRC, coimas e custas. No que respeita ao Instituto de Segurança Social encontra-se em dívida a quantia de ,58, referente à falta de pagamento das contribuições a que a insolvente estava obrigada. Como se compreende e resulta da leitura dos dados constantes da última coluna do mapa acima, os resultados líquidos do último ano (desastrosamente negativos) e a verificação do encerramento da empresa, sem trabalhadores ao seu serviço, não permitem qualquer inversão da situação descrita. Por outro lado, a falta de capitais próprios, inviabiliza qualquer hipótese de recuperação, como, aliás, salienta a própria insolvente no requerimento de apresentação ao presente processo Ponto dois Análise do estado da contabilidade do devedor e opinião sobre os documentos de prestação de contas da insolvente: Os elementos contabilísticos aos quais tivemos acesso através dos sites oficiais, estão de acordo com a realidade da insolvente à data do requerimento de insolvência e - 6 -

7 confirmam todos os dados analisados, nomeadamente activo, passivo e resultados transitados dos vários exercícios. Analisada a certidão comercial junta aos autos e consultados os elementos fiscais, constatamos que a insolvente cumpriu, até ao momento, todas as suas obrigações declarativas, incluindo a prestação de contas. Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto, nomeadamente o encerramento da actividade laboral, a inexistência de quaisquer activos relevantes e a inexistência de trabalhadores ao seu serviço, não nos parece que a empresa tenha viabilidade económica ou financeira. Pelo que, tendo em atenção todas as condicionantes supra referidas, e também a situação concreta da insolvente, são nulas as possibilidades ou mesmo perspectivas de manutenção em actividade da empresa devedora, no todo ou em parte, pelo que se nos afigura impossível a proposta de qualquer plano de insolvência. De facto, a empresa está desactivada, esvaziada da sua actividade, não reunindo quaisquer condições de manutenção. Assim, a única solução que nos parece adequada será a manutenção do seu encerramento, tornando-o definitivo. Em conclusão: - A insolvência deu-se por motivos de mercado, nomeadamente quebra acentuada de facturação; - 7 -

8 - A actividade laboral da insolvente cessou em Abril de 2011, tendo a única trabalhadora dos quadros da empresa sido despedida em Maio de 2011; - Os activos encontrados estão de acordo com os mapas de imobilizado a que tivemos acesso; - Não foram detectadas alterações dos elementos patrimoniais nos últimos anos; - Dos elementos disponíveis e analisados nada indica uma situação de insolvência dolosa, sendo que tal situação será novamente reanalisada aquando da elaboração do parecer a que se refere o artigo 188º do CIRE; - A gerente mostrou-se colaborante com a signatária e com o processo, não evidenciando qualquer atitude de ocultação de elementos ou informações. D Solução proposta: Face ao exposto, propõe-se: Manutenção do encerramento da insolvente, tornando-o definitivo; Cessação fiscal em sede de IVA e IRC, a ser efectuada pelas legais representantes da insolvente, nos termos legais; Encerramento do processo nos termos e ao abrigo do disposto no art.º 232.º do CIRE, atento o irrisório valor de avaliação dos bens existentes (2.300,00 ). E Anexos juntos: Um Auto de inventário e arrolamento de bens; Dois Lista Provisória de Credores. P.D. A Administradora da Insolvência, - 8 -

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