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1 Procº de insolvência n.º 7.091/11.7 TBVNG 2º Juízo Cível Insolventes: ARMINDO JOSÉ SILVA LOPES E MARIA EMILIA ANDRADE TAVARES LEITE FERNANDES Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa informativa nos serviços públicos: finanças e conservatórias, tendo sido efectuada deslocação à Travessa da Rasa, número 161, Bloco 3, 5.º Esq., freguesia de Mafamude, concelho de Vila Nova de Gaia, morada fixada aos insolventes e local em que estes efectivamente residem. Pela parte do insolvente marido, que acompanhou o arrolamento de bens, foi prestada a colaboração solicitada e necessária à elaboração do presente Relatório, sendo certo que grande parte dessa informação constava já dos autos. Foram inventariados os elementos patrimoniais conhecidos, e já constantes dos autos e ali devidamente documentados, tudo de acordo com as disposições legais na matéria. Estes elementos estão devidamente identificados no anexo 1 do presente Relatório O objectivo do presente Relatório, segundo o disposto no artigo 155º do CIRE, é apenas o de servir de ponto de partida para uma apreciação do estado económicofinanceiro dos insolventes. In casu, os dados obtidos permitem-nos cumprir o desiderato legal, sem restrições

2 O presente processo iniciou-se com requerimento apresentado pelos próprios insolventes, os quais, reconhecendo a sua frágil situação económica, requereram a declaração da sua insolvência, a qual veio a ser decretada por douta sentença proferida a 12 de Outubro de 2011, entretanto já transitada em julgado. Os insolventes são casados entre si sob o regime da comunhão de adquiridos, sendo que desse casamento nasceu um filho, a saber, SIMÃO FERNANDES LOPES, actualmente com 2 anos de idade e que se encontra a viver com o casal. Vivem na morada fixada nos autos, a qual é arrendada a ANA SOFIA GONÇALVES ROCHA, pela renda mensal de 1.200,00, conforme contrato de arrendamento que nos foi exibido, e cuja cópia se encontra junta aos autos. Os móveis existentes no apartamento são propriedade da senhoria, pelo que não procedemos à sua apreensão. Ora, Conforme alegado, pela insolvente e outros sócios, foi constituída uma empresa, com a denominação social de DEPOIS DAS AULAS, LDA., empresa com o NIPC , tendo recorrido ao crédito para aquisição dos materiais necessários à prossecução do seu objecto societário, o qual consistia essencialmente na ocupação de tempos livres da população escolar e da terceira idade. Para a constituição da sociedade, a insolvente e os restantes sócios, candidataram-se ao Programa de Estímulo à Oferta de Emprego, tendo-lhes sido atribuído um subsídio para constituição de empresa. Contudo, uma vez que a sociedade foi dissolvida em 26 de Março de 2009, 3 anos após a sua constituição, os sócios gerentes, uma das quais a insolvente, foram responsabilizados pelos incumprimentos contratuais que se verificaram e que os mesmos reconheceram

3 Alegam ainda os insolventes que a empresa foi financiada, além do programa supra referido, com recurso a créditos pessoais que a insolvente contraiu, pelo que, parte dos créditos pessoais cujos pagamentos são agora reclamados, foram alegadamente canalizados para a sociedade. * Atentas as dificuldades sentidas pelos insolventes em continuar a cumprir com as prestações a que estavam obrigados, em Fevereiro de 2011, decidiram proceder à dação em cumprimento do imóvel arrolado sob a verba n.º 1 do auto de arrolamento e apreensão de bens (tanto quanto se apurou a escritura não chegou a ser realizada), tendo arrendado um apartamento e passado a viver na morada fixada nos autos. Pelo que nos é dado a conhecer os insolventes não têm saldos bancários, nem PPR s, nem participações sociais activas, nem outros activos, que não os já arrolados no presente processo. De salientar que, pelo Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia 4, fomos informados da existência de um veículo automóvel na titularidade da insolvente mulher, a saber, veículo de matrícula JA, o qual não foi indicado no processo nem entregue à signatária; contactamos por escrito os insolventes em 11 de Novembro próximo passado, solicitando que informassem do seu paradeiro, mas a carta enviada para a morada fixada veio devolvida com a indicação de não reclamado. Deparamo-nos, cada vez com mais frequência, com estas atitudes dos insolventes de não colaborarem e não receberem sequer as notificações, numa morada que forneceram ao processo e depois de terem declarado toda a disponibilidade para informar e colaborar. O certo é que não sendo recebida a notificação na morada indicada, não tem a signatária qualquer possibilidade de obter resposta à solicitação em causa, ou qualquer outra. Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: - 3 -

4 Os documentos conhecidos são os que se encontram nos autos, nomeadamente as declarações anuais de rendimentos dos anos de 2008 e 2009, a que acrescem as reclamações de créditos recebidas e respectiva documentação. Ora, de tais documentos, verifica-se o montante das obrigações vencidas e a situação de incumprimento generalizado com que se deparam, actualmente, os insolventes. As obrigações conhecidas mais relevantes provêem de dois mútuos com hipoteca, um deles constituído para aquisição do imóvel arrolado no presente processo, e os fundos devidos a título de devolução, por incumprimento contratual, do montante do subsídio para a criação de emprego atribuído pelo INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.; a isto acrescem vários créditos pessoais de montantes variados. Existem ainda dívidas ao serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia - 3, que foram já reclamadas e provisoriamente reconhecidas, no valor de 263,08, provenientes da falta de pagamento de IMI e custas. * Existem dívidas relacionadas, reclamadas e provisoriamente reconhecidas no montante total de Ora, analisado o auto de arrolamento de bens, é mister concluir que o passivo acima referido é manifestamente superior ao activo, pelo que a situação de insolvência é, em nossa opinião, irreversível. No momento, e tal como nos foi informado, e por nós constatado pelos contactos e pesquisas efectuadas, ambos os insolventes estão empregados, auferindo os seguintes rendimentos: O insolvente marido trabalha na empresa OMRON ELECTRONICS IBERIA, S.A., auferindo o salário mensal ilíquido de 2.086,00, acrescido de comissões de valor variável

5 Por seu turno, a insolvente mulher trabalha no Estabelecimento Prisional do Funchal, com a categoria profissional de técnica superior de 2ª classe, auferindo o salário mensal ilíquido de 1.101,93. Ponto dois Análise do estado da contabilidade dos devedores e opinião sobre os documentos de prestação de contas dos insolventes: Trata-se da insolvência de pessoas singulares, que não estavam obrigadas a prestação de contas de acordo com o exigido para as sociedades comerciais, pelo que parte do disposto no presente artigo não é aplicável. Os insolventes juntaram aos autos os documentos necessários e comprovativos da sua situação económica, com excepção da declaração de rendimentos do ano de 2010, a qual todavia lhes foi solicitada pela signatária. Requeridos elementos complementares no Serviço de Finanças respectivo, foram recebidas as informações solicitadas, que confirmam os dados já existentes no processo e ainda os fornecidos à signatária pelos insolventes, com excepção da informação enviada sobre o veículo na titularidade da insolvente mulher e do qual ainda desconhecemos o paradeiro ou situação. Os insolventes não juntaram ao processo nem entregaram à signatária o modelo 3 de IRS referente ao ano de 2010, verificando-se no entanto, pelos documentos enviados pelo Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia 3, que o mesmo foi entrregue nos serviços tributários em Maio do corrente ano. seguinte: Analisadas as declarações de rendimentos de 2008 e 2009, constata-se o Em 2008, os insolventes apresentaram um rendimento total bruto de ,10 proveniente da categoria A, aos quais acresceram os rendimentos da insolvente mulher (categoria B) no montante ilíquido de ,30 ; - 5 -

6 Em 2009, o rendimento bruto apresentado foi de ,20 (categoria A), acrescido do rendimento proveniente da categoria B da insolvente mulher, no montante ilíquido de ,35. Nos dois anos em análise, verificamos que os insolventes auferiram, conjuntamente, um rendimento bruto mensal na ordem dos 4.225,29. Se é certo que os rendimentos auferidos pelo casal insolvente são de valor considerável, também é certo que os créditos reconhecidos são bastante elevados. De facto, a existência de acções judiciais instauradas contra os insolventes com penhora dos seus salários, e as elevadas taxas de juros cobradas no tipo de contratos indicados, permitem-nos concluir que o passivo indicado é inadequado à situação económica em que actualmente se encontram os insolventes. Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto, não é de aplicar a primeira parte deste normativo, pois inexiste qualquer estabelecimento comercial ou industrial. Por outro lado, não é de propor qualquer plano de insolvência, já que os insolventes não apresentam rendimentos actuais que permitam a elaboração de Plano, e o nível de endividamento existente, não se compadece com um qualquer Plano de Insolvência, pelo que a proposta de Plano de Insolvência é desajustada à realidade e inviável. Os insolventes apresentaram pedido de exoneração do passivo restante (não tendo contudo junto aos autos os respectivos certificados de registo criminal), sobre o qual nos pronunciaremos na altura devida, nos termos do disposto no artigo 238.º, n.º 2 do CIRE (necessitamos do modelo 3 de IRS de 2010 e resposta à questão do paradeiro do veículo já referido e ainda dos certificados de registo criminal)

7 B Solução proposta: Face ao exposto, propõe-se: Não haver lugar à proposta ou apresentação de qualquer plano de insolvência; Com vista à liquidação dos bens arrolados, promover a sua avaliação, já requerida nos autos. C Anexos juntos: Um Inventário; Dois Lista provisória de créditos. P.D. A Administradora da Insolvência, - 7 -

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