Orlando Apoliano Carvalho Administrador da Insolvência. Loures Rent Rent A Cargo, S.A. RELATÓRIO. Artigo 155º

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1 Loures Rent Rent A Cargo, S.A. Tribunal do Comércio de Lisboa 2º Juízo Procº 1730/10.4TYLSB RELATÓRIO Artigo 155º Abril 11

2 Índice 1. Introdução; 2. Análise do documento referido na alínea c) do nº 1 do artigo 24º; 3. Análise do estado da contabilidade do devedor; 4. Perspectivas de manutenção da empresa do devedor; 5. Auto de Apreensão 6. Anexos

3 1- Introdução Pretende-se com esta breve introdução fazer um resumo da actividade desenvolvida. Fui notificado da sentença de insolvência a 03/02/2011. O anúncio com a publicidade da sentença da insolvência foi publicado no Diário da República, 2ª série, nº 39, de 24/02/2011. Para a recolha dos documentos a que aludem as alíneas a), b), c), d), e) f) do art. 24º do CIRE, desloquei-me à morada da sede, tendo sido prestados todos os esclarecimentos solicitados, como disponibilizados os documentos requeridos. Confirmei que a empresa ainda estava em funcionamento e com trabalhadores ao serviço. A sociedade tem NIPC , sede em Bairro da Junqueira, Lt 162, S. Julião do Tojal, São Julião do Tojal, A empresa Loures Rent Rent A Cargo, S.A. foi constituída em 1998 com um capital social de ,00, repartido em 4 quotas: O seu objecto social sempre foi o de aluguer de viaturas com e sem condutor e actividades complementares. Conforme consta da Certidão emitida pela Conservatória do Registo Comercial de Loures, a empresa tem como Órgão de Administração: - João Paulo Lino Gomes Administrador; - Paula Cristina Lino Gomes Vogal de Administração; - Capitolina Ferreira Lino Gomes Vogal de Administração;

4 2- Análise do documento referido na alínea c) do nº 1 do artigo 24º O mercado de transportes rodoviários tem assistido, nos últimos anos, a um degradar da margem em virtude do aumento da concorrência, e ao aumento dos principais custos, como é o caso do gasóleo. Têm proliferado as empresas familiares, muitas resultaram do downsizing de grandes empresas do sector, que como única forma de se manterem no mercado oferecem preços incomportáveis para as de dimensão igual ou superior à da insolvente. Também empresas estrangeiras, nomeadamente espanholas, têm vindo a conquistar uma parcela significativa do mercado dos transportes, devido, sobretudo, ao preço mais baixo dos combustíveis nos seus países. O preço dos combustíveis nos últimos 4/5 anos tem aumentado de uma forma muito expressiva, resultando desta evolução um aumento desta componente nos preços de venda para cerca de 50%, ou seja, metade do preço de venda é para pagar o combustível, ficando a outra metade para pagar: mão-de-obra, impostos e contribuições, seguros, manutenção, etc., o que é insuficiente. Estes factores, embora não directamente, influenciaram negativamente a empresa, uma vez que os seus clientes são transportadoras, ou empresas que alugam viaturas e/ou galeras para trabalhos eventuais. O seu principal cliente, Costa & Baleia, Lda., encontra-se, igualmente, em processo de insolvência, tendo sido aprovado em assembleia de credores de 14/3/2011, a apresentação de um plano de insolvência com vista à sua recuperação. 3- Análise do estado da contabilidade do devedor A contabilidade da insolvente encontra-se organizada e encerrada a 31/12/2009. As contas referentes a 2010 ainda não encerradas, estão em fase de reclassificação para o novo sistema contabilístico, o SNC, pelo que ainda não tenho uma informação precisa dos resultados. A direcção esteve sempre disponível para colaborar e esclarecer todos os assuntos colocados. Analisando as contas, verifica-se que o ano de 2008 teve uma exploração bastante negativa, o valor dos Resultados Líquidos foram negativos em ,82, o que provocou uma

5 situação de falência técnica, com os Capitais Próprios negativos de ,72. Em 2009 a empresa retomou o ciclo de exploração positivo, apresentando Resultados Líquidos positivos de ,15, não chegando para colocar os Capitais Próprios positivos. Em 2010, e apesar de não estarem encerradas, prevê-se que os resultados continuam positivos, o que permitirá à empresa apresentar um valor de Capitais Próprios positivos. 4- Perspectivas de manutenção da empresa do devedor A empresa tem 5 funcionários, sendo o seu principal problema as cobranças, o que condiciona o cumprimento das suas obrigações. A viabilização da empresa, de momento, está condicionada por dois factores: Aprovação da recuperação do seu principal cliente: Costa & Baleia, Lda., cujo processo de insolvência corre termos no 4º Juízo do Tribunal do Comércio de Lisboa com o nº 1045/10.8 TYLSB; Acordo com o credor Transportes Encarnação, para a manutenção da frota em poder da insolvente. Sobre este último ponto, têm sido feito diligências para o estabelecimento de um acordo entre o credor e a massa insolvente, mas até à data foram infrutíferas. Com vista à manutenção em funcionamento da empresa, continuo na disposição de tentar encontrar uma plataforma de entendimento entre todos os credores, considerando, inclusivamente, a hipótese de uma redução da frota, numa primeira fase, para que, após a reestruturação da empresa, possa retomar a sua actividade ao nível actual. Assim, se for do interesse dos credores, disponibilizo-me a efectuar um plano de insolvência para apresentar em futura assembleia de credores. Para a elaboração deste plano proponho uma remuneração de 5.000, Auto de Apreensão A apreensão dos bens foi feita no dia 08/02/2011 (doc. 2).

6 6- Anexos o Lista Provisória de Credores, por ordem alfabética (anexo.1); o Auto de Apreensão dos Bens (anexo. 2) o Balanços Históricos (doc.3); o Demonstrações Resultados Históricos (doc. 4).

7 ANEXOS

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