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1 Índice geral Resumo Abstract Agradecimentos Índice resumido Índice de Quadros Índice de Figuras Índice de Gráficos Abreviaturas Preâmbulo Nota metodológica i iii v ix xi xvi xviii xix xxi xxiii Introdução 001 PARTE I: POLÍTICAS DO PATRIMÓNIO CULTURAL 1 Património em Portugal 1.1 Património cultural português 007 Universo e protecção legal 007 Bens culturais inventariados e classificados Evolução histórica 010 O património das Ordens e Congregações Religiosas (1834 e 1910) 010 O património da Igreja (1911) 011 O conturbado processo da posse pública ( ) 012 Actuação do Estado ( ) 014 A tutela institucional ( ) 016 Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado ( ) 018 Consequências actuais Caracterização do parque histórico edificado 021 Propriedade 021 Evolução do catálogo de bens classificado 022 Época de construção 025 Distribuição no território 027 Concentração patrimonial e importância cultural 029 Densidade patrimonial: área geográfica e população 031 Espessura institucional: os impostos colectados 034 Padrões de distribuição espacial do património Financiamento público do património construído 037 O investimento público no sector da cultura 037 O investimento público no património construído 039 Por parte da Administração Central 039 Por parte Administração Local 042 O investimento público total no património construído Património na Europa Contexto histórico das políticas patrimoniais 045 Património, um conceito Europeu 045 Rupturas históricas e legado patrimonial 046 Protecção legal e responsabilidade pública 049 Sustentabilidade das políticas patrimoniais

2 2.2 Análise do património noutros países europeus 053 Universo classificado 053 Espanha 053 França 055 Itália 057 Inglaterra 059 Dimensão comparada e crescentes responsabilidades do Estado 062 Investimento público no património construído europeu Políticas patrimoniais O Estado e as políticas patrimoniais 071 O Estado e a cultura 071 Património construído: uma responsabilidade pública 073 A tutela do Estado 073 Património e política Financiamento das políticas patrimoniais 078 Novos mecanismos de financiamento 078 O papel dos privados 080 Itália e a Lei Ronchey 081 França e o relatório Gaillard 082 Portugal, as Fundações e a Parques de Sintra Planeamento das políticas patrimoniais 085 Perspectiva institucional 085 Perspectiva económica 086 Perspectiva geográfica ou territorial Execução das políticas patrimoniais 089 Uma selecção por vezes inevitável 089 Definição de prioridades 091 Utilização, reutilização ou alienação 092 Receitas de um monumento Avaliação das políticas patrimoniais 096 Desempenho institucional 096 Construção de indicadores de análise 097 Tomada de decisão Repensar as políticas patrimoniais 103 Meios de controlo e meios de incentivo 103 Matriz de decisão 105 PARTE II: ECONOMIA DO PATRIMÓNIO 4 Estudo económico do património 4.1 Economia da Cultura 111 O interesse económico pela cultura 111 Estudos económicos aplicados ao sector cultural 111 O interesse económico pelo património cultural 114 Estudos económicos aplicados ao património 114 Década de 1960: processo embrionário 114 Década de 1970: despertar de uma nova consciência 115 Década de 1980: desenvolvimento técnico e científico 117 Década de 1990: interesse institucional

3 Índice detalhado Década de 2000: perspectiva do valor social Economia do Património 127 A noção de valor de um bem cultural 127 A natureza económica dos bens culturais 128 Bem público 129 Bem heterogéneo e não-reproduzível 129 Bem não-rival 129 Bem de mérito 129 Bem imobiliário 129 Valores activos e valores passivos 131 Tipo de benefícios Métodos de análise económica 136 Família de análises custo-benefício 137 Análise Financeira 138 Análise Custo-Receita 138 Análise Custo-Benefício 138 Análise de Impacto (ou dos Efeitos) 139 Análise Multi-critério ou Multi-atributo 141 Estudos do tipo Willingness-to-pay 141 Preço Hedónico 142 Custo da Viagem 142 Avaliação Contingente Dois métodos particulares: Input-Output e ADEP 143 Análise Input-Output (modelo Entradas-Saídas) 143 O multiplicador 145 O método ADEP O impacto económico do património construído 148 Casos de estudo na bibliografia internacional 150 O impacto económico e social das catedrais inglesas (2004) 151 Contexto 151 Metodologia 151 Resultados 152 Comentário 154 O impacto económico e estratégico da Catedral de Vitoria-Gasteiz (2003) 155 Contexto 155 Metodologia 156 Resultados 158 Comentário O Mosteiro dos Jerónimos e a zona de Belém (caso de estudo) 5.1 Introdução ao caso de estudo 163 Metodologia seguida 163 Zona de influência económica do Mosteiro dos Jerónimos Estudos anteriores sobre a zona de Belém 166 Plano de Salvaguarda e Valorização de Ajuda-Belém 166 Outros Planos de Urbanização e de Pormenor com incidência na zona de Belém 171 Sociedade de Reabilitação Urbana de Belém e da Ajuda (Lisboa Ocidental) A importância turística do património 174 Património e turismo 174 Turismo mundial 175 Nova geografia turística 178 Turismo cultural

4 5.4 Contexto turístico nacional 183 Portugal no contexto do turismo mundial 183 A importância de Lisboa 184 A zona de Belém e o turismo de Lisboa 185 Comportamento turístico da zona de Belém 188 Evolução da actividade turística em Belém 190 Aspectos particulares da oferta turística de Belém 191 Destino MICE 191 Festa da Música 193 Projecto Belém Redescoberta Mosteiro dos Jerónimos 196 Caracterização turística do objecto de estudo 196 Total de visitantes do Mosteiro dos Jerónimos 197 Contagem de visitantes da Igreja dos Jerónimos 197 Contabilização final Zona Monumental de Belém 201 Definição dos limites da área de estudo 201 Caracterização turística 203 Breve caracterização histórica 204 Caracterização urbana 206 Caracterização comercial 208 Caracterização cultural Zona de Influência económica do Mosteiro dos Jerónimos 6.1 Receitas turísticas na Zona Monumental de Belém Atracções culturais 216 Monumentos 218 Museus 218 Jardins históricos 219 Outras atracções culturais (CCB) 220 Visitantes e receitas por atracção cultural 222 Contabilização das receitas das atracções culturais Comércio e serviços 226 Inquérito ao comércio e serviços da zona envolvente 226 Tipo de comércio e frequência turística em Belém 227 Levantamento funcional e principais circuitos comerciais da UA1 230 O recenseamento do comércio a retalho e de restauração da CML 232 Análise dos resultados do inquérito por sector de actividade 233 Contabilização final das receitas do turismo no comércio e serviços Operadores turísticos 236 Caracterização da oferta dos operadores turísticos 237 Visitas turísticas organizadas ao Mosteiro dos Jerónimos (2002) 238 Frequência e sazonalidade das visitas turísticas (mensais e diárias) 239 Quantificação dos visitantes turísticos e respectiva composição (tipo de bilhete) 241 Dimensão económica dos serviços envolvidos (operadores e guias-intérpretes) 242 Inquérito aos operadores turísticos 242 Estudo de um operador turístico: Portimar 244 Contabilização final das receitas dos operadores turísticos Transportes 247 O sector dos transportes e o turismo de Belém 247 Autocarros e eléctricos

5 Índice detalhado Carris 249 Rede pública 249 Segmento turístico 255 Cityrama 259 Vimeca (Lisboa Transportes) 261 Táxis 261 Comboio 262 Autocarros de turismo 263 Cruzeiros turísticos 265 Navios de cruzeiro 266 Náutica de recreio 267 Automóveis e autocaravanas de turismo 268 Estações de abastecimento de combustível 269 Contabilização final das receitas do turismo no sector dos transportes Impacto económico do turismo na Zona Monumental de Belém (2003) 272 Valor total apurado na Zona Monumental de Belém 272 Valor apurado por sector económico 272 Variação espacial das receitas turísticas 273 Estrutura dos gastos turísticos 276 Benefícios directos e indirectos O impacto económico do Mosteiro dos Jerónimos na ZMB 7.1 O Mosteiro dos Jerónimos no contexto da Zona Monumental de Belém 281 O papel do Mosteiro dos Jerónimos 281 Benefícios directos 281 Benefícios indirectos 282 Cenário médio 282 Cenário máximo 284 Impacto total (benefícios directos e indirectos) 285 Efeito multiplicador na economia local 287 Apresentação de um indicador macroeconómico: o imposto de IVA 287 Receitas públicas 289 Indicador económico A economia do Mosteiro dos Jerónimos 290 Responsabilidade social 290 Economia patrimonial 291 Suporte e serviços patrimoniais 292 Receitas e visitantes 294 Custos e visitantes 295 Repensar as receitas turísticas 298 A fixação de um preço de entrada 298 Monitorização das receitas 299 Estratégias de marketing patrimonial 301 Novo modelo de entradas para o Mosteiro dos Jerónimos 305 Introdução de um custo de acesso à Igreja 306 Definição de um preço justo 309 Proposta para o Mosteiro dos Jerónimos 311 Nova tabela de preços 312 Novas condições de acesso 313 Custos de conservação 315 PARTE III: CONSERVAÇÃO PROGRAMADA 8 Conservação programada 8.1 Novo paradigma da conservação 321 Redefinição institucional no património europeu

6 Prevenção, eficiência e sustentabilidade 323 Valores económicos e ambientais 323 Emergência de um modelo preventivo Estratégias preventivas no espaço europeu 327 Abordagens à escala do território 327 Bilan Sanitaire du Patrimoine, França 327 Building s at Risk Register, Inglaterra 328 Carta de Risco do Património Arquitectónico, Portugal 331 A experiência italiana 333 O legado de Giovanni Urbani 333 Piano pilota per la conservazione programmata dei beni culturali dell Umbria 335 Carta del Rischio del Patrimonio Culturale 336 Nova perspectiva: do território para o monumento (o plano de manutenção) Manutenção de edifícios históricos 9.1 Manutenção no contexto do património cultural 341 Antecedentes históricos 341 Reutilização histórica das construções 342 Ruptura construtiva e industrialização 343 A questão da autenticidade 344 Amadurecimento conceptual 345 Contributo da manutenção industrial 346 Nova cultura da manutenção 348 Manutenção em Portugal 350 Manutenção em Espanha 352 Manutenção aplicada ao património construído Teoria da manutenção 354 Natureza da manutenção 354 Definição da manutenção 357 Tipos de manutenção Exemplos de manutenção 362 Políticas de manutenção no espaço europeu 362 O exemplo da Monumentenwacht 363 Outras iniciativas europeias 364 Promoção da manutenção em Inglaterra 365 Iniciativas da Maintain our Heritage 365 Propostas da SAVE Britain s Heritage 367 SPAB e a National Maintenance Week 368 A experiência da Igreja de Inglaterra 369 Church Commissioners e as igrejas redundantes 370 Inspecção quinquenal 371 Financiamento da manutenção Plano de manutenção de edifícios históricos 372 A figura do plano de manutenção 372 Organização de um plano 373 Documentação técnica Plano de Conservação para o Mosteiro dos Jerónimos 10.1 Introdução ao caso de estudo 379 Plano de conservação para o Mosteiro dos Jeónimos 379 Contexto 379 Natureza e limites do estudo 380 Exemplos internacionais

7 Índice detalhado 10.2 Aspectos preliminares na definição do plano de conservação 382 Documentação técnica 382 Considerações prévias 382 Estado de conservação referencial 382 Localização ou grupo de trabalhos? 384 Organização da informação Levantamento dos dados 386 Recolha de informação 386 Questionário inicial 387 Levantamento gráfico (plantas) 388 Levantamento fotográfico (alçados) 391 Levantamento construtivo (fichas) 395 Levantamento histórico (cronologia) 397 Levantamento das intervenções anteriores 399 Análise das intervenções do PIDDAC Análise das intervenções por zonas e elementos 401 Levantamento de antecedentes da manutenção (estudos anteriores) 405 Projecto de conservação do claustro dos Jerónimos ( ) 405 Projecto REACH ( ) 407 Levantamento da condição física do monumento (diagnóstico) 409 Avaliação da condição 410 Valor cultural 411 Criticidade 411 Definição de prioridades de intervenção Análise e organização da informação 412 Codificação dos elementos 412 Acessibilidades 416 Acessibilidade horizontal 418 Acessibilidade vertical 420 Levantamento de prácticas actuais 422 Manutenção da cobertura 423 Manutenção das instalações eléctricas 424 Manutenção das instalações sanitárias Planeamento da conservação 427 Modelo proposto 427 Enquadramento conceptual 428 Planeamento dos trabalhos 429 Programação da manutenção Execução da conservação 436 Execução dos trabalhos 436 Fichas de manutenção 436 Pequenas intervenções (flexibilidade do plano) 437 Organização da manutenção 438 Estrutura da manutenção 438 Função da manutenção 439 Equipa própria ou serviços externos? 439 O gestor do monumento 443 Equipamento e formação 444 Tratamento da informação (soluções informáticas) Custo da conservação programada do Mosteiro dos Jerónimos 11.1 Abordagem ao custo da conservação 449 Custo das intervenções em imóveis históricos 449 Métodos de cálculo do valor da manutenção 451 Perspectiva do auto-financiamento da manutenção: as receitas do monumento

8 Perspectiva do valor público: os visitantes do monumento 453 A conservação programada reduz os custos? Custo da conservação do Mosteiro dos Jerónimos 457 Análise do custo da conservação (coberturas) 457 Intervenções periódicas: o custo do pessoal 459 Beneficiações: o custo histórico das intervenções 460 Perspectiva dos custos unitários 463 Cálculo do custo da manutenção das coberturas ( ) 464 PARTE VI: CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 Contributos para a conservação do Mosteiro dos Jerónimos no contexto da Zona Monumental de Belém 12.1 Contributos para a sustentabilidade da economia na ZMB 469 Recomendações para a evolução sustentável da Zona Monumental de Belém 469 Criação de uma entidade gestora da Zona Monumental de Belém Estratégia de conservação programada para o Mosteiro dos Jerónimos 474 O Projecto do Monumento Contributos para o financiamento das políticas patrimoniais 478 Novas formas de financiamento da conservação do Mosteiro dos Jerónimos Conclusões Desenvolvimentos futuros 481 Bibliografia 485 Índice Geral 511 Anexos

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