SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
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- Matheus Henrique Eric Henriques Peixoto
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1 SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
2 SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
3 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
4 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 1 Compromisso e situação de referência pretende assegurar o compromisso da gestão de topo em melhorar o desempenho ambiental da sua organização, identificando as principais preocupações e oportunidades, motivando a participação dos colaboradores no desenvolvimento da qualidade ambiental. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
5 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 1 - Levantamento ambiental. - Draft da política ambiental. - Draft dos indicadores de desempenho ambiental. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
6 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 2 Identificação de requisitos legais e outros requisitos pretende identificar-se o conjunto de requisitos legais relevantes e desenvolver e implementar medidas de controlo para assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
7 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 2 Identificação de requisitos legais e outros requisitos - Lista dos requisitos legais e outros requisitos ambientais e entendimento da sua aplicabilidade específica à organização. - Procedimento definido para identificar, actualizar e aceder aos requisitos legais e outros requisitos ambientais aplicáveis à organização. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
8 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 3 Desenvolvimento de objectivos, metas e programas pretende estabelecer-se os principais elementos de um SGA e planear as actividades necessárias para atingir um desempenho ambiental melhorado In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
9 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 3 Desenvolvimento de objectivos, metas e programas - Lista de aspectos e impactes ambientais e respectiva significância. - Procedimentos para identificar os aspectos e impactes ambientais e avaliar a sua significância. - Política ambiental finalizada. - Objectivos e metas estabelecidos. - Indicadores para avaliação do desempenho ambiental. - Programas de gestão ambiental. - Procedimento de controlo operacional. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
10 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 4 Implementação e operação do SGA tem como objectivo melhorar a gestão dos elementos de um SGA para suportar operações que estejam em curso, e assegurar que mudanças que tenham efeito na organização possam ser integradas no sistema sem causar perdas de eficiência. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
11 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 4 Implementação e operação do SGA - Estrutura e responsabilidades da gestão claramente definidas. - Acções de formação e sensibilização previstas e produção de registos. - Comunicação formal. - Documentação e manutenção de registos. - Verificar e testar a preparação e resposta a emergências. - Indicadores para o SGA. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
12 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 5 Verificação, auditoria e revisão introduz a disciplina da auditoria do SGA. Pretende concluir o ciclo de desenvolvimento para atingir a eficácia ambiental da organização, e levá-la de encontro aos requisitos dos referenciais existentes (p. ex. EMAS e ISO 14001:2004). No fim desta fase, a organização deve ter um SGA totalmente funcional. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
13 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 5 Verificação, auditoria e revisão - Programa de auditoria. - Verificação da conformidade da organização com os requisitos legais. - Identificação de não-conformidades. - Adopção de acções correctivas ou acções preventivas. - Revisão pela gestão de topo. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
14 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS FASE 6 Preparação para a avaliação externa as empresas que pretendam ser reconhecidas pelo seu desempenho ambiental, assegurado pela implementação de um SGA, esta fase concretiza o processo de certificação. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
15 EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS Principais Outputs Fase 6 Preparação para a avaliação externa - Auditoria interna ao SGA e desempenho ambiental da organização. - Recolha, registo e compilação de informação que sirva de base à elaboração da declaração ambiental. - Declaração ambiental publicada. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
16 EMAS REGISTO NO EMAS O processo de registo no EMAS envolve a APA e verificadores ambientais. Após a conclusão das 6 fases de implementação, uma organização estará em condições de solicitar a verificação do seu SGA e a validação da sua DA por um verificador ambiental acreditado. O verificador ambiental acreditado irá verificar se a política, o levantamento ambiental, o programa e o SGA estão em conformidade com o regulamento e se a DA é válida. O pedido de registo no EMAS deverá ser requerido à APA. In, APA, FCTUNL, Manual de Implementação do EMAS no Sector da Hotelaria. Amadora.
17 EMAS
18 SGA A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode trazer benefícios para a organização, por exemplo: Constitui uma base para a melhoria contínua do desempenho ambiental; Possibilita a redução de custos de controlo de poluição, nomeadamente através da identificação de oportunidades de prevenção da poluição; Permite alcançar poupanças nos consumos energéticos e de matériasprimas; Facilita o cumprimento da legislação ambiental aplicável; Diminui os riscos ambientais e, consequentemente, os custos e prejuízos daí derivados; Contribui para a melhoria da imagem da empresa junto dos clientes, público e autoridades; Aumenta a consciencialização e motivação dos empregados para as questões ambientais. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
19 SGA Custos associados à implementação de um Sistema de Gestão Ambiental : Envolvimento de um técnico responsável pela implementação do sistema e, eventualmente, despesas realizadas na contratação de consultores; Envolvimento da administração no acompanhamento das diversas actividades; Investimento na formação dos recursos humanos, nomeadamente custo de oportunidade do tempo despendido pelos formadores e custo do formador. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
20 SGA BENEFÍCIOS ECONÓMICOS BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS Redução do consumo de água, energia, matérias-primas; Valorização de resíduos; Diminuição da produção de efluentes; Redução da poluição; Redução de multas e penalidades devido a questões ambientais; Aumento de mercado Maior eficiência de processos. Melhoria da imagem da organização; Promoção da credibilidade da organização; Melhoria do desempenho ambiental; Melhoria da segurança e saúde dos trabalhadores; Aumento da produtividade; Aumento da motivação de todos os colaboradores; Adequação aos padrões ambientais. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
21 ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SGA ETAPA DESCRIÇÃO METODOLOGIA PRODUTOS DA ETAPA Definição da política ambiental Linhas de orientação estabelecidas pela direcção. Traçar o caminho ambiental da organização. Política ambiental. Revisão dos requisitos legais Revisão e organização de documentos legais Pesquisa e organização documental de diplomas legais. Avaliação da conformidade legal. Definição da situação de referência Caracterização da situação actual, dos efluentes e das emissões. Levantamento no local de análises aos diferentes efluentes e emissões. Caracterização da situação de referência. Identificação e avaliação dos aspectos ambientais Levantamento dos aspectos ambientais da empresa e avaliação dos seus impactes. Levantamento no local dos aspectos ambientais e avaliação através de uma matriz. Matriz de avaliação dos impactes ambientais. Acções correctivas e preventivas Realização de acções com o objectivo de melhoria ou conformidade legal. Alteração de práticas e procedimentos. Correcção de diversas situações. Melhoria do desempenho ambiental. Definição do programa de gestão ambiental Definição de objectivos e metas ambientais. Análise dos pontos de melhoria e acções correctivas e preventivas. Programa de gestão ambiental. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
22 REQUISITOS LEGAIS DA ORGANIZAÇÃO DIPLOMA OBJECTIVOS- CONTEÚDO
23 ENQUADRAMENTO LEGAL DA ORGANIZAÇÃO DIPLOMA OBJECTIVOS-CONTEÚDO Lei n.º 11/1987 DL n.º 194/2000 Portaria n.º 1047/2001 DL n.º 173/2008 DL n.º 69/200 (revogado) DL n.º 151-B/2013 Directiva n.º 2011/98/UE Lei de Bases do Ambiente Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (PCIP). Licenciamento Ambiental Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) DL 209/2008 (revogado) Regime Exercício da Actividade Industrial (REAI) DL n.º 169/2012 Sistema da Indústria Responsável (SIR) e Zonas Empresarias Responsáveis (ZER) DL n.º 214/2008 DL n.º 316/2009 DL n.º 78/2010 Regime de Exercício da Actividade Pecuária (REAP)
24 ALGUNS DOS REQUISITOS LEGAIS DA ORGANIZAÇÃO DIPLOMA OBJECTIVOS-CONTEÚDO DL 178/2006 DL 79/2006 DL 152/97 DL236/98 DL 306/2007 DL 226-A/2007 DL 208/2008 DL 9/2007 DL 146/2006 DL 230/2004 Portaria 362/2000 DL 97/2000 Despacho 1858/2003 Directiva 80/1268/CEE DL 78/2004 DL 220/2008 Estabelece o regime geral da gestão de resíduos Estabelece normas sobre gestão de energia Estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos. Relativo à qualidade da água para consumo humano. Estabelece o regime jurídico da utilização dos recursos hídricos. Estabelece o regime de protecção das águas subterrâneas contra a poluição e deterioração. Aprova o regulamento Geral de Ruído Estabelece o regime jurídico que fica sujeita a gestão de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE). Aprova os procedimentos relativos às inspecções e à manutenção das redes de instalações de gás. Aplica-se a todos os equipamentos destinados a conter fluido a pressão diferente da atmosférica (equipamentos sob pressão (ESP). É aprovada a instrução técnica complementar (ITC) para recipientes sob pressão de ar comprimido Estabelece o regime para as emissões atmosféricas. Legislação sobre segurança contra incêndios em edifícios. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
25 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO DEFINIÇÃO 3.6 DA ISO 14001: ASPECTO AMBIENTAL Elemento das actividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o ambiente. Exemplo: Consumo de energia, gás Consumo de água Produção de resíduos Produção de efluentes líquidos Produção de efluentes gasosos Utilização de produtos químicos Incêndio DEFINIÇÃO 3.6 DA ISO 14001: IMPACTE AMBIENTAL Qualquer alteração no ambiente, adversa ou benéfica, resultante, total ou parcialmente, dos aspectos ambientais de uma organização Exemplo: Consumo de recursos renováveis Consumo de recursos renováveis Contaminação e ocupação do solo Contaminação das águas Poluição atmosférica Indirectos da reciclagem e tratamentos Poluição atmosférica In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
26 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO Cada impacte ambiental é classificado em função: TIPO DE INCIDÊNCIA DIRECTA - quando é gerado por actividades da responsabilidade da empresa, podendo ser controlado pela mesma; INDIRECTA - quando é gerado por terceiros e em que a empresa pode ter influência, mas não é directamente responsável. SITUAÇÃO NORMAL - sempre que o impacte resulte de uma actividade de funcionamento normal da instalação ou de rotina; ANORMAL - sempre que resulte de eventos ocasionais mas previsíveis no decurso da actividade e do funcionamento normal da instalação EMERGÊNCIA - sempre que o impacte resulte de eventos excepcionais não desejáveis. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
27 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO PONDERAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA De modo a analisar a significância dos impactes ambientais identificados, foram utilizados os critérios SEVERIDADE e FREQUÊNCIA. A classificação da SEVERIDADE refere-se ao grau na qual a envolvente da empresa é afectada pelo impacte. A FREQUÊNCIA consiste na classificação da ocorrência do aspecto em situação de operação normal ou anormal. Na determinação da SIGNIFICÂNCIA dos aspectos ambientais é utilizada uma expressão, sendo quantificada, para cada aspecto ambiental, a significância dos impactes no Ambiente em função da FREQUÊNCIA e da SEVERIDADE: SIGNIFICÂNIA= FREQUÊNCIA X SEVERIDADE In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
28 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA SEVERIDADE A classificação da SEVERIDADE refere-se ao grau na qual a envolvente da empresa é afectada pelo impacte. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
29 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA A FREQUÊNCIA consiste na classificação da ocorrência do aspecto em situação de operação normal ou anormal. In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
30 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO MATRIZ CLASSIFICAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA SIGNIFICÂNIA= FREQUÊNCIA X SEVERIDADE In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
31 MATRIZ DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO Quais as Unidades da Organização? - ESCRITÓRIOS - LABORATÓRIOS - ENGARRAFAMENTO - TANOARIA - ADEGA - ARMAZENAGEM -LOGÍSTICA - REFEITÓRIO - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS - ETARI - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - OUTRAS
32 NORMAL ANORMAL EMERGÊNCIA DIRECTO INDIRECTO SEVERIDADE FREQUÊNCIA CLASSIFICAÇÃO APLICÁVEL SIGNIFICÂNCIA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS DAS ACTIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO SITUAÇÃO CONTROLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO OPERAÇÃO/ EQUIPAMENTO ASPECTO AMBIENTAL IMPACTE AMBIENTAL LEGISLAÇÃO In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
33 MATRIZ DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS DAS ACTIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
34 MATRIZ DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS DAS ACTIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
35 ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS ASPECTOS MUITO SIGNIFICATIVOS In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
36 ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS ASPECTOS SIGNIFICATIVOS In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
37 ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp. (Cont.)
38 ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL (Cont.) In, Elias,M Desenvolvimento de um SGA na DFJ vinhos. Trabalho Projecto Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Santarém-Instituto Politécnico Santarém, 50 pp.
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