ECO-OIL T R A T A M E NTO DE ÁGUAS. Estrada da Mitrena, EN10-4, km Setúbal. Endereço: PLANO DE SEGURANÇA PS
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1 ECO-OIL T R A T A M E NTO DE ÁGUAS C O NTAMINADAS, S.A. Endereço: Estrada da Mitrena, EN10-4, km Setúbal PLANO DE SEGURANÇA PS PQAS12 _ Edição 00 Outubro 2014
2 Página: 2/48 ÍNDICE Promulgação do Plano de Segurança... 4 PARTE 1: GESTÃO ADMINISTRATIVA DO PLANO DE SEGURANÇA 5 1 INTRODUÇÃO Âmbito Identificação da utilização-tipo e categoria de Risco Glossário de termos Lista de abreviaturas Revisão e alteraçãodo Plano de Segurança Lista de distribuição SITUAÇÃO Caracterização das instalações Infraestruturas Utilidades Rede de comunicações Data de entrada em funcionamento Atividade e ocupação dos espaços Locais de risco Responsável de Segurança, Delegado de Segurança e Equipa de Segurança Posto de Segurança PLANTAS DE SEGURANÇA 15 PARTE 2: REGISTOS DE SEGURANÇA 16 1 ORGANIZAÇÃO DOS REGISTOS DE SEGURANÇA 17 PARTE 3: PLANO DE PREVENÇÃO 19 1 PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO, UTILIZAÇÃO E OPERAÇÃO Procedimentos de exploração e utilização dos espaços Procedimentos de exploração e utilização das instalações técnicas Procedimentos de operação dos equipamentos e sistemas de segurança PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO 22 3 INSTRUÇÃO DO PESSOAL 23 4 EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA 24 PARTE 4: PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Riscos Tecnológicos... 26
3 Página: 3/ Diretor de Emergência(DE) PLANO DE ATUAÇÃO PLANO DE EVACUAÇÃO Evacuação Parcial Evacuação do Edifício Evacuação Geral INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 46 PARTE 5: ANEXOS 48 A. Glossário de termos B. Lista de abreviaturas C. Lista de revisões e alterações do Plano de Segurança D. Lista de distribuição E. Plantas do Plano de Segurança F. Registos de segurança G. Registo de ocorrências H. Procedimentos de exploração e utilização dos espaços I. Procedimentos das instalações técnicas J. Procedimentos dos equipamentos e sistemas de segurança K. Plano de Conservação e Manutenção L. Substâncias perigosas M. Entidades autorizadas a entrar nas instalações em emergência N. Meios humanos O. Instruções de segurança P. Organismos de apoio Q. Recursos materiais R. Planos de atuação em emergência
4 Página: 4/48 PROMULGAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA A ECO-OIL Tratamento de Águas Contaminadas, S.A. elaborou o Plano de Segurança com o objetivo de assegurar a necessária prevenção das instalações a fim de prevenir a ocorrência de incidentes e assegurar uma resposta pronta e adequada às situações de emergência suscetíveis de ocorrer e que possam de alguma forma afetar as suas instalações, minimizando as consequências, de modo a limitar os danos pessoais, patrimoniais e ambientais. O presente documento está amplamente divulgado por todos os intervenientes e é periodicamente testado na vertente da gestão da emergência com vista a validar a sua adequabilidade. Todos os intervenientes possuem a formação e o treino adequados de forma a cumprir com as instruções de atuação em emergência preconizadas neste documento. O Responsável pela Segurança
5 Página: 5/48 PARTE 1: GESTÃO ADMINISTRATIVA DO PLANO DE SEGURANÇA
6 Página: 6/48 1 INTRODUÇÃO O presente Plano de Segurança tem por objetivo limitar os riscos de ocorrência e o desenvolvimento de incêndios e de outras situações que possam afetar significativamente as instalações, tendo sido elaborado de forma a dar cumprimento aos requisitos legais de segurança contra incêndios em edifícios em vigor. O presente documento integra as seguintes secções: 1) Gestão Administrativa do Plano de Segurança; 2) Registos de Segurança; 3) Plano de Prevenção; 4) Plano de Emergência Interno; 5) Anexos do Plano de Segurança. 1.1 ÂMBITO O âmbito do presente Plano de Segurança é a ECO-OIL Tratamento de Águas Contaminadas, S.A., localizada na Estrada da Mitrena, EN10-4, km 19, em Setúbal, no Distrito de Setúbal. 1.2 IDENTIFICAÇÃO DA UTILIZAÇÃO-TIPO E CATEGORIA DE RISCO Atendendo ao tipo de atividade associada a cada espaço, conclui-se que estes se inserem na utilização-tipo (UT) referida abaixo de acordo com os critérios de classificação dos edifícios e recintos constantes no Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios: XII Espaços destinados ao exercício de atividades industriais e ao armazenamento de materiais, substâncias, produtos e equipamentos, oficinas de reparação e todos os serviços auxiliares e complementares destas atividades. (1) (1) Incluem-se os respetivos espaços de apoio (áreas administrativas, laboratório, copa, vestiários e instalações sanitárias) com área bruta inferior a 20% da área bruta afeta à utilização-tipo XII. Na determinação da categoria de risco, foram ponderados os elementos referenciados no quadro 1, de acordo com os critérios constantes no quadro X, do Decreto-lei n.º 220/2008.
7 Página: 7/48 Da análise do quadro seguinte conclui-se que a instalação da ECO-OIL, S.A. que desenvolve atividade exclusiva de armazenagem ao ar livre, insere-se na 2ª categoria de risco. Quadro 1 - Demonstração da determinação da categoria de risco UT Características Quadro do Decreto-lei n.º 220/2008 Categoria de risco Área da UT=8342m 2 XII Instalações com atividade de armazenagem; Carga de incêndio modificada de q=77175 MJ/m 2 (*) 2ª A densidade de carga de incêndio modificada da totalidade da UT XII, de acordo com o Despacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro, é indicadano quadro 2. Quadro 2 Carga de incêndio modificada Utilização-tipo (UT) Área da UT (m 2 ) q (MJ/m 2 )* Categoria de Risco XII ª * - Densidade de carga de incêndio modificada da totalidade da utilização-tipo. 1.3 GLOSSÁRIO DE TERMOS O glossário de termos técnicos utilizados no presente documento encontra-se no anexo A. 1.4 LISTA DE ABREVIATURAS A lista de abreviaturas utilizadas no presente documento consta do anexo B.
8 Página: 8/ REVISÃO E ALTERAÇÃODO PLANO DE SEGURANÇA O Plano de Segurança deve ser revisto sempre que ocorram alterações nas atividades e instalações que tenham potencial para gerar novos cenários de acidente e para os quais tenham de ser definidos ou alterados os meios de atuação e os modos de proceder existentes. As alterações a efetuar, assim como as revisões são da responsabilidade do Delegado de Segurança. As revisões e alterações do presente documento serão indicadas no quadro do anexo C. 1.6 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO A lista de distribuição dos exemplares e anexos do Plano de Segurança encontra-se no anexo D.
9 Página: 9/48 2 SITUAÇÃO 2.1 CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES A ECO-OIL é uma empresa com instalações na área sudeste do Terminal da Mitrena, no qual está sedeada a empresa Tanquisado Terminais Marítimos S.A.. A ECO-OIL tem por missão providenciar instalações de receção e tratamento de águas oleosas e águas de lavagem de tanques provenientes da atividade marítima, industrial e comercial. A ECO-OIL, detentora da licença ambiental n.º 8/2003, dispõe de instalações adequadas à receção de: Águas oleosas e águas de lavagem de tanques de petroleiros e outros navios; Águas oleosas e emulsões de óleo em água provenientes das atividades comercial e industrial de origem terrestre. Os resíduos recebidos são tratados de forma a recuperar, sempre que possível, a mistura de óleos minerais e assegurar um efluente cumprindo a legislação ambiental aplicável. Os navios atracam numa ponte cais com fundos de 7,5m, que consiste em três duques d Alba, sendo o central utilizado como plataforma de serviço. Essa plataforma está dotada com uma torre de acesso e uma grua de 55 m, com capacidade de elevação de 1,5 t.
10 Página: 10/48 As águas oleosas e de lavagem são descarregadas através de mangueiras de 6 (500 m 3 /h) ou de 8 (950 m 3 /h), com a pressão máxima de descarga limitada a 7 bar, para dois tanques de armazenagem (T1.1, T1.2) de 5000 m 3. As misturas de hidrocarbonetos (fuelóleo) recuperadas são transferidas para o tanque de expedição (T1.3) de 2500 m 3. Estes três tanques encontram-se dentro duma bacia de segurança de 1ª classe. A separação das fases oleosa e aquosa, por ação do campo gravítico, pode ser acelerada através de aquecimento num permutador de calor. A fase aquosa é tratada, sequencialmente, por filtração, floculação e flotação por ar dissolvido. A água pré-tratada é armazenada num tanque de arejamento intermédio, sendo encaminhada, de seguida, para o tratamento biológico em reatores de filme fixo. O tratamento de lamas processa-se em três tanques de decantação de 150 m 3 centrifugação a 3250 G. e por Compreende, também, um sistema de separação centrífuga de emulsões oleosas, coadjuvada com aquecimento e adição de floculante e desemulsionantes. Conforme exigência da licença ambiental, a qualidade do efluente é continuamente controlada por um analisador de carbono orgânico total e por um medidor de ph. A condução da instalação é assegurada a partir de um posto central, localizado na Sala de Controlo. No extremo sul do Terminal encontra-se a ponte-cais. É neste local que se efetuam as operações de carga e descarga de produtos dos navios, quer da ECO-OIL, quer da Tanquisado. A ponte-cais tem capacidade para receber dois navios em simultâneo e está equipada com uma grua que presta auxílio às manobras de ligação das mangueiras aos navios. Esta grua é comandada à distância, através de um sistema de controlo remoto. A ponte-cais possui dois manifold, a nascente e poente da sua extremidade, para ligação das mangueiras flexíveis, às tubagens dos circuitos, respetivamente, de saída e entrada de produto nos reservatórios de armazenagem. Na ponte-cais está instalada a central de bombagem do serviço de incêndios do Terminal. Na torre da grua estão instalados dois canhões de espuma, comandados por controlo
11 Página: 11/48 remoto, a partir da sala de controlo sul, existindo também uma torre com canhão instalado. Este sistema permite acompanhar as operações na ponte-cais e atuar rapidamente em caso de uma emergência. O acesso principal ao Terminal é rodoviário, através da Estrada da Mitrena-EN10-4, que circunda a zona ribeirinha desta península do sado. O Terminal está munido de um acesso fluvial através da ponte-cais. Não se preveem dificuldades no acesso ao local, estando apenas condicionado pelo tráfego em vias anexas. A mobilização dos intervenientes no PEI do Terminal está estimada em 5 minutos. Dada a localização dos Bombeiros de Setúbal, o tempo máximo de resposta desta corporação é de 10 minutos. Encontra-se na cartografia do anexo E a representação detalhada dos vários espaços INFRAESTRUTURAS As instalações dispõem de sistemas e equipamentos de proteção e intervenção que se revelam fundamentais em situação de emergência, encontrando-se no anexo Q, uma descrição dos recursos materiais existentes UTILIDADES O Terminal, através da empresa Tanquisado Terminais Marítimos, S.A., fornece as seguintes utilidades, para assegurar os seus serviços: Água potável, alimentada pela rede geral da empresa Águas do Sado. Serve as instalações sanitárias, os balneários e outros serviços; Água da rede incêndios, obtida a partir da captação direta do furo de captação e de um reservatório do serviço de incêndios de 1000 m 3 ; Energia Elétrica recebida da rede pública, a partir de três subestações. Estas subestações possuem os seguintes equipamentos e respetivas características: o Subestação Elétrica 1: Transformador 1 - Potência: 1600 kva; Tensão: V / 6000 V Transformador 3 - Potência: 500 kva; Tensão: 6000 V / 380 V Quadros Elétricos
12 Página: 12/48 o Subestação Elétrica 2: Transformador - Potência: 1000 kva; Tensão: 6000 V / 380 V Quadros Elétricos o Subestação Elétrica 3: Transformador - Potência: 1000 kva; Tensão: 6000 V / 380 V Quadros Elétricos Central de ar comprimido, que inclui um compressor de ar com motorização elétrica; Dois geradores de energia elétrica: o Um gerador de emergência, que fornece energia aos equipamentos do serviço de incêndios, incluindo a consola de controlo remoto dos canhões de espuma da central de controlo sul e as válvulas motorizadas dos reservatórios das bacias de retenção. O gerador de emergência consiste num motor diesel que aciona um gerador com uma potência de 150 kva. Junto encontra-se um tanque de 400 litros de gasóleo; o O segundo gerador de energia tem como objetivo manter o funcionamento mínimo das atividades do parque, no caso de falha do fornecimento da rede elétrica pública. Este gerador tem uma potência de 185 kva. Central de fluido térmico: é constituída por duas caldeiras de aquecimento de fluido térmico, para fornecer os circuitos de aquecimento dos reservatórios de fuel óleo. As características das caldeiras são: o Combustível: gasóleo de aquecimento; o Potência: kcal/h; o Temperatura máxima de saída: 250 C REDE DE COMUNICAÇÕES Em situação de emergência, as comunicações são feitas por: Via telefone A instalação dispõe de telefone com acesso à rede externa, permitindo comunicações com o exterior em caso de emergência; Via rádio O Terminal está equipado com rádios portáteis, para comunicações durante as operações de trasfega de resíduos por descarga de navio, enchimento e/ou descarga de veículos cisterna ou outras.
13 Página: 13/ DATA DE ENTRADA EM FUNCIONAMENTO A ECO-OIL, S.A.iniciou a atividade em ATIVIDADE E OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS A atividade desenvolvida nas instalações é de recolha e tratamento de resíduos oleosos. O horário de funcionamento é das 08h00 às 17h00, todos os dias úteis (TDU). 2.3 LOCAIS DE RISCO Os locais das instalações com exceção das vias de evacuação (horizontais e verticais) são classificados de acordo com a natureza do risco numa das categorias seguintes: A ou C. Os critérios de classificação encontram-se resumidos no quadro 3. Quadro 3 - Critérios para a classificação dos locais de risco das instalações A C Locais de risco Local que não apresenta riscos especiais, no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: i) O efetivo não exceda 100 pessoas; ii) O efetivo de público não exceda 50 pessoas; iii) Mais de 90 % dos ocupantes não se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de perceção e reação a um alarme; iv) As atividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não envolvam riscos agravados de incêndio. Local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às atividades nele desenvolvidas, quer às características dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga de incêndio. Exemplos Sala de Reuniões; Escritórios Salas de Quadros; Sala da Caldeira Os locais de risco encontram-se representados na cartografia do anexo E.
14 Página: 14/ RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA, DELEGADO DE SEGURANÇA E EQUIPA DE SEGURANÇA A responsabilidade de garantia das condições de segurança dos edifícios, no decurso da sua exploração, pertence ao seu órgão de gestão/administração, denominado por Responsável pelasegurança (RS), que pode delegar competências e autoridade no(s) Delegado(s) de Segurança (DS) por si designado(s), que age(m) em sua representação. De forma a constituir uma capacidade credível para implementar as medidas de autoproteção encontra-se constituída, uma Equipa de Segurança de, no mínimo, 3elementos, de acordo com o quadro XL, da Portaria n.º1532/2008, com a seguinte composição: 1 Delegado de Segurança; 2 Elementos da Equipa de Segurança. Os elementos anteriormente referidosencontram-senomeados no anexo N. 2.5 POSTO DE SEGURANÇA O Posto de Segurança, destinado a centralizar toda a informação e coordenação dos meios logísticos em caso de emergência, localiza-se na sala de reuniões (sala de crise) do edifício administrativo. No Posto de Segurança encontram-se: Chaveiro de segurança que permitirá aceder a todos os espaços do estabelecimento; Plano de Segurança; Rádio portátil; Linha telefónica ligada à rede interna e externa; Log-book.
15 Página: 15/48 3 PLANTAS DE SEGURANÇA As plantas de segurança foram elaboradas à escala adequada e possuem os seguintes elementos (ver anexo E): Classificação de risco e efetivo calculado para cada local (em conformidade como o definido no Quadro XXVII Número de ocupantes por unidade de área em função do uso dos espaços), de acordo com o disposto no Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (RTSCIE); Localização de todos os dispositivos e equipamentos ligados à segurança contra incêndio; Vias horizontais e verticais de evacuação, incluindo os eventuais percursos em comunicações comuns; Localização do Ponto de Encontro; Localização dos cortes de energia e fluidos.
16 Página: 16/48 PARTE 2: REGISTOS DE SEGURANÇA
17 Página: 17/48 1 ORGANIZAÇÃO DOS REGISTOS DE SEGURANÇA Os registos relacionados com a segurança contra incêndio compreendemos seguintes elementos: Os relatórios de vistoria e de inspeção ou fiscalização de condições de segurança realizadas por entidades externas, nomeadamente pelas autoridades competentes; Informação sobre as anomalias observadas nas operações de verificação, conservação ou manutenção das instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança, incluindo a sua descrição, impacte, datas da sua deteção e duração da respetiva reparação; A descrição sumária das modificações, alterações e trabalhos perigosos efetuados, com indicação das datas de início e finalização; Os relatórios de ocorrências, direta ou indiretamente relacionados com a segurança contra incêndio, tais como alarmes intempestivos ou falsos, princípios de incêndio ou atuação de equipas de emergência; Relatórios de intervenção dos bombeiros, em incêndios ou outras emergências; Relatórios sucintos das ações de instrução e de formação, bem como dos exercícios de treino e simulacro, com menção dos aspetos mais relevantes; A relação de todas as ações de manutenção efetuadas em instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança, com indicação do elemento intervencionado, tipo e motivo de ação efetuada, data e responsável. Os registos de segurança são devidamente organizados, encontrando-se no anexo F a referência à sua localização e acessibilidadee são arquivados durante um período de 10 anos, de acordo com o artigo 201º da Portaria n.º 1532/2008. O anexo G inclui os modelos destinados ao registo de ocorrências relevantes e às informações associadas, nomeadamente: Registo de ocorrências (ex.: incidente, inspeção, anomalias, avarias etc.) Ficha de receção de ameaça de bomba. O registo dos simulacros/exercícios de segurança implica a elaboração de um relatório, que embora não tenha um modelo associado, deverá incluir os principais itens: Identificação do edifício/instalação; Objetivos a atingir com a realização da simulação; Descrição da simulação (local, tipo e caracterização da situação de emergência, estado de evacuação (local, parcial, total), as equipas e meios envolvidos e etc.);
18 Página: 18/48 Fita de tempo; Aspetos para intervenção imediata; Avaliação do desempenho da estrutura de emergência interveniente; Aspetos positivos; Oportunidades de melhoria; Conclusões; Anexos (fotos, guião do exercício e etc.). O estabelecimento está sujeito a inspeções de dois em dois anos, a realizar pela ANPC ou por entidades credenciadas, no âmbito do artigo 19º do Decreto-lei n.º 220/2008, estando os registos indicados no anexo F, disponíveis para verificação.
19 Página: 19/48 PARTE 3: PLANO DE PREVENÇÃO
20 Página: 20/48 1 PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO, UTILIZAÇÃO E OPERAÇÃO 1.1 PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS Foram desenvolvidos e implementados os procedimentos de exploração e utilização dos espaços na forma de Procedimentos de Prevenção (PP). Os Procedimentos de Prevenção aplicáveis são os que se indicam no quadro 4 e encontram-se no anexo H. Quadro 4 - Procedimentos de Prevenção aplicáveis Referência PP 1 PP 2 PP 3 PP 4 PP 5 PP 6 PP 7 PP 8 PP 9 PP 10 Denominação Acessibilidade dos meios de socorro ao edifício. Acessibilidade dos meios de socorro aos meios de abastecimento de água, designadamente hidrantes exteriores. Praticabilidade dos caminhos de evacuação. Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção em caso de emergência. Eficácia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimentação, isolamento e proteção. Vigilância dos espaços, em especial os de maior risco de incêndio e os que estão normalmente desocupados. Conservação dos espaços em condições de limpeza e arrumação adequadas. Segurança na manipulação e no armazenamento de matérias e substâncias perigosas. Segurança em todos os trabalhos de manutenção, recuperação, beneficiação, alteração ou remodelação de sistemas ou das instalações, que impliquem um risco agravado de incêndio, introduzam limitações em sistemas de segurança instalados ou que possam afetar a evacuação dos ocupantes. Gestão das alterações.
21 Página: 21/ PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES TÉCNICAS Para as instalações técnicas, referidas no título V do RTSCIE, foram elaboradas Instruções Operacionais as quais se encontram disponíveis na respetiva instalação técnica. As Instruções Operacionais aplicáveissão as que se referem no quadro 5 e encontram-se no anexo I. Quadro 5 - Instrução Operacionalda instalação técnica aplicável Referência Denominação IO.IT.01 Instalações de Aquecimento IO.IT.02 Evacuação de Efluentes de Combustão IO.IT.03 Instalações de Armazenamento de Líquidos Combustíveis 1.3 PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA Para os equipamentos e sistemas de segurança, relacionados com a segurança contra incêndio, referidos no título VI do RTSCIE, foram elaboradas Instruções Operacionais as quais se encontram disponíveis junto de cada um dos dispositivos ou equipamentos a que dizem respeito ou quando não for praticável, em local de fácil consulta. As Instruções Operacionais aplicáveis são as que se referem no quadro 6e encontram-se no anexo J. Quadro 6 - Instruções Operacionais dos equipamentos e sistemas de segurança aplicáveis Referência Denominação IO.ESS.01 Sinalização (sinais de segurança) IO.ESS.02 Iluminação de emergência IO.ESS.03 Meios de intervenção
22 Página: 22/48 2 PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO A manutenção de equipamentos e sistemas instalados é efetuada por recurso a empresas especializadas, que se encontram registadas na ANPC de acordo com a Portaria n.º773/2009, com base em contratos de prestação de serviços, ou através dos técnicos de manutenção próprios, procedendo-se ao registo de todas as intervenções efetuadas, quer sob o ponto de vista da manutenção preventiva quer sob o ponto de vista da manutenção corretiva. A manutenção é controlada através de planosespecíficos que contêm as ações de manutenção, incluindo inspeções e testes, a efetuar de forma planeada a todos os equipamentos e sistemas relevantes sob o ponto de vista da segurança, sendo mantidos em arquivo digital. Neste sentido foram desenvolvidos programas de conservação, manutenção e inspeção para os dispositivos e equipamentos de segurança e cuja gestão é efetuada em suporte informático, apresentando-se em anexo K a periodicidade de realização e respetivas ações de teste e verificação. Os registos resultantes são analisados e estão disponíveis em suporte eletrónico e/ou papel, sendo as situações relevantes relacionadas com as instalações técnicas e equipamentos de segurança, no âmbito do presente Plano, comunicadas de acordo com a hierarquia localmente definida e quando pertinente ao Delegado de Segurança.
23 Página: 23/48 3 INSTRUÇÃO DO PESSOAL O pessoal que trabalha no edifício está familiarizado com o mesmo e esclarecido sobre as suas regras de exploração, nomeadamente: Os funcionários e colaboradores afetos à instalação; Todos as pessoas que exerçam atividades profissionais por períodos superiores a 30 dias por ano nos espaços afetos à instalação. Para este efeito são realizadas sessões informativas e de prática do pessoal abrangendo: Familiarização com os espaços e identificação dos respetivos riscos de incêndio; Regras de comportamento estipuladas no plano de prevenção; Procedimentos de alarme; Procedimentos gerais de atuação em caso de emergência, nomeadamente dos de evacuação; Instrução de técnicas básicas de manipulação dos meios de primeira intervenção, nomeadamente os extintores portáteis. São ainda realizadas sessões de formação e treino do pessoal interveniente na emergência, nomeadamente: Formação específica destinada aos elementos que, na sua atividade profissional normal, lidam com situações de maior risco de incêndio, nomeadamente, em locais de risco C; Formação específica para os elementos que possuem atribuições especiais de atuação em caso de emergência, nomeadamente para: i) A emissão do alerta; ii) A evacuação; iii) A utilização dos comandos de meios de atuação em caso de incêndio; iv) A receção e o encaminhamento dos socorros externos; v) A direção das operações de emergência; vi) Instruções especiais de segurança, que definem a atuação em emergência. Para além destas ações, são ainda efetuadas ações de formação e de treino, as quais incidem sobre os seguintes aspetos: Utilização dos meios de intervenção; Condução e coordenação da evacuação; Primeiros Socorros. Os registos da formação e treino integram a folha Registos de Segurança concebida para o efeito (ver modelo em Anexo F), gerida pelo Delegado de Segurança.
24 Página: 24/48 4 EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA O Plano de Emergência Interno é testado com recurso a simulacros, realizados anualmente, servindo estes para treino dos intervenientes e dos ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento e de atuação e ainda ao aperfeiçoamento do referido Plano, conforme o artigo 207º, da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro. O relatório decorrente dos simulacros é elaborado de acordo com o definido na organização dos registos de segurança (parte 2). Os registos decorrentes destas ações são organizados de acordo com o descrito no anexo F.
25 Página: 25/48 PARTE 4: PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
26 Página: 26/48 1. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS 1.1. RISCOS TECNOLÓGICOS Fontes de Risco Internas Nas instalações existem locais cujas atividades estão associadas a um agravamento dos riscos, na perspetiva do incêndio, dos quais se destacam os seguintes: Salas de quadros; Sala da caldeira; Contentor biológico; Sala de ventiladores. A substância perigosa presente nas instalações de forma permanente é o fuelóleo. A Ficha de Dados de Segurança (FDS) deste produto está disponível no anexo L Fontes de Risco Externas Os elementos mais importantes na envolvente industrial são aqueles que se encontram junto do Parque da Mitrena: Complexo Industrial da Portucel em Setúbal Constituído pelas fábricas de produçãodepastaepapel.estecomplexolocaliza-sea cercade1400metrosanorte; CITRI(CentroIndustrialdeTratamentodeResíduosIndustriais)-Aterrode resíduos industriais banais (RIB s), sediado no parque industrial da SAPEC, a cerca de 1800manoroestedoParque; Alstom AntigaSorefame.Indústriadeconstruçãometalomecânica,situadajuntoao estuáriodo Sado,com cais próprioutilizadopara receçãoe enviode materiais, localizadaa1600metrosanoroeste; Lisnave EstaleirosNavais,acerca de1200metrosaeste.esteestaleiroéconstituído porumconjunto dedocasinstaladas namargemdoriosadoepordocassecas.nestas instalaçõesefetuam-setrabalhosdelimpeza,manutençãoe reparaçãodenavios, incluindotrabalhosmetalomecânicos; Eurominas Exploração e transformação de minérios, a cerca de 2 km a este; SAPEC Fábricadeaduboseraçõesparaanimais,acercade3kmanoroeste.Em frentedestafábrica,juntodorio,encontra-seumcaispertencenteaestaunidadefabril. OParqueIndustrialdaSAPECpossuiaindaumaeródromo,exploradoporumaempresa deultraleves; Central Termo elétrica de Setúbal(EDP),acercade4,5kmanoroeste (atualmente desativada).
27 Página: 27/48 Outras instalações potencialmente relevantes são: Linha do Sado Linha dos caminhos-de-ferroa cercade5 km a norte; Merloni Fábrica de eletrodomésticos a cerca de 5km a noroeste; Instalações Navais de Tróia, na península de Tróia, virado para o rio Sado, a 6 km a oeste do Parque da Mitrena; Cais do Porto de Setúbal, a cerca de 10 km a nor oeste RISCOS DA NATUREZA Risco de Inundação A queda de chuva intensa e repentina pode dar origem a inundações, impedindo a acessibilidade aos espaços e equipamentos Riscos Sísmicos A figura A, representa a carta de intensidades sísmicas máximas observadas em Portugal Continental entre 1901 e 1972, podendo verificar-se que Famões é caracterizado por
28 Página: 28/48 sismos com uma intensidade máxima previsível de grau IX - Desastroso, de acordo com a Escala de Mercalli modificada, o que se traduz nas seguintes ocorrências: Edifícios bem construídos sofrem danos consideráveis; Deslocamento de casas simplesmente apoiadas nas fundações; Rotura de algumas canalizações subterrâneas; Abertura de fendas relevantes no solo. Em complemento, tendo em conta o Regulamento de Segurança e Ações para Estruturas de Edifícios e Pontes (RSAEEP), a instalação em análise, encontra-se inserida na zona sísmica A, que, no território de Portugal Continental corresponde à zona de risco sísmico mais elevada RISCOS SOCIAIS Ameaça de bomba/pacote suspeito A concretização de uma ameaça de bomba e de ações de sabotagem constituirão sempre uma situação grave, dado que podem causar danos pessoais e materiais significativos. A ameaça de bomba apesar de normalmente corresponder a uma falsa indicação, origina sempre o desencadear de uma emergência para a qual a organização deve estar preparada para responder de forma organizada Manifestações/distúrbios sociais A ocorrência deste tipo de situações poderá criar constrangimentos na atividade, nomeadamente, ao nível da circulação de pessoas. Ao mesmo tempo, a concentração de grande número de pessoas, impõe necessariamente maior vigilância às instalações e particular cuidado nos procedimentos de evacuação em situação de emergência Intrusão e roubo Associado às ações anteriormente descritas aponta-se como fator relevante, a intrusão no perímetro da instalação Urgência Médica Este tipo de emergência, derivada de acidentes pessoais, pode ser consequência de algum dos acontecimentos anteriores ou constituir uma ocorrência isolada.
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