O significado da introdução da Metodologia Japonesa de Lesson Study nos Cursos de Capacitação de Professores de Matemática no Brasil

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1 O significado da introdução da Metodologia Japonesa de Lesson Study nos Cursos de Capacitação de Professores de Matemática no Brasil Dra. Yuriko Yamamoto Baldin Univ. Federal de São Carlos ABSTRACT Em tempos atuais, constatamos, com freqüência, nas divulgações oficiais de resultados de avaliação dos estudantes brasileiros um baixo aproveitamento sobre o grau de conhecimento básico de matemática, e é de interesse geral debater como podemos reverter tal situação, sem se basear em propostas genéricas de aumento de verbas para educação sem especificação concreta de estratégias, ou acusar simplesmente a fraca formação dos professores que atuam e irão atuar nas salas de aula. Este trabalho pretende discutir este problema sob ponto de vista de uma Metodologia japonesa de ensino nas salas de aula, com projeção de nível mundial, que, se for bem compreendida e ajustada ao contexto social brasileiro pode se tornar um recurso eficiente para reverter a situação, trazendo confiança e aumento de auto-estima a professores. Comentamos alguns casos que apresentam indícios dessa possibilidade, pesquisados e desenvolvidos dentro do Programa de Mestrado para Professores de Matemática, da UFSCar. Keywords: Lesson Study, melhoria de ensino de matemática, capacitação de professores. 1 Introdução Tradicionalmente, as escolas de Ensino Fundamental e Médio brasileiras adotam o estilo expositivo de conteúdo nas atividades de ensino, especialmente nas aulas de Matemática. Mesmo após a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (Brasil, 1997), em que se indica a necessidade de focalizar o processo de aprendizagem nos alunos, e conseqüente necessidade de diversificar as atividades e materiais didáticos que promovam a resolução de problemas, contextualizações de conceitos abstratos de matemática por meio de modelagens, a prática na sala de aula não acompanhou as recomendações de maneira significativa, em geral. Este fato, aliado às constatações alarmantes do conhecimento insuficiente dos egressos das escolas básicas, por meio de avaliações oficiais como ENEM ( e levantamentos similares, implica na falta de preparo dos cidadãos para integrar um mercado de trabalho que demanda um perfil de mão de obra qualificada. Segundo relatório do INEP, site acima citado, 57,7% dos alunos não

2 2/2 atingiram mota média em matemática, na última edição do ENEM em Este cenário constitui um desafio para os cursos de formação de professores para o ensino básico, assim como para os cursos de capacitação para professores em exercício, no sentido da necessidade de apontar uma mudança de paradigma para as formas de ensino, especialmente da Matemática básica. Neste contexto, podemos notar que a Metodologia de Lesson Study, (Stigler - Hiebert, 1999), (Isoda, M. et ali, 2007), uma prática de pesquisa dos professores japoneses há mais de um século, vem ganhando atenção de nível mundial por todos educadores que procuram alternativas para solucionar as dificuldades de ensino e aprendizagem nas escolas, em particular da disciplina Matemática. Este artigo apresenta resumidamente os princípios de Lesson Study, aqui traduzida como Pesquisa de Aula, e discutir como a adaptação desses princípios em salas de aula brasileiras pode contribuir para estimular os alunos e os professores, de modo a potencializar suas capacidades, e assim promover melhorias na qualidade de aprendizagem (Baldin Guimarães, 2010), (Baldin, 2010). Dados experimentais que apontam indícios das vantagens dessa metodologia foram relatados em (Felix, 2010), (Pimentel,2010). Não é objetivo deste trabalho discutir a fundamentação teórica das teorias educacionais que basearam os experimentos, por estar fora do enfoque pretendido. O objetivo principal deste trabalho é divulgar a metodologia de Lesson Study e discutir como essa metodologia pode contribuir para a melhoria do ensino e aprendizagem da matemática. 2 Os Princípios de Lesson Study A Metodologia de Lesson Study, como concebida e executada nas escolas japonesas, consiste em atividade de pesquisa de uma aula (ou uma seqüência de aulas) por professores, sendo uma atividade de grupo formado por colegas professores, coordenadores pedagógicos e até mesmo dirigentes. As etapas da Lesson Study são: a) Planejamento; b) Execução da Aula; c) Análise da Aula; d) Retomada. Uma vez determinado um tema dentro do planejamento curricular, o professor que executará uma aula sobre o tema, elabora cuidadosa e detalhadamente seu planejamento da aula, tendo sempre o aluno como o agente central da aprendizagem e um problema que contenha o objetivo do conteúdo programático. O planejamento leva em consideração as etapas da resolução do problema em si, prevendo possíveis reações positivas dos alunos na direção da solução, assim como prováveis momentos de dúvidas, as quais serão utilizados estrategicamente para conduzir à etapa seguinte da resolução do problema. As práticas almejadas são de desafio e estímulo à criatividade dos alunos, elaboração pelos próprios alunos de diferentes estratégias que levem à compreensão do problema proposto, e incluem atividades investigativas e de validação de respostas. O planejamento é discutido em grupo, antes da aplicação efetiva na sala de aula. A aula, quando executada seguindo o planejamento, é observada pelo grupo de pesquisa, que não interfere no curso da aula, mas atenta para o desenvolvimento da mesma, principalmente nas ações dos alunos. Após a aula, o grupo se reúne para uma avaliação reflexiva e crítica com foco sobre a aprendizagem dos alunos, e a aula é aprimorada para ser executada em outras salas ou turmas, até mesmo em outras escolas. As aulas revisadas constituem, assim, resultado de pesquisa da prática docente, com foco na avaliação da aprendizagem efetiva e participativa dos alunos. Como podemos reconhecer, tal prática não é vista no Brasil. Raramente, os planejamentos de aula contêm tal nível de detalhamento, nem são revistos após as aulas, a não ser possivelmente para registro de que algum conteúdo não fora executado. Como mencionado em (Stigler-Hiebert, 1999), o ensino é uma atividade que reflete a cultura de um contexto social, e em Brasil, a cultura

3 3/2 escolar não inclui visitas de aulas por professores que visem melhorias de aula. As dificuldades em compreender e adotar a metodologia de Lesson Study são primeiramente os fatores culturais escolares, seguidas de falta de preparo dos professores que não tiveram treinamento nos seus cursos de formação sobre as técnicas de planejamento do ensino de um conteúdo sob a ótica do aluno. A tendência geral é explicar o conteúdo da maneira como o professor o conhece. A dificuldade em introduzir a Lesson Study no Brasil foi discutida sob diversos aspectos em (Baldin Guimarães, 2010). Em (Baldin, 2010), foi apontada uma diferença essencial no tratamento da disciplina matemática entre os anos elementares do Ensino Fundamental e aqueles a partir do 6º ano, quando os conteúdos matemáticos são apresentados com maior abstração e cada vez mais desconectados da realidade cotidiana dos alunos. Os professores que lecionam nesses níveis não são capazes, em geral, de fazer conexões entre o conhecimento avançado que adquiriram nos seus cursos superiores com a necessidade de aprendizagem que considere o nível de amadurecimento dos alunos, sem cair no mecanicismo de técnicas ou na simplificação inadequada do significado dos conceitos. Diante dessa situação, o nosso argumento é que esse cenário de ruptura, entre os diferentes níveis de ensino e de aprofundamento de conceitos e técnicas matemáticas, constitui, precisamente, uma oportunidade para os professores compreenderem o significado de pesquisar sua própria prática de ensino, de modo a enaltecer o seu conhecimento em prol da aprendizagem efetiva de seus alunos. Chamaremos a Lesson Study, de ora em diante, de Pesquisa de Aula, no contexto brasileiro. 3 Adaptando os princípios A introdução da Pesquisa de Aula no Brasil demanda, portanto, uma adaptação cuidadosa inicial, de modo a não distorcer seus princípios. As primeiras tentativas necessitam ser de mudança de paradigma nas técnicas de ensino do próprio professor, antes deste se convencer da eficácia da metodologia na mudança em suas aulas, e assim poder mover para o passo seguinte de envolver outros agentes da sua escola. A investigação sobre a adaptação dos princípios da Pesquisa de Aula para aulas de Matemática é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (Ensino de Matemática) da UFSCar, tendo gerado recentemente alguns resultados positivos, como (Felix, 2010) e (Pimentel, 2010). Os princípios adaptados são: a) planejamento cuidadoso de aulas sobre tópicos selecionados dentro do Currículo proposto pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, incluindo as considerações sobre as metodologias adotadas, o material didático escolhido, o estabelecimento dos objetivos e o desenvolvimento das atividades, além de conter expectativas sobre o comportamento e as respostas dos alunos à atividade proposta; b) execução da aula usando a metodologia de Resolução de Problemas, com participação ativa dos alunos em cada etapa da resolução, desde a compreensão do problema, estabelecimento de estratégias e análise da resolução, estimulando a indagação e descoberta de respostas pelos alunos; c) sessão de revisão após a aula, baseada na observação das atitudes e ações dos alunos e de si próprio durante a aula, anotadas como diário de bordo, e também nas observações registradas por eventuais observadores. O ponto importante desta adaptação é a sinalização de ruptura com modelo tradicional de ensino, familiar ao professor. Em particular, a atividade de planejamento, em que a figura do aluno aparece antecipadamente como o protagonista central das ações planejadas durante a aula, quando tradicionalmente o aluno é objeto de avaliação de aprendizagem pós-aula, significa mudança radical do olhar do professor, que se torna mais próximo do

4 4/2 processo de aprendizagem do aluno. A resolução de problemas pelo aluno quebra a inércia comumente observada nas aulas de matemática, em que o professor expõe a maneira como se resolve um dado problema usando determinadas técnicas como exemplo, e os alunos (interessados) tentam acompanhar o raciocínio do professor, quando tal prática desperdiça a oportunidade de desenvolver a postura investigativa e a autonomia do aluno. Por fim, a revisão crítica após a aula, baseada no resgate do que ocorreu de fato durante a aula constitui uma ferramenta pedagógica eficiente para melhorar a próxima aula, com planejamento necessário para adequar às dificuldades reais dos alunos. Além disso, esta prática de revisão promove um olhar mais acurado sobre a avaliação, que transcende a simples constatação de exercícios resolvidos corretamente ou não, mas sim compreender os estágios do processo de aprendizagem de cada aluno. 4 Casos de Pesquisa de Aula Durante o ano de 2009, dois projetos de pesquisa na UFSCar experimentaram na prática os princípios de Pesquisa de Aula, ambos executados em salas de aula de 7º e 8º anos de escolas públicas. A primeira experiência trabalhou conceitos de geometria que comparece no conteúdo curricular sob formas de representação geométrica de números racionais, de teoremas geométricos de desigualdade triangular, soma de ângulos internos de um triângulo, além de compreender a representação de objetos espaciais, entre outros temas. A experiência se baseou sempre em promover a participação de alunos na confecção e manipulação de materiais concretos e uso de instrumentos de desenho, estimulando os alunos na construção do conhecimento, e incluindo a validação de seus raciocínios. À primeira vista, os alunos se mostraram tímidos e não receptivos com a necessidade deles responderem aos questionamentos, e esperavam pelas ações do professor. Porém, a chance que os alunos tiveram durante a aula em explicar suas próprias idéias fez com que indisciplinas diminuíssem e aumentassem a capacidade dos alunos em expressar e dominar o raciocínio organizado da matemática. O próprio professor se surpreendeu com a modificação da reação das quatro turmas em que adotou a nova metodologia, constatando inclusive uma melhora significativa nas avaliações formais posteriores das turmas, em especial dos alunos que se encontravam defasados no início do período. (Felix, 2010). A segunda experiência (Pimentel, 2010) tratou da dificuldade de abstração na aquisição da linguagem algébrica, na transição da fase elementar de aritmética das quatro operações com números para a álgebra simbólica. As atividades elaboradas adotaram a Resolução de Problemas, contextualizados em problemas de situações cotidianas que são modeladas por sistemas de equações lineares, seguidos de problemas em contextos matemáticos para trabalhar as técnicas algébricas. Também nesta experiência, a pesquisa inicial sobre planejar uma introdução cuidadosa de problemas que estimulassem a ação participativa dos alunos teve seu efeito destacado. Mais ainda, a atividade de revisão após as aulas sobre os erros e respostas dos alunos elucidou ao professor as dificuldades que este tema provoca na aprendizagem, trazendo um resultado expressivo para a pesquisa do ensino de álgebra em nível básico, tema de grande importância com repercussão em Nível Médio, onde é notória a falta de motivação e de aproveitamento pelos alunos, como mostram os dados de avaliações oficiais. 5 Conclusão As notadas dificuldade e aversão dos alunos do ensino básico em relação à matemática se devem, em parte, à falta de motivação e de compreensão dos mesmos sobre o significado dos problemas de matemática no desenvolvimento do seu raciocínio e do próprio potencial de aprendizagem, inclusive de outras matérias. Para reverter este cenário, uma das soluções é fazer o aluno ser mais ativo no seu processo de aprendizagem, e para isso, o professor deve mudar sua prática. Por

5 5/2 outro lado, mudanças de postura não são fáceis, é necessário compreender o que pode e deve ser mudado, e como pode ser mudado, o que implica na atividade de pesquisa do professor. O nosso argumento é que isso demanda pesquisa por parte do professor. Temos um modelo de pesquisa, a Pesquisa de Aula (Lesson Study) que está sendo objeto de estudo em vários países, e sendo, no Brasil, iniciado na UFSCar, UFRJ e Colégio Pedro II (RJ). É necessário divulgar mais esta metodologia, e obter a compreensão e o apoio dos órgãos governamentais de educação em considerar que o professor da sala de aula pode e deve ser pesquisador da sua prática, o que contribuiria para mudar a situação atual do conhecimento insuficiente dos estudantes brasileiros. Stigler, J.W. e Hiebert, J., The Teaching Gap: Best Ideas from the World s Teachers for Improving Education, The Free Press, Referências Baldin, Y.Y. (2010) The Lesson Study as a strategy to change the paradigm of teaching mathematics: a Brazilian case, Proceedings of Tsukuba APEC 2010, CD-ROM, Tsukuba University, Japan, Baldin, Y.Y. e Guimarães, L.C. (2010) The process of introducing Lesson Study in Brazil, text in English, traduzido para Espanhol a aparecer na 3a edição de Arturo Mena Lorca et ali (Eds), El Estudio de Clases Japonés em Matemáticas, Chile, Brasil, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros Curriculares Nacionais:matemática, MEC/SEIF, Brasil, Felix, T.F., Pesquisando a melhoria de aulas de matemática seguindo a proposta curricular do Estado de São Paulo, com a Metodologia da Pesquisa de Aula (Lesson Study), Dissertação de Mestrado, PPGECE-UFSCar, Brasil, Isoda, M. et ali (Eds), Japanese Lesson Study in Mathematics, World Scientific, Pimentel, D.E., Metodologia de Resolução de Problemas no Planejamento de Atividades na Transição da Aritmética para a Álgebra, Dissertação de Mestrado, PPGECE-UFSCar, Brasil, 2010.

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