Relatório e Contas 2001

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1 Relatório e Contas 2001

2 Sonae Imobiliária Indicadores Financeiros 2001 Lucro Líquido de 120,9 milhões ( 63 milhões em 2000), crescimento de 92,1% NAV de 934 milhões ( 752 milhões em 2000), crescimento de 24,1% NAV por acção de 24,90 ( 20,05 em 2000) EBITDA de 73,8 milhões ( 54,5 milhões em 2000), crescimento de 35% Retirada de cotação com êxito em Dezembro de 2001 Primeira Empresa Imobiliária Ibérica a adoptar as IAS (2001)

3 Indice Relatório de Gestão 1 Apresentação e Estratégia 2 Síntese do Desempenho em Principais Acontecimentos do Ano Macroeconomia 5 Análise da Actividade por Negócio 6 Valorização de Mercado dos Imóveis da Sonae Imobilária 7 Situação Financeira e Resultados 8 O Euro 9 Acções Próprias detidas pela Sonae Imobiliária, SGPS, S.A. 10 Proposta de Dividendos do Conselho de Administração 11 Organização e Recursos Humanos 12 Perspectivas 13 Notas Finais Contas Consolidadas Balanço Consolidado Demonstração Consolidada de Resultados por Naturezas Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Independente de Avaliação de Imóveis

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5 Relatório de Gestão

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7 s a t n o C e o i r ó t a l e R Sonae Imobiliária Relatório e Contas Consolidadas de Apresentação e Estratégia 1.1. Introdução A Sonae Imobiliária é uma Empresa Europeia de génese Portuguesa, fundada em Desde Dezembro de 1997 até Dezembro de 2001 esteve cotada na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, tendo feito parte do Índice BVL-30. Em 18 de Outubro de 2001, os seus dois accionistas maioritários lançaram uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) com o objectivo de retirar a Empresa da Bolsa de Lisboa e Porto por considerarem que a sua presença no mercado bolsista não servia os interesses da Sonae Imobiliária, visto não poderem utilizar aquele mercado como instrumento fundamental de financiamento dos seus futuros planos de expansão. Na OPA, o preço oferecido aos accionistas minoritários foi de 16,00 por acção, representando um prémio de 9% sobre a cotação mais alta registada nas 52 semanas anteriores à Oferta e de 17% sobre a cotação do dia anterior à Oferta. Em sessão especial de Bolsa efectuada em 29 Novembro 2001, o sucesso da OPA confirmou-se, passando os accionistas ofertantes a controlar 97,98% das acções da Empresa. Seguiu-se uma OPA de Exclusão, tendo a Sonae Imobiliária perdido em 14 Dezembro 2001 a sua condição de Sociedade Aberta. Após a OPA de Exclusão, os seus accionistas estratégicos mantiveram-se, cabendo à SONAE, SGPS (Portugal) uma participação directa e indirecta de 67,04%, e à GROSVENOR (Reino Unido) uma participação directa e indirecta de 32,96%. AlgarveShopping, Portugal

8 Actividade A Sonae Imobiliária é uma Empresa especialista no sector dos centros comerciais e de lazer, integrando as actividades de promoção, investimento e gestão dos projectos em que participa. Beneficiando do apoio activo dos seus accionistas, a Sonae Imobiliária: É líder dominante no mercado Português; Tem uma visão integrada da sua actividade; Tem criado novos formatos de retalho e conceitos inovadores; Tem uma política consistente de partenariado ( joint-ventures ); Tem uma estratégia clara e consistente de crescimento através de expansão internacional Mercados A Sonae Imobiliária iniciou em 1997 a expansão internacional das suas actividades estando já presente e operacional nos seguintes mercados alvo: Portugal, Espanha, Grécia, Alemanha, Áustria e Itália, na Europa; Brasil, na América do Sul Inovação A Sonae Imobiliária tem desempenhado um papel de relevo na modernização do conceito de centro comercial tendo introduzido em Portugal novos formatos de retalho e de lazer integrados: O primeiro Centro Comercial Regional (CascaiShopping, Lisboa, 1991); O primeiro Centro Comercial de centro de cidade (ViaCatarina, Porto, 1996); O primeiro Centro Comercial Supra Regional (Centro Colombo, Lisboa, 1997); A primeira expansão de um hipermercado em Centro Comercial Regional (NorteShopping, Porto, 1998); O primeiro Retail Park (Sintra Retail Park, Lisboa, 2000), e conceitos inovadores na indústria dos Centros Comerciais; Contrato de Utilização de Loja em Centro Comercial; Centros Comerciais tematizados; Centros Comerciais amigos do ambiente ; Total Integração do lazer com retalho de bens e serviços.

9 Prémios A qualidade e inovação dos seus produtos faz com que a Sonae Imobiliária seja a empresa mais premiada internacionalmente no campo dos centros comerciais, tendo os seus produtos já conquistado 6 prémios do ICSC-Europe, 2 do ICSC-Las Vegas, 3 no MIPIM e 1 no Procos. Em Março de 2001 a Sonae Imobiliária é galardoada, em Espanha, com o prémio Developer of the Year patrocinado pelo jornal espanhol da especialidade Spanish Real Estate Estratégia A Sonae Imobiliária é uma Empresa internacional de cariz Europeu cuja estratégia se alicerça em dois vectores: Focalização A Sonae Imobiliária pretende manter-se concentrada no núcleo duro das suas actividades integradas de promoção, investimento e gestão de Centros Comerciais e de Lazer, criando destinos de eleição para os consumidores: Tendo uma concepção integrada da indústria de Centros Comerciais e de Lazer, em que o valor acrescentado é conseguido não só pela promoção imobiliária, mas também por uma muito activa gestão operacional da propriedade; Considerando global a indústria de Centros Comerciais e de Lazer; Procurando, em todas as áreas geográficas que pretende explorar, inovar o mercado e renovar os conceitos de negócio instalados, através de parcerias locais, com actuações e investimentos de muito longo prazo. A Sonae Imobiliária é e quer continuar a ser o parceiro de escolha ; Criando e desenvolvendo conceitos e serviços que acrescentem valor à oferta de imobiliário de retalho e que produzam, directa ou indirectamente, crescimento de proveitos; Crescimento A Sonae Imobiliária pretende crescer, mais do que duplicando o seu Net Asset Value (NAV) nos próximos cinco anos, mantendo elevados níveis de remuneração aos seus accionistas. Este crescimento será obtido capitalizando nos pontos fortes da Empresa, prosseguindo a sua política de joint-ventures e diversificando internacionalmente as suas actividades através de novas promoções, renovações e aquisições: Exigindo ser um parceiro activo, controlando ou repartindo o controlo de todos os projectos que desenvolve;

10 10 Mantendo a sua posição de líder na promoção, gestão e detenção de Centros Comerciais em Portugal; Concentrando esforços nos mercados onde já opera, nomeadamente em Espanha, Alemanha, Áustria, Grécia, Itália e Brasil; Procurando activamente uma posição de liderança no seu sector de actividades a nível Europeu diversificando-se geograficamente nos mercados da Europa do Sul; Mantendo uma posição reactiva de procura de oportunidades, no seu sector de actividades, nos restantes mercados Europeus; Obtendo uma posição de relevo, no seu sector de actividades, no mercado Brasileiro, auto-limitando a sua exposição a este mercado a não mais do que 20% do seu NAV Estratégia de Associação No intuito de partilhar retorno e risco e de adquirir know-how a Empresa tem prosseguido uma estratégia de associação com parceiros nacionais e internacionais credíveis, com eles constituindo Joint-ventures para a promoção e detenção dos seus activos imobiliários. Centros % Sonae Imobiliária Parceiros Países CascaiShopping, Cascais, Portugal 50% Pan European (25%) Reino Unido Trans European II (25%) E.U.A Multiplan (promoção) Brasil GaiaShopping, Porto, Portugal 50% CNP Assurances(25%) França Ecureuil Vie (25%) França ViaCatarina, Porto, Portugal 50% ING Real Estate Holanda Centro Colombo, Lisboa, Portugal 50% ING Real Estate Holanda NorteShopping, Porto, Portugal 50% TIAA - CREF E.U.A Centro Vasco da Gama, Lisboa, Portugal 100% ING Real Estate (promoção) Holanda Sintra Retail Park, Sintra, Portugal 50% Miller Developments Reino Unido MadeiraShopping, Funchal, Madeira, Portugal 50% Estevão Neves Portugal Arrábida Shopping, Porto, Portugal 50% CNP Assurances (25%) França Ecureuil Vie (25%) França Plaza Mayor, Málaga, Espanha 75% Castle Management Reino Unido Parque Principado, Oviedo, Espanha 25% Grupo LAR Grosvenor (25%) Espanha Whitehall Fund (50%) E.U.A. Avenida M 40, Madrid, Espanha 60% Grupo Eroski Espanha Aegean Park, Atenas, Grécia 50% Grupo Charagionis Grécia Parque D. Pedro, SP, Brasil 97,5% Enplanta Engenharia Brasil 3DO, Dortmund, Alemanha 90% Westdeutsche Immobilien Bank Alemanha Vienna Mitte, Viena, Áustria 100% Bautrager Austria Immobilien (BAI) Áustria (só participa nos escritórios e hotel) Center Sul, SP Brasil 97,5% Enplanta Engenharia Brasil Parque Açores, Ponta Delgada, Açores, Portugal 50% Nicolau Sousa Lima Portugal Viana Shopping, Viana do Castelo, Portugal 50% Painhas & Arieira, Lda, Renet, Lda, Silva Martins & Duque, S.A., Telcabo, Lda. Portugal Toledo Shopping, Toledo, Espanha 65% Grupo Eroski Espanha

11 11 Esta política de associações é também fortemente prosseguida pela Sonae Imobiliária em negócios específicos de Centros Comerciais e de Lazer, especialmente fora de Portugal, no intuito de obter as capacidades locais necessárias para a promoção com êxito dos seus projectos. Negócios % Sonae Parceiros Países Retail Parks (Portugal e Espanha) 50% Miller Developments Reino Unido Parques de Estacionamento (Portugal) 50% SABA - Aparcamientos, S.A. Espanha Promoção e Gestão de Centros Comerciais (Grécia) - Sonae Charagionis, S.A. 50% Grupo Charagionis Grécia Promoção, gestão e detenção de Centros Comerciais (Brasil) - Sonae Enplanta, S.A. 50% Enplanta Engenharia, Ltda. Brasil Promoção de Centros Comerciais (Alemanha) - SonaeWest Shopping, AG 75,1% WestDeutsche Immobilien Bank Alemanha

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13 13 2. Síntese do Desempenho em Adopção de International Accounting Standards A Sonae Imobiliária decidiu adoptar as International Accounting Standards (IAS) nas suas contas consolidadas, a partir do ano de Esta decisão teve por base várias razões. A primeira delas foi a constatação da internacionalização crescente da Empresa, tanto em termos dos vários mercados onde realiza investimentos como em termos de financiamento. Essa internacionalização obriga a Empresa a passar a apresentar a sua performance e os seus investimentos numa base comparável com a dos outros intervenientes nesses mercados internacionais. Por outro lado, as IAS são cada vez mais reconhecidas como o standard do futuro a própria União Europeia prevê que, a partir de 2005, as empresas cotadas passem a reportar nesta base. Para além disso, é convicção da Sonae Imobiliária de que as contas preparadas de acordo com as IAS reflectem de maneira particularmente apropriada a actividade de uma empresa cujo objecto inclui o investimento imobiliário. As recomendações da EPRA European Public Real Estate Association vão, aliás, no sentido de as empresas apresentarem informação nas suas contas anuais, correspondente ao resultado gerado em contas IAS. Em termos sintéticos, os resultados da Sonae Imobiliária vão passar a incluir dois componentes essenciais. O primeiro corresponde, como até aqui, ao MadeiraShopping, Portugal

14 14 resultado realizado nos investimentos detidos, quer em termos correntes, quer o resultado de eventuais alienações. O segundo componente corresponde à introdução da variação de valor da carteira de investimentos, tal como determinada por avaliação independente Indicadores A Sonae Imobiliária obteve em 2001 um Lucro Líquido Consolidado de 120,9 milhões, um crescimento de 92,1% sobre Este Lucro Líquido Consolidado resulta da aplicação das International Accounting Standards (IAS). O NAV dos seus imóveis cresceu 24,1% para 934 milhões em 2001 face ao de 2000 ( 752 milhões), ou seja de 20,05/ acção em , para 24,90/ acção em Indicadores NAV dos imóveis a 31 Dez (milhões ) NAV dos imóveis a 31 Dez por acção ( ) 10,11 12,24 17,15 20,05 24,90 Cotação das acções a 31 Dez ( ) 11,13 16,34 13,09 12,55 16,00* ABL Centros detidos em operação (000 s m 2 ) ABL Centros geridos (000 s m 2 ) Número de Contratos de Lojistas sob gestão EBITDA consolidado POC (milhões ) 12,0 12,3 54,1 63,4 n.a. EBITDA consolidado IAS (milhões ) 55,1 75,3 Lucro Líquido consolidado POC (milhões ) 4,6 15,2 22,6 25,6 n.a. Lucro Líquido consolidado IAS (milhões ) n.a. n.a. n.a. 63,0 120,9 *Preço da OPA Indicadores Crescimentos (em % do ano anterior) NAV dos imóveis a 31 Dezembro 21% 40% 17% 24,1% NAV dos imóveis a 31 Dezembro, por acção 21% 40% 17% 24,1% Cotação das acções a 31 Dezembro 47% (20%) (4%) 27,5%* ABL Centros detidos em operação 14% 36% 4% 35,3% ABL Centros geridos 14% 43% 7% 17,6% Número de Contratos sob gestão 17% 54% 9% 14,5% *Preço da OPA

15 15 3. Principais Acontecimentos do Ano Promoção de Centros Comerciais Aprovação, condicionada à obtenção de certos subsídios, do investimento no Centro Comercial e de Lazer 3DO em Dortmund, Alemanha; Lançamento comercial e apresentação pública do Centro Comercial e de Lazer Plaza Mayor, em Málaga, Espanha, que inaugurará em Abril próximo; A Sonae Imobiliária é galardoada, em Espanha, com o prémio Developer of the Year patrocinado pelo jornal espanhol da especialidade Spanish Real Estate ; Em , conforme planeado, inaugurou-se o MadeiraShopping, Funchal, Madeira, Portugal, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL (Área Bruta Locável) em parceria com Estevão Neves, S.A. (50%); Inicio da construção do Avenida M40 em Madrid, Espanha, uma promoção conjunta da Sonae Imobiliária (60%) e do Grupo Eroski (40%), que tem inauguração prevista para Abril de 2003; Em Maio de 2001, assinatura de contrato promessa de compra e venda, com opção, para aquisição de um terreno em Eiras, Coimbra, Portugal, para a promoção e desenvolvimento do Coimbra Retail Park;

16 16 Em , inaugurou-se com enorme sucesso o AlgarveShopping, Guia, Algarve, Portugal, um Centro Comercial e de Lazer, 100% detido pela Sonae Imobiliária, com cerca de m 2 de ABL; Anúncio da inauguração do Centro Comercial e de Lazer Parque D. Pedro, em Campinas, São Paulo, Brasil, para Março de 2002; Anúncio da promoção do primeiro complexo de Outlets em Málaga, Espanha, o Málaga Outlet, um novo projecto localizado junto do Plaza Mayor, cuja primeira fase terá cerca de m 2 de ABL, a ser desenvolvido em conjunto com a Castle City (25%); Estabelecimento de uma Joint-venture a 50% com o Grupo Nicolau de Sousa Lima para a transformação do actual Hipermercado Modelo em Ponta Delgada, Açores, Portugal, num Centro Comercial e de Lazer denominado Parque Açores, com uma área bruta locável de m 2 ; Aprovação, condicionada à obtenção do licenciamento, do investimento no Centro Comercial e de Lazer Vienna Mitte, em Viena, Áustria; Após ter ganho o respectivo concurso público, foi adjudicada à Sonae Imobiliária, em Novembro de 2001, pela SEPES ( La Entidad Pública Empresarial de Suelo ), a compra de uma parcela de terreno em Toledo, Espanha, para a promoção e construção de um Centro Comercial e de Lazer com uma área bruta locável de m 2 ; Estabelecimento de uma Joint-venture a 50% com diversos sócios locais, para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Viana do Castelo, Portugal, com uma área bruta locável de m 2 ; Aprovação do investimento no Centro Comercial e de Lazer Center Sul em S. Paulo, Brasil; Assinatura do contrato promessa de compra para a aquisição do terreno para a promoção de um Centro Comercial e de Lazer em Brescia, Itália, com uma área bruta locável de m 2 ; 3.2. Investimento em Centros Comerciais Em 2001, terminaram-se os trabalhos relativos à segunda fase de expansão do CascaiShopping (Fase 2A) com a construção de 660 lugares adicionais de parque de estacionamento e de uma expansão de m 2 de ABL (investimento de 14,6 milhões); Prossegue a Fase 2B da expansão do CascaiShopping que irá adicionar cerca de m 2 de ABL à já existente e cerca de 40 novas lojas, num investimento total de cerca de 24 milhões; O CascaiShopping é galardoado com o ICSC-"Jean Louis Solal Marketing Award" pela campanha de Marketing e Relações Públicas que realizou em 2001; Conclusão da aquisição em Maio de 2001 de 25% do Parque Principado (Oviedo, Espanha), em conjunto com o Grupo LAR Grosvenor (25%) e Fundos Whitehall (50%). A abertura do Centro ocorreu a ;

17 17 Aquisição em Dezembro de 2001 de 50% do Arrábida Shopping à Lend Lease em conjunto com a CNP Assurances e Ecureuil Vie (50%) e início da sua gestão em 28 de Dezembro de 2001; Venda, em Dezembro de 2001 e em simultâneo com a aquisição do Arrábida Shopping, de 50% do GaiaShopping à CNP Assurances e Ecureuil Vie (50%); Refinanciamento de longo prazo em project finance dos Centros Comerciais CoimbraShopping ( 18,5 milhões), GuimarãeShopping ( 19,8 milhões) e MaiaShopping ( 26,5 milhões) em Julho de 2001; refinanciamento, com liquidação integral dos financiamentos existentes, do Centro Colombo ( 224,5 milhões), em Setembro de 2001, e do GaiaShopping ( 55 milhões), em Novembro de 2001; Reforço de 37,5 milhões do financiamento de longo prazo, project finance do NorteShopping, em Julho de Gestão de Centros Comerciais Início da gestão do MadeiraShopping (em Março), do AlgarveShopping (em Abril) e do Arrábida Shopping (no final de Dezembro), em Portugal; Início da gestão da Galeria Comercial Abadiño, em Espanha; Cerca de 307 milhões de visitas, durante o ano 2001, na totalidade do portfolio de Centros sob gestão em Portugal (com excepção do Arrábida Shopping), Espanha e Brasil; Cerca de milhões de vendas (excluindo os lojistas proprietários das respectivas lojas), durante o ano 2001 e em todo o portfolio sob gestão, representando um crescimento de cerca de 15% relativamente ao ano anterior; No final de 2001, a ABL sob gestão no portfolio global representava um total de m 2, um crescimento de 17,6% relativamente a 2000, com o consequente aumento do número de contratos sob gestão, de para (+14,5%); Comercialização de 711 lojas, durante 2001, das quais 346 em Portugal (49% do total), 112 em Espanha (16%) e 253 no Brasil (35%); Integração das actividades do Brasil (1 de Janeiro de 2001) na plataforma informática única SAP; Recrutamento e treino das futuras equipas de gestão para os Centros Plaza Mayor (em Málaga, Espanha) e Parque D. Pedro (Campinas, SP, Brasil), ambos a inaugurar no 1º semestre de 2002; 3.4. Spel (Parques de Estacionamento) Foi adjudicada no final de 2001 a concepção, construção e exploração de um parque de estacionamento de 309 lugares à superfície no complexo desportivo do ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA;

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19 A SPEL inaugurou quatro parques de estacionamento subterrâneos (parque do INFANTE, CORDOARIA, PRAÇA DOS LEÕES, todos no Porto, e STA. CRISTINA, em Viseu), um de superfície (junto às piscinas de Matosinhos) e uma zona de parcómetros em Matosinhos, num total de lugares; Torre de S. Gabriel, Portugal No final do primeiro semestre de 2001 foi dado de arrendamento o oitavo piso do parque de estacionamento SILO AUTO para a exploração do Bingo do Futebol Clube do Porto, que tem vindo a dar uma maior dinâmica a este parque durante o período nocturno; Em Outubro de 2001, a SPEL assinou com a Câmara Municipal do Porto um contrato de concessão para a construção e exploração de um Parque de Estacionamento subterrâneo na Avenida da Boavista, Porto, Portugal Prædium (Promoção Residencial) Concluiu-se a construção da Torre São Gabriel, em Lisboa, Portugal, e iniciaram-se as entregas dos apartamentos aos seus novos proprietários. A Prædium assumiu a gestão do condomínio; Foram entregues todos os apartamentos do Condomínio Douro Foz, Porto, Portugal, aos seus novos proprietários, estando por comercializar 2 apartamentos e 3 lojas. A Prædium assumiu a gestão do condomínio; Concluiu-se a construção do Edifício Seda, em Matosinhos, Portugal e a comercialização dos apartamentos decorreu bem, não obstante o período de fraca procura que atravessamos; estando comercializados 65 dos 78 apartamentos e as suas entregas irão iniciar-se no final de Fevereiro de 2002, como prometido aos nossos clientes; Iniciou-se a comercialização do Edifício Seda II, em Matosinhos, Portugal, estando comercializados 18 dos 80 apartamentos. A construção iniciou-se em Julho; Como previsto, encomendaram-se todos os projectos relativos ao Country Club da Maia, Portugal e o projecto de arquitectura será submetido à apreciação da Câmara Municipal durante o mês de Fevereiro de Trata-se de um grande projecto residencial, em condomínio fechado e com características únicas; Adquiriu-se um terreno e encomendaram-se todos os projectos relativos ao Edifício D.João V, em Lisboa, Portugal e submeteu-se à apreciação camarária o projecto de arquitectura, existindo já uma informação prévia positiva. Trata-se de um edifício em altura, com 195 apartamentos, piscina coberta e zonas condominiais, a construir na zona de Campolide, Lisboa, Portugal. O projecto está ser desenvolvido em joint-venture com o Grupo Lar (Espanha); Foram aprovados todos os projectos da Torre São Rafael, em Lisboa, Portugal e aguarda-se a emissão da licença de construção para dar início à construção e à comercialização dos seus 135 apartamentos;

20 20 Encomendaram-se todos os projectos relativos ao 3º edifício residencial na Quinta das Sedas, Matosinhos, Portugal e o projecto de arquitectura será submetido à Câmara Municipal até final de Fevereiro de 2002; Concluíram-se todos os projectos de um edifício de escritórios na Quinta das Sedas, Matosinhos, Portugal e aguarda-se a emissão da respectiva licença de construção; Na sequência de contrato-promessa de venda que havia sido assinado em 2000, celebrou-se em Dezembro de 2001 a escritura pela qual a Prædium procedeu à venda de um terreno não estratégico (Imohora) para promoção residencial, em Matosinhos, Porto, Portugal.

21 Macroeconomia

22 Países onde a Sonae Imobiliária opera Alemanha Áustria Itália Brasil Portugal Espanha Grécia 4. Macroeconomia 4.1. Uma Conjuntura Económica Difícil, Progressivamente Agravada Depois de um período de crescimento francamente satisfatório, a Economia Mundial conheceu, na segunda metade do ano 2000 e no início de 2001, os primeiros sinais de arrefecimento. No final do 2001, a deterioração do ambiente económico geral era iniludível: a Economia Mundial cresceu à taxa de 2,4% (4,7% em 2000). A desaceleração foi particularmente acentuada nas três grandes economias: Estados-Unidos (de 4,1% para 1%), Japão (de 2,2% para 0,4%) e na União Europeia, que não confirmou a expectativa de poder liderar o crescimento económico mundial em 2001, tendo fechado o ano com uma taxa de crescimento de 1,7% (1,6% na área do Euro) Taxa Crescimento Taxa Crescimento Consumo Consumo Inflação Taxa BTC (% PIB) Taxa Juro Taxa Juro do PIB Procura Interna Privado Público Desemprego Curto Prazo Longo Prazo Estados-Unidos 1,1% 1,1% 2,7% 2,9% 2,1% 4,8% 4,1% 3,8% 4,9% Japão 0,7% 0,2% 1,6% 5,0% 2,1% 0,1% 1,3% UE-15 1,7% 1,4% 2,5% 7,8% 0,2% ZONA DO EURO 1,6% 1,2% 1,9% 1,6% 2,5% 8,5% 0,0% 4,2% 5,0% Alemanha 0,7% 1,5% 1,3% 1,4% 7,5% 0,7% França 2,0% 2,5% 2,2% 1,7% 8,9% 1,6% Reino-Unido 2,3% 3,7% 2,1% 2,4% 5,1% 1,8% Itália 1,8% 1,2% 0,6% 3,0% 10,0% 0,1% Espanha 2,7% 2,8% 1,9% 4,1% 13,3% 2,4% Grécia 3,9% 3,0% 1,5% 3,8% 11,2% 5,2% Portugal 1,9% 1,5% 2,2% 5,0% 4,2% 9,2% Canáda 1,3% 2,3% 2,6% 2,6% 7,3% 4,0% 5,6% Brasil 1,5% 0,5% 7,1% 4,5% 19,0% Nota 1: A taxa de inflação mede o aumento de preços dos produtos produzidos internamente (índice de preços implícito no PIB) Exceptua-se o Brasil, em que mede o aumento de preços no consumidor (IPC) Nota 2: A taxa de juro de curto prazo é a do mercado monetário para operações a 90 dias. Valores médios anuais, excepto para o Brasil (valores de fim de período) Nota 3: A taxa de juro de longo prazo é a da dívida pública a dez anos. Valores médios anuais 4.2. A Importância, neste Contexto, dos Acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 Mais do que pela difícil conjuntura económica mundial, o ano 2001 ficará para a História como aquele em que se verificaram os ataques terroristas contra símbolos importantes do poder económico e do poder político dos Estados-Unidos. A violência e brutalidade destes acontecimentos, a perda de vidas humanas que ocasionaram e a mediatização de que foram objecto, iniciaram uma nova era na política internacional. No plano estritamente económico, os acontecimentos de 11 de Setembro tiveram por consequência mais importante um aumento generalizado da aversão ao risco, perceptível no

23 23 comportamento de consumidores e de investidores. Como seria de esperar, a área financeira foi das mais afectadas, tendo-se caracterizado, de imediato, por um endurecimento das condições de financiamento das economias mais endividadas e de maior risco sentido de evolução que teve na Argentina a manifestação mais considerável. Registe-se, no entanto, em sentido contrário, a recuperação observada pela generalidade das praças financeiras, depois da quebra acentuada nos dias imediatamente a seguir a 11 de Setembro. Alguns sectores de actividade sentiram particularmente, pela negativa, o impacto destes acontecimentos. É o caso das indústrias de transporte aéreo e de seguros, e bem assim de várias actividades de serviços, sobretudo as mais directamente relacionadas com o turismo de longa distância. O impacto no sector imobiliário foi, porém, até à data, insignificante Autoridades Invertem Orientação da Política Económica, Sobretudo nos Estados-Unidos A deterioração da situação económica global foi acompanhada por uma revisão da orientação da política económica, sobretudo nos Estados-Unidos. O Sistema de Reserva Federal reagiu prontamente e, em menos de um mês (Dezembro de 2000 e Janeiro de 2001), as taxas de juro dos fed-funds foram descidas em 100 pontos base, de 6,5% para 5,5%, tendência de evolução que se manteve durante todo o ano, até ao mínimo de 1,75% observado em Dezembro. Em conjunto, as taxas de juro prevalecentes nos Estados-Unidos no final de 2001 são as mais baixas dos últimos quarenta anos, configurando um enviesamento da política monetária agora em sentido expansionista, em boa parte consentido pela baixa taxa de inflação (abaixo dos 2%, nos preços do consumidor, sendo que o índice de preços no produtor virou negativo a partir de Outubro). Tirando partido da boa situação das suas finanças públicas (excedente de 0,3% do PIB em 2001, depois de saldos positivos de 1,5% e 0,6% do mesmo PIB, respectivamente em 2000 e 1999), o Governo dos Estados-Unidos ensaia agora a possibilidade de um estímulo fiscal positivo, tanto por via do aumento da despesa como pela via da redução de impostos. Esta revisão da orientação da política económica, em sentido claramente expansionista, deverá amenizar os custos de um processo de ajustamento que terá de verificar-se, e está de facto a verificar-se no sector real da economia. É o caso do investimento no sector privado empresarial, que deverá cair cerca de 7% em 2002, depois de ter diminuído 3,7% em É o caso do emprego, que deverá cair 0,5% em 2002, depois de ter estagnado em 2001, com consequente aumento da taxa de desemprego dos 4% registados em 2000 para os 6,2% da população activa previstos em Será o caso dos salários, que vinham a crescer a taxa superior ao inicialmente admitido (cresceram ainda 5,5% em 2001, depois dos 5,6% verificados em 2000). O consumo e o investimento públicos constituirão o principal factor de crescimento da economia dos Estados-Unidos em 2002, como o foram já em Mercados Europeus Portugal Com uma Taxa de Crescimento de 1,7%, Portugal Volta a Falhar Objectivo de Convergência Real No que se refere a Portugal, as projecções oficiais apontam para uma taxa de crescimento da economia portuguesa, em 2001, de 1,7%, valor que coincide com a média da União Europeia. O mesmo havia sucedido em 2000, então com taxas de 3,4%. O crescimento da economia portuguesa foi predominantemente assegurado, em 2001, pela procura externa líquida: taxas de crescimento das

24 AlgarveShopping, Portugal exportações e das importações de, respectivamente, 6,7% e 2,7%. No seguimento do processo de ajustamento das famílias ao excesso de endividamento contraído em anos anteriores, o crescimento do consumo privado não ultrapassou 1,1%, residindo o comportamento mais negativo na taxa de crescimento da formação bruta de capital fixo, 1%. De salientar, entanto, que o Índice de volume do Comércio a Retalho (Produtos não Alimentares) experimentou um crescimento de 1,4% acumulado nos últimos 12 meses (INE, Dezembro de 2001). O consumo público cresceu a taxa superior à da economia no seu conjunto, 1,9%, aumentando, ainda que marginalmente, o peso do gasto público no PIB. Banco de Portugal Mínimo Máximo Mínimo Máximo Consumo Privado 0,75% a 1,25% 1,00% a 2,00% Consumo Público 1,90% a 1,90% 0,70% a 0,70% FBCF 1,00% a 1,00% 3,25% a 0,75% Procura interna 0,75% a 1,25% 0,25% a 1,25% Exportações 4,25% a 5,25% 3,00% a 4,50% Importações 1,25% a 3,25% 0,00% a 4,00% PIB 1,50% a 2,00% 1,00% a 1,75% Bal. de Pagamentos (em % PIB) 8,75% a 7,75% 6,25% a 4,25% IPC 4,40% 2,20% a 3,20% As expectativas para o próximo ano voltam a apontar para uma taxa de crescimento da economia portuguesa muito moderada, entre 1% e 1,75%, de acordo com as últimas estimativas publicadas pelo Banco de Portugal. Apesar da ligeira recuperação do consumo privado (mesmo assim, com uma taxa de crescimento muito modesta, entre 1% e 2%), a procura interna será a principal responsável pela desaceleração do crescimento, com o consumo público a não crescer mais do que 0,7% e com o investimento privado a evoluir provavelmente em terreno negativo (taxa de crescimento prevista entre 3,25% e 0,75%). Com as exportações a crescerem menos do que em 2001 por força do abrandamento da conjuntura económica nos mercados externos (taxa de crescimento prevista entre 3% e 4,5%), a procura externa líquida deverá dar um contributo para o crescimento da economia portuguesa superior ao da procura interna, beneficiando de nova desaceleração do crescimento das importações (taxa de crescimento prevista entre 0% e 3%). O chamado problema orçamental, consensualmente identificado como um dos mais sérios que afectam a economia portuguesa, deverá condicionar o crescimento económico dos próximos anos, sempre de forma menos favorável. Se a isso acrescentarmos

25 MadeiraShopping, Portugal a provável contenção do consumo privado, torna-se evidente que a economia portuguesa não poderá retomar qualquer senda de crescimento acentuado a não ser com base na procura externa líquida e no investimento privado. Se for bem sucedida nesta mudança de rumo, que passa por, a curto prazo, privilegiar as exportações e o investimento como principais factores de crescimento, a economia portuguesa regressará ao padrão de crescimento virtuoso, e muito mais sustentável, por que chegou a caracterizar-se há alguns anos atrás. Só então poderemos contar com taxas de crescimento do consumo privado mais satisfatórias. Condição decisiva para esta alteração do modelo de crescimento reside numa alteração sensível da tendência de evolução dos salários na economia portuguesa: aumentaram, em 2001, 5,9%, muito acima do consentido pelo modesto crescimento da produtividade do trabalho, estimado em 0,9%. Resultou, destes números, um agravamento de 4,9% dos custos unitários em trabalho, insustentável numa economia tão orientada para o exterior como a economia portuguesa Espanha Com um Crescimento de 2,7%, a Espanha Volta a Conseguir um dos Melhores Resultados da União Europeia, Liderando o Crescimento na Península Ibérica Confirmando o bom momento que se encontra a atravessar (havia crescido a taxas sempre acima dos 4% nos quatro anos imediatamente anteriores), a Espanha conseguiu, em 2001, uma taxa de crescimento de 2,7% um bom resultado, apenas ultrapassado, na União Europeia, pelas taxas de crescimento da Grécia (3,9%), do Luxemburgo (4%) e da Irlanda (5,6%). O crescimento da economia espanhola foi liderado, em 2001, pelas exportações e pelo investimento (taxas de crescimento de, respectivamente, 4,3% e 3,3%), acompanhados de perto pelo consumo privado (2,8%). De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, o Índice de volume do Comércio a Retalho (Produtos não Alimentares) experimentou um crescimento de 2,9% acumulado nos últimos 12 meses (INE, Dezembro de 2001). A desaceleração do crescimento da Economia Mundial reflectir-se-à na economia espanhola, a qual deverá, mesmo assim, continuar a crescer em 2002 acima da média Europeia (taxa de crescimento de 2%, de acordo com as últimas previsões). Contrariamente ao que se passa em outros países (casos sobretudo da Alemanha, da França e da Itália), o Governo espanhol aproveitou o ciclo de crescimento dos últimos anos para consolidar as suas finanças públicas, terminando o ano de 2001 com uma execução orçamental equilibrada o que constitui mais uma razão para se encarar com relativo optimismo o futuro da economia espanhola, mesmo a curto prazo Grécia Com a Adesão ao Euro, em Janeiro de 2001, a Grécia dá Mais um Passo no Processo de Convergência Real A Grécia é o décimo primeiro país da área do Euro, desde Janeiro de 2001, com o que deu um passo decisivo na consolidação do seu processo de convergência nominal. Refira-se também, a este respeito, o bom resultado apurado em matéria de contas públicas: um excedente de 0,2% do PIB que, de acordo com as previsões, deverá continuar a crescer tanto em 2002 como em Contribui para este resultado em matéria de finanças públicas o bom desempenho da economia grega, com um crescimento de 3,9% em 2001, taxa que deverá aumentar ligeiramente em 2002 e O crescimento é liderado pela formação bruta de capital fixo (taxa de crescimento de 8,5% em 2001)

26 26 GaiaShopping, Portugal e pelas exportações (taxa de crescimento de 5,7% em 2001, o que configura uma desaceleração muito sensível em relação aos 18,9% verificados em 2000). Apesar deste bom desempenho das exportações, a Grécia continua com problemas consideráveis na sua balança de transacções correntes: um défice de 5,2% do PIB em 2001, valor que deverá manter-se nos anos seguintes. Puxada pelo investimento e pelas exportações, a economia grega tem sido capaz de assegurar taxas de crescimento do consumo privado muito satisfatórias, da ordem dos 3%, praticamente inalteradas desde 1999 e que deverão manter-se ou mesmo aumentar ligeiramente nos próximos dois anos. Aspecto menos positivo reside na intensificação da taxa de inflação, que observava, no final de 2001, um diferencial de cerca de 1,5% em relação à média da União Europeia Alemanha Melhoria do Ambiente Económico Com excepção da Finlândia (uma economia muito exposta à crise no sector tecnológico), a Alemanha registou o pior resultado na União Europeia: uma taxa de crescimento de apenas 0,7% em 2001, francamente abaixo das observadas em outros grandes países, como são os casos da Itália (1,8%), da França (2%) e do Reino-Unido (2,3%). De acordo com o Federal Statistical Office Alemão, o Índice de volume do Comércio a Retalho (Produtos não Alimentares) experimentou um decréscimo de 6,2% acumulado nos últimos 12 meses (FSO, Dezembro de 2001). Destaca-se, pela negativa, na economia alemã, o sector da construção civil e obras públicas, penalizado pela quebra do investimento privado em habitação, que deverá continuar em 2002, pelo terceiro ano consecutivo: diminuição prevista de 2,4%, depois de haver caído 2,9%, em 2000, e 6,9% em A situação das finanças públicas na generalidade dos países Europeus impede a aplicação de uma política fiscal tão deliberadamente expansionista como a que está a ser utilizada nos Estados-Unidos. É sobretudo o caso da Alemanha, que, com défices da ordem dos 2,5% do PIB tanto em 2001 como previsto para 2002, se encontra muito próxima do limite estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (3% do PIB). A margem de manobra é um pouco maior em França e em Itália (défices de 1,5% e 1,4% do PIB, respectivamente, em 2001) Itália Embora em Desaceleraçao, Exportações Continuam a Liderar Crescimento da Economia Italiana Com uma taxa de crescimento de 1,8%, a Itália conseguiu um resultado ligeiramente acima da média da União Europeia, para que contribuiu sobretudo o crescimento das exportações: 5,9%, depois de terem crescido à taxa de 10,2%, em O crescimento da procura interna foi bastante mais modesto, não tendo excedido 1%. Contribuíram para este resultado as taxas de crescimento do consumo privado e do consumo público de, respectivamente, 1,2% e 0,6%, e a desaceleração verificada na taxa de crescimento da formação bruta de capital fixo (de 6,1% em 2000 para 1,5% em 2001). De acordo com o Italian National Statistical Institute, o Índice de volume do Comércio a Retalho (Produtos não Alimentares) experimentou um crescimento de 1,9% acumulado nos últimos 12 meses (ISTAT, Dezembro de 2001). Com as exportações travadas pela má conjuntura económica internacional, e com o investimento em baixa, reflectindo a crise de confiança instalada, o crescimento da economia italiana será predominantemente assegurado, em 2002, pelo consumo privado. Espera-se, para este resultado, um contributo positivo das baixas taxas de juro prevalecentes, capaz de contrariar a tendência ao

27 Centro Colombo, Portugal aumento da poupança das famílias por razões de precaução. A Itália é um dos países da União Europeia em maior dificuldade no processo de consolidação orçamental: défice público de 1,4% do PIB em 2001, que deverá continuar a travar o crescimento do consumo público (taxa esperada de 0,6% em 2002, igual à de 2001) Mercados Não Europeus Brasil Dívida Pública e Dívida Externa Voltam a Condicionar Negativamente o Crescimento Problemas estruturais, de ordem financeira (dívida pública e dívida externa), que em grande parte se sobrepõem, voltaram a condicionar negativamente o crescimento da economia brasileira, que não terá ultrapassado, em 2001, 1,5% (4,2% em 2000). Estes problemas viram-se agravados, em 2001, pela deterioração do ambiente económico geral, sobretudo nos Estados-Unidos e Argentina, e por uma crise energética interna que redundou num aumento considerável dos preços da electricidade tanto para uso doméstico como para uso industrial. Embora, em termos relativos, a dívida atinja montantes que se situam dentro de parâmetros aceitáveis (a dívida pública rondará, no final de 2001, 54% do PIB), o facto de se encontrar expressa em moeda estrangeira, nomeadamente em dólares, e de isso coincidir com uma fragilidade crónica das contas externas do país, torna a situação problemática. Com uma balança comercial excedentária, da ordem dos 2 biliões de dólares, a balança de transacções correntes situou-se em 2001 em 4,5% do PIB, em virtude dos encargos com a dívida externa. Com um saldo primário de 3,6% do PIB, as contas do Estado brasileiro apresentam um défice global de 7,2% do PIB, em virtude tanto dos juros como do aumento do valor em moeda nacional da dívida externa expressa em dólares. Em anos de retracção do investimento directo estrangeiro, e de aperto das condições nos mercados financeiros internacionais, o problema agrava-se, intensificando a pressão à desvalorização do real. O impacto mais considerável faz-se sentir nas taxas de juro internas (taxas de juro nos mercados monetários da ordem dos 19%) e numa política de contracção para gerar o melhor resultado possível em termos de balança comercial. Uma taxa de desemprego elevada, acima dos 15% da população activa, e salários reais provavelmente em baixa (apesar de uma inflação reduzida, da ordem dos 7%) explicam a retracção do consumo em 1,3%. No entanto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Índice de volume do Comércio a Retalho (Tecidos, vestuário e calçado) experimentou um crescimento de 1,6% acumulado nos últimos 12 meses (IBGE, Dezembro de 2001). As previsões para 2002 são mais favoráveis, esperando-se um crescimento do consumo de 1,1% e um crescimento da procura interna de 1,7% (apoiado sobretudo no crescimento esperado do investimento, da ordem dos 4,5%). Espera-se também uma redução das taxas de juro de curto prazo, da ordem dos 3% (de 19% para 16%) Crescimento da Economia Mundial um Pouco mais Satisfatório em 2002 A Economia Mundial está numa situação ainda mais complicada do que a indicada nos resultados globais de 2001 o que é comprovado pelo facto de algumas economias terem registado um crescimento negativo do PIB no ultimo trimestre do ano de 2001 face ao ano anterior. A Alemanha é o único grande país onde se espera uma ligeira melhoria (taxa de crescimento de 0,7%, contra os 0,5% verificados em 2001). Em todos os outros grandes países, as projecções apontam para um crescimento em 2002 inferior ao verificado em 2001:

28 28 Shopping Franca, Brasil Estados-Unidos (0,7%, contra 1% em 2001), Japão (1%; 0,4%), o mesmo sucedendo, como vimos, com a generalidade das grandes economias Europeias. Cabe, mesmo assim, uma palavra de relativo optimismo, referindo os factores que poderão apontar para um crescimento económico mais positivo, que alguns admitem poder verificar-se no segundo semestre de Taxa Crescimento Taxa Crescimento Consumo Consumo Inflação Taxa BTC (% PIB) Taxa Juro Taxa Juro do PIB Procura Interna Privado Público Desemprego Curto Prazo Longo Prazo Estados-Unidos 0,7% 0,7% 1,1% 3,9% 1,2% 6,2% 3,9% 2,1% 4,5% Japão 1,0% 1,6% 1,4% 5,5% 2,9% 0,0% 1,4% UE-15 1,5% 1,6% 2,2% 8,1% 0,0% ZONA DO EURO 1,4% 1,5% 1,7% 1,5% 2,2% 8,9% 0,3% 3,0% 4,8% Alemanha 1,0% 1,4% 1,2% 1,1% 8,1% 0,4% França 1,6% 1,7% 1,9% 1,8% 9,4% 1,8% Reino-Unido 1,7% 2,0% 3,4% 2,5% 5,3% 2,0% Itália 1,2% 1,4% 0,6% 2,8% 10,2% 0,6% Espanha 2,0% 2,2% 2,2% 3,1% 13,7% 2,0% Grécia 4,0% 3,0% 1,1% 3,4% 10,9% 5,1% Portugal 1,8% 1,4% 2,2% 4,5% 4,4% 9,0% Canáda 1,2% 2,0% 2,0% 1,3% 7,8% 2,6% 5,1% Brasil 1,7% 5,0% 4,3% 16,0% Nota 1: A taxa de inflação mede o aumento de preços dos produtos produzidos internamente (índice de preços implícito no PIB) Exceptua-se o Brasil, em que mede o aumento de preços no consumidor (IPC) Nota 2: A taxa de juro de curto prazo é a do mercado monetário para operações a 90 dias. Valores médios anuais, excepto para o Brasil (valores de fim de período) Nota 3: A taxa de juro de longo prazo é a da dívida pública a dez anos. Valores médios anuais Depois de ter atingido um pico superior a 30 USD por barril, em 2000, valor que havia caído apenas para os 25 dólares na véspera dos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, o petróleo transacciona- -se hoje ao preço de 18 dólares por barril. A manutenção de políticas monetárias de sentido expansionista poderá ser um potente factor de crescimento nos países mais desenvolvidos, não sendo de prever qualquer aumento das taxas de juro (nos segmentos de mais curto prazo) ao longo do ano Acresce, nos Estados-Unidos, o efeito de uma política fiscal também deliberadamente expansionista provavelmente mais eficaz do que a política monetária. Infelizmente, a União Europeia não dispõe de condições para uma política fiscal igualmente expansionista Refira-se, por último, o conjunto de características da economia dos Estados-Unidos, de que sempre poderá esperar-se uma maior capacidade de inversão de tendências negativas (pela sua maior capacidade de assumpção e explicitação de perdas, com consequente criação das condições para uma mais rápida recuperação). Os últimos resultados em matéria de confiança dos consumidores americanos criam a esperança de, contrariamente ao que sucedeu em 2001, o ano de 2002 poder caracterizar-se por uma revisão em alta das expectativas extremamente pessimistas com que se inicia.

29 AlgarveShopping, Portugal 5. Análise da Actividade por Negócio Promoção de Centros Comerciais e de Lazer 5.1. Actividade de Centros Comerciais e de Lazer O Desempenho A Sonae Imobiliária detém, presentemente doze Centros Comerciais, três Galerias Comerciais e um Retail Park em operação em Portugal, sendo o líder dominante na indústria de Centros Comerciais neste País, com uma quota de mercado de cerca de 51%, medida em ABL gerido. Estão em promoção e desenvolvimento mais dois Centros Comerciais, dois novos Retail Parks e uma expansão, em Portugal. Em Espanha, detém, em operação um Centro Comercial e estão em desenvolvimento 4 novos Centros (Plaza Mayor, Málaga Outlet ambos em Málaga, Avenida M40 em Madrid, e Toledo Shopping em Toledo). Na restante Europa, a Sonae Imobiliária tem em desenvolvimento mais quatro novos Projectos (3DO em Dortmund, Alemanha, Vienna Mitte em Viena, Áustria, Aegean Park em Atenas, Grécia e Brescia Centre em Brescia, Itália). No Brasil promove dois novos Centros Comerciais e de Lazer, além de deter participações em cinco Centros Comerciais em operação, dos quais quatro no Estado de S. Paulo e um em Brasília. No total, a Sonae Imobiliária co-detém cerca de m 2 de ABL em operação em Portugal, Espanha e Brasil e gere mais de m 2 de ABL naqueles mercados. A Sonae Imobiliária intervém na actividade de 94 propriedades, das quais 72 em Portugal, 11 em Espanha, na Grécia, na Itália, na Alemanha e na Áustria 1 propriedade em cada País e 7 no Brasil. A Sonae Imobiliária tem, presentemente em Portugal, em fase de desenvolvimento e promoção dois Centros Comerciais, dois novos Retail Parks e uma nova expansão do CascaiShopping. O investimento total estimado para a execução destes projectos é de 142,2 milhões. Os dois centros comerciais, que estavam em fase de promoção e desenvolvimento no ano transacto, o MadeiraShopping, na ilha da Madeira, Portugal e o AlgarveShopping, na Guia, Algarve, Portugal, foram inaugurados, como previsto e com sucesso, em 28 Março 2001 e 24 Abril 2001, respectivamente. Os dois Centros Comerciais, Parque Açores (Ponta Delgada, Açores, Portugal) e o Viana Shopping (Viana do Castelo, Portugal) ambos em co-promoção com parceiros locais, iniciarão a respectiva construção em 2002 e têm a sua abertura prevista para o Outono de O Setúbal Retail Park e o Coimbra Retail Park serão o segundo e terceiro investimentos deste formato em Portugal, esperando-se que tenham o mesmo sucesso que o Sintra Retail Park. O Setúbal Retail Park obteve a aprovação do respectivo projecto de Arquitectura durante o ano de 2001 e prevê-se obter a licença de construção durante o ano de 2002, estimando-se que a sua abertura ao público ocorra na Primavera de Naturalmente, todos estes projectos serão geridos pela Sonae Imobiliária.

30 Plaza Mayor, Espanha Portugal Viana Parque Açores Setúbal Retail Coimbra Retail Expansão Shopping Park Park CascaiShopping Localização Viana do Castelo, Ponta Delgada, Setúbal, Portugal Coimbra, Portugal Cascais, Portugal Portugal Açores, Portugal Data de Abertura Outono 2003 Outono 2003 Primavera 2003 Primavera 2003 Primavera 2004 Área de Influência hab hab hab hab hab ABC (m 2 ) ABL (m 2 ) Estacionamento (lugares) Nº de Âncoras Nº. de Lojas Nº de Restaurantes % ABL comercializada Não iniciada Não iniciada 15% 50% Não iniciada Investimento Bruto ( ) 47,0 milhões 33,0 milhões 22,1 milhões 15,8 milhões 24,3 milhões Promotores Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Miller Developments Miller Developments Proprietários Sonae Imobiliária (50%) Sonae Imobiliária (50%) Sonae Imobiliária (50%) Sonae Imobiliária (50%) Sonae Imobiliária (50%) Grupo de Investidores Grupo Nicolau Sousa Miller Group (50%) Miller Group (50%) PanEuropean (25%) Locais (50%) Lima (50%) TransEuropean (25%) Durante este ano de 2001, a Sonae Imobiliária continuou os esforços tendentes à promoção de uma das Torres de Escritórios, desde o início previstas para o Centro Colombo, dado que a Empresa havia pré-comercializado cerca de 50% da sua área. Porém, a Câmara Municipal de Lisboa colocou dificuldades para a sua promoção. A Sonae Imobiliária demandou judicialmente a Câmara Municipal de Lisboa com vista à emissão da respectiva licença de construção. Nos restantes mercados Europeus em que a Sonae Imobiliária opera, estão em desenvolvimento os seguintes novos Centros Comerciais e de Lazer: ESPANHA: Plaza Mayor e Málaga Outlet, em Málaga; Avenida M 40, em Madrid e Toledo Shopping, em Toledo. GRÉCIA: Aegean Park, em Atenas. ALEMANHA: 3DO, em Dortmund. ÁUSTRIA: Vienna Mitte, em Viena ITÁLIA: Brescia Centre, em Brescia. O investimento total bruto estimado para estes novos Centros Comerciais é de 907,7 milhões. Nos quadros abaixo descrevem-se com maior detalhe estes investimentos em promoção em Espanha e outros países Europeus.

31 Avenida M40, Espanha Espanha Plaza Mayor Malága Factory Outlet Avenida M 40 Toledo Shopping Localização Málaga, Espanha Málaga, Espanha Madrid, Espanha Toledo, Espanha Data de Abertura Abril 2002 Primavera 2004 Primavera 2003 Primavera 2004 Área de Influência hab hab hab hab ABC (m 2 ) ABL (m 2 ) Estacionamento (lugares) Nº de Âncoras Nº de Lojas Nº de Restaurantes % ABL comercializada 74% Não iniciada Não iniciada Não iniciada Investimento Bruto ( ) 49,5 milhões 30,7 milhões 75,9 milhões 70,4 milhões Promotores Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Castle City Castle City Grupo Eroski Grupo Eroski Proprietários Sonae Imobiliária (75%) Sonae Imobiliária (75%) Sonae Imobiliária (60%) Sonae Imobiliária (65%) Castle City (25%) Castle City (25%) Grupo Eroski (40%) Grupo Eroski (35%) Outros Mercados Aegean Brescia Centre 3 DO Vienna Mitte Europeus Park Dortmund Localização Atenas, Grécia Brescia, Itália Dortmund, Alemanha Viena, Áustria Data de Abertura Primavera 2004 Primavera 2005 Primavera 2006 Primavera 2005 Área de Influência hab hab hab hab ABC (m 2 ) ABL (m 2 ) Estacionamento (lugares) Nº de Âncoras Nº de Lojas Nº de Restaurantes % ABL comercializada Não iniciada Não iniciada Não iniciada Não iniciada Investimento Bruto ( ) 152,0 milhões 109,2 milhões 250,0 milhões 170,0 milhões Promotores Sonae Charagionis, S.A. Sonae Imobiliária Itália, srl Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária Sonae West Shopping Sonae West Shopping Proprietários Sonae Imobiliária (50%) Sonae Imobiliária Sonae Imobiliária (90%) Sonae Imobiliária Charagions Group (50%) WestDeutsche Immobilien Bank (10%)

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