Foram os seguintes os principais acontecimentos ocorridos durante o primeiro semestre de 2001:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Foram os seguintes os principais acontecimentos ocorridos durante o primeiro semestre de 2001:"

Transcrição

1 SONAE IMOBILIÁRIA-SGPS, S.A. Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Capital Social: Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 2252-A Pessoa Colectiva nº Sociedade Aberta INTRODUÇÃO Contas Consolidadas 1 º semestre de 2001 O Resultado Liquido Consolidado da Sonae Imobiliária (após Interesses Minoritários) atingiu 12,8 milhões de (2,573 milhões de contos) no primeiro semestre, face a 10,6 milhões de ( 2,123 milhões de contos) no período homólogo do ano anterior, um crescimento de 21,2% A 29 de Junho de 2001, as acções da Sonae Imobiliária estavam cotadas a 14,18 cada, na BVLP. Neste primeiro semestre de 2001, a cotação bolsista da Empresa subiu 13% relativamente a 29 de Dezembro de 2000, enquanto o índice PSI 30 decresceu 18,6%. A capitalização bolsista da Sonae Imobiliária, no fim do semestre, foi de 531,8 milhões (106,6 milhões de contos). Recorde-se que o NAV ( Net Asset Value ) da totalidade dos activos imobiliários atribuíveis à Sonae Imobiliária (incluindo os residenciais e outros, em Portugal e no estrangeiro) era de Euro 752 milhões (151 milhões de contos), a 31/12/2000, correspondente a um NAV do imobiliário por acção de 20,05 (PTE 4.020). A Sonae Imobiliária dispõe de presença efectiva em Portugal, Espanha, Grécia, Alemanha, Itália e Brasil onde se estabeleceu com empresas subsidiárias operacionais. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2001 Foram os seguintes os principais acontecimentos ocorridos durante o primeiro semestre de 2001: Janeiro: Aprovação, condicionada à obtenção de certos subsídios, do investimento num Centro Comercial e de Lazer em Dortmund, Alemanha; Conforme previsto, entregaram-se os apartamentos do Condomínio Douro Foz, Porto, Portugal, aos respectivos compradores. No final do semestre esta entrega estava praticamente concluída; Pág

2 Integração na plataforma informática única SAP das actividades da Empresa no Brasil; Fevereiro: Lançamento comercial e apresentação aos media do Centro Comercial e de Lazer Plaza Mayor, em Málaga, Espanha; Aquisição de um terreno em Campolide, Lisboa, Portugal, para onde está já garantida a viabilidade de construção de um edifício habitacional com cerca de 200 fogos; Celebração de um acordo de Joint-venture com o Grupo Lar (Espanha) para a promoção e desenvolvimento do projecto habitacional de Campolide, Lisboa, Portugal; Celebração de um contrato promessa para a venda, no final do corrente ano, de um terreno não-estratégico destinado à promoção habitacional, em Matosinhos, Porto, Portugal; Março: A Sonae Imobiliária é galardoada, em Espanha, com o prémio Developer of the Year patrocinado pelo jornal espanhol da especialidade Spanish Real Estate ; Em , conforme planeado, inaugurou-se o MadeiraShopping, Funchal, Madeira, Portugal, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL (Área Bruta Locável) em parceria com Estevão Neves, SA (50%); Abril: Em , conforme planeado, inaugurou-se o AlgarveShopping, Guia, Algarve, Portugal, um Centro Comercial e de Lazer, 100% detido pela Sonae Imobiliária, com cerca de m 2 de ABL; Também em , conforme planeado, inaugurou-se o Parque Principado, Oviedo, Espanha, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL (Área Bruta Locável) em parceria com o Fundo Whitehall (50%) e com a Lar Grosvenor (25%); Maio: Anúncio da inauguração do Centro Comercial e de Lazer Parque D. Pedro, em Campinas, São Paulo, Brasil, para Março de 2002; Anúncio da promoção do primeiro complexo de Outlets em Málaga, Espanha, o Málaga Outlet, um novo projecto localizado junto do Plaza Mayor, cuja primeira fase terá cerca de m 2 de ABL, a ser desenvolvido em conjunto com a Castle City (25%); Pág

3 Obtenção da licença de construção para a promoção do Edifício Seda II, em Matosinhos, Porto, Portugal; Junho: Início da entrega dos apartamentos do Torre S. Gabriel, Lisboa, Portugal, aos respectivos compradores; Conclusão dos trabalhos relativos ao parque de estacionamento do CascaiShopping, que adicionaram 660 lugares de estacionamento ao centro comercial e que concluem a segunda fase da sua programada expansão; Assinatura de um contrato para uma Joint-venture a 50% com diversos sócios locais, para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Viana do Castelo, Portugal; Acordo, em fase final de assinatura, de um contrato para uma Joint-venture a 50% para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Ponta Delgada, Açores, Portugal; Lançamento comercial da promoção residencial Edifício Seda II, em Matosinhos, Porto, Portugal; Obtenção, em concurso público, da concessão para a construção e exploração do parque de estacionamento do Estádio Universitário em Lisboa, Portugal. CENTROS COMERCIAIS E DE LAZER PROMOÇÃO Portugal Os dois centros comerciais, que estavam em fase de promoção e desenvolvimento no ano transacto, o MadeiraShopping, na ilha da Madeira e o AlgarveShopping, na Guia, Algarve, foram inaugurados, como previsto e com sucesso, em e respectivamente. Foram, durante o primeiro semestre, acordados dois contratos de Joint-venture em que a Sonae Imobiliária participará em 50%. O primeiro, já assinado, com diversos sócios locais, para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Viana do Castelo, com cerca de m 2 de ABL e um investimento estimado em cerca de 25 milhões de Euros. O segundo, em fase final de assinatura, com o Grupo local Nicolau de Sousa Lima, para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Ponta Delgada, Açores, que resultará de uma expansão de cerca m 2 de ABL de um supermercado já existente e explorado por este Pág

4 Grupo local em parceria com a Sonae Distribuição, cujo investimento se estima em cerca de 33 milhões de Euros. Continuaram-se, neste período, os estudos conducentes à obtenção da licença para a promoção e desenvolvimento, do Setúbal Retail Park, em Setúbal, uma co-promoção a 50/50 com a Miller Developments, com cerca de m 2 de ABL e um investimento estimado em cerca de 22 milhões de Euros. Espanha O Parque Principado, em Oviedo, que estava em fase de promoção e desenvolvimento no ano transacto, foi inaugurado, com como previsto, em Em Fevereiro, a Sonae Imobiliária fez o lançamento comercial e apresentação aos media do Centro Comercial e de Lazer Plaza Mayor, em Málaga, presentemente em desenvolvimento e cuja abertura ao público está prevista para Março de Em Março, a Empresa foi galardoada com o prémio Developer of the Year patrocinado pelo jornal espanhol da especialidade Spanish Real Estate Em Maio, a Empresa anunciou a promoção do primeiro complexo de Outlets em Málaga, Espanha. O Málaga Outlet, um novo projecto localizado junto do Plaza Mayor, cuja primeira fase terá cerca de m 2 de ABL, será desenvolvido em conjunto com a Castle City (25%). Foi já obtida da Câmara de Málaga aprovação inicial da licença comercial. Iniciou-se a construção do Centro Comercial e de Lazer Avenida M 40, em Madrid. Com uma ABL estimada em cerca de m2, o Avenida M 40 é uma promoção conjunta do Grupo Eroski (40%), cujo hipermercado será uma das suas âncoras, e a Sonae Imobiliária (60%). Prevê-se a sua abertura para Abril de Grécia Na Grécia, através da Sonae Charagionis, SA a subsidiária da Sonae Imobiliária para o mercado grego, com sede em Atenas - a Empresa continuou a orientar os seus esforços, neste primeiro semestre de 2001, para a obtenção das necessárias licenças para a promoção e desenvolvimento do Aegean Park, um centro comercial com m² de ABL, a promover na zona da Grande Atenas. Neste mercado, a Empresa continua a estudar outras oportunidades de promoção de centros comerciais e de lazer. Pág

5 Alemanha A Sonae Imobiliária através da SonaeWest Shopping, AG, a sua subsidiária para o mercado alemão, com sede em Dusseldorf, -, continuou os estudos conducentes à obtenção da licença para a promoção e desenvolvimento de um Centro Comercial e de Lazer em Dortmund, com uma ABL estimada de cerca de m 2. A Empresa continua a estudar vários possíveis projectos de centros comerciais e de lazer na Alemanha e na Áustria, em colaboração com potenciais sócios. Outros Mercados Europeus A Sonae Imobiliária continuou a desenvolver esforços no sentido de expandir a sua actividade para outros mercados europeus, nomeadamente França e Itália, país onde tem, desde final de 2000, uma Empresa operacional em Milão. Brasil O Parque D. Pedro, em Campinas (Estado de São Paulo), um centro comercial em promoção - detido 92% pela Sonae Imobiliária e 8% pela Sonae Enplanta encontra-se em construção desde Maio de Na sua primeira fase disporá de m 2 de ABL, incluindo m2 de ABL correspondentes a uma loja stand alone de materiais de construção. Com inauguração prevista para o Março de 2002, a Fase I do Parque D. Pedro representa um investimento estimado em 100 milhões de Euros, para um total de 390 lojas. O centro comercial será ancorado por um hipermercado BIG marca utilizada pela Sonae Distribuição nos seus hipermercados no Brasil -, um complexo de cinemas com 15 salas, um health club e mais 9 outras lojas âncora. A respectiva comercialização está a decorrer satisfatoriamente, com mais de 71,4% da ABL já colocada. Através da Sonae Enplanta a subsidiária brasileira da Sonae Imobiliária a Empresa continua a analisar outras oportunidades de investimento no mercado brasileiro. INVESTIMENTO No primeiro semestre de 2001, o desempenho da carteira de centros comerciais da Sonae Imobiliária foi boa e em linha com expectativas, tendo-se inaugurado, com êxito e tal como se anunciara, o MadeiraShopping (Funchal, Madeira, Portugal), o Algarve Shopping (Guia, Algarve, Portugal) e o Parque Principado (Oviedo, Espanha). Portugal Pág

6 Em , conforme planeado, inaugurou-se o MadeiraShopping, Funchal, Madeira, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL (Área Bruta Locável) em parceria com Estevão Neves, SA (50%). O MadeiraShopping, que recebeu até hoje cerca de 2,570 milhões de visitas, está comercializado a 99,5% - em termos de ABL total e em 97,5% em termos de número de lojas. Em , conforme previsto, inaugurou-se o AlgarveShopping, Guia, Algarve, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL, totalmente detido pela Sonae Imobiliária. O AlgarveShopping, que recebeu até hoje cerca de 3,680 milhões de visitas, está comercializado a 94% - em termos de ABL total e em 98,5% em termos de número de lojas. Em Junho, concluíram-se os trabalhos relativos ao parque de estacionamento do CascaiShopping, que adicionaram 660 lugares de estacionamento ao centro comercial e que concluem a segunda fase da sua programada expansão Com as inaugurações do MadeiraShopping e do AlgarveShopping, a Sonae Imobiliária é proprietária ou co-proprietária de 11 centros comerciais, 1 Retail Park e 3 galerias comerciais, em Portugal, com um total de m 2 de ABL. No primeiro semestre de 2001, os proveitos totais de rendas desta carteira aumentaram 18,9% relativamente a período homólogo de Em termos equivalentes, o crescimento foi de 11,8%. Espanha Em , conforme planeado, inaugurou-se o Parque Principado, Oviedo, Espanha, um Centro Comercial e de Lazer com cerca de m 2 de ABL (Área Bruta Locável) em parceria com o Fundo Whitehall (50%) e com a Lar Grosvenor (25%). Este centro encontra-se ocupado a 100% e as visitas, vendas e rendas estão em linha com o previsto. Brasil No Brasil, os cinco centros comerciais co-propriedade da Sonae Enplanta e geridos pela Unishopping (a subsidiária da Sonae Enplanta para a gestão de centros comerciais), com uma ABL total de m 2, tiveram uma performance aceitável. No primeiro semestre de 2001, as rendas totais da carteira brasileira aumentaram 2,4% em Reais relativamente ao período homólogo de Pág

7 GESTÃO A actividade da Sonae Imobiliária no negócio de gestão, comercialização e marketing de centros comerciais e de lazer continuou a crescer na medida em que aumentou a área sob gestão e cresceram as vendas e as rendas dos activos que gere. Com as inaugurações do MadeiraShopping, no Funchal, Madeira, e do AlgarveShopping, Guia, Algarve, ambos em Portugal, a Sonae Imobiliária passou a gerir contratos em m 2 de ABL. Portugal No primeiro semestre de 2001, em Portugal, Sonae Imobiliária tinha sob gestão m 2 de ABL, correspondendo a contratos com Lojistas. Estes centros receberam mais de 110 milhões de visitas (um aumento de 6,7% face a período homólogo de 2000) e geraram vendas de mais de 657 milhões de Euros, um crescimento de 16,4% face ao período homólogo de O desempenho dos 11 centros comerciais, das 3 galerias e do Sintra Retail Park detidos pela Empresa em Portugal, foi muito positivo neste primeiro semestre de Nesta carteira imobiliária, visitas e vendas cresceram 6,4% e 16%, respectivamente, em relação ao primeiro semestre de Numa base equivalente, visitas e vendas cresceram 1,3% e 8,8% respectivamente, enquanto o crescimento, nos últimos doze meses terminados em Junho, do Índice das Vendas a Retalho de Produtos Não Alimentares foi de 2,2%. A taxa de ocupação no portfolio em apreço atingiu 96,6% em número de lojas e 96,4% em ABL. Espanha No primeiro semestre de 2001, a CCC Consultoria de Centros Comerciales, SA, em Madrid a subsidiária da Sonae Imobiliária prestadora de serviços de gestão e comercialização de centros comerciais e de lazer em Espanha geriu m 2 de ABL e 192 contratos com Lojistas. Este portfólio apresentou um bom desempenho no primeiro semestre de 2001, com visitas e vendas a crescer 19,0% e 27,5% respectivamente. Numa base equivalente, as visitas mantiveram-se e as vendas decresceram 1,6%. A taxa de ocupação atingiu 98,5% em número de lojas e 97,4% em ABL. Brasil Também positiva foi a performance no primeiro semestre da nossa carteira brasileira de centros Pág

8 comerciais. Através da Unishopping, a Sonae Imobiliária gere m2 de ABL em cinco centros comerciais e 822 contratos com lojistas. A carteira brasileira de Centros Comerciais recebeu 20,6 milhões de visitas (decréscimo de 11,6% face ao primeiro semestre de 2000) que geraram vendas de mais de 179,7 milhões de Reais (91,6 milhões de Euros) representando um crescimento de 6,2% (em Reais) face a período homólogo de A taxa de ocupação deste portfolio atinge, praticamente, os 100%. PARQUES DE ESTACIONAMENTO No primeiro semestre de 2001, a SPEL o operador de parques de estacionamento detido 50/50 pela Sonae Imobiliária e pela SABA Sociedad de Aparcamientos de Barcelona, SA (Espanha) gerou um volume de negócios de 2,2 milhões de Euros (435 mil contos), um aumento de 1,2% relativamente ao primeiro semestre de Este aumento pouco significativo do volume de negócios da Empresa foi causado essencialmente por um decréscimo de cerca de 31,5% das receitas proporcionadas pelo Parque de Estacionamento da Praça de Lisboa, Porto, Portugal, como consequência das dificuldades de acesso criadas pelas obras em curso nas vias circundantes. A 30 de Junho de 2001, a SPEL tinha em operação lugares de estacionamento em 8 parques e zonas de parquímetros. Durante o primeiro semestre, a SPEL ganhou o concurso público para a construção e exploração de um parque de estacionamento de superfície integrado no ESTáDIO UNIVERSITáRIO DE LISBOA, com a capacidade para 390 viaturas, com um investimento previsto de mil Euro. A abertura deste parque de estacionamento está prevista ocorrer durante a primeira quinzena de Dezembro próximo. Para além do parque de estacionamento referido acima, a Empresa prevê inaugurar, durante o segundo semestre de 2001, mais quatro parques e uma zona de parquímetros num total de lugares, elevando, assim, o total de lugares de parque e zonas de parquímetros em operação para cerca de PROMOÇÃO RESIDENTIAL Durante o 1º Semestre de 2001, a Praedium, subsidiária da Sonae Imobiliária especializada na promoção residencial, entregou, como previsto, os apartamentos do Condomínio Douro Foz, Porto, Portugal aos respectivos Clientes e iniciou, em Junho, a entrega dos apartamentos da Torre de S. Gabriel, Lisboa, Portugal. Pág

9 Prosseguiu a construção do Edifício Seda (78 apartamentos) em Matosinhos, Porto, Portugal e, em 09/05/2001, obteve-se a licença de construção para o Edifício Seda II (80 apartamentos), também naquela cidade, a que se seguiu o lançamento comercial. Ainda em Matosinhos, iniciaram-se os projectos para o 3º edifício de habitação (80 apartamentos) e em 05/01/2001 submeteu-se à Câmara Municipal o projecto de arquitectura de um edifício de escritórios. Tendo em vista a co-promoção de um edifício de habitação na zona de Campolide, em Lisboa, Portugal, celebramos, em Fevereiro, um acordo de Joint Venture com a empresa Espanhola Grupo Lar e iniciaram-se todos os projectos, por forma a que possam ser submetidos a aprovação em Outubro deste ano. Ainda em Lisboa, aguardamos a emissão da licença de construção da Torre São Rafael (135 apartamentos), estando os seus projectos todos aprovados. Prosseguindo uma decisão estratégica anteriormente tomada, foi celebrado em 19/02/2001 um contrato promessa de venda de um terreno em Matosinhos, Porto, Portugal, pelo preço de 1,4 milhões de Euros estando a respectiva venda prevista para o final do ano, tendo sido obtida a licença de construção, a qual era condicionante para a concretização do negócio. Ainda durante o 1º semestre prosseguiram os projectos para o Country Club da Maia (310 fogos), Maia, Porto, Portugal, e requereu-se à Câmara Municipal de Matosinhos a emissão do Alvará de Loteamento para o terreno da Efanor, Matosinhos, Porto, Portugal. NEW TECHNOLOGIES BUSINESS DEPARTMENT (NTBD) Durante o primeiro semestre de 2001, o NTBD deu início à implementação do Projecto SonaeShopping, que consiste no desenvolvimento de um Portal de prestação de serviços a Lojistas designado por SonaeShopping.net e no desenvolvimento de sites para cada Centro Comercial, agregados num Portal designado por SonaeShopping.com e que se destina a proporcionar, de uma forma unificada, acesso digital a toda a oferta presente nos Centros Comerciais da Sonae Imobiliária. Estas ferramentas privilegiadas de comunicação, cuja primeira fase de desenvolvimento se prevê esteja online até ao fim do corrente ano, estão a ser implementadas pela Sonae Imobiliária em conjunto com a WeDo, empresa do universo Sonae Com, com envolvimento activo de Lojistas e de Fornecedores dos Centros Comerciais. O serviço de telecomunicações, um dentre os diversos serviços a disponibilizar no Portal SonaeShopping.net, foi já testado com sucesso no MadeiraShopping e no AlgarveShopping. A extensão deste serviço de telecomunicações a outros Centros em Portugal e Espanha está já em período adiantado de preparação. Outros projectos e programas de afiliação, que maximizarão o valor dos Centros através da utilização Pág

10 de novas tecnologias, estão em evolução com parceiros seleccionados e abrangem os VideoWalls, os Quiosques Interactivos e os Cartões de Afiliação. AMBIENTE No 1º Semestre de 2001, a Sonae Imobiliária continuou a implementação do Sistema de Gestão Ambiental contando, desde Maio, com a colaboração de uma equipa de consultores da PriceWaterhouseCoopers. Foi iniciado o projecto de adaptação da metodologia BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Scheme, BRE - Foundation for the Building Environment, UK) a centros comerciais, de forma a ser aplicada aos empreendimentos, novos e em operação, em Portugal, Espanha, Brasil, Itália, Alemanha e Grécia. O objectivo é sistematizar boas práticas ambientais que abrangem áreas como: conservação de energia, transportes, conservação de água, poluição, uso de recursos, escolha e utilização de materiais, ecologia e saúde e bem estar, adaptadas à realidade dos diferentes países. Neste período foram inaugurados dois novos centros comerciais em Portugal, MadeiraShopping e AlgarveShopping, desenvolvidos de acordo com os requisitos ambientais em vigor para novos projectos. Tendo ainda como base os referidos requisitos ambientais, realizou-se em Junho de 2001 uma auditoria ambiental ao projecto/obra do Plaza Mayor, estando em fase de implementação as acções de melhoria recomendadas. Foram concluídas as auditorias ambientais ao NorteShopping, Viacatarina, CoimbraShopping e MaiaShopping, estando em análise as respectivas recomendações por forma a virem a ser integradas nos respectivos Planos de Acção de Ambiente de cada centro. POSIÇÃO FINANCEIRA E RESULTADOS MERCADO DE CAPITAIS No final do primeiro semestre de 2001, a capitalização bolsista da Sonae Imobiliária era de 531,8 milhões de (106,6 milhões de contos). Desde a sua OPV, em 5 de Dezembro de 1997, a cotação das acções da Sonae Imobiliária registou um crescimento de 42,1% contra um crescimento do PSI 30 de 3,7%, no mesmo período (ver Gráfico 1 abaixo). Pág

11 Desde 29 de Dezembro de 2000 até ao final do primeiro semestre de 2001, a cotação das acções da Sonae Imobiliária cresceu 13% enquanto o PSI 30, nesse mesmo período, experimentou uma descida de 18,6% (ver Gráfico 2 abaixo). GRÁFICO 1: BVLP - Cota ções da Sonae Im obiliária versus PSI 30 (desde IPO) GRÁFICO 2: BVLP - Cota çã o da s a cçõe s da Sona e Im obiliá ria e m 2001 versus PSI Sonae Imobiliária PSI-30 Sonae Imobiliária PSI-30 Tomando como base comparativa o Índice EPRA (Euro Zone), cujo início remonta a 01/01/2000, a cotação das acções da Sonae Imobiliária cresceu, desde aquela data até ao final do primeiro semestre de 2001, 8,3% enquanto o Índice cresceu 8,2% no mesmo período (ver Gráfico 3 abaixo). Desde o início do corrente ano até , a evolução da cotação das acções da Empresa foi, como já indicado, positiva em 13% enquanto o Índice EPRA (Euro Zone), naquele mesmo período, cresceu somente 5,9% (ver Gráfico 4 abaixo). Pág

12 GRÁFICO 3: Cotação da s acções da Sona e Im obiliá ria versus EPRA - EuroZone RE Index desde 01/01/2000 GRÁFICO 4: Cota çã o da s a cçõe s da Sona e Im obiliá ria e m 2001 ve rsus EPRA - EuroZone RE Inde x Sonae Imobiliária EPRA -EuroZone RE Index Sonae Imobiliária EPRA -EuroZone RE Index DESEMPENHO FINANCEIRO A Empresa concluiu o primeiro semestre com proveitos totais de 150,7 milhões de (30,2 milhões de contos), que representa um crescimento de 47,6% face ao ano anterior. Este crescimento resulta da conjugação de diversos factores, entre eles os mais relevantes foram os seguintes : - a abertura dos 3 novos centros comerciais no 1º semestre deste ano 2 em Portugal (Madeirashopping e Algarveshopping) e 1 em Espanha (Parque Principado); - a abertura do Sintra Retail Park no final do ano 2000; - a aquisição de 50% do Centro Vasco da Gama no inicio do 2º semestre de 2000; o crescimento orgânico dos centros comerciais já existentes, que representou por si só um crescimento de 11% e, finalmente, as vendas da subsidiária responsável pelo negócio residencial - Praedium. O Resultado Operacional antes de Amortizações e Provisões (EBITDA) foi de 35,2 milhões de (7,059 milhões de contos), o que representa um acréscimo de 29,4% face a igual período do ano anterior. O Resultado Financeiro sofreu um agravamento, passando de 4,6 milhões de (-915 mil contos) para 7,5 milhões de (-1,511 milhões de contos), quer devido ao aumento das taxas de juro, quer ao esforço de investimento continuado em novos projectos. Os Resultados Extraordinários são de 0,270 milhões de (54 milhares de contos) que comparam com 0,601 milhões de (120 milhares de contos) no mesmo período de 2000, sendo quer num ano quer no outro, muito pouco relevantes para o Resultado Líquido total. Pág

13 O Resultado Antes de Impostos cresceu 27,7% face ao primeiro semestre de O Resultado Liquido, excluindo Interesses Minoritários, do período é de 12,833 milhões de (2,573 milhões de contos) que compara com 10,589 milhões de ( 2,123 milhões de contos), para o período homólogo de 2000, o que representa um crescimento de 21,2%. No Balanço, a nota mais relevante é a que resulta do esforço continuado de investimento. Foram concluídos e abertos ao público durante este semestre os três centros já referidos em parágrafos anteriores e encontram-se em curso, evoluindo como previsto, os projectos Plaza Mayor, Málaga, Espanha; Avenida M40, Madrid, Espanha; Aegean Park, Atenas, Grécia e Parque Dom Pedro, S. Paulo, Brasil. Os projectos residenciais em curso evoluíam, também, conforme previsto, tendo sido realizado um investimento de 8,3 milhões de (1,658 milhões de contos), tal como se pode verificar pelo valor reflectido em Variação da Produção. A Empresa mantém a política de financiar os seus projectos numa lógica de project finance pelo que, durante o 1º semestre, fechou os contratos de financiamento para os projectos Algarveshopping, Guia, Portugal e Plaza Mayor, Málaga, Espanha. No Brasil o investimento continua a ser financiado através de fundos próprios. No final do 1º semestre a Empresa continuava a apresentar uma estrutura financeira sólida, com uma alavancagem (medida pelos endividamentos de longo prazo e bancários de curto prazo deduzidos de Caixa e Depósitos e Aplicações Financeiras sobre o total do Activo, também, deduzido de Caixa e Depósitos e Aplicações Financeiras) de 47,7% a custo histórico e de 37,1% tomando o valor da capitalização bolsista da Empresa a 30 de Junho de Pág

14 Demonstração dos Resultados 1º Semestre º Semestre 2001 Eur Milhões Milhares Eur Milhões Milhares contos contos Var.% Proveitos Operacionais 102, , ,6% Resultados Operacionais 19, , ,4% Resultados Financeiros -4, , ,4% Resultados Correntes 14, , ,3% Resultados Extraordinários 0, , ,0% Resultado antes de Impostos 15, , ,7% Interesses Minoritários 0,0 9-0, Imposto -4, , ,7% Resultado Liquido 10, , ,2% Balanço Consolidado 1º Semestre º Semestre 2001 Eur Milhões Milhares contos Eur Milhões Milhares contos Imobilizado Liquido 568, , Activo Corrente 155, , Activo Liquido Total 723, , Capitais Próprios 263, , Interesses Minoritários 2, , Situação Liquida 266, , Passivo de Longo Prazo 300, , Passivo de Curto Prazo 157, , Passivo Total 457, , Demonstrações de Resultados de Gestão por Negócio (não-auditadas) Finalmente, apresentam-se demonstrações de resultados, não-auditadas, para cada um dos negócios da Empresa, informação que a Empresa tem vindo a publicar regularmente, juntamente com as contas auditadas. A publicação desta informação suplementar tem por objectivo responder às dificuldades que Pág

15 investidores e analistas têm vindo a colocar na análise da contribuição de cada negócio para as contas consolidadas. Note-se que se tratam de contas de gestão que podem, portanto, não respeitar fielmente as regras contabilísticas em vigor. Foram considerados seis negócios na Empresa: - Promoção de Centros Comerciais e de Lazer; - Investimento em Centros Comerciais e de Lazer; - Gestão de Centros Comerciais e de Lazer; - Centros Comerciais no Brasil; - Parques de Estacionamento (SPEL); - Promoção Residencial (Praedium). Apresenta-se, ainda, uma conta de resultados pró-forma do Centro Corporativo. Promoção de Centros Comerciais e de Lazer Este negócio contribuiu com 1,7 milhões de (-0,336 milhões de contos) para o Resultado Consolidado, que compara com milhões de (-0,010 milhões de contos) para o mesmo período do ano anterior. Este resultado reflecte os proveitos relativos aos contratos de gestão de projectos em fase de promoção (ou seja, projectos cujo investimento foi já aprovado). Face ao primeiro semestre do ano 2000, verificou-se uma diminuição destes proveitos consequência de, no momento, existirem menos projectos em promoção do que no ano anterior. Recorde-se que, no primeiro semestre de 2000, encontravam-se em desenvolvimento o Madeirashopping, o Algarveshopping e o Sintra Retail Park que estão agora incluídos no negócio de Investimento em Centros Comerciais. Os custos também sofreram um incremento resultado do crescente esforço de prospecção de novas oportunidades de negócio a nível nacional e, sobretudo, internacional. Estes proveitos não espelham a totalidade da actividade do Negócio, dado que a de prospecção e avaliação de novas oportunidades de negócio não está a ser remunerada. A Empresa considera que este negócio devia ser remunerado numa base do valor realmente criado na fase de promoção. Neste sentido, pretende-se que, ainda durante o ano 2001, o negócio de Investimento venha a remunerar o negócio de Promoção, em duas vertentes: (i) remuneração da gestão da promoção dos projectos aprovados; (ii) um success fee que corresponderá a uma percentagem do valor criado na promoção (diferença entre a avaliação do activo após a inauguração e o seu valor contabilístico). Se a Empresa tivesse calculado o success fee acima referido relativamente aos Centros Algarveshopping e Madeirashopping, que abriram durante o período em análise, o resultado deste negócio seria de 1,183 milhões de (237 milhares de contos). Pág

16 Promoção de Centros Comerciais e de Lazer CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Promoção de Centros Comerciais Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Serviços Prestados % Serviços de Promoção % Custos de Funcionamento % Fornecimenos e Serviços Externos % Deslocações e Estadas Trabalhos Especializados % Outros FSE's % Custos com Pessoal % Outros Custos % Res. Operacional Bruto (105) (21) (2.456) (492) - Amortizações % Provisões Res. Operacional Recorrente (120) (24) (2.475) (496) - Res. Operacional Não Recorrente Resultado Operacional (120) (24) (2.453) (492) - Proveitos Financeiros Custos Financeiros % Resultado Financeiro (7) (1) (11) (2) 64% Outros Proveitos/(Custos) Não Recorrentes Resultado Antes de Imposto (127) (25) (2.463) (494) - Imposto sobre Rendimento (77) (15) (788) (158) 929% Resultado Líquido do Exercício (50) (10) (1.675) (336) - Investimento em Centros Comerciais e de Lazer Este Negócio contribuiu com 12,2 milhões de (2,441 milhões de contos), o que representa um acréscimo de 37% face ao mesmo período de 2000 (8,9 milhões de - 1,784 milhões de contos). Os proveitos apresentados são apenas os atribuíveis à Empresa em cada centro comercial, de acordo com a respectiva posição accionista. O crescimento verificado ao nível das Rendas Fixas e Variáveis resultou, não só do crescimento orgânico dos centros existentes, como também, dos novos centros que abriram no segundo semestre do ano 2000 e no primeiro semestre do ano em curso, e ainda da Pág

17 aquisição dos restantes 50% do Centro Vasco da Gama e da Gare do Oriente (Paracentro). O Resultado Financeiro sofreu um agravamento devido ao aumento das taxas de juro face a 2000, e ao aumento dos investimentos efectuados. Os Proveitos e Custos Não-Recorrentes referem-se a acontecimentos relativos a anos anteriores ou a acontecimentos extraordinários. Pág

18 Investimento em Centros Comerciais e de Lazer CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Investimento em Centros Comerciais Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Proveitos de Remunerações Fixas % Proveitos de Remunerações Variáveis % Proveitos de Direitos de Ingresso Diferidos % Outros Proveitos % Total de Proveitos Oper. dos Centros Comerciais % Comissão de Gestão dos Centros Comerciais % Custos com Despesas Comuns de Lojas Vagas % Custos Diferidos de Comercialização % Contribuição Autárquica % Outros Custos Operacionais % Total de Custos Oper. dos Centros Comerciais % Res. Operacional Bruto dos Centros Comerciais % Proveitos de Escritórios % Custos de Escritórios % Res. Operacional Bruto de Escritórios % Proveitos de Parques de Estacionamento % Custos de Parques de Estacionamento % Res. Operacional Bruto de Estacionamento % Proveitos de Co-geração % Custos de Co-geração % Res. Operacional Bruto da Co-geração % Fornecimentos e Serviços Externos % Custos com Pessoal % Custos de Estrutura % Res. Operacional Bruto Total % Amortizações % Provisões (74) (15) -179% Res. Operacional Recorrente % Res. Operacional Não Recorrente (74) (15) -214% Resultado Operacional % Proveitos Financeiros % Custos Financeiros % Resultado Financeiro (4.642) (931) (7.722) (1.548) 66% Outros Proveitos Não Recorrentes % Outros Custos Não Recorrentes % Resultado Antes de Imposto % Imposto sobre Rendimento % Resultado Liquido do Exercício % Pág

19 Gestão de Centros Comerciais e de Lazer Este negócio contribuiu com 1,662 milhões de ( 333 mil contos) para o Resultado Liquido Consolidado (862 mil mil contos em 2000). Este aumento de 93% é, parcialmente, consequência da actividade mais volátil do negócio: a de comercialização de Lojas (contabilizada em Outros Proveitos). Tal como previsto no ano anterior, a comercialização de lojas nos centros Algarveshopping e Madeirashopping concentrou-se nos meses que antecederam as respectivas aberturas, o que resultou num acréscimo de proveitos no montante de 675 mil. O aumento no Resultado Líquido deste negócio foi também influenciado pelo crescimento da carteira sobre gestão. O Resultado Financeiro Líquido, que deriva da aplicação de excedentes estruturais de tesouraria deste negócio, também aumentou de 287 mil (57 mil contos) para 530 mil (106 mil contos). Os Outros Proveitos / Custos Não-Recorrentes referem-se a uma menos-valia realizada na venda do imobilizado (móveis, utensílios, equipamento básico e informático) à empresa de serviços corporativos. Pág

20 CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Gestão de Centros Comerciais Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Proveitos de Serviços de Gestão de C. Comerciais % Proveitos de Serviços de Gestão de Despesas Comuns % Outros Proveitos % Proveitos Totais dos Serviços de Gestão % Proveitos de Encargos Comuns e Fundos de Promoção % Custos com Encargos Comuns e Fundos de Promoção % Margem Bruta da Gestão de EC e FP (20) (4) % Fornecimentos e Serviços Externos % Custos com Pessoal % Custos de Estrutura % Res. Operacional Bruto Total % Amortizações % Res. Operacional Recorrente % Res. Operacional Não Recorrente Resultado Operacional % Proveitos Financeiros % Custos Financeiros % Resultado Financeiro % Outros Proveitos/(Custos) Não Recorrentes (23) (5) (397) (80) 1591% Resultado Antes de Imposto % Imposto sobre Rendimento % Resultado Liquido do Exercício % Centros Comerciais Brasil Este negócio inclui quer investimento (Sonae Enplanta), quer gestão (Unishopping), quer promoção (Parque D. Pedro) de centros comerciais. Este negócio contribuiu com 24 mil (5 mil contos) para o Resultado Liquido Consolidado (535 mil mil contos em 2000). A diminuição do resultado face ao primeiro semestre de 2000 foi consequência do reforço do quadro de pessoal das empresas referidas no parágrafo anterior, incluindo a transferência dos custos do Administrador responsável pelo negócio. Nos centros comerciais, a redução de Proveitos e Custos está apenas relacionada com ajustamentos de políticas contabilísticas que não têm impacto ao nível de Resultados. Desta actividade dos centros comerciais, resultam Proveitos Operacionais de milhões de (126 mil contos), correspondente às percentagens de detenção em cada centro comercial. Pág

21 Da actividade de gestão, resultam os Proveitos de Serviços de Gestão de 0,595 milhões de (119 mil contos), relativos aos contrato de gestão dos cinco centros comerciais detidos pela Sonae Enplanta. Da actividade de promoção, resultam os Proveitos de Promoção Imobiliária de 0,551 milhões de (110 mil contos), correspondentes a serviços de promoção prestados pela Unishopping e pela Sonaeimo a Parque D. Pedro. Nos Resultados Financeiros, os respectivos custos referem-se a encargos com financiamentos locais e os proveitos financeiros referem-se à capitalização de juros no projecto Parque D. Pedro. Pág

22 CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Centros Comerciais Brasil Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Proveitos de Remunerações Fixas % Proveitos de Remunerações Variáveis % Proveitos de Direitos de Ingresso Diferidos % Outros Proveitos % Total de Proveitos Oper. dos Centros Comerciais % Comissão de Gestão dos Centros Comerciais % Custos com Despesas Comuns de Lojas Vagas % Outros Custos Operacionais % Total de Custos Oper. dos Centros Comerciais % Res. Operacional Bruto dos Centros Comerciais % Proveitos de Parques de Estacionamento Custos de Parques de Estacionamento Res. Operacional Bruto do Estacionamento Proveitos de Promoção Imobiliária % Proveitos de Serviços de Gestão % Proveitos de Serviços Prestados % Fornecimentos e Serviços Externos % Custos com Pessoal % Custos de Estrutura % Res. Operacional Bruto Total % Amortizações % Provisões % Res. Operacional Recorrente % Res. Operacional Não Recorrente 0 0 (11) (2) Resultado Operacional % Proveitos Financeiros % Custos Financeiros % Resultado Financeiro (213) (43) (34) (7) -84% Outros Proveitos Não Recorrentes Outros Custos Não Recorrentes % Resultado Antes de Imposto % Imposto sobre Rendimento % Resultado Liquido do Exercício % Parques de Estacionamento - SPEL Pág

23 Este negócio contribuiu com 304 mil (61 mil contos) para o Resultado Liquido Consolidado (260 mil - 52 mil contos em 2000). Verificou-se um crescimento de Proveitos, quer nos parques sob gestão, quer nos parques sob concessão, apesar das obras na zona envolvente do parque da Praça da Lisboa dificultarem o acesso dos automóveis e estarem por isso a penalizar a performance deste parque. Decorre com normalidade o plano de investimento previsto e espera-se que, durante o segundo semestre, sejam concluídas as obras em alguns parques de estacionamento e zonas de parquímetros localizados no Porto, em Matosinhos, em Portimão e em Viseu. Pág

24 CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 SPEL Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Parques sob Concessão % Serviços de Gestão % Outros Proveitos Operacionais % Proveitos Operacionais Recorrentes % Fornecimentos e Serviços Externos % Custos com Pessoal % Taxas de Concessão % Outros Custos % Custos Operacionais Recorrentes % Res. Operacional Bruto % Amortizações % Res. Operacional Recorrente % Res. Operacional Não Recorrente Resultado Operacional % Proveitos Financeiros % Custos Financeiros % Resultado Financeiro (0) (0) % Outros Proveitos/(Custos) não Recorrentes (9) (2) % Resultado Antes de Imposto % Imposto sobre Rendimento % Resultado Liquido do Exercício % Promoção Residencial - Praedium Este negócio contribuiu com 341 mil (68 mil contos) para o Resultado Liquido Consolidado (84 mil - 17 mil contos em 2000). Este resultado reflecte basicamente a margem de vendas obtida com as entregas das fracções (apartamentos, lugares de estacionamento e lojas) no Condomínio Douro Foz, Porto e Torre São Gabriel, Lisboa. O Condomínio Douro Foz está praticamente todo entregue, tendo ficado, para o segundo semestre, um valor residual de vendas. No segundo empreendimento as entregas tiveram início em Junho e prolongar-se-ão pelos próximos meses. Pág

25 As contas reflectem o investimento continuado nos projectos em curso. CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Praedium - Promoção Residencial Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Venda de Propriedades Custo da Venda das Propriedades Margem Vendas Custos com FSE's % Projectos e Empreitadas % Prestação de Serviços Administrativos % Outros FSE's % Custos com Pessoal % Outros Custos Operacionais % Custos Operacionais % Investimento em Imobiliário para Venda (Stocks) % Rendas das Propriedades % Proveitos Operacionais % Res. Operacional Bruto % Amortizações % Res. Operacional Recorrente Res. Operacional Não Recorrente (19) (4) % Resultado Operacional Proveitos Financeiros % Custos Financeiros % Resultado Financeiro (27) (5) (9) (2) -68% Outros Proveitos Não Recorrentes % Outros Custos Não Recorrentes Resultado Antes de Imposto % Imposto sobre Rendimento % Interesses Minoritários Resultado Liquido do Exercício Centro Corporativo Pág

26 Apresenta-se ainda uma demonstração de resultados pró-forma do Centro Corporativo que engloba a sociedade-mãe, uma empresa de serviços corporativos e várias sociedades meramente instrumentais. Na empresa de serviços corporativos, para além de outros, centralizam-se os departamentos administrativos dos vários negócios em Portugal, excepto da SPEL. Este Centro Corporativo não é um centro de lucro e esta informação apenas se destina a permitir obter uma imagem completa da Empresa. A margem financeira neste Centro Corporativo foi imputada aos diferentes negócios, na proporção do respectivo uso de fundos captados pela sociedade-mãe. De igual modo, os custos de estrutura são facturados aos negócios, ao abrigo de contratos de prestação de serviços, e definidos em função das estimativas do uso de recursos corporativos por cada negócio. Os custos de funcionamento cresceram 6% face ao período homólogo de 2000, valor que se considera razoável face à estratégia de crescimento prosseguida pela Empresa. Pág

27 CONTA DE RESULTADOS 1º Semestre º Semestre 2001 Centro Corporativo Euro 000's PTE 10 6 Euro 000's PTE 10 6 Var. (%) Serviços Prestados % Custos de Funcionamento % Fornecimentos e Serviços Externos % Custos com Pessoal % Outros Custos % Res. Operacional Bruto (57) (11) -129% Amortizações % Provisões Res. Operacional Recorrente (179) (36) (474) (95) 164% Res. Operacional Não Recorrente % Resultado Operacional (114) (23) (474) (95) Outros Proveitos/(Custos) Não Recorrentes Resultado Antes de Imposto (0) Imposto sobre Rendimento Resultado Liquido do Exercício (0) O EURO - PREPARAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO De acordo com o planeado as empresas da Sonae Imobiliária procederam, durante o corrente semestre, à alteração da moeda base nos processos e sistemas contabilísticos após o encerramento do ano económico de Nos processos de relação com os clientes a Sonae Imobiliária passou a efectuar a emissão de facturas Pág

28 em Euros a partir de Também ao nível das relações com as instituições bancárias as empresas da Sonae Imobiliária converteram, durante o primeiro semestre de 2001, todas as suas contas para Euros passando a efectuar os pagamentos nesta moeda. Também durante o semestre em apreço a Sonae Imobiliária passou a emitir todos os seus contratos com novos Lojistas em Euros. Todas estas alterações foram acompanhadas de acções de formação aos colaboradores e de sensibilização junto dos seus parceiros comerciais (clientes e fornecedores). Em conclusão, poderemos afirmar que as empresas da Sonae Imobiliária farão a transição para a nova moeda sem sobressaltos, visto estarem já a trabalhar em Euros. ACÇÕES PRÓPRIAS Durante o ano de 2001, a sociedade não adquiriu nem alienou quaisquer acções próprias, detendo, à data de 30 de Junho de 2001, acções próprias. ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Em Assembleia Geral da Empresa, efectuada em 29 de Março do corrente ano, foi aprovada por unanimidade uma proposta de aumento do número de membros do Conselho de Administração, para o novo mandato 2001/2004, de sete para nove. Em resultado dessa deliberação e de posterior reunião do Conselho de Administração da Empresa, este órgão passou a ser constituído por nove elementos, dos quais quatro são não-executivos: Belmiro Mendes de Azevedo Presidente Não-Executivo; Jeremy Henry Moore Newsum Vogal Não-Executivo Neil Leslie Jones Vogal Não-Executivo. Ângelo Ribeirinho Paupério - Vogal Não-Executivo. sendo os seguintes os membros executivos do Conselho de Administração: Álvaro Portela Presidente Executivo, que acumula as responsabilidades directas nas áreas de Expansão, Concepção e Arquitectura e ainda nas das Relações Institucionais, Ambiente e Comunicação Corporativa; Pág

29 João Pessoa Jorge Vogal Executivo, com a responsabilidade de todas as actividades da empresa no Brasil, onde reside; José Edmundo Figueiredo Vogal Executivo, superintendendo no pelouro financeiro, Controlo de Gestão, Gestão de Activos, Legal, Fusões e Aquisições e sector Administrativo; Pedro Caupers Vogal Executivo, com a responsabilidade de todas as Operações da Empresa, incluindo a Gestão de Centros Comerciais, o Marketing e a Comercialização. Fernando Guedes Antunes de Oliveira - Vogal Executivo, com a responsabilidade directa na área de Desenvolvimento de Centros Comerciais e de Lazer na Europa. No final do primeiro semestre de 2001 a Sonae Imobiliária contava com uma equipa de 521 colaboradores, dos quais 373 a trabalhar em Portugal, 28 a trabalhar em Espanha, 4 na Grécia, 14 na Alemanha, 1 na Itália e 101 a trabalhar no Brasil. Da totalidade dos colaboradores, 466 trabalham para o negócio de Centros Comerciais, 16 para a Praedium promoção imobiliária de habitação - e 39 para a SPEL - parques de estacionamento. PERSPECTIVAS FUTURAS A Sonae Imobiliária mantém o seu posicionamento de especialista de Centros Comerciais e de Lazer com uma perspectiva integrada do negócio. A Europa continuará a ser o seu mercado fundamental, nunca representando menos de 80% do seu NAV. Continuará concentrada nos mercados em que já está presente, desenvolvendo novos projectos, mas também renovando e expandindo projectos existentes, sempre com o objectivo de conseguir produtos de qualidade e inovadores. Com o objectivo de posicionar a Sonae Imobiliária como um dos líderes Europeus de Centros Comerciais e de Lazer, a Empresa mantém-se atenta e pretende participar no processo, em curso, de consolidação do sector na Europa, sempre que sejam identificadas oportunidades que sirvam a sua estratégia de negócio. NOTAS FINAIS O Conselho de Administração agradece a todos os Lojistas dos Centros Comerciais da Sonae Imobiliária, às Entidades Oficiais, Instituições Financeiras e Fornecedores todo o apoio e confiança demonstradas. Pág

SONAE IMOBILIÁRIA. Contas Consolidadas do 1º Trimestre de 2000

SONAE IMOBILIÁRIA. Contas Consolidadas do 1º Trimestre de 2000 010 SONAE IMOBILIÁRIA Contas Consolidadas do 1º Trimestre de 2000 INTRODUÇÃO O Resultado Líquido Consolidado após Interesses Minoritários (não auditado) do 1º Trimestre de 2001 da Sonae Imobiliária cresceu

Leia mais

Nos 9 primeiros meses de 2004. Sonae Imobiliária SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado 1197 4471-909 Maia Portugal

Nos 9 primeiros meses de 2004. Sonae Imobiliária SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado 1197 4471-909 Maia Portugal Sonae Imobiliária SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado 1197 4471-909 Maia Portugal Telefone Administração (+351) 22 010 44 34 (+351) 22 010 44 36 Geral (+351) 22 010 44 63 FAX (+351) 22 010 46 98

Leia mais

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Maia - Portugal, 5 de Março de 2015 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Resultado Direto atinge 52,7 milhões EBIT de 106,1 milhões Resultado Indireto atinge 43,6 milhões Dois

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

Sonae Sierra registou Resultado Líquido de 1,3 milhões no primeiro semestre

Sonae Sierra registou Resultado Líquido de 1,3 milhões no primeiro semestre Maia, 31 de Julho de 2008 Desempenho afectado por desvalorização dos activos ditada pelo mercado Sonae Sierra registou Resultado Líquido de 1,3 milhões no primeiro semestre Rendas cresceram 4,5% numa base

Leia mais

RESULTADOS SONAE SIERRA 2012

RESULTADOS SONAE SIERRA 2012 Maia, 08 de março de 2013 RESULTADOS SONAE SIERRA 2012 A Sonae informa que a sua participada Sonae Sierra, SGPS, SA divulgou hoje os seus resultados consolidados relativos ao ano de 2012, nos termos em

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004

Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004 Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004 A Empresarialização dos Hospitais 28.06.2005 Índice 1. Introdução 2. Situação Económica e Financeira em 2003 e 2004 Rede SA 3. Produção Hospitalar

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros; COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006)

MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) DISCIPLINA: CONTABILIDADE Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (continuação) Síntese: 1. Concentração de empresas

Leia mais

SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS. S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE 22 DE ABRIL DE 2010

SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS. S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE 22 DE ABRIL DE 2010 SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS. S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE 22 DE ABRIL DE 2010 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA À RATIFICAÇÃO DA ELEIÇÃO POR COOPTAÇÃO DO SENHOR DR. ANTÓNIO

Leia mais

Resultados 2005 Resultados 2005

Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 1T06 Bovespa: RSID3 NYSE (ADR): RSR2Y Receita Líquida alcança R$ 85,2 milhões VGV totaliza R$ 94,3 milhões Vendas contratadas crescem 63% São Paulo, 11 de maio

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

SONAE IMOBILIÁRIA. Contas Consolidadas 3º Trimestre de 2001 INTRODUÇÃO

SONAE IMOBILIÁRIA. Contas Consolidadas 3º Trimestre de 2001 INTRODUÇÃO SONAE IMOBILIÁRIA Contas Consolidadas 3º Trimestre de 2001 INTRODUÇÃO O Resultado Líquido Consolidado da Sonae Imobiliária (após Interesses Minoritários) atingiu 19,7 milhões de (3,956 milhões de contos)

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I V - CADERNO DE EXERCÍCIOS Imobilizações ANO LECTIVO 2004/2005 1º SEMESTRE Exercício 29 A empresa Sempre a dever,

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados trimestrais consolidados a 31 de Março de 2006 4 de Maio de 2006 Highlights Volume de negócios de 646 milhões de Euros crescimento de 9% em Portugal face a período homólogo

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 COMUNICADO Ílhavo, 30 de Agosto de 2013 RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 Destaques»» As vendas da VAA no primeiro semestre de 2013 atingiram 24,7 M ;»» O mercado nacional apresentou um crescimento

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Sede: LUGAR DE ESPIDO, VIA NORTE - MAIA NIPC: 500 273 170. Valores de referência em Euros

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Sede: LUGAR DE ESPIDO, VIA NORTE - MAIA NIPC: 500 273 170. Valores de referência em Euros INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística do Plano Oficial de Contabilidade) Empresa: SONAE - SGPS, S.A. Sede: LUGAR

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010 Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Resultados Líquidos Consolidados atingem 120,9 milhões de Euros, mais 92,1% do que em EBITDA de 73,8 milhões de Euros, mais 35,2% que em 2000

Resultados Líquidos Consolidados atingem 120,9 milhões de Euros, mais 92,1% do que em EBITDA de 73,8 milhões de Euros, mais 35,2% que em 2000 Informação à Imprensa 21 de Março de 2002 Sonae Imobiliária: Resultados Líquidos Consolidados atingem 120,9 milhões de Euros, mais 92,1% do que em 2000. EBITDA de 73,8 milhões de Euros, mais 35,2% que

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES

2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES 2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES Aceleração da execução A execução do QCAIII atingia, no final do 1.º semestre de 2001, uma taxa de execução acumulada de cerca de 29% face ao

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação)

IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) 1 - Enquadramento: As funções do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação foram redefinidas por intermédio do

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Sistemas de Incentivos Portugal 2020

Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre

Leia mais

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750 METALGEST Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. Sede Social: Rua da Torrinha, n.º 32 Funchal Capital Social: 51.603.790 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal (ZFM) sob o número único

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais