O novo Regulamento da Taxa Florestal em Minas Gerais

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1 O novo Regulamento da Taxa Florestal em Minas Gerais 1

2 Assunto: O novo Regulamento da Taxa Florestal em Minas Gerais Decreto nº , de 28 de dezembro de Introdução O Decreto nº , de 28 de dezembro de 2018, instituiu o novo Regulamento da Taxa Florestal, revogando o anterior 1, de A mudança ocorreu em virtude do intenso contencioso administrativo e judicial 2 envolvendo o tributo 3. O novo Regulamento foi precedido de alteração legislativa. A Lei nº , de 28 de dezembro de 2017, introduziu as seguintes mudanças: a) Como não havia regra determinando o critério temporal da hipótese de incidência da taxa na Lei nº 4.747/1968, determinou-se que o momento de ocorrência do fato gerador é a intervenção ambiental, entendida como a supressão de maciço, o aproveitamento de material lenhoso, entre outros eventos. b) Em razão de disputa administrativa, envolvendo dupla incidência na extração da madeira e na produção/consumo de carvão vegetal, determinou-se a isenção da taxa sobre a extração de madeira destinada à produção de carvão, ressalvada a incidência sobre este último, nos termos do regulamento. 1 Decreto nº , de 4 de outubro de Em junho de 2018, a Associação Mineira de Silvicultura (atualmente Associação Mineira da Indústria Florestal) impetrou o Mandado de Segurança Coletivo nº , em trâmite perante a 6ª Câmara Cível do TJMG, para questionar a exigência da taxa sobre volume de produção fictício, em vultosos valores. 3 Cf. CASTRO JÚNIOR, Paulo Honório de. A cobrança de Taxa Florestal sobre volume de produção fictício. Revista Fórum de Direito Tributário: RFDT, Belo Horizonte, v. 16, n. 94, p , jul./ago

3 A maior parte do contencioso relativo à Taxa Florestal envolve a sua cobrança, pelo IEF/MG, sobre saldos declarados em DCC não utilizados/produzidos. Ou seja, sobre volume de produção fictício. Por isso, o novo Regulamento do tributo dedicou suas linhas mais polêmicas a este tema. 2. As modificações introduzidas pelo novo Regulamento da Taxa Florestal Em onze capítulos, o novo Regulamento promoveu intensas modificações na estrutura e na dinâmica de apuração da taxa Natureza jurídica da Taxa Florestal Logo no art. 2º, o Decreto expressa que a Taxa Florestal tem por fato gerador o exercício regular do poder de polícia pelo Estado, relacionado com as atividades de extração, produção, comercialização, armazenamento, transporte e consumo de produtos e subprodutos florestais. Não se trata propriamente de uma inovação, tendo em vista que a Taxa Florestal sempre foi compreendida, acertadamente, como espécie tributária taxa, na modalidade de polícia. Mas a mudança é oportuna, porque a Lei nº 4.747, de 9 de maio de 1968, dispõe que a taxa seria contribuição parafiscal, o que, se fosse verdade, afastaria o regramento constitucional das taxas, especialmente a proibição de desproporcionalidade entre base de cálculo e custo da fiscalização (art. 145, 2º, II, da Constituição) Base de cálculo O Regulamento é contraditório em relação à definição da base de cálculo, o que denota antinomia real 4. 4 Conflito entre normas aplicáveis ao mesmo fato, com disposições incompatíveis entre si, de impossível solução (mesma vigência, especificidade e hierarquia). O STF já se posicionou sobre o tortuoso tema das antinomias reais, concluindo que, comprovado se tratar desta espécie de antinomia e não da aparente, que permite a solução pela interpretação corretiva, a solução é a interpretação ab-rogante. Esta pode consistir na exclusão de uma ou das duas normas em conflito. Neste último caso, com a aplicação de uma terceira norma (HC 68793, Relator p/ Acórdão Min. Moreira Alves, DJ 27/06/1997). 3

4 Como regra geral, definiu-se que a Taxa Florestal tem por base de cálculo a quantidade do produto ou subproduto extraído ou consumido, expressa na unidade de medida correspondente, nos termos do Anexo II deste regulamento (art. 5º). Ou seja, acertadamente dispõe que a base de cálculo do tributo é o volume real de produção. A contradição se implementa em três outras regras. Primeiro, quanto ao prazo de recolhimento da taxa art. 10, a evidenciar a prática atual do IEF/MG consistente em cobrar o tributo sobre o volume meramente estimado ou fictício de produção: no momento do requerimento da intervenção ambiental ou do procedimento de homologação de declaração de colheita e comercialização. Segundo, o 1º, do art. 11, dispõe que o saldo declarado em DCC que exceder o volume real de produção (ou seja, o volume estimado/fictício) deve ser objeto de recolhimento da taxa em 24 horas. Terceiro, o 9º, do art. 12 dispositivo que inaugura uma nova sistemática para os Regimes Especiais de Substituição Tributária determina o pagamento da Taxa Florestal não mais com base no volume de saída para o substituto, e sim a partir de uma nova obrigação acessória, denominada Declaração de Previsão de Consumo Anual de Produtos e Subprodutos Florestais, em até quatro parcelas anuais. O 12, do mesmo artigo, deixa claro que a base de cálculo, nessa hipótese, apenas pode ser alterada para mais, quando houver a necessidade de redimensionamento a maior da quantidade declarada ou ocorrendo a necessidade de consumo de produtos ou subprodutos florestais superior ao declarado, hipótese em que a taxa complementar deve ser recolhida correspondente ao acréscimo solicitado. Fica claro, portanto, a contradição entra a regra do art. 5º do Regulamento (base de cálculo é o volume real de produção) e as demais regras (arts. 10, 11 e 12), segundo as quais a taxa deve ser calculada sobre volume estimado/fictício de produção, caracterizando a antinomia real. A solução da antinomia, sendo impossível ao intérprete, depende de pronunciamento do Judiciário, que deverá afastar as regras incompatíveis com a Lei nº /2017 e com a Constituição. 4

5 2.3. Regime Especial de Substituição Tributária Os Regimes Especiais vigentes serão automaticamente revogados no quadragésimo quinto dia após a publicação do novo Regulamento (art. 35), o que equivale ao dia 12 de fevereiro de Os contribuintes consumidores de produtos e subprodutos florestais poderão ser admitidos como substitutos tributários, pelo período de um ano a contar da homologação da nova Declaração de Previsão de Consumo Anual de Produtos e Subprodutos Florestais Cadastro e Registro junto ao IEF/MG Passa a ser obrigatório o cadastro junto ao Instituto de todas pessoas físicas e jurídicas que explorem, industrializem, comercializem, beneficiem, utilizem, consumam ou transportem, no Estado de Minas Gerais, sob qualquer forma e de qualquer origem, produtos e subprodutos da flora nativa e plantada, inclusive a pessoa estabelecida em outra unidade da Federação. Cada estabelecimento da pessoa cadastrada receberá um número de registro, sendo que o procedimento será disciplinado por resolução específica do IEF/MG, ainda não publicada Constituição dos créditos tributários por declaração e competência da SEF/MG para lavrar Autos de Infração O novo Regulamento inova ao estabelecer, invalidamente, que as seguintes declarações e documentos constituem os créditos tributários relativos à Taxa Florestal, dispensando o lançamento de ofício: Art São documentos administrativos com efeitos fiscais para a caracterização da exigibilidade da Taxa Florestal: I - Declaração de Previsão de Consumo Anual de Produtos e Subprodutos Florestais, conforme Anexo III deste regulamento; II - Plano de Suprimento Sustentável - PSS; III - Comprovação Anual de Suprimento - CAS; IV - Declaração de Colheita e Comercialização - DCC; V - Requerimento de Colheita e Comercialização de Florestas Plantadas; 5

6 VI - Guia de Controle Ambiental - GCA ou outro documento de controle instituído para tal fim; VII - Autorização para Intervenção Ambiental - AIA; VIII - Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental - DAIA; IX - Auto de Infração Ambiental; X - outros documentos utilizados para adoção de atos administrativos derivados de solicitação dos empreendedores que impliquem na informação ou na determinação da volumetria e especificação do tipo de produto florestal. Parágrafo único - A critério da Semad e do IEF poderão ser instituídos outros documentos de controle. A partir disso, o Decreto determina que a SEF/MG deve, em regra, lavrar Autos de Infração da taxa, exceto nas hipóteses em que o crédito tributário tenha sido constituído por declaração ou pelos documentos acima: Art A fiscalização da Taxa Florestal compete à Secretaria de Estado de Fazenda. Parágrafo único - As autoridades fiscais, no exercício de suas funções, poderão valer-se, além dos documentos listados no artigo anterior, subsidiariamente, de outros livros e documentos, físicos ou eletrônicos. Art A exigência da Taxa Florestal será formalizada em auto de infração, quando apurada pela fiscalização a falta ou insuficiência de seu recolhimento ou qualquer irregularidade prevista neste regulamento. Parágrafo único - O Processo Tributário Administrativo - PTA -, referente à Taxa Florestal, terá idêntica formação e tramitação e, ainda, obedecerá aos prazos dos demais PTAs previstos no RPTA. Art Não será objeto de impugnação o crédito tributário resultante do não recolhimento da Taxa Florestal cuja exigibilidade decorra de declaração, requerimento ou solicitação em que fique definida a tipologia florestal e mensurada a quantidade de produto ou subproduto florestal, hipótese em que será denominado crédito tributário de natureza não contenciosa. 1º - O crédito tributário previsto no caput, inclusive as multas correspondentes, serão, por meio eletrônico, enviados para inscrição em dívida ativa. 2º - O sujeito passivo terá ciência do envio para inscrição em dívida ativa do crédito tributário de que trata o caput em seu domicílio tributário eletrônico ou, caso não o possua, mediante publicação no Diário Eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda. 6

7 Ou seja, segundo o novo Regulamento, por exemplo, a mera transmissão de DCC constitui o crédito tributário relativo à Taxa Florestal, dispensando o lançamento de ofício. Trata-se de regra inconstitucional, pelas seguintes razões: a) Nenhuma das declarações e documentos listados no art. 21 do Decreto configuram reconhecimento/confissão de débito tributário, conforme exige o art. 142, do CTN, e a jurisprudência do STJ: 6. Na hipótese de tributos sujeitos ao lançamento por homologação o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que a constituição definitiva do crédito tributário ocorre com a entrega da declaração de contribuições e tributos federais - DCTF, conforme disposto na Súmula 436: "a entrega de declaração pelo contribuinte, reconhecendo o débito fiscal, constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do Fisco." Uma vez constituído o crédito, coube, ainda, àquela corte, nos termos do artigo 543-C do Código de Processo Civil/73, fixar o termo a quo do prazo prescricional no dia seguinte ao vencimento da obrigação tributária declarada e não paga. (REsp /SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/10/2018, DJe 28/11/2018) b) Ainda que se pudesse entender que declarações como DCC e Previsão de Consumo Anual configurassem reconhecimento/confissão de dívida o que é inválido, por se tratarem de declarações ambientais, que não identificam ou quantificam o fato gerador, a legalidade tributária exige que haja norma editada por lei formal determinando que a declaração do contribuinte constitua o crédito tributário. Do contrário, por mero Decreto, o Estado de Minas Gerais pretende obter a dispensa de lançamento de ofício e, por consequência, a possibilidade de os contribuintes se defenderem perante o Conselho de Contribuintes. De todo modo, a prevalecer o Decreto, boa parte dos débitos de Taxa Florestal cobrados pelo IEF/MG, a partir de pretensas confissões em DCC e similares, encontram-se fulminados pela prescrição quinquenal prevista no art. 174, do CTN. Paulo Honório de Castro Júnior Rodrigo H. Pires 7

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