LT RELATÓRIO ESPECIAL SOBRE INDÚSTRIA E PERSPECTIVAS CORPORATIVAS Patrocinado pela SAP

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1 LT RELATÓRIO ESPECIAL SOBRE INDÚSTRIA E PERSPECTIVAS CORPORATIVAS Patrocinado pela SAP CONTEXTO GLOBAL E REGIONAL DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO 1Q2015 PANORAMA DA INDÚSTRIA 2015 DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS NO 1Q2015 PANORAMA CORPORATIVO DAS 10MELHORES 2015

2 RESUMO Patrocinado pela SAP, Latin Trade Group (LT) apresenta a sua Indústria da América Latina & Performance Corporativa e Perspectivas - um estudo do comportamento recente e previsões para os principais setores industriais regionais e as maiores corporações da região listadas na bolsa de valores. A LT fez parceria com a Economatica como a principal fonte de dados financeiros e contou com o inestimável apoio da equipe de pesquisa do Grupo Bursátil Mexicano (GBM) para análise de dados. A equipe da LT elaborou projeções e previsões. A economia internacional continua a desempenhar um papel importante na explicação do recente desempenho corporativo e individual industrial na América Latina. Os preços das commodities parecem estar se estabilizando, mas são baixos, atingindo, assim, a exportação e receita fiscal. Pelo menos até o início de 2015, uma forte desvalorização da moeda tinha limitado seus já fortes efeitos para os custos do serviço da dívida. Mas teme-se que ao longo do ano pode atingir o consumo das famílias, assim afetando as indústrias locais, tais como as de alimentos, bebidas e tabaco, varejo e telecomunicações. A depreciação da taxa de câmbio da região, por outro lado, beneficiou exportadores líquidos, por exemplo, alguns no setor do agronegócio. O futuro do Brasil continua a ser um fator determinante para o comportamento empresarial e industrial da América Latina em Supondo com otimismo de que o pior já passou para a Petrobras - de longe, a maior empresa de capital aberto na região - a empresa continuará a fazer avanços em custos e de redução da dívida, ajudando o setor de petróleo e gás como um todo. Outras empresas brasileiras com um viés de exportação, como a produtora de carne JBS, parecem ter uma perspectiva brilhante seguindo a demanda do mercado dos EUA, por exemplo. Ao todo, 2015 muito provavelmente será o pior ano para a região e suas empresas desde a crise de Portanto, será um ano para melhor lembrar como aquele que levou a uma transição mais brilhante em Visão da SAP Ao longo dos últimos anos, os executivos de finanças têm estado basicamente preocupados com a redução de custos, preservação de caixa e pagar as dívidas, mas agora eles têm algumas razões para otimismo. Isso não significa que o cenário atual é o ideal, como este estudo revela. Haverá sempre algumas áreas econômicas e geográficas em estagnação e outras em expansão, em uma economia globalizada, o que faz o negócio ainda mais complexo e difícil de prever. Não importa a que setor a sua organização pertença, você pode certamente se basear nas complexidades de hoje, a fim de aumentar a produtividade, reduzir custos e criar vantagens competitivas. Executivos de finanças e suas equipes devem ser mais receptivos e mais focados na geração de valor para ajudar as suas empresas a competir neste contexto econômico em permanente mutação. A visão privilegiada do negócio que eles têm de toda a organização posiciona-os em um lugar perfeito para se tornarem os consultores estratégicos para o negócio e o diretor executivo. Gostaríamos de convidá-lo a aprender mais sobre as soluções SAP e como elas podem ajudar a atender aos novos desafios que os executivos de finanças devem empreender:

3 Contexto Global E Regional I. CONTEXTO GLOBAL E REGIONAL Uma visão para o primeiro semestre de 2015 e às perspectivas de curto a médio prazo Seguindo a tendência que teve início no segundo semestre de 2014, as condições econômicas da América Latina continuaram a deteriorar-se no início de 2015, principalmente por conta de fatores externos. A situação pareceu se tornar menos volátil no início do terceiro trimestre, embora em meio a altos níveis de incerteza em relação à trajetória dos preços mundiais do petróleo, principalmente. Outros eventos internacionais, como a crise grega também desempenharam um papel na volatilidade do mercado. Ao todo, 2015 provavelmente será o pior ano para a América Latina corporativa desde a crise financeira mundial de Quatro fatores-chave por trás das fortunas econômicas da região De acordo com Marianna Waltz, Diretora de Gerenciamento Associado do Serviço de Investidores Moody, existiam pelo menos quatro fatores principais que dominavam o desempenho econômico da América Latina no primeiro semestre do ano. Os preços de todas as commodities, não só de petróleo, são relevantes para a região como um todo, disse a Sra. Waltz para apoiar sua visão de que os baixos preços das commodities continuaram a ter um efeito sobre o crescimento econômico da América Latina, principalmente através do seu impacto sobre as receitas de exportação. Um segundo fator, acrescentou, foi a forte desvalorização das moedas em toda a linha, em particular nos países, como Colômbia e Brasil. Isso tem um impacto duplo. Teve um efeito negativo sobre as empresas com elevados níveis de dívida em dólares norteamericanos, mas também beneficiou os exportadores, principalmente os que vendem produtos de commodities, comentou a Sra. Waltz antes de notar que a força do dólar também tem dificultado níveis de receita medidos em dólares norte-americanos. Um terceiro acontecimento importante na visão da Sra. Waltz é que os eventos na economia global estão tornando o financiamento externo mais desafiador, principalmente para aquelas empresas que têm padrões de crédito mais baixos. Um quarto fator, em sua opinião, se refere a investimentos em infraestrutura, o que - ela explicou - continuarão a ser importantes para ajudar o crescimento em vários países, embora algumas questões irão reduzir o seu impacto em curto prazo. reduce their impact in the short term. Todos os preços das commodities, não apenas o petróleo, são relevantes para a América Latina - Marianna Waltz, Serviço de Investidores da Moody Um olhar na imagem industrial e corporativa Ingrid Castillo Rodriguez, chefe de pesquisa do Grupo Bursátil Mexicano (GBM), ofereceu à LT seus pontos de vista para compreender o desempenho do setor individual e corporativo no primeiro semestre do ano e seu comportamento mais provável no restante de Desenvolvimentos na economia da China continuam a ter um impacto sobre os preços dos bens básicos, disse a Sra. Castillo. No entanto, acrescentou, a demanda a partir da economia asiática ainda é um tanto positiva, ao passo que o preço de uma mercadoria chave tal como o petróleo ainda está dependendo mais de fatores de oferta, no presente. O futuro dos preços do petróleo continua a ser uma grande incerteza. Justamente quando parecia que iriam se estabilizar em torno de US $ 50 o barril, eles caíram novamente no final de julho por conta de novos dados que mostram o aumento de reservas nos EUA. A GBM concorda com outros analistas que, apesar de novas reduções não possam ser descartadas, é possível que os preços do petróleo se mantenham em torno de US $ 50 o barril durante o segundo semestre de 2015, antes de subir gradualmente para cerca de US $ o barril até Empresas de petróleo são esperadas continuar a fazer algumas melhorias em termos de EBITDA, à medida que continuam a reduzir os custos. Neste ínterim, espera-se que os preços do petróleo mais baixos em comparação com 2014 ajudarão as margens em outros setores, como o setor de produtos químicos. Ao mesmo tempo, no entanto, os preços do petróleo mais baixos estão forçando a implementação de fortes cortes orçamentais em toda a região, que continuarão a ter um impacto sobre o crescimento do PIB, a Sra. Castillo observou. Isto terá efeitos negativos sobre projetos de infraestrutura em toda a região, com o potencial de afetar o desempenho das empresas de cimento e em todo o setor da cadeia industrial da atividade de construção. O consumo privado deverá desacelerar em 2015, sem dúvida, com o consequente impacto negativo sobre as indústrias que são fortemente correlacionadas, como as de alimentos, bebidas e tabaco, e de serviços, como as de telecomunicações. No entanto, estas últimas irão se beneficiar no México de reformas que estão permitindo a entrada de novos concorrentes no mercado. A Sra. Castillo também partilhou a sua visão de mercado de que a economia dos EUA vai ajudar o crescimento de setores que são fortes exportadores para aquele país. Isso poderia ajudar a indústria do agronegócio, embora este (e muitos outros) sofrerá o efeito da forte depreciação cambial sobre os custos de produção. Na verdade, o fortalecimento do dólar em relação às moedas locais vai continuar a dificultar demonstrações financeiras expressas naquela moeda no restante de China, EUA, um dólar mais fortalecido e os preços do petróleo, estão entre os principais determinantes do desempenho industrial e empresarial em 2015 Riscos - A visão da LT Os principais riscos para as perspectivas industriais e empresariais da América Latina continuarão a vir da economia internacional. Os mercados parecem ter incorporado em suas expectativas o fato de que as taxas de juros nos EUA vão aumentar e que a China vai continuar a crescer a taxas mais moderadas. No entanto, um acontecimento inesperadamente adverso em qualquer destas frentes tem o potencial de gerar restrições adicionais para crescimento do PIB regional. Além disso, mesmo se a China crescer dentro das expectativas, isso não vai ajudar o PIB da América Latina. Da mesma forma, mesmo se o Banco Central Americano elevar as taxas de juros dentro dos níveis esperados, os custos da dívida da região vão aumentar, com subsequentes efeitos macroeconômicos adversos. Pressões inflacionárias podem surgir - e, assim, dificultar o consumo privado - se os produtores finalmente transferirem os aumentos de preços de uma maior depreciação cambial para os consumidores. Este efeito havia permanecido confinado pelo menos até o primeiro semestre de 2015, na medida em que muitas empresas protegeram seus riscos de taxa de câmbio, mas é incerto se esse efeito vai continuar no segundo semestre do ano. Acontecimentos no Brasil também têm o potencial de alterar o panorama da região. No momento da redação deste artigo não era totalmente claro qual seria o impacto da deterioração do ambiente político sobre o crescimento do PIB do país (e, {subsequentemente, sobre o desempenho de algumas das maiores empresas neste estudo). 4 5

4 Desempenho Da Indústria 1Q2015 Indicadores de Alavancagem II. DESEMPENHO NO SETOR 1Q2015 A razão mediana de passivos/ativos aumentou 1,9 pontos percentuais no comparativo trimestral, para 50,5% para todas as indústrias, impulsionado principalmente pelo petróleo e gás, embora tenha diminuído em outras áreas, tais como telecomunicações e cimento. Apesar de depreciação mais acentuada, a dívida bruta e líquida caiu tanto em termos de dólares dos norte-americanos no comparativo trimestral, em 5% e 1%, respectivamente. Efeitos cíclicos geraram um declínio mais rápido da dívida líquida no agronegócio. Uma avaliação do desempenho industrial em 1Q2015 (1º trimestre de 2015) comparação com 4Q2014 (4º trimestre de 2014) Receitas, EBITDA, Capex e Lucro Líquido A receita total nos nove setores analisados caiu 19% trimestre a trimestre, para US $ , capturando o efeito da depreciação cambial, afundando as exportações e desacelerando o crescimento econômico local. Não foi surpresa, a indústria de petróleo e gás registrou a redução de receita mais significativa. No entanto, devido a efeitos de base provenientes da Petrobras, o EBITDA aumentou muito, 44% trimestre a trimestre para o conjunto de indústrias. O capex total caiu 30% trimestre a trimestre, mas declinou mais rapidamente em produtos químicos do que em qualquer outra indústria, conforme o setor enfrentou margens mais apertadas. O lucro líquido disparou três dígitos em muitas indústrias, tais como petróleo e gás, produtos químicos e agronegócio, após registrar perdas em 4Q2014 (4º trimestre de 2014). Setor DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NA AMÉRICA LATINA 1ºTRIMESTRE 2015 Passivos/Ativos % % Financeira % Financeira (Mediano) Líquida Bruta Bruta/ LTM EBITDA em 1Q15 (Mediano) Líquida/ LTM EBITDA em 1Q15 (Mediano) Setor DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NA AMÉRICA LATINA 1º TRIMESTRE 2015 Receita % EBITDA % Capex % Renda Líquida % Comida, Bebidas e Tabaco 50,4 0, % % 2.1x 1.3x Petróleo e Gás 63,3 2, % % 1.9x 2.8x Varejo 62,7-0, % % 3.0x 2.2x Serviços Públicos 56,9 0, % % 2.5x 1.9x Mineração e Metais 43,9-0, % % 3.2x 2.0x Telecomunicações 50,5-1, % % 1.9x 1.6x Produtos Químicos 57,2 0, % % 3.1x 1.9x Cimento 48,4-1, % % 2.6x 2.0x agronegócio 49,9 0, % % 3.3x 2.9x TOTAL 50,5-1, % % 2.6x 2.1x Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Grroup *** Indica variação estatística significante à medida que a variável passa de positiva para negativa, ou vice-versa Indicadores de Rentabilidade A margem EBITDA cresceu quase 1 ponto percentual, trimestre a trimestre, em todos os setores para 20%. Isso reflete em grande parte as melhorias em petróleo e gás, impulsionadas pela Petrobras. Em linha com a mudança de perdas a partir de 4Q2014 para lucro em 1Q2015, as margens líquidas aumentaram significativamente em petróleo e gás, cimento, agronegócios e produtos químicos. O ROA Mediano cresceu ligeiramente no primeiro trimestre, refletindo, principalmente, a evolução de petróleo e gás. Este último, no entanto, não foi suficiente para impulsionar ROE, que caiu para diversos setores, principalmente de varejo. Setor DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NA AMÉRICA LATINA 1º TRIMESTRE 2015 ROA LTM ROE LTM EBITDA Renda Líquida para 1Q15 para 1Q15 Margem Margem (Mediano) (Mediano) Comida, Bebidas e Tabaco % % % % Petróleo e Gás % *** % *** Varejo % % % % Serviços Públicos % % % % Mineração e Metais % % % % Telecomunicaçoes % % % % Produtos Químicos % % % 240 *** Cimento % % % % Agronégocio % 387-2% % -12 *** TOTAL % % % *** Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Grroup *** Indica variação estatística significante à medida que a variável passa de positiva para negativa, ou vice-versa Comida, Bebidas e Tabaco 16% -0,02 7% -0,02 1,2-0,15 2,30-0,45 Petróleo e Gás 27% 0,48 7% *** 0,7 4,10 1,30 9,60 Varejo 8% -0,03 3% -0,02 0,8-0,70 1,60-3,20 Serviços Públicos 24% 0,02 9% 0,02 0,9-0,20 2,10-1,00 Mineração e Metais 21% 0,03-8% -0,04 0,6 0,60 0,85 0,95 Telecomunicações 31% 0,00 5% 0,00 0,8 0,05 1,95 0,15 Produtos Químicos 10% 0,02 2% *** 0,4 0,50 1,00 1,75 Cimento 18% 0,05-1% 0,01 0,8-0,40 1,40-1,30 agronegócio 15% 0,01 0% *** -0,6-0,75-1,05-1,40 TOTAL 20% 0,09 4% *** 0,8 0,05 1,40-0,40 6 Os principais determinantes do comportamento industrial da América Latina em 1Q2015 em resumo: Depreciação cambial abalou as demonstrações financeiras expressas em dólares norte-americanos Preços fracos das commodities afetaram o petróleo, gás, mineração e metais, produtos químicos e setores. A demanda dos consumidores manteve-se relativamente forte em alguns países, beneficiando, assim, o varejo, telecomunicações, alimentos, bebidas e tabaco. Os cortes orçamentais restringiram investimentos públicos em infraestrutura As condições do tempo - particularmente uma severa seca no Brasil - continuaram a prejudicar as empresas de energia no setor dos serviços públicos. { Fatores cíclicos beneficiaram a receita e a lucratividade das maiores empresas do agronegócio. Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Group ***Indica variação estatística significante, à medida que a variável passa de positiva para negativa, ou vice-versa 7

5 Panorama Da Indústria 2015 III. PANORAMA DA INDÚSTRIA EM 2015 Indicadores de Alavancagem A LT espera uma estabilidade básica ou aumentos moderados na razão passivo / ativo em todos os setores. Esta razão pode diminuir muito ligeiramente na indústria de petróleo e gás se a Petrobras for bem sucedido em vender ativos para reduzir a dívida. s brutas e líquidas são esperadas subir moderadamente, refletindo principalmente o efeito da desvalorização cambial em alguns setores, como o cimento, por exemplo, ou de expansões/operações financiadas por dívida, em outros casos, como os agronegócios. INDÚSTRIA DA AMÉRICA LATINA PREVISÃO COMPLETA ANO Projeções qualitativas da LT sobre o desempenho dos nove setores industriais chave para a América Latina Receitas, EBITDA, Capex e Lucro Líquido Um menor consumo chegará à receita em moeda local para alimentos, bebidas e tabaco, varejo e telecomunicações. Assim, a receita vai cair ainda mais em dólares norte-americanos em 2015 como um todo. O cimento irá se beneficiar de operações nos EUA, mas a receita global provavelmente vai cair. Os agronegócios irão se beneficiar de um aumento na receita de exportação, enquanto os serviços públicos terão o suporte de tarifas vinculadas às variações da taxa de câmbio em relação ao dólar norte-americano na maioria dos países. Apesar da estabilidade dos preços do petróleo, efeitos de base irão prejudicar as receitas de petróleo e gás e produtos químicos. Em contrapartida, uma menor volatilidade nos preços internacionais vai ajudar o setor de mineração e metais, mas as receitas totais se contrairão em 2015 para este setor também. Pressões de custos serão maiores em setores afetados pela depreciação cambial, tais como alimentos, bebidas e tabaco, bem como o varejo. Isto levará a reduções do EBITDA deste ano. No entanto, as reduções de custos e ajustes favorecerão o EBITDA em indústrias, como mineração e metais, produtos químicos e cimento ao longo de A capex no geral irá diminuir, embora os projetos em curso irão ajudá-la a crescer em áreas, tais como serviços públicos (eletricidade), e vai cair ainda mais em setores como petróleo e gás em Os lucros das empresas são esperados cair moderadamente em todos os setores, principalmente devido a efeitos cambiais. Mas a queda será mais acentuada para alimentos, bebidas e tabaco, como também para os setores de petróleo e gás LATIN AMERICA INDUSTRY FORECAST FULL-YEAR 2015 Setor Receita 2015/2014 (US$) EBITDA 2015/2014 (US$) Capex 2015/2014 (US$) Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Goup Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10% ou mais Renda Líquida 2015/2014 (US$) Comida, Bebidas e Tabaco Petróleo e Gás Varejo Serviços Públicos Mineração e Metais Telecomunicações Produtos Químicos Cimento AgribusinessAgonegócio Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo 2015 é esperado ser um ano ruim em termos de receita, EBITDA e lucros para todos os setores analisados neste relatório, provavelmente, com a exceção dos agronegócios Setor Passivos/Ativos (Mediano) Indicadores de Rentabilidade Financeira Bruta Financeira Líquida Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Goup Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10% ou mais A rentabilidade geralmente diminuirá, refletindo recuos no EBITDA e lucro líquido em setores, como petróleo e gás, comida, bebidas e tabaco, e varejo. Em contrapartida, avanços em EBITDA ajudará margens em serviços públicos, mineração e metais, agronegócios, cimento e produtos químicos. ROA e ROE permanecerão estáveis, mas com quedas moderadas em todas as indústrias. INDÚSTRIA DA AMÉRICA LATINA PREVISÃO COMPLETA ANO 2015 Setor EBITDA Margem LÍQUIDA Margem ROA ROE Comida, Bebidas e Tabaco Petróleo e Gás Varejo Serviços Públicos Mineração e Metais Telecomunicações Produtos Químicos Cimento AgribusinessAgonegócio Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Goup Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10% ou mais Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo Bruta / EBITDA Líquida / EBITDA Comida, Bebidas e Tabaco Petróleo e Gás Varejo Serviços Públicos Mineração e Metais Telecomunicações Produtos Químicos Cimento AgribusinessAgonegócio Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo 9

6 Desempenho Corporativo 1Q2015 Indicadores de Alavancagem 10 IV. DESEMPENHO DAS 10 MELHORES EMPRESAS NO 1Q2015 Uma análise trimestre a trimestre do desempenho dos 10 maiores empresas de capital aberto, não financeiras da América Latina no período janeiro-março de Receitas, EBITDA e Lucro Líquido A receita para o grupo Das 10 melhores empresas diminuiu uma média de 20% no comparativo trimestral. Não surpreendentemente, os melhores underperformers (empresas com rendimento aquém do esperado) estavam ligados ao setor de commodities - Vale (queda de 36%) e Petrobras (queda de 28%). Empresas mexicanas parecem ter feito um pouco menos pior do que outros no top-10, em parte devido a efeitos de base. Isto inclui os 7% de retração das receitas da America Movil, a menor queda no grupo, o que implica, na verdade, um crescimento positivo em moeda local. Excluindo Petrobras e Copec, todas as outras empresas registraram retrações no EBITDA. Ajuste de custos e preços mais baixos do petróleo ajudaram a reduzir os custos para o negócio de distribuição de gasolina destas duas empresas. A desvalorização da moeda atingiu muito os custos do varejo, como refletido pela forte diminuição do EBITDA do Grupo Pão de Açúcar (GPA) e Cencosud. A capex caiu fortemente nos casos de Walmart do México (Walmex) e Ultrapar. Nenhuma empresa registrou um aumento da capex. O lucro líquido mostra um comportamento misto. Petrobras foi capaz de transformar perdas significativas em excedente de US $ 10 bilhões no 4Q2014 em US $ 1,6 bilhão de lucro no trimestre seguinte. O crescimento do lucro também foi forte para a América Movil e numa extensão menor para a Copec. Todas as outras empresas registraram fortes quedas de lucro, com exceção da Vale, que embora ainda no vermelho, foi capaz de reduzir as perdas no 1Q2015 em quase 70%. DESEMPENHO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM 1Q2015* Companhia País Indústria Renda % EBITDA % Capex % Renda Líquida % Change Petrobras BR Petróleo e Gás % % % *** America Movil MX Telecomunicações % % % % JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco % % % % Wal Mart de Mexico MX Varejo % % % % Vale BR Mineração e Metais % % % % Ultrapar BR Produtos Químicos % % % % Grupo Pão de Açúcar BR Varejo % % % 60-67% Copec CL Petróleo e Gás % 472 3% 343 0% % FEMSA MX Comida, bebidas e Tabaco % % % % Cencosud CL Varejo % % % 35-79% *Top-10 das companhias de capital aberto, não financeiras. *** Diferença estatísticamente significante acima de 3 dígitos. Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Group A receita caiu fortemente, mas houve algumas melhorias no EBITDA e lucros A razão de ativos passivos aumentou para todas as empresas no ranking (classificação), com Walmex registrando o maior crescimento (8,9 pontos para 47,8%). Apesar do efeito da depreciação da moeda em relação ao dólar norte-americano, o capital da dívida bruta diminuiu em todos os casos, mas foi mais rápido para GPA e Ultrapar. GPA foi, de fato, de uma dívida financeira líquida negativa para positiva no primeiro trimestre. Walmex reduziu sua dívida líquida negativa no período. DESEMPENHO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM 1Q2015* Companhia País Indústria Petrobras BR Petróleo e Gás 63,3% 2, % % n/a n/a America Movil MX Telecomunicações 82,8% 1, % % 2.2x 2.0x JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco 70,2% 1, % % 4.1x 2.9x Wal Mart de Mexico MX Varejo 47,8% 8, % % 0.3x -0.2x Vale BR Mineração e Metais 53,8% 2, % % 4.2x 3.6x Ultrapar BR Produtos Químicos 60,4% 0, % % 2.6x 1.5x Grupo Pão de Açúcar BR Varejo 65,9% -2, % *** 1.9x 0.7x Copec CL Petróleo e Gás 53,0% 0, % % 3.9x 2.6x FEMSA MX Comida, Bebidas e Tabaco 41,1% 2, % % 2,0 1.2x Cencosud CL Varejo 60,4% 0, % % 4.3x 4.0x *Top-10 das companhias de capital aberto, não financeiras. *** Diferença estatísticamente significante acima de 3 dígitos. Fonte de dados: Economatica Cálculos: Latin Trade Group Indicadores de Rentabilidade Passivos/ Ativos em 3Q14 Financeira Bruta % Financeira Líquida Bruta/ % LTM EBITDA a em1q15 Líquida/LTM EBITDA em 1Q15 As margens de EBITDA caíram para todas as empresas, exceto a Petrobras, mas caíram de maneira particularmente forte para GPA, Walmex, Cencosud e FEMSA. Estas três empresas também registraram reduções significativas na margem líquida e outros indicadores de rentabilidade (ROA, ROE). Margens líquidas dispararam para a Petrobras, a América Movil e Copec, mas permaneceram em níveis finos de 4% e 3% nos dois últimos casos. JBS teve um desempenho de rentabilidade excelente, com margem líquida, ROA e ROE subindo por volta de 82, 0,8 e 2,4 pontos percentuais no comparativo trimestral. As perdas da Vale se refletem em margens negativas. DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM 1Q2015* Companhia País Indústria A JBS permaneceu a vencedora em rentabilidade no primeiro trimestre do ano Margem EBITDA Margem Renda Líquida ROA LTM para 1Q15 ROE LTM para 1Q15 Petrobras BR Petróleo e Gás 29% 142,8 7% 110,9 0,5 3,9 1,30 9,60 America Movil MX Telecomunicações 31% -38,0 4% 135,9 0,7 0,4 4,00 2,50 JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco 8% -25,2 4% 81,5 1,7 0,8 5,20 2,40 Wal Mart de Mexico MX Varejo 9% -49,8 5% -56,6 2,2-2,0 3,70-3,60 Vale BR Mineração e Metais 24% -34,1-53% -32,0-2,9-1,3-5,80-2,50 Ultrapar BR Produtos Químicos 6% -16,7 2% -16,2 1, ,50-0,40 Grupo Pão de Açúcar BR Varejo 6% -57,5 1% -68,5 0,6-0,9 1,60-3,20 Copec CL Petróleo e Gás 10% -7,1 3% 19,6 0,7 0,1 1,60 0,30 FEMSA MX Comida, Bebidas e Tabaco 13% -46,8 5% -64,7 1,2-1,1 1,90-1,80 Cencosud CL Varejo 6% -49,4 1% -79,8 0,2-0,7 0,50-1,80 *Top-10 companhias de capital aberto, não financeiras *** Diferença estatísticamente significante acima de 3 dígitos. Fonte de dados: Economatica Claculos : Latin Trade Center. 11

7 Panorama Corporativo 1Q2015 Indicadores de Alavancagem V. UMA PERSPECTIVA DAS 10 MELHORES CORPORAÇÕES-2015 Um olhar sobre as projeções qualitativas da LT para o desempenho das top-10 (10 melhores), empresas não financeiras da América Latina de capital aberto em 2015 como um todo. Receitas, EBITDA, Capex e Lucro Líquido LT estima que Petrobras e Vale irão registrar as piores quedas de receita em 2015 como um todo medido em moeda local, afetadas pelos preços baixos para os seus principais produtos (petróleo e de minério de ferro). A recessão no Brasil irá atingir a Vale, Ultrapar e GPA. Em contraste, a JBS irá se beneficiar ao longo deste ano, da forte atividade internacional, com aumentos nos volumes de vendas de exportação e de receitas em moeda local devido ao efeito da forte depreciação do real frente ao dólar norte-americano. A Capex geralmente cairá devido às receitas fracas em Neste contexto, as maiores quedas da capex são esperadas para a Petrobras e Vale. Custos de insumos mais baixos irão beneficiar o EBITDA de um grupo de empresas no ranking, incluindo Ultrapar, Petrobras e Copec. Pressões de custo significativas são prováveis de prejudicar o EBITDA da FEMSA em 2015 como um todo. Os lucros líquidos devem cair este ano em todo o ranking top-10, entre outros, devido à carga de custos mais altos da dívida, impulsionado por moedas mais fracas. Lucros de contabilidade e de operações, respectivamente, irão provavelmente ajudar a Ultrapar e JBS a se tornar uma exceção à última previsão e estas duas empresas provavelmente irão gerar um crescimento dos lucros. DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM 1Q2015* O indicador de passivos / ativos permanecerá estável ou aumentará moderadamente, com o potencial de exceção da Petrobras, devido ao efeito combinado de passivos financeiros mais elevados conduzidos por diferenciais de taxa de câmbio, mais vendas de ativos. A dívida financeira vai aumentar de forma acentuada em moeda local à medida que o dólar norte-americano continua se fortalecendo em relação às moedas da região. O efeito será, provavelmente, menos significativo em casos como a Ultrapar e FEMSA. Em conformidade com o acima exposto, muitas das relações do passivo da dívida das 10 melhores empresas são prováveis de aumentar no final de 2015 em comparação com o ano anterior. DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM 1Q 2015* Companhia País Indústria ** Top-10 das companhias de capital aberto, não financeiras ***Diferença estatíticamente significante acimade 3 dígitos. Fonte de dados Economatica. Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10 % ou mais Indicadores de Rentabilidade Passivos/ Ativos Financeira Bruta Financeira Líquida Bruta / EBITDA Líquida / EBITDA Petrobras BR Petróleo e Gás America Movil MX Telecomunicações JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco Wal Mart de Mexico MX Varejo Vale BR Mineração e Metais Ultrapar BR Produtos Químicos Grupo Pão de Açúcar BR Varejo Copec CL Petróleo e Gás FEMSA MX Comida, Bebidas e Tabaco Cencosud CL Varejo Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo A rentabilidade geralmente diminuirá em 2015 dentro das 10 melhores empresas não financeiras de capital aberto da LT. No entanto, as margens EBITDA tem o potencial de aumentar no caso da JBS, Walmex, Ultrapar, Copec, Vale e Cencosud. As margens líquidas irão provavelmente cair, com exceção da JBS, Ultrapar e Cencosud. Neste ínterim, o ROA e o ROE da JBS continuarão a melhorar em Companhia País Indústria Receita 2015/2014 EBITDA 2015/2014 Capex 2015/2014 Renda 2015/2014 Petrobras BR Petróleo e Gás America Movil MX Telecomunicações JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco Wal Mart de Mexico MX Varejo Vale BR Mineração e Metas Ultrapar BR Produtos Químicos Grupo Pão de Açúcar BR Varejo Copec CL Petróleo e Gás FEMSA MX Comida, Bebidas e Tabaco Cencosud CL Varejo ** Top-10 das companhias de capital aberto, não financeiras ***Diferença estatíticamente significante acimade 3 dígitos. Fonte de dados Economatica. Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10 % ou mais Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo Um ano difícil para as empresas da América Latina, 2015 terminará provavelmente com pequenas quedas de receitas para a maioria das empresas no top-10 A alavancagem provavelmente aumentará, à medida que a rentabilidade diminui. A JBS provavelmente permanecerá uma exceção em rentabilidade. DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS DA AMÉRICA LATINA LATAM ANO COMPLETO 2015* Companhia País Indústria Margem EBITDA Margem LÍQUIDA ROA ROE Petrobras BR Petróleo e Gás America Movil MX Telecomunicações JBS BR Comida, Bebidas e Tabaco Wal Mart de Mexico MX Varejo Vale BR Mineração e Metais Ultrapar BR Produtos Químicos Grupo Pão de Açúcar BR Varejo Copec CL Petróleo e Gás FEMSA MX Comida, Bebidas e Tabaco Cencosud CL Varejo ** Top-10 das companhias de capital aberto, não financeiras ***Diferença estatíticamente significante acimade 3 dígitos. Fonte de dados Economatica. Previsões: Latin Trade Group (projetado em moeda local). Significante com a intenção de significar mudanças de + ou - 10 % ou mais Crescimento Moderado / Crescimento Moderado / Estável / Declínio Moderado / Declínio Significativo 13

8 Nota Metodológica NOTA METODOLÓGICA A Latin Trade fez parceria com a Economatica, uma rede de dados financeiros, para usar seus dados e selecionar uma amostra de empresas de cada setor do Agronegócio, Cimento, Produtos Químicos, Eletricidade, Alimentos e Bebidas, Mineração, Petróleo e Gás, Varejo e Telecomunicações. Os dados do Economatica pertencem a demonstrações financeiras aprovadas a partir de 31/03/2015, apresentados por cada empresa com o respectivo regulador. As empresas que não tinham apresentado demonstrações financeiras para o seu regulador até 01 de julho de 2015 não foram incluídas neste estudo. Glossário: Receita: vendas líquidas EBITDA: lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização Capex: despesas de capital Bruta sobre EBITDA LTM: Financeira Bruta / EBITDA total para os últimos 12 meses Líquida sobre EBITDA LTM: Financeira Líquida / EBITDA total nos últimos 12 meses ROA: Retorno sobre os Ativos, calculado como renda líquida ao longo dos últimos 12 meses sobre os ativos a partir de 30/09/2014 ROE: Retorno sobre o Patrimônio Líquido, calculado como renda líquida ao longo dos últimos 12 meses sobre o patrimônio líquido a partir de 30/09/2014 Por natureza, algumas variáveis são mais voláteis do que outras, especialmente quando medidas em relação ao trimestre anterior nas indústrias com fatores sazonais marcantes. Este é o caso da capex e renda líquida em particular. CONTEÚDO I. CONTEXTO GLOBAL E REGIONAL pg. 4 II. DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO 1Q2015 pg. 6 III. PANORAMA DA INDÚSTRIA pg. 8 IV. DESEMPENHO CORPORATIVO DAS 10 MELHORES EMPRESAS NO 1Q2015 pg. 10 V. PANORAMA CORPORATIVO DAS 10MELHORES pg

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