Central de Cases EXPORTAÇÃO: uma pedra no sapato.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Central de Cases EXPORTAÇÃO: uma pedra no sapato. www.espm.br/centraldecases"

Transcrição

1 Central de Cases EXPORTAÇÃO: uma pedra no sapato

2 Central de Cases EXPORTAÇÃO: uma pedra no sapato Preparado pelo Prof. Marcus S. Piaskowy, da ESPM-SP. Este é um caso fictício, cuja elaboração é de exclusiva responsabilidade do autor. Desenvolvido unicamente para fins de estudo em ambiente acadêmico. Eventuais semelhanças com fatos reais terão sido mera coincidência. Direitos autorais reservados ESPM. Setembro

3 RESUMO ABCalçados é uma empresa gaúcha de fabricação de calçados para o segmento de luxo, com fábricas estabelecidas no sul e no nordeste do País. Com a entrada de produtos chineses, a empresa perdeu espaço no mercado norte-americano. Ainda assim, quer expandir as exportações para outros países. Para tanto, reúne uma equipe interna para reavaliar suas opções e estratégias. PALAVRAS-CHAVE Exportação. Comércio Internacional. Mercados Internacionais. Central de Cases 3

4 SUMÁRIO Introdução... 5 A história... 5 O problema atual... 6 O desafio... 7 Informações adicionais do setor calçadista... 7 Referências... 9 Central de Cases 4

5 Introdução Roberto olhava o mar, enquanto tomava seu café da manhã. Pensava em todas as mudanças pelas quais passara nos últimos 20 anos. As manhãs frias, com cerração, deram lugar ao sol e ao calor. Muitos dos seus colegas do sul o invejavam especialmente durante naqueles dias frios, típicos do inverno gaúcho. Mesmo assim, sentia saudades de Porto Alegre. O nordeste é lindo, porém muito diferente das paisagens de sua infância. Apesar de saudoso, Roberto estava animado com os desafios que enfrentava. Os mercados mudam e os planos estratégicos precisam ser constantemente revistos. Foi assim que Roberto chegou a Fortaleza. Na época não imaginava como seria sua vida. Os guris eram pequenos, Marcelo tinha dois anos e Ricardo acabara de completar 4 anos. Maria Luiza era uma esposa maravilhosa, sempre apoiara sua carreira. Quando Roberto contou que iriam se mudar para o Ceará, Maria Luiza sorriu e perguntou: quando devo começar a fazer as malas? Na época parecia uma loucura sair do Sul Maravilha e ir morar no nordeste, mas o tempo provou que tinha sido uma excelente escolha. Os meninos adoravam a vida em Fortaleza. Maria Luiza se adaptara bem. Abriu uma loja de calçados em um shopping e já tinha muitas amigas na cidade. Roberto não podia reclamar da vida. O projeto de expansão e modernização das fábricas sob sua responsabilidade foi um sucesso. Foi realizado dentro do prazo e dentro do orçamento. Agora, novo desafio estabelecido pelo conselho administrativo da empresa seria o de rever os planos de exportação e traçar uma política de internacionalização mais agressiva e eficaz. A história A família de Roberto era de origem italiana. Seus avós paternos chegaram ao Brasil trazendo uma mala de roupa, cinco filhos e muita coragem. Não ficaram em São Paulo, foram direto para o Rio Grande do Sul, onde outras famílias italianas da sua região haviam se estabelecido. Em vez de seguir para as plantações, Giuseppe, o avô de Roberto foi trabalhar em um curtume e, em paralelo, começou a fabricação de sapatos artesanais ofício que aprendeu na sua cidade natal, Vigevano, quando ainda era muito jovem. A região de Vigevano, nos arredores de Milão, era uma tradicional produtora de calçados. Os primeiros pares foram feitos para a família, com a intenção de economizar. Com o tempo, Giuseppe passou a vender seus sapatos para os funcionários do curtume, e logo já ganhava mais na venda dos sapatos do que no emprego. Passados dez anos, Giuseppe conseguiu comprar um barracão e montar a AB- Calçados. Os filhos estudavam pela manhã e à tarde ajudavam na fábrica. Dona Constanza, a avó de Roberto, cuidava da casa e auxiliava nos acabamentos dos sapatos. Apesar dos altos e baixos, os negócios prosperaram. Com o passar dos anos, o pai e os tios de Roberto assumiram a fábrica e criaram o Grupo ABC. Decidiram horizontalizar a produção, montaram um curtume, começaram a criar os animais e investiram em maquinário, tecnologia e design. Desde meados do século XXVIII quando os grandes criadores de gado se estabeleceram nos pampas, a oferta de couro de boa qualidade impulsionou uma indústria que atraía artesãos do velho continente, assim como o seu Giuseppe. Com o aumento de demanda por sapatos nas regiões sul e sudeste, as empresas se profissionalizaram, mecanizaram e expandiram. O Rio Grande do Sul acabou se tornando o primeiro polo calçadista do País. Nos anos 40 e 50, a qualidade dos produtos nacionais ganhou Central de Cases 5

6 fama e, apesar do baixo volume, os calçados figuravam entre os primeiros produtos industrializados exportados pelo Brasil. Com o desenvolvimento dos negócios, a administração do grupo ABC se tornou mais complexa. Os quatro filhos de Giuseppe permaneceram nas empresas, em cargos de direção, embora nem todos estivessem realmente preparados para assumir o comando das unidades. Após um longo e doloroso processo de profissionalização, dois irmãos se retiraram das atividades fabris e assumiram as fazendas e o curtume. A terceira geração para ser bem-vinda na empresa precisava mostrar talento e responsabilidade. Alguns dos netos de Giuseppe passaram pelas fábricas, curtumes e fazendas de gado, mas para chegar a algum cargo de comando seria preciso mais do que um sobrenome. Precisavam demonstrar talento. Foi assim que Roberto, depois de muito esforço, chegou ao cargo de diretor de marketing na década de 90. Nessa época a indústria calçadista cresceu no mercado internacional, atingindo o pico em 1994, com um volume de exportação de 201 milhões de pares e um faturamento de 1,85 bilhão de dólares. Infelizmente esse crescimento não durou. O plano Real equiparou a moeda nacional ao dólar, o que deixou os exportadores brasileiros em enorme desvantagem em relação aos seus concorrentes. Os produtos nacionais ficaram muito valorizados e perderam mercado. Enquanto isso, a presença dos produtos chineses avançou de forma assustadora por todo o mundo. Para suportar a crise e baixar os custos de produção muitas empresas do setor calçadista se deslocaram do sul e sudeste para o nordeste em busca de mão-de-obra mais barata, incentivos dos governos estaduais e uma logística mais barata devido à proximidade com os Estados Unidos, o principal mercado importador. Foi assim que Roberto aceitou o desafio de criar uma nova unidade fabril mais competitiva para atender ao mercado externo. Em 2005, Roberto desembarcou em Fortaleza com a mulher e os filhos e muita responsabilidade. Em cinco anos, Roberto conseguiu transformar a filial de Fortaleza no centro de decisões de produção e exportação do Grupo. Hoje as operações do Nordeste já respondem por 70% da produção do Grupo, com quatro unidades instaladas, em nas cidades de Cariri, Juazeiro do Norte, Sobral e Fortaleza. O problema atual Além dos aspectos utilitários, os sapatos de luxo são vistos como objetos de desejo, elementos de moda e símbolos de status. Os consumidores finais procuram beleza, praticidade, durabilidade e conforto. Para atender ao mercado internacional é preciso entender e atender prontamente as exigências de cada tipo de consumidor. Normalmente, os importadores buscam produtos de boa qualidade ao menor preço possível. Para isso Roberto investiu na modernização das suas fábricas, reviu os processos produtivos, aumentou a produtividade e a qualidade dos produtos. Investiram em um centro de design e no desenvolvimento de novos materiais, especialmente produtos de acabamento. Os calçados produzidos no nordeste podem ser competitivos em diversos mercados, dependendo da cadeia de impostos dos mercados importadores. Mas a crise financeira que atingiu o mundo todo em 2008 afetou diretamente o setor calçadista. Os Estados Unidos, principal mercado importador, entraram em crise. Diminuíram o número de pares importados e aproveitaram a situação para forçar uma redução de preços. A Comunidade Europeia também sentiu os efeitos da crise, agravada pela situação da Grécia. O pacote de 750 bilhões de euros, aprovado em 2010, colocados à disposição pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia Central de Cases 6

7 para socorrer as economias problemáticas do continente, poderiam contribuir para o estancamento da crise, mas era preciso pensar em uma ou mais formas para manter a produção, a exportação e o faturamento do Grupo ABC. O desafio Nos últimos anos, Roberto havia aprendido muito sobre a volatilidade de mercados importadores. Variáveis econômicas, políticas ou sociais podiam impactar positiva ou negativamente no fluxo das exportações. Talvez a empresa tivesse cometido um erro estratégico concentrando o fluxo suas exportações nos Estados Unidos e na Europa. Com os reflexos da crise, Roberto via a necessidade de analisar a possibilidade de abrir novos mercados que apresentassem potencial para calçados com a marca própria ou com a marca de terceiros. Certamente existiam outros mercados mundiais que teriam interesse em adquirir os calçados brasileiros. Antes de tomar uma decisão, Roberto reuniu suas equipes de especialistas em exportação, composta por profissionais de marketing e vendas internacionais. Expôs a situação e lançou o seguinte desafio: a. Suas equipes deveriam se reunir em grupos e localizar um país ou uma região (diferente de Estados Unidos e Europa) que apresentasse potencial para importação de calçados, utilizando os critérios que achassem importantes e relevantes. b. Os times deveriam pesquisar estatísticas, dados e informações que indicassem o potencial e justificassem a escolha daquele mercado. c. Uma vez que o mercado-alvo tivesse sido selecionado, deveriam preparar um roteiro cronológico destacando um mínimo de 20 atividades necessárias para ingressar no mercado escolhido. d. Finalmente, os times deveriam fazer uma apresentação de 10 minutos para apresentar os dados estatísticos, o cronograma e defender sua proposta de entrada naquele mercado. Informações adicionais do setor calçadista Em 2008, a indústria calçadista nacional possuía mais de oito mil fábricas e empregava 300 mil trabalhadores. Mais de 140 países recebiam o calçado brasileiro, cujas exportações, em 2008, atingiram US$ 1,8 bilhão com o embarque de 165 milhões de pares. As estimativas da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) eram bem diferentes das do início de 2009, quando o Brasil atravessava um período de turbulência global. Para 2010, a entidade previa um crescimento de 7% na produção, que foi de 800 milhões de pares no ano passado. Para as exportações, as projeções também eram positivas, embora mais tímidas. A entidade previa um aumento na ordem de 3% nos embarques. Levando-se em consideração que, somente em janeiro, o volume de pares embarcados cresceu 28,8% com relação ao mesmo período do ano anterior, pode se apostar que o incremento será ainda maior. O presidente da Abicalçados, Milton Cardoso, atribuiu a previsão otimista à medida antidumping contra os calçados chineses. O par importado da China foi sobretaxado em US$ 13,85 desde março de 2010 e a primeira medida já havia sido em setembro doe 2009, quando o valor era de US$ 12,47. Desde que a tarifa foi implan- Central de Cases 7

8 tada, recuperamos cerca de 30 mil postos de trabalho, revela. Em 2009, trabalharam na indústria de calçados nacional 327 milhões de pessoas (5% delas contratadas no âmbito da indústria de transformação). Além de recuperar os 42 mil empregos perdidos em 2009, poderão ser conquistadas outras 60mil vagas nos próximos dois anos, acrescenta Cardoso. ABICALÇADOS ABI5232B - 12/04/ :18 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CALÇADOS MARÇO DE 2010 Países Jan a mar/2009 Jan a mar/ /2009 (3/12=25%) US$ MIL Pares MIL PR MED US$ MIL Pares MIL PR MED US$ PARES Estados Unidos da Am ,58 0,4% 32,0% Reino Unido ,19 8,5% 24,8% Itália Argentina ,72 19,16 26,7% 83.8% 14,0% 68,1% Espanha França Alemanha Rússia Paraguai Chile Portugal Canadá Grécia ,27 16,64 11,32 17,14 2,49 26,47 11,45 8,85 8,93 11,9% 35,6% 80,0% 10,6% 99,5% 33,1% -39,8% 10,5% 16,7% 164,4% 21,8% 47,5% -12,1% 48,8% 18,8% -52,9% 10,4% 5,0% Países Baixos (Holanda) ,38-17,1% -19,0% Bolívia ,60 17,7% -9,2% Hong Kong ,92 185,7% 249,3% Venezuela México Filipinas Colômbia Peru Polônia Finlândia Japão Turquia Outros ,25 4,88 4,52 4,85 9,50 9,25 21,25 9,44 5,92 7,31-38,5% -13,3% -2,5% -25,9% 42,7% 4,9% 2,9% -18,0% -7,6% -12,3% -2,7% 2,8% -9,7% 0,6% 25,8% 15,3% -9,2% -41,3% 28,7% -14,8% Totais ,37 10,1% 21,2% Mar/2009 Mar/2010 Variação US$ MIL PARES MIL PR MED US$ MIL PARES MIL PR MED US$ MIL PARES MIL PR MED , ,46 23,0% 27,4% -3,4% Jan a Mar/2009 Jan a Mar/2010 Variação US$ MIL PARES MIL PR MED US$ MIL PARES MIL PR MED US$ MIL PARES MIL PR MED , ,57 10,1% 21,2% -9,1% Fonte: SECEX/ MDIC Gráfico 5 - Participação das Exportações Brasileiras de Calçados por Destino Em US$ Fonte: MDIC/ SECEX; elaborado pela ABICALÇADOS Central de Cases 8

9 Referências GRONROOS, Christian. Marketing Gerenciamento e Serviços 3ª Edição. Editora Campus 2009 Rio de Janeiro Abicalçados Associação Brasileira das Indústrias de Calçados com.br/index.html MINERVINI, Nicola. O Exportador Ferramentas para atuar com sucesso em mercados internacionais Pearson Prentice Hall 2005 São Paulo SP GOLDSMITH, Howard. Import / Eexpor A guide to profits and market share Prentice Hall Inc. l 1989 New Jersey, USA. Guia do Franqueador Introdução- Central de Cases 9

O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO:

O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Central de Cases O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Comprador www.espm.br/centraldecases Central de Cases O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Comprador Preparado pelo Prof. Marcus S. Piaskowy, da ESPM-SP. Recomendado para

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO:

O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Central de Cases O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Vendedor www.espm.br/centraldecases Central de Cases O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: Vendedor Preparado pelo Prof. Marcus S. Piaskowy, da ESPM-SP. Recomendado para

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões: Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):

Leia mais

Estudo dos países da América Latina e América Central

Estudo dos países da América Latina e América Central Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras

Leia mais

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução Este estudo de caso tem como objetivo relatar

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Tribunal de Contas da União, 17 de agosto de 2011 Plano Aquarela Desde 2005 é a base metodológica

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

GRUPO XYZ: construção de valor

GRUPO XYZ: construção de valor GRUPO XYZ: construção de valor Fonte imagem: reaisficcoes. blogspot.com www.espm.br/centraldecases GRUPO XYZ: construção de valor Preparado por Prof. Marcus S. Piaskowy Este é um caso fictício, cuja elaboração

Leia mais

Calçado português reforça aposta no mercado alemão

Calçado português reforça aposta no mercado alemão Calçado português reforça aposta no mercado alemão O mercado alemão é uma prioridade estratégica para a indústria portuguesa de calçado. Por esse motivo, a presença nacional na GDS, o grande evento do

Leia mais

Patins. Tudo começou no ano de 1976, quando o empresário Iloir Fasolo, Pioneira na fabricação de patins na América Latina

Patins. Tudo começou no ano de 1976, quando o empresário Iloir Fasolo, Pioneira na fabricação de patins na América Latina MATÉRIA DE CAPA FOTOS: DIVULGAÇÃO Pioneira na fabricação de patins na América Latina Patins Tudo começou no ano de 1976, quando o empresário Iloir Fasolo, um grande apreciador da patinação, adquiriu a

Leia mais

As diretrizes de consumo no Brasil

As diretrizes de consumo no Brasil As diretrizes de consumo no Brasil A visão do consumidor Luiz Goes A GS&MD Gouvêa de Souza Consultoria Empresarial Canais de distribuição / Centrais e redes de negócios/ Controladoria e finanças / Crédito

Leia mais

A COPA DO MUNDO É NOSSA

A COPA DO MUNDO É NOSSA Central de Cases Fonte: clip-art A COPA DO MUNDO É NOSSA www.espm.br/centraldecases Central de Cases A COPA DO MUNDO É NOSSA Preparado pelo Prof. Marcus S. Piaskowy, da ESPM-SP. Recomendado para as disciplinas

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

e a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC

e a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC a jornada de trabalho e a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC Apresentação A PEC do desemprego, da informalidade e da inflação A Proposta de

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Expansão de Franquias, por Gabriel Spaniol

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Expansão de Franquias, por Gabriel Spaniol Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Expansão de Franquias, por Gabriel Spaniol Video Iniciar com video Carmen Steffens Worldwide Introdução 137 Franquias no Brasil e 17 internacionais

Leia mais

Capítulo 03 Mercados regionais

Capítulo 03 Mercados regionais Capítulo 03 Mercados regionais As organizações decidem atuar no mercado global quando sabem que o crescimento externo será maior do que o interno. Nesse sentido, a China é um dos mercados para onde as

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro

Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro 2013 Apex-Brasil Maurício Borges PRESIDENTE José Ricardo Santana DIRETOR DE NEGÓCIOS Tatiana Martins Porto DIRETORA DE GESTÃO CORPORATIVA Marcos

Leia mais

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

Estratégia Internacional

Estratégia Internacional Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Japão, Tigres asiáticos e China

Japão, Tigres asiáticos e China Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento

Leia mais

Exemplos de Marketing Global. Coca-Cola, Philip Morris, DaimlerChrysler. McDonald s, Toyota, Ford, Cisco Systems

Exemplos de Marketing Global. Coca-Cola, Philip Morris, DaimlerChrysler. McDonald s, Toyota, Ford, Cisco Systems Fundamentos de Marketing Global Parte 01 O significado de Marketing Global Uma empresa global bem-sucedida deve ser capaz de pensar globalmente e agir localmente. Marketing global pode incluir uma combinação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

Mais um ano de transição

Mais um ano de transição Mais um ano de transição Boas perspectivas de crescimento nos países emergentes, estagnação na Europa Ocidental, recuperação lenta nos Estados Unidos e avanço das montadoras alemãs e asiáticas devem caracterizar

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES

NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES NEGOCIOS INTERNACIONAIS EXPORTAÇÕES MSc.RICARDO LOZANO PANORAMA DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS US$ bilhões Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações Brasileiras 256 243 198

Leia mais

Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente.

Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente. Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente. Novos desafios, grandes oportunidades Apesar da crise econômica:

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil:

SETOR de shopping center no Brasil: Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO. Manual Atualizado. Autor Giuseppe Buonagente

GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO. Manual Atualizado. Autor Giuseppe Buonagente Estudar na Itália GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO Manual Atualizado Autor Giuseppe Buonagente Todos os direitos reservados, esta cópia é de uso pessoal. É

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO 10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.

Leia mais

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010.

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. A Faccamp participou da primeira feira internacional de logística na cidade de Jundiaí, levando seus professores e alunos a visitar

Leia mais

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil 10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

1.4 Couro e Calçados. Diagnóstico

1.4 Couro e Calçados. Diagnóstico 1.4 Couro e Calçados Diagnóstico A indústria de calçados tem experimentado um processo de internacionalização da produção desde o final dos anos de 1960. A atividade tem sido caracterizada como nômade.

Leia mais

Central de Cases O PLANO DE MARKETING. www.espm.br/centraldecases

Central de Cases O PLANO DE MARKETING. www.espm.br/centraldecases Central de Cases O PLANO DE MARKETING www.espm.br/centraldecases Central de Cases O PLANO DE MARKETING Preparado pelo Prof. Marcus S. Piaskowy, da ESPM-SP. Este é um caso fictício, cuja elaboração é de

Leia mais

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro

Leia mais

Competitividade da indústria nacional de PCs Política industrial e incentivos fiscais no Brasil. 6 de outubro de 2009

Competitividade da indústria nacional de PCs Política industrial e incentivos fiscais no Brasil. 6 de outubro de 2009 Competitividade da indústria nacional de PCs Política industrial e incentivos fiscais no Brasil 6 de outubro de 2009 1 Agenda Estado da Indústria Nacional de Informática Estímulos à Indústria Nacional

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

Exercícios sobre Tigres Asiáticos

Exercícios sobre Tigres Asiáticos Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

cargas tributárias para empresas no mundou

cargas tributárias para empresas no mundou Cliente: UHY Moreira Data: 04/10/2011 Veículo: Site Sped Contábil - Porto Alegre Seção/ Pág. : Impostos e Tributos HUhttp://spedcontabilspedfiscal.com.br/impostos-tributacao-arrecadacao/carga-tributaria-brasil-temuma-das-maiores-cargas-tributarias-para-empresas-no-mundo/U

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial

Leia mais

FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS

FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS Kit de Imprensa 1 FORMULE 1: O CONCEITO QUE DEMOCRATIZOU OS HOTÉIS Criada em 1984, a rede de hotéis supereconômicos soma mais de 383 unidades em 14 países No início dos anos 70, a oferta de hotéis nas

Leia mais

Exercícios sobre BRICS

Exercícios sobre BRICS Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais

Leia mais

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Veículo: O Globo Data: 07/09/15 Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Em tempos de desaceleração da economia e inflação e juros em alta, a cada mês as famílias se deparam

Leia mais

Cisco Systems Incorporation

Cisco Systems Incorporation Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):

Leia mais

PANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5

PANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5 PANORAMA DO SETOR Evolução do setor 2 Crescimento do setor x crescimento da economia 3 Comparativo de índices de preços 4 Comércio Exterior 5 Perfil Empresarial 8 Mercado Brasileiro 11 Canais de distribuição

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.

X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média

Leia mais

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75 Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes

Leia mais

Pessoas que cuidam de pessoas

Pessoas que cuidam de pessoas Pessoas que cuidam de pessoas Agenda Cenário Econômico Mundial Ranking PIB 2012 15,68 8,22 5,96 3,40 2,60 2,44 2,39 2,02 2,01 1,82 Estados Unidos China Japão Alemanha França Reino Brasil Rússia Itália

Leia mais

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior TG Trabalho em grupo Professor: Flavio Celso Muller Martin Este TG aborda uma empresa brasileira que é frequentemente citada como exemplo de internacionalização. A WEG S.A. é uma empresa brasileira com

Leia mais

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes

Leia mais

Boletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário

Boletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário Boletim Econômico Federação Nacional dos Portuários Agosto de 2014 Sumário Indicadores de desenvolvimento brasileiro... 2 Emprego... 2 Reajuste dos salários e do salário mínimo... 3 Desigualdade Social

Leia mais

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ESTUDO DE CASO: O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA EMPRESA WISEUP DE FLÁVIO AUGUSTO DA SILVA IVAN CARLOS PERSUHN

Leia mais

A unificação monetária européia

A unificação monetária européia A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais

Leia mais

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação

Leia mais

Excelência em gente. Espírito de donos

Excelência em gente. Espírito de donos Excelência em gente Espírito de donos A seleção e formação de pessoas é um dos aspectos estratégicos para que a atuação da GP Investments no mercado de private equity proporcione o alcance de resultados

Leia mais