Investigação Operacional - Ramos Energia e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Investigação Operacional - Ramos Energia e"

Transcrição

1 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional - Ramos Energia e Automação Prova com consulta Alunos admitidos a exame com avaliação contínua Duração: 1h30 Face à inevitabilidade da aplicação da nova Lei das Finanças Locais, a Associação Nacional dos Municípios Portugueses propôs a criação de uma página na internet onde seriam disponibilizadas as boas práticas de todas as autarquias. Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto ordenou aos serviços de comunicação da CMP que populassem a página com todas as boas práticas desenvolvidas no último semestre, no âmbito da parceria com a FEUP. Como reacção a essa divulgação inúmeros Presidentes da Câmara deslocaram-se à FEUP para assinar protocolos de colaboração nos mesmos moldes que a CMP. Após assinatura desses protocolos começaram a surgir na FEUP solicitações de todo o país. As que a seguir se apresentam foram consideradas as mais urgentes...

2 1. (20/3 valores) O Presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, José Manuel Caldeira Santos, tem razões para sorrir: uma antiga aspiração do município, um novo edifício onde poderá concentrar todas as Divisões Municipais, vai em breve concretizar-se. A empresa construtora prometeu entregar o edifício no fim de Março e agora é tempo de afectar os espaços às várias Divisões Municipais. E aqui o sorriso do autarca começa a desvanecer-se. Os dados fornecidos pela construtora (área útil por andar) estão representados na Tabela 1. As necessidades de espaço de cada Divisão estão representadas na Tabela 2. Tabela 1: Área útil disponível por andar. Andar Área (m2) Tabela 2: Área necessária por Divisão Municipal. Divisão Municipal Área (m2) Presidente da Câmara (P) 50 Divisão Administrativa e Financeira (DAF) 65 Gabinete de Apoio ao Presidente (GAP) 35 Serviços de Protecção Civil (SPC) 40 Divisão Técnica de Obras, Urbanização e Habitação (DTOUH) 65 Divisão de Acção Social, Cultura, Desporto e Tempos Livres (DASCDTL) 35 Por razões de funcionamento dos serviços, cada Divisão deverá ficar num único andar. Mas, dadas as (más) relações entre alguns dirigentes, algumas Divisões não deverão ficar juntas no mesmo andar do novo edifício. Assim, a Divisão Administrativa e Financeira e a Divisão de Acção Social, Cultura, Desporto e Tempos Livres não poderão ficar no mesmo andar, assim como os Serviços de Protecção Civil e o Gabinete de Apoio ao Presidente também não poderão partilhar um andar. A afectação das Divisões aos andares deverá ter em linha de conta as interacções entre os serviços, isto é, serviços cujas actividades tenham muito em comum, deverão ficar tão próximos quanto possível. A Tabela 3 apresenta os vários níveis de interacção (numa escala de 1 a 3) entre as várias Divisões. Tabela 3: Nível de interacção entre as Divisões Municipais. P DAF GAP SPC DTOUH DASCDTL P DAF GAP SPC DTOUH DASCDTL Formule este problema como um problema de programação linear, tendo como objectivo a maximização da interacção total entre as várias Divisões Municipais.

3 2. (20/3 valores) A Valorsul, S.A. é a empresa responsável pelo tratamento e valorização das cerca de 750 mil toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos produzidas, por ano, nos municípios de Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira. A sua área de intervenção corresponde a menos de 1% da área total do país, mas valoriza quase um sexto de todo o lixo doméstico produzido em Portugal. Esta imensa quantidade de resíduos é tratada e valorizada pela Valorsul através de um moderno Sistema de Gestão Integrada de RSU adequado ao crescimento e à composição do nosso lixo urbano. in A Valorsul pretende avaliar um novo sistema de descarga dos camiões que diariamente chegam ao aterro sanitário de Mato da Cruz, em Calhandriz. Com este novo sistema o tempo de descarga pode ser considerado nulo uma vez que os camiões são descarregado sem andamento. É sabido que, no período de maior tráfego (08h00-11h45), a chegada de camiões ao aterro é aleatória e segue uma distribuição exponencial com um tempo médio entre chegadas de 5 minutos. O tipo de camião (tonelagem) que chega é também uma variável aleatória cuja distribuição de probabilidade, calculada com base na frequência relativa passada, é representada na Tabela 4. Tabela 4: Distribuição de probabilidade para o tipo de camião. Tonelagem Probabilidade Pretende-se simular o funcionamento do aterro (chegada e atendimento de camiões) para um período de 15 minutos. Utilize a seguinte lista de números aleatórios uniformemente distribuídos entre 0 e 1 como base para a simulação: 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , 6389

4 3. (20/3 valores) O Sistema Integrado de Gestão de Tráfego (SIGT) desenvolvido pelos serviços da Direcção Municipal da Via Pública da Câmara Municipal do Porto (CMP) tem contribuído para uma melhoria assinalável nas fluidez do tráfego na cidade do Porto. Além de contribuir para uma significativa melhoria da fluidez do tráfego em condições normais, as características dinâmicas do SIGT permitem dar uma resposta eficaz a situações excepcionais. De entre estas situações destacam-se as seguintes: acidentes nos principais eixos viários, intervenções que levem ao encerramento de arruamentos, dar prioridade a veículos de emergência e responder adequadamente a eventos especiais que originem um grande fluxo viário. Dado o grande sucesso obtido pelo SIGT na cidade do Porto, diversas câmaras municipais do país têm celebrado projectos de cooperação com a CMP com vista à instalação do SIGT nas principais cidades dos respectivos municípios. Na sequência da publicação da Lei 2 de 2007, a CMP tem celebrado um grande número de projectos com outras câmaras municipais nas mais diversas áreas. De forma a assegurar o sucesso dos projectos em que participa, a CMP adoptou um conjunto de procedimentos rigorosos quer na elaboração do planeamento dos projectos em que participa quer no controlo da execução dos mesmos. Recentemente, a CMP celebrou um projecto com a C.M. de V. N. de Gaia com vista à implementação do SIGT no centro da cidade de Gaia. As áreas que ficarão sobre a alçada do SIGT serão as seguintes: as avenidas da República e João XXIII e respectivos arruamentos envolventes e a zona compreendida entre o Largo Soares dos Reis, a estação das Devesas e o Cais de Gaia. A experiência adquirida pelos técnicos da CMP na implementação do SIGT em diversas cidades do país permitiu-lhes elaborar a seguinte lista de actividades para este projecto (as durações das actividades estão expressas em dias): Actividades Descrição INICIO Início A Recenseamento do Tráfego B Inquéritos de Mobilidade C Definição dos Eixos Principais D Simulação e Avaliação da Simulação E Rerutamento e Formação de Operadores F Instalação e Actualização de Semáforos G Sistema Central de Controlo H Instalação de Câmaras I Campanha Informativa (1) J Campanha Informativa (2) K Arranque do SIT L Teste e Afinação do SIT FIM Fim

5 Actividades Duração Duração Duração Actividades Predecessoras Optimista Mais Provável Pessimista INICIO A INICIO B INICIO C A,B D C E B F D G D H E,G I E J I,K K F,H L K FIM J,L (a) Desenhe a rede do projecto. (b) Determine o caminho crítico do projecto e calcule as folga total e livre de cada uma das actividades do projecto. (c) Os responsáveis pelo projecto pretendem saber qual a probabilidade do projecto ficar concluído em menos do que 95% do tempo estimado.

6 Resolução 1. Índices i, i {1,...,6} Divisão Municipal: 1 - P; 2 - DAF; 3 - GAP; 4 - SPC; 5 - DTOUH; 6 - DASCDTL; j, j {1,..., 4} andar; Constantes r ik interacção entre as Divisões Variáveis de decisão { 1 se a Divisão Municipal i ficar no andar j x ij = 0 se não Função objectivo Maximização da interacção total. Uma hipótese de responder a este objectivo é considerar que se duas divisões partilham o mesmo andar, então o seu nível de interacção (r ik ) contribui positivamente para a interacção total, caso contrário não contribui. Consideradas as variáveis de decisão deste problema, isso significa que se para algum andar k duas variáveis x ik e x jk forem iguais a 1, então o respectivo coeficiente r ij deve ser somado à função objectivo: max Z = i r ij x ik x jk j k Esta função objectivo tem no entanto o problema de ser não linear (contém produtos de variáveis). Para obter uma função objectivo linear será necessário introduzir umas novas variáveis auxiliares δ ij {0, 1}, que sejam 1 quando, para algum k, x ik = 1 x jk = 1: max Z = i r ij δ ij j A ligação entre estas variáveis auxiliares e as variáveis originais do problema é garantida no primeiro conjunto de restrições. Note-se que, como este é um problema de maximização e os r ij são positivos, a tendência das soluções será ter todas as variáveis δ ij que for possível iguais a 1. São as restrições que vão impedir que este máximo virtual seja atingido.

7 Restrições Ligação entre as variáveis auxiliares e as originais k i j x ik δ ij k i j x jk δ ij Para cada andar, a área útil não pode ser excedida 50x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Cada Divisão fica alocada a algum andar x 11 + x 12 + x 13 + x 14 = 1 x 21 + x 22 + x 23 + x 24 = 1 x 31 + x 32 + x 33 + x 34 = 1 x 41 + x 42 + x 43 + x 44 = 1 x 51 + x 52 + x 53 + x 54 = 1 x 61 + x 62 + x 63 + x 64 = 1 Divisões que não podem ficar juntas, no mesmo andar j x 2j + x 6j 1 j x 3j + x 4j 1 i j x ij {0, 1}

8 2. Este é um problema de simulação discreta, em que o tempo entre eventos (chegada de uma camião) é regido por uma distribuição exponencial negativa com média 5 minutos (o tempo médio entre chegadas é de 5 minutos). Assim, λ = 0, 2. Para cada chegada é ainda necessário determinar o tipo de camião (tonelagem). Para isso utiliza-se a distribuição de probabilidade dada no enunciado. PQ R S T Q! " # # $ %& ' ( ) * %& + ' ( ) & # " # # ", # "!, #!,,! " " "! ",!!, # " #!! # #! " #!!,! # ",, " # #! : ; 4 < = < = 4 9A ; B 4 C 8 D 7 4 : = 4 = D< E D4 < : > A 9AF 4 G H 8 I J K K L M N 3O O -. / 0. / 0 1 / 0! " # #! " # " # # #!,, ",!,!,,, "! ",!, " ",, #!! # #!, #, #!!! " "! ",,, " #! O resultado desta simulação é então a chegada de 3 camiões de 26 toneladas e 4 de 32 toneladas, num tempo total de 20,7 minutos. Conclusões estatisticamente significativas apenas poderiam ser retiradas da repetição (um número suficiente de vezes) desta simulação.

9 3. (a) Os valores da duração esperada (µ) e da variância (σ 2 ) para cada uma das actividades do projecto, onde µ = Dop+4Dmp+Dpe e σ 2 = (Dop Dpe)2 ), apresentam-se na tabela 6 36 seguinte: Actividades imediatamente precedentes N. de Actividades µ σ 2 INICIO A B C D E F G H I J K L FIM ordem INICIO A 15 1, B 7 0, C D 8 0, E F 23 2, G 14 0, H 10 0, I J K L FIM A rede do projecto está desenhada na figura seguinte: (b) Folgas Totais e Livres calculadas na figura seguinte: Caminho crítico: A C D G H K L Duração prevista: 70 dias (c) A duração total do projecto é igual à soma das durações das actividades do caminho crítico: D T = D A + D C + D D D L = 70 Como as durações das actividades são variáveis aleatórias, D T também será uma variável aleatória com média µ T dada por: µ T = µ A + µ C + µ D µ L = 70 Admitindo que as durações das actividades são variáveis aleatórias independentes, a variância da duração total σ 2 T será: σ 2 T = σ2 A + σ2 C + σ2 D σ2 L = 3.44

10 Folga Actividade Actividades EST EFT LST LFT Livre Total Crítica INICIO YES A YES B NO C YES D YES E NO F NO G YES H YES I NO J NO K YES L YES FIM YES Duração total do projecto pode ser descrita por uma distribuição normal com média µ T e variância σ 2 T. A probabilidade de o projecto terminar antes de 95% da duração prevista, corresponde X probabilidade de a duração do projecto ser < = P(D < 66.5) = P ( Z < 66.5 µ ) ( T = P Z < σ T ) = P(Z < 1.88) 2.97%

Investigação Operacional

Investigação Operacional Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Recurso 2004.02.09 Duração: 2 horas Nome: Teórica Responda a cada afirmação com (V) Verdadeira ou (F) Falsa. Por cada

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (MESTRADO EM ENGENHARIA DE CIVIL) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é constituído por dez actividades cujas precedências

Leia mais

Curso:... Prova de Gestão de Projectos Informáticos (21062) Data: 27 de Junho de 2011

Curso:... Prova de Gestão de Projectos Informáticos (21062) Data: 27 de Junho de 2011 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Gestão de Projectos Informáticos (21062) Data: 27 de Junho de 2011 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Turma:... Assinatura do

Leia mais

1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte

1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte ! " #$% - & #! '( % )* + 1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte a) As fundações de um muro de suporte vão ser realizadas sequencialmente em quatro secções adjacentes. Em cada secção, há que

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL) (LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é

Leia mais

1. Como é sabido a TRANSPORTO disporá, muito brevemente, já a partir de Março, de

1. Como é sabido a TRANSPORTO disporá, muito brevemente, já a partir de Março, de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2 a chamada 2001.01.24 Duração: 2 horas Com Consulta Responda a cada questão numa folha separada 1. Como é sabido a

Leia mais

1. A empresa de transportes fluviais RioAcimaRioAbaixo vai fazer uma alteração de tarifas

1. A empresa de transportes fluviais RioAcimaRioAbaixo vai fazer uma alteração de tarifas Mestrado em Transportes Processos de Decisão Exame 2006.02.07 Duração: 2 horas Com consulta Das 3 questões que constituem este exame deverá escolher apenas 2 para responder e entregar 1. A empresa de transportes

Leia mais

Métodos de Decisão

Métodos de Decisão Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Métodos de Decisão 2008.02.06 Prova com consulta Alunos admitidos a exame com avaliação contínua Duração: 2h30 Uma Horta na Escola De modo a promover a redução

Leia mais

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação

Leia mais

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos

Leia mais

1. Os hotéis de grande dimensão são locais por onde circula muita gente: hóspedes e seus

1. Os hotéis de grande dimensão são locais por onde circula muita gente: hóspedes e seus Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2 a chamada 2000.01.29 Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta 1. Os hotéis de grande dimensão são locais por onde

Leia mais

Técnicas de Planeamento e Gestão. Folha nº. 2 Planeamento e gestão de projectos 2007/08. Actividades Antecessoras Imediatas A - E -

Técnicas de Planeamento e Gestão. Folha nº. 2 Planeamento e gestão de projectos 2007/08. Actividades Antecessoras Imediatas A - E - Técnicas de Planeamento e Gestão Folha nº. Planeamento e gestão de projectos 007/08 1- Considere um projecto constituído pelas seguintes actividades e respectivas actividades antecessoras. Actividades

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2010.02.05 Prova com consulta Alunos admitidos a exame com avaliação contínua Duração: 2h30 A programação internacional

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas

Projecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Relatório de Diagnóstico Diagnóstico de problemas, intenções e projectos Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Definição de objectivos e escalas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL INTRODUÇÃO 2/8 Objectivos Estratégicos A FEDRA definiu para o ano de 2016, no Plano de Actividades que foi apresentado aos sócios, três

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Departamento de Matemática - IST(TP) Secção de Estatística e Aplicações Probabilidades e Estatística 1 o Teste B 2 o semestre 2007/08 Duração: 90 minutos 19/04/2008 11:30 horas O teste consiste em dois

Leia mais

Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 09

Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 09 Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais Aula 09 Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Teoria das Filas

Leia mais

CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA

CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 1 de 17 CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 2 de 17 I INTRODUÇÃO O ruído é um dos principais factores que afectam o ambiente urbano, contribuindo de modo significativo para a degradação da qualidade

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

Normal Montanha Competição Preço de venda Custos variáveis Fábrica Fábrica

Normal Montanha Competição Preço de venda Custos variáveis Fábrica Fábrica Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Licenciatura em Informática Exame de Investigação Operacional 2ª Epoca 21 de Junho de 2003 1. O tempo destinado à sua resolução são 120 minutos; 2. Leia

Leia mais

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para

Leia mais

Mapa de pessoal Câmara Municipal de Odivelas

Mapa de pessoal Câmara Municipal de Odivelas Mapa de pessoal 2009 - Câmara de Odivelas de Apoio, Administrativo e Logístico à Presidência da Câmara Gabinete da Presidência 5 2 8(a) Competências nas áreas técnica, administrativa e logistica de apoio

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

E N T I D A D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S M U N I C I P A L MUNICIPIO DE MESAO FRIO DO ANO 2014

E N T I D A D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S M U N I C I P A L MUNICIPIO DE MESAO FRIO DO ANO 2014 PÁGINA : 1 1. Funções gerais 21.642,72 1.480.300,00 1.480.300,00 1.501.942,72 1.1. Serviços gerais de 21.642,72 1.387.285,00 1.387.285,00 1.408.927,72 administração pública 1.1.1. Administracao geral 21.642,72

Leia mais

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Apoio aos Vereadores Coordenador Técnico. Gabinete de Apoio Técnico às Freguesias

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Apoio aos Vereadores Coordenador Técnico. Gabinete de Apoio Técnico às Freguesias MAPA DE PESSOAL Artigo 29º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho Atribuições/Competências/Atividades Carreira/Categoria Descrição de Funções, Atribuições e Competências Regulamento

Leia mais

MIEEC Probabilidades e Estatística 1 a Chamada 10/01/2008. Parte Prática

MIEEC Probabilidades e Estatística 1 a Chamada 10/01/2008. Parte Prática MIEEC Probabilidades e Estatística 1 a Chamada 1/1/8 Parte Prática Resolução 1. Definição dos acontecimentos: T 1 Cliente do operador Ptel 1 T Cliente do operador Ptel T 3 Cliente do operador Ptel 3 S

Leia mais

Probabilidade e Modelos Probabilísticos

Probabilidade e Modelos Probabilísticos Probabilidade e Modelos Probabilísticos 2ª Parte: modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas, modelo uniforme, modelo exponencial, modelo normal 1 Distribuição de Probabilidades A distribuição

Leia mais

ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação

Leia mais

Case study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e

Leia mais

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento

Leia mais

2 a chamada 99/01/28. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla

2 a chamada 99/01/28. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional a chamada 99/01/8 Duração: horas e 0 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla 1 (a) Antes

Leia mais

Época de Recurso 99/02/11. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla

Época de Recurso 99/02/11. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Época de Recurso 99/0/ Duração: s e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla (a) Alguns

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

Catarina Neves (com Pedro Pita Barros e Alexandre Lourenço) 12ª CNES

Catarina Neves (com Pedro Pita Barros e Alexandre Lourenço) 12ª CNES Benchmarking in Primary Health Care: An application of the stochastic frontier analysis and the grades of membership approach to Portuguese family health units. Catarina Neves (com Pedro Pita Barros e

Leia mais

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas);

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); A duração de cada atividade na prática, contudo, pode ser diferente daquela prevista no projeto; Existem muitos fatores

Leia mais

1. Duma vez por todas, e já que se trata dum novo hotel da Sonhos e Companhia Limitada,

1. Duma vez por todas, e já que se trata dum novo hotel da Sonhos e Companhia Limitada, Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Recurso 000.0.7 Duração: horas e 0 minutos Com Consulta. Duma vez por todas, e já que se trata dum novo hotel da Sonhos

Leia mais

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados

Leia mais

Mapa de Pessoal - ano 2013

Mapa de Pessoal - ano 2013 Gabinete de Apoio à Presidência Artigo 5.º do Regulamento dos Postos de trabalho ocupados: 1 Licenciado em Relações Internacionais e 1 lugar por força do D.L 412-A/98, de 20 de Janeiro. 2 0 0 0 2 2 0 0

Leia mais

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998 Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística

Leia mais

Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO.

Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO. Cascais Câmara Municipal D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT Divisão de Ordenamento de Território Parceiros: BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. Obs.: Assunto: PLANO DE PORMENOR para a Instalação

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do. modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de

Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do. modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de resíduos no local de produção, visando a sua futura

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA

PROTOCOLO DE PARCERIA PROTOCOLO DE PARCERIA Considerando: a) A importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, para o desenvolvimento das crianças e consequentemente

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC Paulo Portugal O impacto da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na sociedade Na vanguarda do desenvolvimento científico e

Leia mais

Departamento de Matemática - IST(TP)

Departamento de Matemática - IST(TP) Departamento de Matemática - IST(TP) Secção de Estatística e Aplicações Probabilidades e Estatística LEIC+LERC+LEE 2 o Exame/2 o Teste 2 o Semestre/2 a Época 2007/08 Duração: 3 horas/1 hora e 30 minutos

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS DISTRIBUIÇÕES CONJUNTAS ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS DISTRIBUIÇÕES CONJUNTAS ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS 1. Distribuições conjuntas 2. Independência 3. Confiabilidade 4. Combinações lineares de variáveis aleatórias 5. Referências Estatística Aplicada à Engenharia

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC SESSÃO ESPECIAL "DAMOS ASAS AO TALENTO!" PAULO PORTUGAL pportugal@fe.up.pt 28 Março 2017 O QUE FAZ UM ENGº ELETROTÉCNICO E DE COMPUTADORES?

Leia mais

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva

Leia mais

Simulação Monte Carlo

Simulação Monte Carlo Simulação Monte Carlo Nome do Prof. Fernando Saba Arbache Email do prof. fernando@arbache.com Definição Análise de risco faz parte da tomada de decisão Surgem constantemente incertezas, ambiguidades e

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologias

Faculdade de Ciências e Tecnologias Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade Nova de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Duração: 5 anos Grau: Mestrado Coordenador: Maria de Graça Martinho Objectivos: A Engenharia

Leia mais

LEEC Probabilidades e Estatística 1 a Chamada 13/06/2005. Parte Prática C (C) M 1% 9% 10% (M) 4% 86% 90% 5% 95% 100%

LEEC Probabilidades e Estatística 1 a Chamada 13/06/2005. Parte Prática C (C) M 1% 9% 10% (M) 4% 86% 90% 5% 95% 100% . Definição dos acontecimentos: M T-shirt tem manchas C T-shirt tem costuras defeituosas D T-shirt é defeituosa A Preço da t-shirt é alterado a) PM) = % PC) = 5% PM C) = % LEEC Probabilidades e Estatística

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para

Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para - Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2013-2014 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime jurídico do licenciamento da instalação e exploração dos

Leia mais

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade

Leia mais

Um modelo estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência de um indivíduo 15

Um modelo estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência de um indivíduo 15 2 Simulação estocástica A simulação computacional consiste em empregar técnicas matemáticas em computadores com o propósito de gerar ensaios que tentam reproduzir de maneira análoga um processo ou operação

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores O Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores destina-se a complementar a formação de profissionais habilitados com o grau de Licenciado, fornecendo

Leia mais

Relatório de Desempenho

Relatório de Desempenho 3º QUADRIMESTRE Relatório de Desempenho 2013 O presente relatório visa analisar a implementação do Sistema da Gestão da Qualidade na Divisão do Ambiente e Transportes, no período que decorre desde 1 de

Leia mais

Probabilidades e Estatística - LEIC + LERCI + LEE 2 o semestre 2004/05

Probabilidades e Estatística - LEIC + LERCI + LEE 2 o semestre 2004/05 Departamento de Matemática Secção de Estatística e Aplicações - IST Probabilidades e Estatística - LEIC + LERCI + LEE 2 o semestre 2004/05 3 o Teste 4/6/2005 9h O Teste que vai realizar tem a duração total

Leia mais

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Afluências Indevidas Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas Dois Concelhos, uma só missão Lisboa - Fábrica de Água de Alcântara - 26 de Setembro de

Leia mais

Universidade do Minho, 22 Julho de 2009.

Universidade do Minho, 22 Julho de 2009. Divisão Académica despacho RT/C-417/2009 Na sequência do registo de adequação nº R/B-AD 98/2009, efectuado pela Direcção-Geral do Ensino Superior, do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil, agora designado

Leia mais

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Duração: 90 minutos Grupo I Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Justifique convenientemente todas as respostas 2 o semestre 206/207 05/07/207 :30 o Teste C 0 valores. Uma peça de certo tipo é

Leia mais

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2014 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2014 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) e/ou profissional P AP P AP CMCV-Presidente/Vereadores/Gabinetes Comunicação Social Gabinete de Informação e Comunicação Técnico Superior Designer Chefe de Gabinete Presidente Gabinete de Apoio Pessoal

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2013 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2013 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) Área formação académica Tempo Indeterminado e/ou profissional P AP P AP CMCV-Presidente/Vereadores/Gabinetes Gabinete de Informação e Comunicação Gabinete de Apoio Pessoal Técnico Superior Chefe de Gabinete

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)

Leia mais

Autárquicas Cascais. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 11

Autárquicas Cascais. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 11 - Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 11 Cascais Participantes no inquérito: Não responderam: PSD.CDS.PPM CDU PCTP-MRPP 1.1.

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É

Leia mais

Simulação e Modelagem

Simulação e Modelagem Simulação e Modelagem Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif Versão. 6//6 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação? O

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA

CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA DE 19 DE DEZEMBRO DE 2007 RESUMO DE DELIBERAÇÕES Foi aprovado pela Câmara Municipal da Amadora o Acordo de Cooperação a celebrar entre o Município, a Companhia Portuguesa de

Leia mais

Autárquicas Vila Franca de Xira. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 49

Autárquicas Vila Franca de Xira. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 49 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 49 Vila Franca de Xira Participantes no inquérito: Não responderam: PS PSD.CDS.MPT.PPM CDU BE 1.1. Apoia

Leia mais

Acordo de Colaboração

Acordo de Colaboração Acordo de Colaboração Extensão de horário das actividades de animação e de apoio à família na educação Pré-escolar nos Jardins do Agrupamento de Escolas de Samora Correia Considerando que: A Educação Pré-escolar,

Leia mais

Autárquicas Vila Nova de Gaia. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 51

Autárquicas Vila Nova de Gaia. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 51 - Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 51 Vila Nova de Gaia Participantes no inquérito: Não responderam: PSD.CDS CDU BE PCTP-MRPP

Leia mais

Plano de Acção de Energia no Concelho de Almada: o Contributo da AGENEAL

Plano de Acção de Energia no Concelho de Almada: o Contributo da AGENEAL Plano de Acção de Energia no Concelho de Almada: o Contributo da AGENEAL Carlos Sousa Encontro Nacional das Agências de Energia e Ambiente Coimbra, 27 de Maio de 2004 Concelho de Almada: Descrição de

Leia mais

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 1 Preliminares MAP3121 - Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 A decomposição de Cholesky aplicada a Finanças O exercício-programa

Leia mais

Estatística Aplicada

Estatística Aplicada Estatística Aplicada Distribuição Normal Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada DISTRIBUIÇÕES NORMAL Distribuição Normal É uma distribuição teórica de frequências onde

Leia mais

Balanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR. LIPOR Susana Lopes

Balanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR. LIPOR Susana Lopes Balanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR LIPOR Susana Lopes Seminário Optimização da Logística de Recolha Selectiva de Resíduos, 25 Maio de 2006 LIPOR Informação geral 8 municípios Área:

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS

VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS Conforme foi apresentado anteriormente, o modelo de análise de variância assume que as observações são independentes e normalmente

Leia mais

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FÍSICA GERAL I

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FÍSICA GERAL I 1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1705151 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Leia mais

Urbanismo,Transportes

Urbanismo,Transportes Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1

Leia mais

Ramos Energia e Automação

Ramos Energia e Automação Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Ramos Energia e Automação 2008.02.08 Prova com consulta Alunos admitidos a exame com avaliação contínua Duração:

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos 1 Funções Gerais 1 111 Administração Geral de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 2003/20 Reabilitação de Edificios Municipais 0102 07010203 E 01/2003 12/2011 92.00 92.00 295.740,32 15.813,01

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

1. A TRANSPORTO necessita, inevitavelmente, de duas novas estações de Recolha e Manutenção

1. A TRANSPORTO necessita, inevitavelmente, de duas novas estações de Recolha e Manutenção Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 1 a chamada 2001.01.09 Duração: 2 horas Com Consulta Responda a cada questão numa folha separada 1. A TRANSPORTO necessita,

Leia mais

DISCIPLINA: Investigação Operacional ANO LECTIVO 2009/2010

DISCIPLINA: Investigação Operacional ANO LECTIVO 2009/2010 DISCIPLINA: Investigação Operacional ANO LECTIVO 2009/2010 Exame de Recurso Dep. Econ. Gestão e Engª Industrial 14 de Julho de 2010 duração: 2h30 (80) 1. Considere o modelo seguinte, de Programação Linear

Leia mais

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara

Leia mais

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas Teóricas 30h. Ano Curricular Semestre: 2º ano 1º semestre Aulas Teórico-Práticas 45h

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas Teóricas 30h. Ano Curricular Semestre: 2º ano 1º semestre Aulas Teórico-Práticas 45h UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de Estatística Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ÉVORA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

UNIVERSIDADE DE ÉVORA UNIVERSIDADE DO ALGARVE CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL 2010/2011 1º SEMESTRE 1º ANO Exame época normal Parte I: PROGRAMAÇÃO LINEAR 9 de Fevereiro de 2011 Observações Duração desta

Leia mais

Acção Local de Estatística Aplicada

Acção Local de Estatística Aplicada Acção Local de Estatística Aplicada Parceria Propósito Disponibilizar instrumentos para apoio ao ensino e à aprendizagem da Estatística, em acesso livre! Como? (Edutainment) Entretenimento Estatística

Leia mais

Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira

Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira Título Editor Autores Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião Data 2007/03/05 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira Vários MONIT_Ext_Tec_0511_01_ResResultVNGaia

Leia mais

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2010 (nos termos do artigo 5º. da Lei nº. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2010 (nos termos do artigo 5º. da Lei nº. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) Mapa Área SA Serviço de Assessoria Gabinete de Apoio Jurídico (23) 0.0 Jurista DAFRH Divisão Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos SUB-TOTAL Direcção da Divisão Administrativa Fin. e de B) Chefe

Leia mais

PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO

PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO 2017.1 1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Probabilidades e Estatística Curso Engenharia do Ambiente 2º Semestre 1º Folha Nº2: Distribuição Binomial, Poisson, Normal e Lognormal 1. A probabilidade de encontrar um insecto

Leia mais

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2011

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2011 GABINETE DE APOIO E RELAÇÕES EXTERNAS Atribuições/Competências/ Actividades As constantes do artigo 15.º do Regulamento da Organização dos serviços Municipais, aprovado em sessão ordinária da Assembleia

Leia mais

Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo

Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo Isabel A. C. P. Espírito Santo, 2 de Julho de 2007 1 Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo Isabel Alexandra Costa Pinho do Espírito Santo Orientação: Edite

Leia mais

1. Cento e vinte e três. É o número de funcionárias de limpeza que diariamente trabalham

1. Cento e vinte e três. É o número de funcionárias de limpeza que diariamente trabalham Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional a chamada 00.01. Duração: horas e 0 minutos Com Consulta Responda a cada questão numa folha separada 1. Cento e vinte

Leia mais

Distribuições Contínuas. Estatística. 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas UNESP FEG DPD

Distribuições Contínuas. Estatística. 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas UNESP FEG DPD Estatística 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas 7- Distribuição Uniforme A variável aleatória contínua pode ser qualquer valor no intervalo [a,b] A probabilidade da variável

Leia mais

Plano de Actividades Do Observatório Nacional dos Cirver Para 2015

Plano de Actividades Do Observatório Nacional dos Cirver Para 2015 Plano de Actividades Do Observatório Nacional dos Cirver Para 2015 Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2015 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime

Leia mais