Ensino de língua portuguesa e memes: outros textos, outras leituras
|
|
- Júlio Herman de Santarém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Digital dos Programas de Pós-Graduação do Departamento de Letras e Artes da UEFS Ensino de língua portuguesa e memes: outros textos, outras leituras Teaching the Portuguese language and internet memes: expanding discursive and multimodal actions in educational blogs Isnalda Berger de F. Alves Filha* Universidade Estadual de Feira de Santana Feira de Santana, Bahia, Brasil Úrsula Cunha Anecleto** Universidade do Estado da Bahia Coité, Bahia, Brasil Resumo: Neste artigo, discutimos sobre a importância do trabalho com textos multimodais e multissemióticos, a exemplo dos memes, no ensino de Língua Portuguesa, na educação básica. Tem por objetivo discutir as possibilidades de ações discursivas geradas a partir da leitura desses memes que circulam em novas esferas públicas, a exemplo do gênero discursivo blog. Como referencial teórico, ancora-se nos estudos sobre racionalidade comunicativa e a ação discursiva (HABERMAS, 2012); esfera pública (HABERMAS, 1984; 1997) e memes (RECUERO, 2009). Enfatizamos que a esfera pública é um espaço para debate, formação de opinião, a partir do melhor argumento e, nesse sentido, torna-se importante criar oportunidades na educação básica para os estudantes atuarem, de forma mais autônoma, sobre as mídias digitais, sustentando suas opiniões e desenvolvendo argumentos nesses espaços emergentes, possibilitando a ampliação de ações discursivas com vista a uma racionalidade comunicativa. Palavras- chave: ensino de língua portuguesa; ações discursivas; memes. Abstract: In this article we discuss the importance of working with multimodal and multisemiotic texts, like the memes of internet, in Portuguese language teaching, in basic education. It aims to discuss the possibilities of discursive actions generated from reading these memes that circulate in new public spheres, such as the discursive genre blog. As a theoretical reference, it is anchored in the studies on communicative rationality and discursive action (Habermas, 2012); public sphere (HABERMAS, 1984; 1997) and internet memes (RECUERO, 2009). We emphasize that the public sphere is a space for debate, opinion formation, based on the best argument, and regarding such meaning, it is important to create opportunities in basic education for students to act more autonomously on digital media, sustaining their opinions and developing their pleas in these emerging spaces, enabling the expansion of discursive actions that look forward to a communicative rationality. Keyword: Portuguese language teaching; discursive actions; internet memes * Aluna do mestrado em Estudos Linguísticos, da Universidade Estadual de Feira de Santana: nalfigueiredo2@hotmail.com. ** Doutora em Letras e docente no Mestrado Profissional em Educação e Diversidade (MPED/UNEB, no Mestrado em Estudos Linguísticos (MEL/UEFS) e no Departamento de Educação, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB /campus XIV), Conceição do Coité Bahia Brasil. ursula.cunha@hotmail.com.
2 INTRODUÇÃO Sabemos que as tecnologias digitais (TD) conectadas à internet, a partir de suas potencialidades interativas, possibilitaram o surgimento de outras esferas públicas, a exemplo das redes sociais, blogs, aplicativos de mensagens, legitimando esses espaços enquanto rede de comunicação de conteúdos, informações, opiniões etc. (HABERMAS, 1997) entre os sujeitos. Dessa forma, contribuíram com a propagação de novos gêneros discursivos, a exemplo dos blogs, e de fenômenos linguístico-comunicativos, como os memes, que têm estreita relação com a rápida disseminação de informações nos espaços virtuais. Nessa perspectiva, as TD assumem um papel de destaque para o surgimento e desenvolvimento de esferas públicas. Através delas, os sujeitos podem agir, comunicativamente, uns com os outros, problematizando e emitindo opiniões sobre diversos temas, mediatizados por uma gama de gêneros discursivos que fazem parte do processo textual multifacetado da atualidade. Assim, afirmamos a importância de os estudantes da educação básica lerem e compreenderem textos que circulam nessas esferas públicas, caracterizados pela multimodalidade, hibridismo textual e multissemiose. E, para isso, é necessário rever práticas pedagógicas do professor em sala de aula, no sentido em que docentes levem em conta essa diversidade textual oriunda desses meios virtuais. Este artigo apresenta um recorte de uma dissertação de mestrado, ainda em andamento, que pretende investigar como alunos de uma escola pública do Ensino Fundamental dão sentido à leitura de memes, postados em um blog educacional, e ampliam, assim, suas ações discursivas. Trata-se de estudo teórico-reflexivo sobre processos de interação 1, com base na Teoria do Agir Comunicativo (HABERMAS, 1997; 2012; 2010), da multimodalidade (RIBEIRO, 2016) e de gênero discursivo (BAKHTIN, 1997). Algumas razões justificam a escolha dos memes para desenvolver este trabalho. Acreditamos que o estudo dos textos multimodais nas aulas de Língua Portuguesa é bastante limitado, necessitando, assim, de práticas que explorem não somente a estrutura, mas considerem a sua funcionalidade comunicativa, as relações entre autor, leitor e sua relação com contextos sócio-históricos. Atualmente, os memes têm ganhado destaque nas mídias digitais e também fazem parte do cotidiano de professores e de estudantes. Nesse sentido, tornam-se um meio importante para oportunizar a reflexão sobre temas atuais, desenvolvendo o senso crítico dos alunos nessa fase de escolarização. 1 As interações, para Habermas (2010), acontecem a partir de duas formas de ação linguística: a comunicativa e a discursiva. As ações mediadas pelo discurso ocorrem quando as pretensões de validade de determinado tema são problematizadas, superando, assim, a própria ação comunicativa. Nesse sentido, as argumentações, que são a égide da ação discursiva, têm a finalidade de levar os sujeitos a entenderem-se mutuamente, com vistas a alcançarem um comum acordo sobre algo tematizado, ou seja, restabelecer a ação comunicativa: interação simbolicamente mediada; opera com a finalidade de gerar entendimento mútuo, de forma não coativa, através da superação de conflitos de ação. 44
3 Nesse contexto, ao questionarmos como a leitura de memes contribui para a interação, chamadas por Habermas (2010) de ações discursivas, foi levantada a hipótese de que é importante que discentes da educação básica, a partir dos seus conhecimentos de mundo, adquiridos com o convívio social, leiam e compreendam textos multimodais, textos esses que se caracterizam pela rápida circulação nas mídias digitais e apresentam características e funcionalidades comunicativas peculiares, atentando para o fato de que as tecnologias digitais possibilitam maior participação do sujeito em esferas públicas. 2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: OS MEMES EM QUESTÃO O debate sobre a inserção das tecnologias digitais na sala de aula não é um fato recente para os estudos educacionais. Entretanto, ainda se torna necessário que relações mais estreitas entre esses meios e o ensino de Língua Portuguesa sejam empreendidas no âmbito escolar. Isso porque, com mudanças na comunicação, surgem, paralelamente, novas formas de expressão, de representação e de problematização da realidade. Atualmente, as tecnologias digitais ligadas à internet ampliaram espaços que dão aos sujeitos a oportunidade de expressarem opiniões e posicionarem-se criticamente, debatendo assuntos de interesse geral. Esses espaços caracterizam-se como esferas públicas, onde circulam gêneros discursivos com forte apelo visual, sonoro, de movimento etc. De acordo com os PCN (BRASIL, 1997, p ), Toda educação verdadeiramente comprometida com o exercício da cidadania precisa criar condições para o desenvolvimento da capacidade de uso eficaz da linguagem que satisfaça necessidades pessoais que podem estar relacionadas às ações efetivas do cotidiano, à transmissão e busca de informação, ao exercício da reflexão. De modo geral, os textos são produzidos, lidos e ouvidos em razão de finalidades desse tipo. Sem negar a importância dos que respondem a exigências práticas da vida diária, são os textos que favorecem a reflexão crítica e imaginativa, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada. Dessa forma, o ensino de língua portuguesa deve ter como base o estudo dos textos que se materializam através de diversos gêneros discursivos, inclusive os que surgem nos espaços virtuais, favorecendo a interação dos estudantes e apropriação de diferentes linguagens. Os estudantes e professores, que também são usuários de aplicativos de mensagens, de redes sociais, de diversos ambientes virtuais, interagem constantemente nessas novas esferas públicas. Nesse contexto, o trabalho com memes, enquanto fenômeno linguístico-comunicativo, torna-se imperativo para docentes de língua portuguesa na educação básica. É muito comum os memes serem tratados com superficialidade com o intuito apenas de provocar o riso; porém, como todo texto, não são ingênuos. Geralmente, abordam temas do cotidiano e com bastante evidência nas mídias digitais. Sendo assim, 45
4 acreditamos ser uma oportunidade de estimular a leitura crítica dos estudantes, para que compreendam que a internet pode ser um espaço de troca de experiências, de formação de opinião e desenvolvimento do senso crítico. Para Antunes (2003, p. 81), [...] a leitura se torna plena quando o leitor chega à interpretação dos aspectos ideológicos do texto, das concepções que, às vezes sutilmente, estão embutidos nas entrelinhas.. Por tudo que foi exposto, reforçamos o importante papel da escola ao criar oportunidades para que os estudantes interajam de forma autônoma nas mídias digitais, levantando questões sobre responsabilidade e comprometimento em relação ao que é comentado e postado nesses espaços, sustentando suas opiniões e analisando a confiabilidade das informações que circulam de forma tão imediata. E um dos caminhos para desenvolver essas ações é estudando os textos que circulam nesses espaços emergentes. 2.1 Interação em esferas públicas virtuais, gêneros discursivos e os memes Com o surgimento de outros espaços comunicacionais e de novas textualidades, problematiza-se a atuação dos sujeitos nessas novas esferas públicas, numa sociedade conectada em rede, com rápida circulação de informações. Anecleto (2015, p. 24) ressalta que A sociedade em rede, ao oportunizar que diversos sujeitos possam conectar-se através das redes de computadores, amplia a participação social em esferas públicas, de forma individual ou coletiva. Essas esferas são espaços emergentes, nos quais interesses gerais são expostos, controvertidos, debatidos, criticados para, então, dar lugar a um julgamento, síntese ou consenso. Assim, a esfera pública, na Teoria do Agir Comunicativo (TAC), representa [...] um lugar de formação de opinião, onde diversos assuntos podem ser tematizados, criticados, justificados etc. No entanto, o sujeito, para participar de uma esfera pública, deve ter a capacidade de argumentação e de crítica. [...] Assim, a esfera pública é o ambiente de formação e expressão da opinião pública, por meio linguísticos (ANECLETO, 2015, p. 25). Por ter um caráter emergente, as esferas públicas não são espaços fechados, fortemente delimitados, como se fossem instituições e organizações com normas ou regras estabelecidas para participação. Elas estão inseridas nos meios sociais e são formadas por sujeitos atuantes, refletindo as mudanças e transformações da sociedade. Nas esferas públicas, os sujeitos têm a oportunidade de construir seus argumentos, formando opiniões, estabelecendo relações sociais através da linguagem (HABERMAS, 1997). 46
5 A linguagem, então, [...] constitui-se como elemento essencial para a interação social a partir de ações comunicativas, e tem como mecanismo a integração entre as pessoas (ANECLETO, p. 26). Nesse ínterim, as tecnologias digitais possibilitaram o desenvolvimento de esferas públicas, como as redes sociais e outros ambientes virtuais, e a propagação de novos gêneros discursivos, a exemplo do Blog, [...] ampliando os espaços da ação discursiva no cotidiano das pessoas e legitimando essas formas de interação mais amplas, públicas e linguisticamente híbridas (ANECLETO, 2015, p. 24). Em se tratando de interatividade, Lévy (1998, p. 44) argumenta que O ciberespaço [...] permite, ao mesmo tempo, a reciprocidade na comunicação e a partilha de um contexto. Trata-se de comunicação conforme um dispositivo todos para todos. Numa conferência eletrônica, por exemplo, uma pessoa envia uma mensagem a dezenas ou centenas de outras. Entre estas, algumas respondem. Depois, outras respondem à resposta, etc. Como todos as mensagens são registradas, sedimenta-se assim progressivamente uma memória, um contexto do grupo de discussão. Cabe salientar que essa memória, esse contexto comum, em vez de vir de um centro emissor Todo-Poderoso, emerge da interação entre os participantes. Dessa forma, o espaço virtual possibilita a troca intensa de informações entre vários indivíduos interconectados que têm liberdade para publicar, atingindo um público ilimitado. O processo interativo no ciberespaço permite que o usuário acesse informações e também possibilita a intervenção, sendo possível publicar e modificar conteúdos. Assim, problematiza-se como os sujeitos atuam nas esferas públicas digitais ao deparar-se com situações de interação em que existem confrontos de ideias e opiniões dos sujeitos que lá estão inseridos. A partir dessa concepção, evidenciam-se dois modos de interação na visão habermasiana: a ação comunicativa e a ação discursiva. Na ação comunicativa, os sujeitos trocam informações sem, contudo, problematizar os enunciados proferidos pelo interlocutor. Em relação à ação discursiva, existe a problematização de pretensões de validade expressas pelo locutor (ANECLETO, 2015, 29-30). Nesse sentido, quando os sujeitos interagem entre si, provocados pelos memes, por exemplo, centram-se em ações discursivas, a partir da problematização de temas, opiniões, argumentos etc. Entretanto, a partir dessas interações, a ação comunicativa pode ser estabelecida: momento em que os interlocutores, linguisticamente, chegam a um entendimento mútuo. Nesse processo, os sujeitos podem interagir com e através dos memes, tendo como base os tipos de discurso apresentados por Habermas (2012): teórico, prático e explicativo. O discurso teórico tem como objetivo validar ou refutar a verdade de um argumento. Já o discurso prático corresponde a uma forma de argumentação em que a pretensão de validade das normas é problematizada no interior de um processo argumentativo, de forma dialógica e democrática. Quanto ao discurso explicativo, tem-se a necessidade de tornar claro uma argumentação incompreendida por algum integrante durante a ação discursiva. 47
6 Os memes caracterizam-se pela multimodalidade e exigem novas formas de leitura. Equivocadamente, podem ser tomados como materiais de conteúdo raso, superficial, apenas divertido e engraçado, sem nenhuma seriedade. Porém, são capazes de problematizar aspectos sociais, apresentando elementos da cultura, veiculados a diversas situações cotidianas. Sendo assim, geram ações discursivas, dando oportunidade aos sujeitos de expressarem opiniões e posicionamentos críticos, a partir de sua leitura. Devido a todo esse potencial interativo, os memes têm alcançado destaque nas mídias, evidenciando a agilidade dos usuários da rede ao criarem memes de forma rápida e criativa. Por isso, é importante conhecer alguns conceitos que ajudam a compreender a difusão de informação através dos memes e os elementos que o compõem: propósito comunicativo, multimodalidade e multissemiose. Entende-se como propósito comunicativo os objetivos que se deseja alcançar com os enunciados emitidos pelos sujeitos, ao produzirem textos multimodais, que se caracterizam pelo uso de diversas linguagens, a exemplo de sons, gestos, cores, imagens, símbolos etc. e multissemióticos que correspondem ao sistema de signos ou símbolos usados para compor o texto. Recuero (2009), em seu livro Redes sociais na internet, explica que o estudo de memes tem sido tomado como base para compreender a difusão das informações em espaços virtuais e cita algumas características dos memes propostas por Dawkins (1979) e Blackmore (1999), tais como longevidade, fecundidade e fidelidade. Recuero (2009) enfatiza que A longevidade é a capacidade do meme de permanecer no tempo. A fecundidade é sua capacidade de gerar cópias. Por fim, a fidelidade é a capacidade de gerar cópias com maior semelhança ao meme original. Ressalte-se que a propagação dos memes é cíclica e nem sempre implica a reprodução fiel da ideia original. Ao contrário, as mudanças e transformações são frequentes e comparadas, em sua abordagem, às mutações genéticas: essenciais para a sobrevivência do meme. Assim, as diferenças através das quais as pessoas repetem as ideias são, por definição, parte do meme (RECUERO, 2009, p. 124). Essas são apenas algumas características dos memes, mas que dão suporte para compreendê-los como textos multimodais, linguisticamente híbridos e multissemióticos. Os sujeitos que interagem no espaço virtual, a exemplo dos estudantes da educação básica, precisam compreender e perceber os memes como novas formas de representação social, que apresentam elementos socioculturais, sendo provocados, por essas leituras, a expressarem opiniões e, assim, fomentarem debates sobre temas contemporâneos. Entretanto, devido a todas essas características, os memes precisam ser apresentados aos estudantes dentro do espaço virtual, onde predomina a hipertextualidade 2. Assim, eles podem ser encontrados em redes sociais, aplicativos de mensagens e em gêneros emergentes, a exemplo dos blogs. 2 Entende-se a hipertextualidade como um novo processo de leitura e escrita caracterizado pela não linearidade. No ambiente virtual, o usuário da rede conduz a sua leitura/escrita de acordo com seus interesses a partir dos diversos links disponíveis nas páginas virtuais (MARCUSCHI, 2001). 48
7 2.2 Gênero discursivo blog como espaço de circulação de memes Para tratar do gênero discursivo blog, tomaremos como base as contribuições de Bakhtin (1997), que concebe gêneros discursivos como tipos relativamente estáveis de enunciados, vinculados a situações típicas de interação verbal. Reforça-se, também, a natureza sócio-ideológica dos gêneros, considerando-os como formas de ação social (MILLER, 2012). Devido às necessidades comunicativas, não é possível delimitar a quantidade de gêneros que existem, pois sempre surgem e se renovam, de acordo com as mudanças sociais. Dessa forma, A diversidade desses gêneros deve-se ao fato de eles variarem conforme as circunstâncias, a posição social e o relacionamento pessoal dos parceiros: há o estilo elevado, estritamente oficial, diferente, como há o estilo familiar que comporta vários graus de familiaridade e de intimidade (distinguindo-se esta da familiaridade). Trata-se de gêneros que implicam também um tom determinado, ou seja, comportam em sua estrutura uma dada entonação expressiva. Estes gêneros, em particular os gêneros elevados, oficiais, são muito estáveis e muito prescritivos (normativos) (BAKHTIN, 1997, p. 302). Os gêneros apresentam características distintas, que dependem da funcionalidade comunicativa. O gênero une estabilidade e instabilidade, permanência e mudança. De um lado, reconhecem-se propriedades comuns em conjuntos de texto; de outro essas propriedades alteram-se continuamente (FIORIN, 2016, p. 76). Ocorre que novos [...] modos de ver e de conceptualizar a realidade implicam o aparecimento de novos gêneros e alteração dos já existentes. Ao mesmo tempo, novos gêneros ocasionam novas maneiras de ver a realidade. A aprendizagem dos modos sociais de fazer leva, concomitantemente, ao aprendizado dos modos sociais de dizer, os gêneros (FIORIN, 2016, p ). O gênero discursivo blog, então, disseminou-se a partir do aparecimento das tecnologias digitais, proporcionando novas formas de comunicação, baseada na autoexpressão dos sujeitos, que culminaram em novas relações com a comunidade virtual. Enquanto gênero, Miller e Shepherd (2012) tratam das características do blog, a partir dos aspectos semióticos, o conteúdo semântico, traços sintáticos ou formais e seu valor pragmático como ação social. Além disso, citam gêneros que consideram como antecessores do blog, a exemplo do diário, serviço de clipagem, o impresso avulso, livro de citações e diário de bordo. Os blogs são páginas pessoais que podem ser atualizadas a qualquer momento, disponibilizando links para sites e outros blogs. As primeiras versões caracterizavam-se como diários pessoais e, com o passar do tempo, foram ganhando novas características 49
8 (MILLER, 2012). Atualmente existem, por exemplo, blogs políticos, educacionais e jornalísticos que atendem a um público diversificado. Qualquer pessoa pode criar um blog e administrar a página virtual. Blogar caracteriza-se como uma ação social na esfera pública. Nesses espaços, os sujeitos tem a oportunidade de expressar-se sobre vários assuntos, postar comentários, caracterizandose como um ambiente de liberdade comunicativa. Isso reforça ainda mais a concepção de blog como gênero discursivo, pois, além de suas características estruturais, a exemplo da multimodalidade e multissemiose, apresenta funcionalidade comunicativa baseada em postagens para diversos fins, proporcionando a interação entre indivíduos com interesses comuns. Esse gênero, por potencializar a interação entre os indivíduos, apresenta outras formas de leitura, a exemplo dos memes que, enquanto fenômenos que contribuem para a disseminação de informações, circulam nas esferas públicas a partir das tecnologias digitais. Ilustrando como esses fenômenos linguístico-comunicativos, ou seja, os memes são importantes textos na formação leitora de estudantes da educação básica, apresentamos, a seguir, alguns exemplos que circularam em blogs da internet. Figura 01: Meme Fonte: Acesso em: 26 agosto A Figura 1 apresenta, como temática principal, o uso da linguagem nos memes. Nota-se um caráter metalinguístico ao problematizar se esse tipo de meme se caracteriza pelo uso da linguagem escrita ou oral. A construção dos sentidos do texto se dá através da multimodalidade, com a combinação da linguagem verbal, representada pelo dialógico dos personagens, e a linguagem não verbal, com o uso da imagem estática, comum nesse tipo de meme. Em relação aos elementos multissemióticos, ao analisar a cena, o leitor poderá identificar duas pessoas interagindo em um ambiente profissional e que, provavelmente, está sendo analisado um currículo e uma entrevista está sendo feita. Por veicular no blog Site dos Memes, permite aos sujeitos leitores (alunos da educação básica, por exemplo) 50
9 apresentar subjetividade opinativa, propagação de ideias e a formação do sujeito autor sobre a tematização. Para isso, esses sujeitos apresentam, nessa esfera pública, a verdade da argumentação (discurso teórico) e a pretensão à norma (discurso prático). No discurso teórico, por exemplo, problematiza-se sobre uso da linguagem e contexto comunicativo. É comum os estudantes da educação básica questionarem a verdade do proferimento apresentado no meme: utiliza-se, sempre, na forma escrita a forma enclítica do pronome oblíquo. Quanto ao discurso prático, leva-se em conta o questionamento à norma (como foi estabelecida essa norma de escrita? Quais sujeitos fizeram parte da elaboração dessa norma? etc.). O discurso explicativo, relativo à compreensão, seria utilizado caso se tornasse necessário deixar mais claro algum argumento no momento da interação. Figura 02: Meme Fonte: sitedosmenes.tumblr.com/post. Acesso em: 26 agosto A figura 2, veiculado no mesmo espaço do exemplo anterior, faz referência à recente notícia de privatização da Casa da Moeda do Brasil. De forma descontraída, o meme tem o propósito comunicativo de ironizar as ações do governo que passa o controle de instituições públicas para o setor privado. Em uma cédula de vinte reais, o criador do meme inclui o nome de várias empresas privadas de grande referência no setor econômico, simbolizando a venda da Casa da Moeda. Em relação à multimodalidade, também se verifica a combinação de imagens e texto escrito. Esse aspecto pode ser notado através da identificação de nomes das empresas citadas no meme, além do uso da imagem de um personagem famoso em novelas globais (O Rei do Gado). Mais uma estratégica para a construção do humor do meme. Esses dois exemplos de memes simbolizam algumas das funcionalidades comunicativas desse fenômeno que, veiculados em espaços virtuais, a exemplo dos blogs, permitem que o leitor exprima opiniões e promova debates sobre temas diversos. 3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 51
10 Com este artigo, buscamos esclarecer a necessidade de compreender o surgimento de novas esferas públicas digitais e a propagação de fenômenos linguístico-comunicativos, que exigem dos sujeitos novos modos de ler no ciberespaço. Nesse contexto, evidenciamos como sujeitos promovem a construção de sentidos desses fenômenos, como os memes, ampliando suas ações discursivas, contribuindo, assim, para formação de opinião, debate, propagação de ideias e problematização da realidade. Por suas características textuais e linguísticas, os memes são textos significativos que devem ser trabalhados nas aulas de Língua Portuguesa na educação básica, como forma de ampliar ações discursivas dos estudantes. Além disso, por se tratar de fenômenos que se propagam no mundo virtual, o gênero emergente blog representa um espaço ideal para que os sujeitos dialoguem com esses artefatos linguísticos e, também, exprimam seus argumentos, a partir da ação discursiva e/ou ação comunicativa. REFERÊNCIAS ANECLETO, Úrsula Cunha. Ação linguístico-comunicativa e práticas discursivas em esferas públicas na sociedade em rede. Revista A Cor das Letras, v. 16, p , ANTUNES, Irandé. Aulas de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In:. Estética da criação verbal. Martins Fontes: São Paulo: p BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. V. 3. Brasília: MEC, CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Magda Lopes. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, FERRO, Ana Paula R. A netnografia como metodologia de pesquisa: um recurso possível. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, ISSN , Ano 5, número 19, agosto de FIORIN, José Luiz. Da necessidade da distinção entre texto e discurso. In. BRAIT, Beth; SILVA, Maria Cecília Souza e. Texto ou discurso? São Paulo: Contexto, FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. 2 ed. São Paulo: Contexto, p HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol. II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997, p
11 HABERMAS, Jürgen. Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos. Tradução Nachmetaphysisches Denken, Philosophische Ayfsätze. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, HABERMAS, Jürgen. Jürgen Habermas: obras escolhidas. Volume I. Tradução Lumir Nahodil. Lisboa: Edições 70, HABERMAS, Jürgen. Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social. Vol 1. Tradução Paulo Astor Soethe. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, LÉVY, Pierre. A Revolução contemporânea em matéria de comunicação. Revista Famecos. Porto Alegre, nº 9, p , dezembro MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino, Vol. 4, No. 1, MILLER, Carolyn R.; SHEPHERD, Dawn.. Blogar como ação social: uma análise do gênero weblog. In. DIONÍSIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith. (org.) Gênero textual, agência e tecnologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2012, p RECUERO, Raquel. Difusão de informação em redes sociais. In:. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009, p RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola Editorial, Recebido em: 05/06/2017 Aprovado em: 23/07/2017 Publicado em: 01/02/
OS GÊNEROS DIGITAIS NAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO ESCOLAR
OS GÊNEROS DIGITAIS NAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO ESCOLAR Roviane Oliveira Santana (1) Universidade do Estado da Bahia - PPGESA, roviane.oliveira@gmail.com RESUMO: O uso cada vez mais intenso de tecnologias
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisPrograma Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Leia maisPráticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais
Práticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais Aula: 17/05/2019 Prof.: José Neres www.joseneres.com Alguns conceitos básicos nos estudos atuais da linguagem
Leia maisO HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisO APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIEDRICH, Marlete Sandra Universidade de Passo Fundo RS marlete@upf.br DIEDRICH, Marlei Maria Universidade
Leia maisANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré PROGRAMA DE PROJETOS DE ENSINO ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Perfil do Projeto: Carga Horária de Trabalho: Qual concorrerá
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisGÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES
GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisQuanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.
Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia maisAS CHARGES COMO DISPOSITIVO PROPICIADOR DO PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO
AS CHARGES COMO DISPOSITIVO PROPICIADOR DO PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisO GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1
O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisRELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente
Leia maisA relevância da tecnologia e dos modos de avaliação no ensino-aprendizagem de línguas
A relevância da tecnologia e dos modos de avaliação no ensino-aprendizagem de línguas Raquel Pereira Gonçalves¹ (IC), Márcia Aparecida Silva² (PQ) raquelpg.letras@gmail.com ¹² Universidade Estadual de
Leia maisA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1
A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisEixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula
17 Lendo a Imagem Eixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula PESSOA, Daniele Mildenberg 1 SILVA, Janice Mendes da 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Vivemos cercados de signos,
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisA REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO
A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS Estudo da relação entre a tecnologia e a comunicação visando a compreensão o fenômeno técnico de forma global.
Leia maisA PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK
Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin
Leia maisUm olhar reflexivo sobre os gêneros digitais.
Um olhar reflexivo sobre os gêneros digitais. Assessoria de Informática Marileusa Guimarães Educativa... mgsouza@positivo.com.br Ottilia M. da Silva... ottilias@positivo.com.br Rodrigo Fornalski Pedro...
Leia maisRaquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade
Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sumário Este trabalho tem por
Leia mais1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF
1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF até 125 pontos As habilidades presentes neste Padrão de Desempenho são muito elementares e relacionam-se, essencialmente, à apropriação
Leia maisII SEMINÁRIO DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E L A V R A S Departamento de Ciências Humanas - DCH LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS II SEMINÁRIO DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS Tema O ensino de Língua
Leia mais6. PLANOS DE DISCIPLINAS
6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisTrabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
Leia maisA APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisTEXTOS MULTIMODAIS: LEITURA E PRODUÇÃO
TEXTOS MULTIMODAIS: LEITURA E PRODUÇÃO Cláudia Ribeiro Rodrigues¹ 1 Universidade Federal de Minas Gerais/Faculdade de Letras/claudiarprof9@gmail.com Resumo: Na sociedade contemporânea dominada pelas TDICs,
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM.
AVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM. Eliomara da Costa Cruz; Itaní Sampaio de Oliveira Universidade Federal do Pará UFPA, eliomaracruz100@gmail.com;
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisMÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK
MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK: É HORA DE CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ms. Flávia Raquel dos Santos Serafim - UEPB flavinharaquel@hotmail.com Dra. Simone Dália de Gusmão
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisREFLEXÕES SOBRE LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NO IFPA CAMPUS ABAETETUBA. 1
REFLEXÕES SOBRE LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NO IFPA CAMPUS ABAETETUBA. 1 Jairo da Silva e Silva Mestrando em Letras Estudos Linguísticos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
Leia maisBase Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED
Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED 26 de fevereiro de 2018 A Área no Ensino Médio: Consolidar e ampliar as aprendizagens previstas
Leia maisSAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisFaculdade de Educação (Faed) Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu)
01. Disciplinas e s DOUTORADO EM EDUCAÇÃO ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROBLEMAS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS Origem, natureza e finalidade da formação pedagógica. Bases metafísico-teológicas
Leia maisO CONTEXTO DA TECNOLOGIA DIGITAL E OS GÊNEROS TEXTUAIS EMERGENTES Tânia Fonseca da Rocha Sardinha (UNIGRANRIO)
O CONTEXTO DA TECNOLOGIA DIGITAL E OS GÊNEROS TEXTUAIS EMERGENTES Tânia Fonseca da Rocha Sardinha (UNIGRANRIO) taniarochasardinha@yahoo.com.br 1. Introdução Ao longo do tempo percebemos as mudanças e diversificação
Leia maisDocumento curricular. 2º Trimestre
Documento curricular 9º ano 2º Trimestre - 2017 Língua Portuguesa Caros pais, Relacionamos no quadro abaixo os conteúdos que serão trabalhados com os alunos neste 2º trimestre. Entenda-se por conteúdos
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisOs Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica
1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster
Leia maisO USO DE GÊNEROS JORNALÍSTICOS PARA O LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O USO DE GÊNEROS JORNALÍSTICOS PARA O LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Eliana Henrique de Sousa Dias 1, Thainá Fernandes Cordeiro 2, Valdeci Raimunda Fernandes 3 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES Jailma OLIVEIRA DOS SANTOS (autor) Aldenise FRANCISCO DE SOUZA (coautor) Universidade Estadual
Leia maisA era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação
A era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação Elaine Cristina Gomes de Moraes UNESP Bauru/SP e-mail: moraes.e@gmail.com Murilo Cesar Soares UNESP, Bauru/SP e-mail: murilo@faac.unesp.br
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Letras da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisO GÊNERO DISCURSIVO CHARGE COMO POSSIBILIDADE DE LEITURA CRÍTICA: CONTRAPONTOS TEÓRICOS E POSIÇÕES DE BOLSISTAS PIBID
O GÊNERO DISCURSIVO CHARGE COMO POSSIBILIDADE DE LEITURA CRÍTICA: CONTRAPONTOS TEÓRICOS E POSIÇÕES DE BOLSISTAS PIBID Mirian Alves Pereira 1 Fernanda de Castro Modl 2 INTRODUÇÃO No contexto escolar, nossos
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UM OLHAR CRÍTICO-REFLEXIVO 1
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UM OLHAR CRÍTICO-REFLEXIVO 1 Adriana Adelino BEZERRA adrianaadel@hotmail.com DLA/UEPB Maria Gorette Andrade SILVA goretteandrade1@hotmail.com
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013
1 LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 Fabio Maia AVM Faculdade Integrada fabiomaia.di@gmail.com Métodos
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MÍDIAS SOCIAIS: o território da leitura dos graduandos do Instituto Federal Goiano - Campus Rio Verde
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) GLOBALIZAÇÃO E MÍDIAS SOCIAIS: o território da leitura dos graduandos do Instituto Federal Goiano - Campus Rio Verde Johnathan Pereira Alves Diniz (IF Goiano) - johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisMestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DESENVOLVENDO HABILIDADES DE
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA
53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio
Leia maisUnidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual. Unidade I:
Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual Unidade I: 0 Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual A distância
Leia maisRepensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Professor Mário Antonio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Códigos e Linguagens Componente Curricular: Serviços de Comunicação
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - DCI PPGCI/UFPB LABORATÓRIO
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisA produção textual como prática social e funcional
A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisAMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO ESCOLAR
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação PPGE Mestrado em Educação AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia maisAs Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática
A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso
Leia maisTRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO
TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO META Problematizar o trabalho com gêneros nas aulas de língua materna, diante do desafi o de apresentar aos alunos a variante padrão, conforme descrita
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO
LÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO ANDREZA SILVA DE SOUZA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB andrezasouza.ass@gmail.com GIOBERLANDIA PEREIRA DE ANDRADE UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisMídias Sociais. Aula 01 Plano da disciplina Introdução. Dalton Martins
Mídias Sociais Aula 01 Plano da disciplina Introdução Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Foco da disciplina
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisA PRODUÇÃO E CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO COM O GÊNERO RESENHA CRÍTICA EM SALA DE AULA
A PRODUÇÃO E CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO COM O GÊNERO RESENHA CRÍTICA EM SALA DE AULA Fernanda Félix da Costa Batista UEPB fernanda_p1@hotmail.com Renally Arruda Martins de Lima UEPB renalyamlima@hotmail.com
Leia maisUM ENSINO DE TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
UM ENSINO DE TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Cristiane de Mello Lanferdini Priscila Ferreira Silva 1 Justificativa O presente projeto de ensino justifica-se pela necessidade
Leia maisTÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada)
Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: NOTICIANDO UM FATO Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano Língua Portuguesa Gênero
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2018 a 14/12/2018 TURMA: 6º Ano DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Reportagem/Notícia
Leia maisA INSERÇÃO DO GÊNERO CARTA DO LEITOR NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CAMPUS IV CATOLÉ DO ROCHA-PB VI SEMANA DE LETRAS: LINGUAGENS E ENTRECHOQUES CULTURAIS CAMINHOS DA LEITURA E DA ESCRITA: UM OLHAR PLURAL 25 A 27 DE OUTUBRO DE 2011
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE Ensino Médio. Professor: Aline Risso Sousa Rodrigues
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia Eixo Tecnológico: Informação
Leia maisWHATSAPP NAS AULAS DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA EXPERIÊNCIA NA UFLA *
WHATSAPP NAS AULAS DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA EXPERIÊNCIA NA UFLA * Débora Racy Soares - Universidade Federal de Lavras (UFLA) RESUMO: A proposta deste artigo é refletir sobre a utilização
Leia maisDELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
Leia maissignificados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as
1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro
Leia maisOS GÊNEROS E SEUS SUPORTES
OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES Aula META Apresentar o suporte textual como o lugar físico ou virtual em que o texto se fi xa e por onde se mostra, estabelecendo relações entre os gêneros de texto e seus suportes
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS
COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:
Leia mais