A INSERÇÃO DO GÊNERO CARTA DO LEITOR NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CAMPUS IV CATOLÉ DO ROCHA-PB VI SEMANA DE LETRAS: LINGUAGENS E ENTRECHOQUES CULTURAIS CAMINHOS DA LEITURA E DA ESCRITA: UM OLHAR PLURAL 25 A 27 DE OUTUBRO DE 2011 ISSN: X A INSERÇÃO DO GÊNERO CARTA DO LEITOR NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO CARNEIRO, Ana Paula Lima Carneiro (UEPB/CAMPUS IV) LIMA, Ananeri Vieira de (UEPB/CAMPUS IV) RESUMO Este trabalho trata do gênero carta do leitor no ensino de língua, mais precisamente na proposição de atividades didáticas para leitura e escrita do referido gênero. Segundo o agrupamento de gêneros preconizado por Dolz, Noverraz & Schneuwly (2004), a carta de leitor pertence aos gêneros do campo do argumentar e cujo domínio social pressupõe a discussão de problemas sociais controversos. Trata-se de um gênero que emerge da esfera jornalística e se presta a veicular queixas, insatisfações e denúncias por parte do leitor da revista e/ou do jornal, propiciando desse modo a interação comunicativa. Nesse artigo, objetivamos propor encaminhamentos didáticos em torno do gênero carta do leitor, através da elaboração de uma sequência didática com base em Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004). Nesse sentido, tal sequência preconiza atividades de leitura, escrita e produção do gênero carta do leitor, de modo que os alunos saibam compreender os aspectos estruturais, o estilo e a função sociocomunicativa do referido gênero, bem como contribuir para a formação de leitores críticos e proficientes. Palavras chave: carta do leitor; leitura; ensino. Introdução Nesse artigo procura-se mostrar algumas considerações sobre o ensino de língua portuguesa com a utilização do gênero carta do leitor, analisando a sua importância, ou seja, quais os procedimentos didáticos para a leitura e produção de texto e também como o trabalho com gêneros textuais na sala de aula favorece a aprendizagem da escuta, leitura e sua utilização no processo de construção de textos diversos, pois como se sabe o gênero carta do leitor é de conteúdo jornalístico, aborda fatos e situações vividas por pessoas e explicadas em palavras, um gênero muito importante para ser trabalhado em sala de aula, pois o ensino e a aprendizagem da produção de textos no contexto escolar ainda demonstra uma grande distância entre as práticas cotidianas e o uso da escrita. Esse gênero possibilita uma interação real dos alunos com os meios de comunicação da mídia escrita (revistas e jornais) e permite desenvolver as

2 2 habilidades linguísticas variadas dos educando. O aporte teórico desse trabalho centra-se em autores como: Bakhtin (2010), Bezerra (2005), Dolz, Noverraz, Schneuwly (2004), Oliveira (2009), Pietre (2009) e Orlandir (2008). Encontrando-se organizado do seguinte modo: primeiramente será feita uma fundamentação teórica sobre os gêneros do discurso, focando o ensino de língua e os procedimentos didáticos para a leitura e a produção de texto, depois abordaremos a importância da utilização do gênero carta do leitor em sala de aula no processo de leitura e produção de texto. 2 Gêneros discursivos na sala de aula Procedimentos didáticos: leitura e produção de texto A leitura é de fundamental importância, visto que a mesma não é só uma prática escolar, pois ela deve estar presente em todos os lugares e essa prática deve ter como objetivo em sala de aula, desenvolver no leitor sua capacidade de questionar, pois com diz Pietri (2009, p.18) a relação leitor-texto é questionar que conhecimentos o leitor deve ter para compreender um texto e como esses conhecimentos são usados no momento da leitura. Ou seja, no momento da leitura o aluno vai construindo o sentido do seu texto, e é de extrema importância o aluno ter contato com vários textos para poder indagar na sua produção, isto é, textos de vários gêneros, que faça com que desenvolva o pensamento critico do discente, favorecendo também a produção, e conseqüentemente provocando discussões em sala, pois nas palavras de Pietri (2009, p. 20): [...] a noção de gêneros do discurso [...] leva em consideração os usos de linguagem em relação aos contextos sociais em que são produzidos e, em função das características do contexto, as estruturações particulares que assumem. Visto que os discursos são produzidos quando ocorre interação social, e a prática desse gênero na sala de aula faz o com que o aluno se interesse mais e que participe das discussões. Fazendo com que haja uma interação entre aluno-aluno e alunos-professor e o aluno tenha contato com outros gêneros que extrapolam os limites da sala de aula.

3 3 E é por meio do ensino dos diversos gêneros que o ensino de língua portuguesa deve-se pautar, conforme afirmam nos PCNs (1998 p. 24): A compreensão oral e escrita bem como a produção oral e escrita, de textos pertencentes a diversos gêneros, supõem o desenvolvimento de diversas capacidades que devem ser enfocadas nas situações de ensino. É preciso abandonar a crença na existência de um gênero prototípico que permitiria ensinar os gêneros em circulação social. Isto é, o ensino dos diversos gêneros é muito importante, mas deve se levar em consideração como eles são veiculados na vida social e cultural dos alunos, no que diz respeito aos conteúdos que os mesmos abordam, pois quando estamos numa situação de interação verbal, a escolha de um gênero não é aleatória, leva em conta uma porção de coerções dadas pela própria situação de comunicação como: quem fala? Sobre o que fala? Com quem fala? Com qual finalidade? Portanto, os gêneros textuais são uma diversidade de textos que ocorrem nos ambientes discursivos de nossa sociedade. 3 A importância do trabalho com a carta do leitor na sala de aula As cartas do leitor diferenciam-se um pouco das cartas tradicionais por abordarem diretamente o assunto a ser discutido, pois como afirma Bezerra (2005, p. 208) é um gênero [...] divulgado em revistas, a respeito de notícias ou personagens publicadas nesse veículo de comunicação, ou solicitações feitas pelos leitores, [...], ou seja, tem-se um espaço nesses veículos de comunicação para os leitores apresentarem as suas sugestões, críticas, opiniões ou reclamações. Dessa forma, o leitor tem a oportunidade de participar da formação da opinião pública dando suas sugestões. Sendo assim, a carta do leitor tem como propósito publicar um ponto de vista em relação a um acontecimento que foi publicado no seu veiculo de comunicação. Acontecendo, desse modo, a interação, mesmo que não seja por meio de contato, direto ou imediato. Sendo assim Bezerra (2005, p. 210) apud Marcuschi (2001), define carta de leitor:

4 4 Sua definição é de natureza sócio-comunicativa, baseada em parâmetros pragmáticos e discursivos, visto que sua sedimentação se dá através de práticas sociais desenvolvidas e testadas, para atingir propósitos comunicativos. Com a carta do leitor em sala de aula o educando poderá apreender a sua função comunicativa, porque é publicada em jornais, poderá ler diferentes cartas e compará-las. Ou seja, aprender a estrutura composicional do referido gênero e a partir daí poderá produzir uma carta, pois como afirma Bezerra [...] é importante que as aulas de português sejam planejadas para alcançar objetivos mais amplos, que extrapolem a sala de aula, talvez a escola. Isso é, é de fundamental importância para o educando entender o seu mundo de maneira mais reflexiva, e também possa se posicionar diante de sua realidade e da nossa sociedade. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais uma das metas que o docente deve priorizar no ensino de língua portuguesa é o trabalho com os gêneros textuais, e os textos a serem selecionados [...] são aqueles que, [...] podem favorecer a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, [...] numa sociedade letrada. (BRASIL, 1998, P.24) Sendo assim, textos que direcionem o olhar dos alunos para a realidade não só do cotidiano escolar, mas principalmente no meio social em que vive. Como afirma Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 96) devem-se oferecer um material rico em textos de referência, escritos e orais, nos quais os alunos possam inspirar-se para suas produções; Na produção de texto tendo por base a carta do leitor, o aluno vai tentar compreendê-la como,entender todas as questões que foram colocadas, isto é, os argumentos e as diferentes posições que são abordadas, ou seja, saber questionar. 4. A carta de leitor na perspectiva das sequências didáticas Iniciaremos esse tópico atentando para as palavras de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p.97) a sequência didática "[...] é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral

5 5 ou escrito" e deve ser iniciada com apresentação da situação, isto é onde vai ser definida, qual a modalidade de uso da língua (oral ou escrita). As sequências didáticas na concepção de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) apresentam, basicamente, quatro etapas: apresentação da situação, a primeira produção, os módulos, e a produção final. Na apresentação da situação expõe-se aos discentes a situação de comunicação através da definição da modalidade, oral ou escrita, o gênero a ser produzido que por sua vez agrega os aspectos das condições de produção/recepção (o objetivo sociocomunicativo, suporte, destinatário, entre outros). Nessa etapa, é relevante apresentar aos aprendizes exemplares do gênero que está sendo trabalhado. É preciso definir qual gênero vai ser trabalhado; no caso da carta do leitor, o professor deve trazer exemplos de cartas do leitor, tendo como objetivo fazer com que os educando tomem contato com o referido gênero e com a proposta de trabalho. Nesse momento, deve-se fazer a leitura de uma carta do leitor para compreender suas características estruturais, entendendo para sua composição, função social e seus propósitos comunicativos. Levando-se em consideração que a leitura é produzida em condições determinadas, ou seja, em um contexto sóciohistórico que deve ser levada em conta. (ORLANDI, 2008, P.86). Depois deve ser feita escolha do tema sobre o qual a carta discorrerá, identificando temas que suscitam um debate. O professor pode, por exemplo, levar uma reportagem de um jornal e/ou revista e pedir que os alunos escrevam uma carta do leitor endereçada a um dos referidos veículos de comunicação. Assim, é imperativo que se definam informações sobre o tema, porque como afirma Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p 100) "[...] é preciso que os alunos percebam, imediatamente, a importância desses conteúdos e saibam com quais vão trabalhar." É necessário que o aprendiz tenha primeiro contato com o gênero, que busque informações para depois construir o texto. A finalidade da primeira produção é de evidenciar as representações que os alunos têm a respeito do gênero e para o docente. Nessa fase, os discentes seguem as instruções e, apesar de não conseguirem respeitar todas as características do gênero, é possível constatar as capacidades que já dominam. Na primeira produção os aprendizes devem produzir um texto que corresponda a sua situação dada anteriormente, e que, como diz Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p.101) "[...]

6 6 permite circunscrever as capacidades de que os alunos já dispõem e, consequentemente suas potencialidades." O aluno vai planejar o seu texto apresentando as situações de comunicação, isto é, o suporte e o destinatário. E para que esse trabalho seja realizado de acordo com o que esclarece Bezerra (2005, p.214): "o importante é tratar de tema do interesse dos alunos [...]" para que os mesmos possam produzir um bom texto. Faz-se necessário que o docente tome conhecimento do suporte no qual a carta do leitor se fixa, no caso, revistas e jornais. Com isso, é produtivo levar para a sala de aula exemplares do gênero carta de leitor em seus respectivos suportes. Os módulos visam suprir dificuldades surgidas na primeira produção e fornecer os elementos necessários para a produção final. Nessa etapa devem ser focalizadas as atividades de reescrita que se concretizam mediante a análise e observação das cartas produzidas. Já na produção final põe-se em prática o que compreendeu ao longo dos módulos, após a análise da produção inicial. Segundo Oliveira (2009, p.88): Essa produção permite ao professor avaliar se os elementos trabalhados nos módulos foram aprendidos e, dessa forma, planejar a continuação do trabalho [...]. Sendo assim o educador deve fazer as observações e as análises dos textos, para que os alunos façam a refacção dos mesmos, isto é fazer os últimos retoques das cartas do leitor, para a então ser feita a produção final. Nessa perspectiva, a abordagem dos gêneros ocorre num processo gradual que prioriza cada etapa, assim o aluno compreende as características e a função do gênero e, ao mesmo tempo repensa o trabalho de produção como um processo que envolve diversas atividades. Sendo assim, a condução do trabalho com o gênero textual carta do leitor foi orientada pela proposta das sequências didáticas que preveem o desenvolvimento de uma série de atividades no trabalho com o gênero, através da exploração das características e da função comunicativa, como também a definição de uma situação de comunicação. Portanto, observamos que o fato de se trabalhar com sequências didáticas leva o aluno a compreender melhor o processo de produção textual de um determinado gênero e, desse modo, sua aprendizagem torna-se mais significativa. Considerações finais

7 7 A partir de tudo que foi dito, referente ao gênero carta do leitor concluímos que, ela é de grande importância na sala de aula, pois pode auxiliar o aluno a manifestar o seu ponto de vista sobre determinados assuntos, argumentando de forma mais critica, formando assim leitores/produtores de textos mais críticos diante da nossa realidade, isto é, é muito eficaz, pois através das cartas os alunos podem argumentar, expor suas opiniões sobre vários assuntos. Nesse sentido, torna-se muito relevante trabalhar o referido gênero em sala de aula. Referências Bibliográficas BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, BEZERRA, Maria Auxiliadora. Por que a carta do leitor na sala de aula? In: DIONÍSIO, A. P; BEZERRA, M. A. MACHADO, A. R. (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, p OLIVEIRA, Manoel Edson de. Gêneros textuais e ensino. In: Dialogia, v.8, nº 1: São Paulo, ORLANDI, E.P. Discurso & Leitura. 8ª ed. São Paulo: Cortez, PIETRI, E. Práticas de leitura e elementos para a atuação docente. Rio de Janeiro: Ediouro, SCHNEUWLY, B; NOVERRAZ, M.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004.

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