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1 PERCURSOS EDUCATIVOS DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE RESUMO SÃO JOÃO DEL-REI, MG Cristiane Marina De Carvalho Laerthe De Moraes Abreu Junior Este trabalho analisa percursos educativos de professores do ensino médio, de São João del-rei, MG. A motivação para a pesquisa foi a criação em 2008 do Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência (PIBID) que visa atrair jovens para o ingresso nos cursos superiores de licenciatura e, também, incentivar os alunos já matriculados nesses cursos a permanecerem nos mesmos. Investigações sobre trajetórias de professores se fazem pertinentes devido à singularidade, heterogeneidade e diversidade da atenção nesse campo de formação profissional, como alerta Nóvoa (1995). Estudos como o do Instituto Paulo Montenegro (FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA, 2010) também apontam para a importância de dar voz aos professores no sentido de se aproveitarem suas experiências para o enfrentamento dos problemas relacionados ao exercício da docência. Neste trabalho, de cunho qualitativo, foram entrevistados oito professores dos ensinos público e privado, das áreas das ciências exatas e das humanas, do sexo masculino e do feminino. A questão básica que norteou as entrevistas foi: O que mobilizou e ainda mobiliza os atuais professores a ingressarem e permanecerem na carreira docente, apesar da desvalorização social e econômica da profissão? Dos resultados se destacam que todos consideraram que pelo menos um de seus professores do ensino básico foi marcante em sua trajetória. Aqueles que atuam na rede pública afirmaram não ter tido opção de trabalhar na rede particular de ensino. Os professores da rede privada consideram que mesmo não tendo segurança, têm melhores condições de trabalho. Cerca de 75% dos entrevistados declararam considerar a relação com os alunos em sala de aula conflituosa. A respeito do interesse dos alunos do ensino médio por cursos de licenciatura foi unânime considerar que a desvalorização social e econômica, a falta de informação e as relações conflituosas em sala de aula acabam por não os atraírem para a carreira docente. Palavras Chave: formação de professores, percursos educativos, ensino médio INTRODUÇÃO Em 2008, o Ministério da Educação e Cultura criou o Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência (PIBID), visando atrair jovens para o ingresso nos cursos superiores de licenciatura e, também, incentivar os alunos já matriculados nesses cursos a permanecerem nos mesmos, visto que há a falta de professores em determinadas áreas do conhecimento. Este é um dos problemas que sustentam este trabalho: Se há falta de professores em determinadas áreas do conhecimento a ponto de em certas disciplinas haver falta de Livro 2 - p

2 2 profissionais, e se o Brasil apresenta taxas consideráveis de desemprego, por que os jovens não se interessam em peso pelo vestibular em curso de licenciatura, já que a chances de obter um emprego seriam grandes? Por outro lado, a questão acima suscita uma contrapartida: O que mobilizou e ainda mobiliza os atuais professores, primeiro, a ingressarem na carreira profissional do magistério e depois, permanecerem até hoje, apesar da desvalorização social e econômica e as dificuldades da profissão? Se embora as respostas a essas questões possam parecer tão óbvias como baixos salários, desvalorização profissional, violência escolar - que não se faria necessária mais uma investigação, o problema está na aceitação de um truísmo sem verificar especificidades e diferenças que possam quebrar visões hegemônicas e estanques. Assim, é preciso ainda pesquisar cautelosamente a diversidade do campo de trabalho de professores, para conhecer de perto como se organizam seus processos cotidianos. Dessa forma, o presente trabalho investigou os percursos pessoais, familiares e sociais de oito professores que trabalham tanto com áreas humanas quanto com áreas exatas em escolas públicas e privadas da cidade de São João del-rei, para conhecer como se deu o encaminhamento de sua ação no campo educacional compreendendo também as expectativas e a avaliação desse percurso. PESQUISAS SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Investigar os percursos de profissionais da educação é apontado por Nóvoa (1995) como um relevante objeto de pesquisa na tentativa de compreender o encaminhamento do ensino em sala de aula e detectar características importantes para o efetivo exercício da docência. Um dos estudos mais presentes em recentes pesquisas sobre formação de professores é a coleção de sete trabalhos publicados pela Fundação Vitor Civita (2010). Neles encontramos a pesquisa realizada pelo Instituto Paulo Montenegro em 2007 em que foi feito, primeiramente, um estudo qualitativo na cidade de São Paulo com quinze professores da rede pública, estendendo-se depois para uma amostra de quinhentos professores de diversas regiões do Brasil e mais cem casos adicionais, novamente da cidade de São Paulo. Dessa pesquisa, cumpre destacar que os professores do Ensino Médio são mais críticos, têm menor nível de satisfação com a profissão e com a remuneração, assim como também com o fato de trabalhar na rede pública (FUNDAÇÃO VITOR CIVITA, 2007, p. 43). Na mesma coleção, Gatti et al. (2010) ao analisar a atratividade da carreira docente a partir de entrevistas com Livro 2 - p

3 3 estudantes concluintes do Ensino Médio apontam a necessidade dentre outras prioridades de implementação de políticas que possibilitem maior participação dos professores no plano de desenvolvimento de carreira e nos processos decisórios (GATTI et; al., 2010, p. 204). Se for certo que há uma complexidade de fatores interrelacionados, a participação efetiva dos professores nas decisões pertinentes ao trabalho docente parece não ser levada em conta em sua trajetória profissional gerando mais frustrações e abandono do que um investimento desses próprios sujeitos na luta pela melhoria das condições de trabalho. Nesse sentido, o desinvestimento efetivo das políticas públicas na formação de professores é um tema que parece ter se naturalizado, e está fortemente enlaçado com a exclusão dos professores das discussões sobre as decisões mais urgentes nesse campo de trabalho. Segundo Freitas, as condições perversas que historicamente vêm degradando e desvalorizando a educação e a profissão docente se mantêm em nosso país, em níveis bastante elevados (FREITAS, 2007, 1204). Assim se cristaliza uma situação em que os professores parecem não encontrar saída e sem muita reivindicação, e afastados do poder decisório, não mobilizam as autoridades públicas para o enfrentamento de uma situação grave. Isto pode ser percebido na própria criação do PIBID, como uma tentativa de reverter o quadro de pouca atratividade da carreira docente. Resta saber como se desenvolverá essa política e se haverá o acompanhamento de pesquisas sobre o processo e os resultados alcançados. Lüdke (2010) também aponta para essa mesma questão da despreocupação com as questões de formação de professores e amplia a perspectiva ao comentar pesquisa de Zeichner (2009) ao colocar no mesmo nível de problemas o fato de que tem havido nos últimos anos uma clara redução dos recursos governamentais para a pesquisa em educação em geral e em especial para aquela voltada para a formação de professores (LÜDKE, 2010, p.260). No próprio campo das pesquisas, mesmo que de forma pontual, essas aconteçam e tentem superar essa desmotivação, surge outro problema apontado agora por André (2010). Trata-se da falta de domínio dos fundamentos dos métodos. Posto que uma investigação não é uma simples realização técnica de entrevistas ou visitas à sala de aula. Há um rigor teórico-metodológico nem sempre presente. A autora ao se referir a um levantamento de dissertações e teses sobre formação de professores em 2007, afirma: O que se encontrou nas pesquisas de 2007 foram em muitos casos registros Livro 2 - p

4 4 muito genéricos dos achados, nem sempre vinculados aos objetivos ou à metodologia (ANDRÉ, 2010, p. 286). De uma maneira geral as pesquisas no campo de formação de professores têm apresentado um quadro se não desolador, bastante desfavorável. Em outro estudo, Gatti e Barreto (2009) indicam como um forte indício de um dos maiores empecilhos para a atratividade da carreira docente, causadora e ao mesmo tempo resultante desse quadro de desvalorização os salários pouco atraentes (...) e planos de carreira estruturados de modo a não oferecer horizontes claros, promissores e recompensadores no exercício da docência interferem na escolha profissional dos jovens (GATTI; BARRETO, 2009, p. 256). Se bem que não haja novidade nesse quadro, aceitar que desmotivação e desvalorização são condições que se naturalizam, nos convida, em contrapartida a envidar contínuos esforços para ainda explorar o tema em variadas vertentes de modo que se conheça a vastidão e a diversidade desse campo de trabalho. PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE SÃO JOÃO DEL-REI A partir dessas colocações e cientes das limitações e dos cuidados com que teríamos que lidar com o resultado, foi feita uma investigação qualitativa e pontual sobre percursos educativos de docentes ativos na cidade de São João del- Rei, MG. Para a pesquisa foram selecionados oito professores do ensino médio de diversas escolas para a realização das entrevistas. Com a finalidade de atender os critérios préestabelecidos pela pesquisa, quatro professores deveriam lecionar na rede pública de ensino e quatro na rede particular; quatro deveriam ser homens e quatro deveriam ser mulheres, sendo que dos oito, metade deveria pertencer à área das ciências exatas, e a outra metade deveria pertencer à área de ciências humanas. A seleção foi realizada considerando a disponibilidade dos mesmos para a entrevista. Foram selecionados da rede pública: - Uma professora de Matemática. - Um professor de Química. - Uma professora de História. - Um professor de História. Foram selecionados da rede particular: - Um professor de Física. - Uma professora de Inglês. Livro 2 - p

5 5 - Um professor de Geografia. - Uma professora de Física. Ao entrar em contato com os professores foi entregue um roteiro formulado com questões abrangentes para nortear as entrevistas, as quais tinham como objetivo conhecer os percursos educativos que os levaram a adotar e ainda permanecer na carreira docente no ensino médio nessa cidade. A finalidade era homogeneizar minimante as circunstâncias em que se desenrolaram as trajetórias e a permanência nesse campo profissional. O roteiro para a entrevista abrangeu os seguintes temas: dados biográficos do(a) informante, dados biográficos dos pais, trajetória escolar até o ensino médio, formação superior,experiência profissional, valorização social e econômica da profissão e por fim, o interesse dos jovens pelos cursos de licenciatura. As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas para análise dos dados. Foi feito um resumo de cada entrevista evidenciando os pontos principais com base no roteiro pré-estabelecido, para que posteriormente fosse feito o cruzamento de dados entre os percursos educativos dos professores. RESULTADOS Após a realização e transcrição das entrevistas, foi feita a análise dos elementos mais significativos. De todos os entrevistados, 62% declararam: Terem o apoio da família em sua escolha profissional. Sendo que o grau de instrução dos pais não foi relevante, pois a escolaridade é muito variada: houve caso de mãe analfabeta e caso de pai e mãe com ensino superior. Um professor de Química disse: Ah, eles (os pais) sempre tiveram essa idéia de que a gente tinha que estudar, eles não tiveram chance. Terem estudado desde as séries iniciais até o ensino médio em escolas da rede pública. Considerar que pelo menos um de seus professores tanto do ensino fundamental ou do ensino médio foi marcante na sua vida escolar. Esta referência pode ter sido relevante para a escolha profissional dos mesmos, embora isso não tenha sido dito especificamente em todos os casos. Um professor de Geografia disse: Lembro da minha professora de geografia (...), no meu ano de formatura, sete saíram pra fazer faculdade de geografia e se formaram em geografia por causa dela, que era excelente professora (...). Livro 2 - p

6 6 Não pretender seguir carreira docente quando escolheram o curso. Uma professora de Física disse: Mas a principio eu não queria ser professora, porque eu tinha muita vergonha, muita vergonha. Eu só ficava lá: eu gosto de exatas, mas não sei se quero ser professora e fui assim até o finalzinho, até quando eu me formei. Trabalhar durante o curso. Isso foi apontado como causa de dificuldades nos estudos. Uma professora de História disse: (...) eu trabalhava fora, dava aula no ensino primário o dia todo e depois tinha que viajar pra Barbacena. Permanecer na profissão porque gostam do que fazem. Uma professora de Física disse: (...) é gostar muito do que faz, é ter dom, sabe? É amar o que você faz, se não, você não fica não. Os professores que atuam na rede pública afirmam não terem optado por trabalhar nessa rede. Um professor de História disse: Olha, na verdade eu não optei, foi acontecendo, né. (...) eu comecei a fazer estágio, eu comecei a conhecer o colégio do estado, aí, eu fui numa chamada pra professor de designação. (...) foi acontecendo, eu não optei. Os professores que atuam na rede particular consideram que mesmo não tendo segurança de permanência no trabalho, a rede oferece atrativos como: melhor condição salarial e melhor infra-estrutura.uma professora de Física disse: (...) oh, o salário é melhor, não é muito melhor, mas é melhor que o estado,(...).tem mais recurso, tem laboratório, tem sala multimídia, tem sala de informática.. Cerca de 75% dos entrevistados declararam considerar a relação com os alunos em sala de aula conflituosa, expondo a dificuldade de convivência e o desinteresse de alguns dos alunos com relação aos estudos. Para um professor de Física: (...) é muito conflituoso, tem dia que eu saio da escola assim, custo pra dormir de tão agitado. Porque assim, é muito inesperado, (...), porque você prepara aquela aula, chega lá, os alunos nem olham, nem prestam atenção no que você falou (...).Atrito sempre tem, atrito tem. Mesmo assim, todos os entrevistados consideraram ter boa relação tanto com os alunos quanto com os colegas de trabalho. Um professor de Física disse: (...) a minha relação é muito legal com os meus colegas. Nunca tive problema com aluno, tanto é que assim, passa o tempo, e mesmo aqueles alunos que, eu encontro com aluno que fala: Nossa cê me enchia o saco lá na escola e tal, mas agora eu entendo porque. Porque aí chega na faculdade, vê que precisava daquilo. Livro 2 - p

7 7 A totalidade dos entrevistados considerou sua profissão social e economicamente desvalorizada. Uma professora de História disse: nossa, economicamente piorou, né. Recebemos mal pra caramba. Se eu pudesse, eu mudava de profissão. Outro professor, de História, disse: (...) pra viver só de dar aula, só dando aula, ele tem que ser solteiro e morar na casa da mãe.. A última questão abordada dizia respeito ao interesse dos alunos por cursos de licenciatura. Nesse caso foi unânime considerar que a desvalorização social e econômica, a falta de informação e as relações conflituosas em sala de aula acabam por não atrair os alunos do ensino médio para a carreira docente. Um professor de Física disse: (...) duas coisas que desmotivam: salário e relação tumultuada que é dentro do ambiente, tumultuada no sentido de conflitante mesmo, né. CONCLUSÃO Apesar do número pequeno de entrevistados a amostra se apresentou como significativa, pois o campo de trabalho onde se situam os professores abrange uma diversidade de formação e de situação sócio-econômica, de interesses e perspectivas que podem até apontar tendências se a quantidade de informantes fosse maior. No entanto, mesmo com esse limite, pode-se visualizar um quadro de convergências que de certa forma apontam se não tendências, pelo menos pontos importantes a serem mais profundamente refletidos: antes da entrada no curso o ainda estudante sofre com dúvidas a respeito da escolha profissional; durante o curso tem dificuldade em conciliar a necessidade de trabalhar com os estudos; depois de formado vivencia até de forma dramática a relação conflituosa com os alunos em sala de aula e com a desvalorização social e econômica da profissão. Mesmo assim os professores abraçam com seriedade a carreira docente servindo de referência para alguns de seus alunos. Estudos pontuais - mais do que desvendar a complexa trama onde se traçam os planos que configuram a ação docente, e que possam, então, apontar sucessos, fracassos, continuidades e rupturas - contribuem para ampliar a perspectiva desse campo, mesmo que de forma paradoxal, como uma lente de microscópio que aumenta e expõe os detalhes. Uma pesquisa como esta confirma a necessidade de uma permanente atitude investigativa no campo educacional. Pelo menos, há duas modalidades que precisam ser mais cultivadas: uma delas é a difusão da pesquisa como uma prática do trabalho docente cotidiano. Neste caso, o professor do ensino médio tem um papel fundamental em contribuir para a ampliação da perspectiva das pesquisas, pois a partir Livro 2 - p

8 8 da sala de aula, e com seus próprios alunos, há condição de produzir material autêntico e original sobre o cotidiano dos processos educacionais. Outra vertente é a mais conhecida forma de pesquisa que parte das instituições de ensino superior. Se bem que essa prática vem conquistando mais e mais consistência e credibilidade, quando o pesquisador universitário se aproxima do campo de trabalho do ensino básico, nota certa resistência e distanciamento, tanto dos professores quanto dos alunos que serão investigados. Esta situação no mínimo sugere um cuidado e um respeito àqueles sujeitos. Envolvê-los sem artificialidade oferece duas grandes oportunidades: a primeira é para o pesquisador universitário de conhecer verdadeiramente as diversas situações em que ocorrem as relações de aprendizagem e a segunda, a de levar ao campo do ensino básico a modalidade acima apontada, qual seja de transformar o espaço escolar cotidiano num cenário permanente de realização de pesquisas entre professores e alunos. REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli. A pesquisa sobre formação de professores: contribuições à delimitação do campo. In: DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas et al. (orgs.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, FREITAS, Helena Costa Lopes de. A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação & Sociedade, Campinas, vol, 28, n. 100 Especial, out. 2007, p FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. Estudos e Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, n.1, maio GATTI, Bernadete A. et al. A atratividade da carreira docente no Brasil. In: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. Estudos e Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, n.1, maio 2010, p GATTI, Bernadete Angelina, BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasíli; UNESCO, LÜDKE, Menga. Convergências e tensões reveladas por um programa de pesquisas sobre formação docente. In: DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas et al. (orgs.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, Livro 2 - p

9 9 NÓVOA, António (org.). Vidas de professores. Porto, Portugal: Porto Editora, ZEICHNER, K. M. Uma agenda de pesquisa para a formação docente. Formação Docente Revista Brasileira de pesquisa sobre Formação Docente. Vol. 1 n.1 ago./dez Acesso em: 12/01/2012. Livro 2 - p

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