MARCA GRÁFICA E DESENHO COMO EXPRESSÕES DE GESTOS, IMAGINAÇÃO, FANTASIA E CONHECIMENTO 1
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- Flávio Estrela
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1 MARCA GRÁFICA E DESENHO COMO EXPRESSÕES DE GESTOS, IMAGINAÇÃO, FANTASIA E CONHECIMENTO 1 Jordana Perkoski Dumke 2, Maria Regina Johann 3 1 Relato de prática pedagógica desenvolvida na disciplina Arte-Educação do Curso de Graduação em Pedagogia da Unijuí. 2 Aluna do Curso de Graduação em Pedagogia da Unijuí, jordanadumke@hotmail.com. 3 Professora Doutora do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí, maria.johann@unijui.edu.br. Introdução A arte é um patrimônio do homem, uma forma de linguagem utilizada para expressar percepções de mundo para além das linguagens mais convencionais, como a escrita e a fala, por exemplo. Nela reside a possibilidade de adentarmos no universo do sensível, campo onde a imaginação, a fantasia e o poético se manifestam esteticamente. Este universo sensível, de certo modo, já nos é possível desde a infância, uma vez que a criança se mostra aberta às experimentações mais diversas, que começam no seu próprio cotidiano e se ampliam nos espaços escolares. No começo da infância a criança já começa a expressar-se e comunicar-se e em seguida reconhece sua capacidade de deixar suas marcas sobre superfícies e daí emerge a possibilidade de expressões estéticas que se iniciam com marcas gráficas e mais tarde se configuram em desenhos simbólicos. É sobre este tema que o presente trabalho trata, a partir de um estudo sobre a passagem das marcas gráficas para o desenho simbólico realizado a partir da coleta e análise de produções plásticas de crianças de 2 a 11 anos. A abordagem enfoca as produções gráficas como linguagem e conhecimento, a importância da narrativa, a realidade conceituada da criança, em que medida nossas experiências histórico-culturais interferem na interpretação e os signos como mediadores da interpretação. Resultados e discussão Analisar produções prontas feitas pelas crianças sem a sua narrativa não é viável quando se deseja realizar uma pesquisa mais aprofundada, pois tais produções são realizadas em determinado tempo e espaço em que geralmente a narrativa (fala) da criança é um elemento importante, o que sugere que o percurso de criação também necessita ser acompanhado. Ao analisar uma produção infantil, nós, adultos, geralmente atribuímos valores e interpretações padronizadas, estereotipadas ou relativas à nossa percepção da realidade, por exemplo: ao fazer uma forma circular (célula/núcleo) a criança está experimentando um gesto mais complexo que lhe permite fechar duas pontas de uma linha sinuosa, entretanto, os olhos dos adultos, geralmente são atribuídos valores simbólicos, por exemplo de uma bola. Caso a criança insira nesse núcleo algumas radiais, isso é visto como um sol. Contudo, ao ouvirmos a criança, ela poderá dizer que é um passarinho. Esse exemplo, corrobora ao que Ferreira (2005) denomina de realidade conceituada, ou seja, a criança ainda não sabe desenhar de modo simbólico, mas conhece algo e manifesta este conhecimento através de marcas que nascem de ações e gestos e da intercomplementaridade entre marca gráfica e fala; a narrativa que conta sobre o que fez permite perceber o que a criança sabe sobre determinada coisa/fenômeno. Isso ocorre, segundo Ferreira (2005), porque desenhando os objetos reais a criança expressa o
2 significado e o sentido das coisas que vê. Portanto, o que ela desenha não é a realidade material do objeto (exatamente o que vê), mas a realidade conceituada, a realidade percebida. Podemos concluir que sem a palavra do autor (criança), o significado é objetivo e a partir da palavra, podemos conhecer também o sentido subjetivo da figuração/representação. Interpretamos as figurações de acordo com nossas experiências históricas e culturalmente acumuladas, ou seja, ao observarmos os signos, seu significado não nos vem de imediato, primeiramente nossa mente estabelece uma relação entre estes e nossas experiências, para posteriormente chegar a um denominador. Nesse sentido, Ferreira (2005) aponta que interpretar o desenho da criança significa elaborar tentativas de apreensão de significados que o autor atribuiu às figurações, logo, uma mesma produção gráfica pode ter inúmeros significados tanto para quem produziu quanto para o adulto que observa. Isso também é possível porque a criança joga com suas produções plásticas, brinca e, ao fazer isso, recria contextos em que o mesmo desenho (ou marca) assume outros sentidos ou funções. Podemos conferir na ilustração a baixo, como as marcas configuram uma narrativa[1]: Imagem 1: Garatuja ordenada com presença de núcleos com radiais que configuram início do esquema corporal: O pai lavando a louça e a mãe dormindo. Pedro 3 anos. Imagem 2: Desenho simbólico: Meu pai de topete e minha mãe. Bernardo 6 anos.
3 Imagem 3: Desenho simbólico, já se utiliza do recurso de planos e profundidade: Passeio no final de semana. Taline 10 anos. Ferreira (2005, p. 104) destaca que "[..] a palavra perpassa todos os momentos de produção do desenho", ou seja, há a possiblidade da criança reinterpretar seu desenho, pois na idade pré-escolar ela não delimita o que vai produzir. A compreensão do desenho infantil requer a intermediação da fala, pois a imagem, em si, embora seja autoexplicativa, se amplia e se enriquece através da narrativa. Isso evidencia-se ao observarmos a produção de marcas gráficas e desenhos. Ou seja, as crianças que já desenvolveram a fala narram o que está representado e, querendo ou não, após ouvirmos, buscamos visualizar a narrativa no desenho; já as marcas gráficas de crianças que ainda não desenvolveram a fala não nos permitem uma aprofundada compreensão, além da apreciação plástica e estética da composição. O desenho resulta da atividade mental da criança, da sua capacidade de figuração e imaginação, nessa perspectiva, desenhar é uma atividade humana que implica funções psicológicas superiores como a percepção, a atenção, a memória e a imaginação e é constituído e mediado por signos, pela linguagem e pelo outro (FERREIRA, 2005). Quanto mais a criança interage com o mundo, com a realidade conceituada, mais ela desenvolve a capacidade de criar e essa criação ainda sofre a intermediação do "outro" e dos signos - estes são responsáveis pelo estímulo do pensamento e consequentemente do conhecimento. Podemos dizer que a produção gráfica está diretamente ligada ao desenvolvimento da criança, e isso permite dizer que [...] conforme as crianças se relacionam mais estreitamente com o mundo ao seu redor, vão evoluindo seus desenhos" (LOWENFELD; BRITTAIN apud FERREIRA, 2005, p. 24). A produção da criança não é somente o resultado final, seu processo de criação e sua narrativa são também muito importantes. Através da narrativa a criança pode revelar seus pensamentos e sua imaginação, ou seja, o pensamento está intimamente ligado ao desenho, pois a criança busca em sua memória o que está guardado daquilo que pretende desenhar. Para Ferreira (2005, p.33) a criança depende de sua memória. Seu desenho é produto de seu pensamento. Logo, a criança precisa de memória para desenhar. Ela pensa lembrando e desenha pensando. Isso explica porque ao desenhar sua casa, por exemplo, ela insere tudo o que sabe acerca da casa e, inclusive, aquilo que gostaria ou imagina que pudesse ter. Ao desenhar assim, a criança nos indica tudo o que já sabe
4 sobre casa, como imagina ser uma casa, nisso o conceito casa está se estruturando como um conhecimento próprio. Durante as observações pudemos perceber que para as crianças de 2 e 3 anos desenhar é uma atividade prazerosa, basta dar-lhes um papel e materiais para marcar e elas se aventuram, se interessam pelas cores, buscam desenhar com canetinhas e canetões e mesmo não tendo a motricidade fina amplamente desenvolvida, têm uma ânsia em deixar sua marca no papel. Já para as crianças de 10 e 11 anos desenhar não é uma atração, uma elaboração autoral e desejável. Percebemos que o desenho é visto como uma obrigação e um argumento forte que usam para não fazer é o de que não sabem desenhar; o fazem com lápis de escrever, com critérios de certo e errado, manifestam receio de errar, e não colorem muito a composição. Percebe-se que com o tempo as crianças, e também nós adultos, perdemos a percepção de que o desenho é uma forma de nos expressarmos e que, portanto, não há certo ou errado. Desenvolve-se um sentimento de receio de não produzir algo bonito e, com isso, o desenho acaba se tornando uma linguagem pouco prazerosa e conhecida. Ao indagar às crianças acerca do que estavam desenhando, observou-se diferentes razões: algumas contavam histórias e criavam narrativas sobre os desenhos, outras diziam rapidamente o que desenharam, é isso é ponto. E também havia aquelas que assumiam ter desenhado por desenhar e as que mudavam a narrativa inúmeras vezes, como é o caso de um trabalho específico, o qual possui três narrativas, ilustrando o jogo como um aspecto também vinculado ao desenho. O desenho infantil é isso, produções sem restrições, inúmeras possibilidades em um só papel. Outro aspecto importante observado é sobre a fala egocêntrica" tematizada por Piaget e Vygotsky, este que em uma de suas observações nos diz que na idade pré-escolar a criança desenha falando para si mesma. Nas observações de crianças de 3 anos, percebemos que algumas crianças vão relatando os traços, como se estivessem explicando a importância da cada risco e rabisco. Essa fala varia, às vezes a criança "ordena" que irá desenhar algo, outras vezes ela comenta o resultado obtido. Ou seja, a fala pode vir antes ou depois da produção, mas se mostra como uma linguagem que complementa o gesto e o movimento. É indescritível o quão enriquecedor foi acompanhar a produção das crianças, observá-las analisando mentalmente o que foi solicitado que produzissem e, em seguida, escolhendo cautelosamente os materiais e as cores, permitia criar suposições para o que elas estavam representando. Todavia, quando às questionava sobre a produção na maioria das vezes as respostas eram inusitadas e não passavam perto de minhas suposições. Segundo Ferreira (2005), podemos imaginar, inventar e reconstruir o que foi produzido e nossa ideia pode, ou não, coincidir com a do autor. Ou seja, as produções gráficas podem gerar interpretações ambíguas e somente a fala de quem a fez pode explicitar o que ela pensou para produzir. Logo, a interpretação sem o diálogo é pouco produtiva, pois a imagem mental de um objeto varia entre os indivíduos e a narrativa se apresenta como uma possibilidade de ampliação das possibilidades interpretativas quando a linguagem é plástica e situada nos primeiros anos da criança.
5 Para continuar pensando as marcas gráficas e o desenho como dimensões expressivas e cognitivas O estudo sobre as marcas gráficas e os desenhos permitiu a ampliação da noção de desenho como linguagem a ser desenvolvida e cultivada, acenando para a percepção da riqueza dessa expressão desde os primeiros anos da infância até início da adolescência. A escuta de depoimentos de professores evidenciou o desconhecimento da potencialidade dessa linguagem e, inclusive, tivemos relatos de que os pais querem desenhos bem feitos, querem ver que seu filho pintou apenas em uma mesma direção e dentro da linha, ou seja, o desenho como algo bonitinho e não como uma linguagem autoral[2]. Porém, a pesquisa possibilitou verificar que as crianças produzem de maneira rica quando dispõe de materiais diversificados e, especialmente, quando são encorajadas a se expressarem com autoria e liberdade em relação às convenções e normas de certo e errado. Observando as crianças criarem, percebemos a riqueza que pode emergir das produções quando não impomos limites e as autorizamos à criar. Ao término deste estudo ficamos com muitas indagações que merecem maiores estudos e investimentos, uma vez que como professora e alfabetizadora é preciso entender o desenho no horizonte de uma linguagem expressiva. Ao constar que a criança possui um universo dentro de si e este pode ser representado através de suas mãos que dão vida aos traços, indagamos: Porque impor como ela deve "pintar" ou de que forma ela deve desenhar? Por que é tão difícil dar à criança tempo e espaço de autoria? Em que medida a liberdade é entendida como um âmbito fundamental da criação e da aprendizagem visual e plástica? Que noção de linguagem se tem quando se inicia à criança na alfabetização visual? Finalizamos esta reflexão com a provocação da professora e artista Edith Derdyk (2008, p. 64), que diz: "[...] a criança, num determinado momento, percebe que tudo aquilo que está depositado no papel partiu dela. Não lhe foi dado, foi inventado por ela mesma. Inaugura-se o terreno da criação". E a escola tem assumido a criação e a criatividade como um aspecto fundamental do conhecimento humano? A alfabetização se ocupa do desenho como uma linguagem a ser cultivada? Referências bibliográficas DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. 2. ed. São Paulo: Editora Scipione, FERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 4. ed. Campinas: Papiros, [1] As ilustrações são de arquivo pessoal das autoras. [2] Em mostras escolares é comum constatarmos que os desenhos das crianças são reparados, corrigidos pela professora para ficar mais adequado às expectativas dos pais, em relação à noção de bonito e/ou certo.
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