EDITORIAL. Boletim Econômico PUC-Campinas NESTA EDIÇÃO. Comércio Exterior 02. Indicadores Macroeconômicos. Ano IV Volume 09

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1 Ano IV Volume 09 Campinas, fevereiro de 2011 Boletim Econômico PUC-Campinas REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS EDITORIAL Janeiro de 2011, para o comércio exterior da RMC, começou com as mesmas características observadas ao longo de A importação segue crescendo a uma taxa superior a da exportação. Esta situação persiste em razão das dificuldades que as empresas encontram para expandir exportações, em um mercado global em desaquecimento e com moeda brasileira valorizada. Ao contrário, as importações crescem significativamente, dado o bom momento da expansão do consumo interno e da moeda brasileira valorizada, estimulando a aquisição de bens importados. Não é sem motivo que a importação de bens de consumo duráveis, na RMC, cresceu 222% em janeiro de 2011 comparando com janeiro Observando os dados macroeconômicos do país, destaca-se a variação positiva de 0,2% na Produção Industrial em janeiro, frente ao mês anterior, após assinalar taxas negativas em novembro e em dezembro. Apesar disto, a taxa de desemprego para o mês de janeiro foi de 6,1%, um pouco acima NESTA EDIÇÃO Comércio Exterior 02 da taxa de dezembro. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em janeiro apresentou variação de 0,83% e ficou 0,20% acima da taxa de dezembro. A Taxa Média de Câmbio em janeiro foi de R$1,675 o que re-presentou mais um mês de valorização da moeda brasileira, mais 1,12% em relação à taxa média de dezembro, que foi de R$ Preocupado com a inflação, a Taxa de Juros (Selic) foi elevada para 11,25%. É a taxa mais alta desde março de Desta forma, as Reservas Internacionais continuam crescendo, fecharam o mês de janeiro em US$ 297 bilhões, contra US$ 288 bilhões no mês de dezembro. Este crescimento se explica pelo aumento de entrada de capitais no país, que passou de US$ 6,5 bilhões em dezembro, para US$ 14,6 bilhões em janeiro. Assim, as empresas da RMC tem como cenário, para o ano de 2011, um movimento de alta de juros e de uma ainda maior valorização da moeda brasileira, que tracem suas estratégias. Os editores Em janeiro a exportação da RMC foi de 336,6 milhões de dólares, 14,4% maior que em janeiro de A importação foi de 970,4 milhões de dólares, 31,3% maior que em janeiro de Indicadores Macroeconômicos 07 o1

2 o2 Comércio Exterior na RMC 1 PROF. ADAUTO RIBEIRO Em janeiro a exportação da RMC foi de 336,6 milhões de dólares, 14,4% maior que em janeiro de A importação foi de 970,4 milhões de dólares, 31,3% maior que em janeiro de Os dados apontam para uma dificuldade maior da RMC em expandir suas exportações, ao mesmo tempo em que aumenta significativamente as importações, em especial as importações de bens de consumo. A RMC tem aumentado significativamente suas exportações com destino à Espanha. O ano de 2011 começou com as mesmas características observadas ao longo de 2010, regiões brasileiras mais industrializadas apresentando dificuldades na expansão das exportações, enquanto aumentos mais expressivos são obtidos nas importações. Na RMC a soma do valor exportado em janeiro de 2011 foi 14,4% superior a efetuada em janeiro de 2010 e a importação, na mesma comparação, foi 31,3% superior. Este momento de maior crescimento relativo das importações se baseia, dentre outros motivos, nas dificuldades encontradas para se expandir exportações com a moeda do país valorizada em relação ao dólar e a maioria das demais moedas estrangeiras. Neste contexto destaca-se o crescimento das importações, em especial, das importações de bens de consumo, observa-se na tabela 4 o expressivo crescimento das compras externas de bens de consumo duráveis, aumento de 222% em relação ao mesmo período do ano passado. As exportações, mesmo com as dificuldades apresentadas aumentaram em dez dos 19 municípios da RMC, com destaque para Hortolândia e Artur Nogueira. Hortolândia,alias, vem apresentando expansão constante e consistente de exportações de bens e equipamentos ferroviários, inserindo a RMC no mercado internacional deste setor, em um movimento que se acentuou após a realização de investimentos externos diretos no município, que ampliaram a produção deste tipo de bem. Também, em grande parte, em função destes investimentos, a Espanha vem se destacando como um grande destino das exportações da RMC, dado que a parte mais significativa da exportações de Hortolândia cresceram exatamente para atender o mercado espanhol. Quanto as importações, o ano de 2011 começa apontando para o contínuo crescimento das importações provenientes da China. Se em 2010 o percentual de bens importado da RMC vindos da China representavam 21,1% de tudo que a RMC importava, neste primeiro mês de 2011 este percentual passou para 27,6%. Cabe destacar, ainda, o expressivo crescimento de importados vindo do México, aumento de 203%, basicamente bens para atender a demanda do setor automotivo. Tabela 1. Com ércio Exterior da RMC - m ilhões US$ FOB RMC exportação im portação saldo janeiro 336,6 970,4-633,8 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) (*) Variação em relação ao mês anterior; jan-jan** relação ao mesmo período do ano anterior. ¹ Projeto de extensão desenvolvido pelo Professor Adauto R. Ribeiro com os discentes: Bruno Membrive e Nathalia Carneiro.

3 o3 Tabela 2. Exportação Comparativa - bilhões US$ FOB jan/10 jan/11 var (%) Brasil 11,3 15,2 34,6 SP 3,4 3,5 4,0 RMC 0,29 0,34 14,9 Fonte: Nupex-CEA (dados MDIC) 16,0 Gráfico 1. Evolução das Exportações - bi U$$ FOB jan/10 jan/11 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Brasil SP RMC Tabela 3. Exportação e Importação por município - RMC - milhões US$ FOB Exportação Importação Municípios jan/10 jan/11 var (%)* Municípios jan/10 jan/11 var (%)* Americana 21,0 22,1 4,9 Americana 30,5 40,8 33,6 Artur Nogueira 0,2 0,6 269,1 Artur Nogueira 0,6 0,8 21,0 Campinas 67,9 58,8 (13,4) Campinas 169,4 289,4 70,8 Cosmópolis 3,5 6,0 73,0 Cosmópolis 4,1 1,7 (58,9) Eng. Coelho 1,0 0,8 (21,4) Eng. Coelho 0,1 0,4 305,3 Holambra 0,5 0,3 (40,3) Holambra 1,9 2,0 6,0 Hortolandia 7,5 27,0 260,2 Hortolandia 97,1 109,9 13,2 Indaiatuba 46,5 34,9 (24,9) Indaiatuba 84,2 65,9 (21,7) Itatiba 4,7 9,8 109,3 Itatiba 12,8 12,8 0,6 Jaguariuna 18,8 27,0 43,3 Jaguariuna 42,2 92,8 119,8 Monte Mor 6,9 10,3 49,2 Monte Mor 14,0 15,7 12,4 Nova Odessa 4,9 7,2 45,2 Nova Odessa 6,6 8,4 28,1 Paulinia 37,7 57,4 52,2 Paulinia 74,6 113,7 52,4 Pedreira 1,2 1,4 13,7 Pedreira 1,1 1,6 46,5 Santa Barbara 1,3 2,2 78,3 Santa Barbara 7,5 13,2 76,5 Santo Antonio 0,1 0,0 (81,2) Santo Antonio 0,9 1,1 22,4 Sumaré 46,3 39,1 (15,4) Sumaré 137,3 123,5 (10,1) Valinhos 6,6 9,3 40,3 Valinhos 13,9 23,4 68,7 Vinhedo 16,2 22,3 37,2 Vinhedo 40,0 53,3 33,0 RMC 293,0 336,6 14,4 RMC 738,8 970,4 31,3 Fonte: NUPEX-CEA (dados MDIC) (*) Variação em relação ao mesmo período do ano anterior;

4 o4 Tabela 4. Exportação e im portação por categoria de bens - RMC (m ilhões US$ FOB) Bens exportados jan/10 part (%)* jan/11 part (%)* var (%)** BENS DE CAPITAL 75,5 25,8 91,3 27,1 20,9 BENS INTERMEDIARIOS 147,0 50,2 184,2 54,7 25,4 BENS DE CONSUMO 66,6 22,7 53,0 15,7 (20,4) DURAVEIS 43,4 14,8 26,0 7,7 (40,2) NAO DURAVEIS 23,1 7,9 27,0 8,0 16,8 COMBUST. E LUBRIFICANTES 0,1 0,0 0,3 0,1 117,1 DEMAIS OPERACOES 3,8 1,3 7,8 2,3 105,6 TOTAL RMC 293, , ,4 Bens importados jan/10 part (%)* jan/11 part (%)* var (%)** BENS DE CAPITAL 329,5 44,6 483,2 49,8 46,6 BENS INTERMEDIARIOS 359,4 48,7 398,8 41,1 11,0 BENS DE CONSUMO 48,3 6,5 86,8 8,9 79,6 DURAVEIS 12,2 1,7 39,5 4,1 222,8 NAO DURAVEIS 36,1 4,9 47,4 4,9 31,1 COMBUST. E LUBRIFICANTES 1,5 0,2 1,6 0,2 5,3 TOTAL RMC 738,8 100,0 970,4 100,0 31,3 Fonte: NUPEX-CEA (dados MDIC) (*) participação % em relação ao total; (**) variação percentual em relação ao período anterior

5 o5 Tabela 5. Principais destinos da exportação da RMC - m ilhões US$ FOB Principais destinos jan/10 part (%)* jan/11 part (%)* var (%)** ARGENTINA 120,4 46,0 139,3 45,9 15,7 ESTADOS UNIDOS 25,6 9,8 33,8 11,1 32,3 ESPANHA 0,9 0,3 21,8 7, ,1 VENEZUELA 14,1 5,4 15,5 5,1 9,8 CHILE 16,4 6,3 13,6 4,5 (16,9) MÉXICO 27,7 10,6 13,5 4,4 (51,4) ALEMANHA 6,2 2,4 9,9 3,2 58,1 COLÔMBIA 9,8 3,8 9,8 3,2 (0,1) PERU 6,5 2,5 8,9 2,9 36,8 PARAGUAI 6,2 2,4 6,9 2,3 11,7 BOLÍVIA 6,5 2,5 5,8 1,9 (11,0) BÉLGICA 3,8 1,5 5,5 1,8 43,0 URUGUAI 3,5 1,3 3,4 1,1 (3,0) FRANÇA 2,4 0,9 3,0 1,0 25,2 ITÁLIA 1,6 0,6 2,3 0,7 42,1 RMC TOTAL 261,7 100,0 303,8 100,0 16,1 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) (*) participação % em relação ao total; (**) variação % em relação ao período anterior. Tabela 6. Principais países de origem da im portação da RMC - m ilhões US$ FOB Principais países jan/10 part (%)* jan/11 part (%)* var (%)** CHINA 120,4 21,1 209,1 27,6 73,7 ESTADOS UNIDOS 91,1 16,0 139,1 18,4 52,7 JAPAO 126,2 22,1 98,1 13,0 (22,3) ALEMANHA 59,6 10,4 67,5 8,9 13,3 COREIA DO SUL 42,2 7,4 60,9 8,1 44,3 MEXICO 15,5 2,7 47,1 6,2 203,4 REINO UNIDO 20,4 3,6 28,2 3,7 38,2 TAIWAN (FORMOSA) 22,8 4,0 24,9 3,3 9,1 FRANCA 16,9 3,0 23,9 3,2 41,5 ARGENTINA 17,3 3,0 21,6 2,9 24,5 ITALIA 18,0 3,2 19,9 2,6 10,3 ESPANHA 19,9 3,5 16,0 2,1 (19,7) RMC 570,4 100,0 756,3 100,0 32,6 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) (*) participação % em relação ao total; (**) variação % em relação ao período anterior.

6 o6 Indicadores Macroeconômicos PROF. FÁBIO EDUARDO IDEAROZZA Nível de atividade econômica Em janeiro de 2011, já descontadas as influências sazonais, a Produção Industrial mostrou variação positiva de 0,2% frente ao mês anterior, após assinalar taxas negativas em novembro (-0,1%) e em dezembro (-0,8%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o total da indústria registrou expansão de 2,5%, repetindo o resultado observado em dezembro último. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, permaneceu positiva (9,4%), mas reduziu o ritmo de crescimento frente ao fechamento de 2010 (10,4%). A Taxa de Desemprego Apurada Pelo IBGE (PME) para o mês de janeiro/11 foi de 6,1%, e representou a terceira menor desde o início da série da pesquisa, iniciada em março de 2002, para o conjunto das seis regiões metropolitanas. Em relação a taxa de dezembro, 5,3%, considerada a menor da série, observou-se crescimento de 0,8%. Na comparação com janeiro do ano passado (7,2%), a taxa diminuiu 1,1%. Destaca-se ainda que esta foi a menor taxa da série histórica considerando apenas os meses de janeiro. O contingente de desocupados, estimado em 1,4 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, registrou elevação de 13,7% em relação a dezembro (mais 172 mil a procura de trabalho). Frente a janeiro do ano passado apresentou queda de 15,6% nesse contingente (menos 264 mil). Já a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED/DIEESE mostra que, em janeiro/11, o contingente de desempregados no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada a taxa de desemprego total cresceu ligeiramente, ao passar de 10,1%, em dezembro, para os atuais 10,4%. Se comparado com o mesmo período do ano passado, houve uma queda de 2,7%, visto que o índice naquela ocasião ficou em 13.10%. Segundo informações do Dieese, esse comportamento foi resultado da elevação da taxa de desemprego aberto (de 7,2% para 7,6%), uma vez que a de desemprego oculto (2,8%) não variou. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de janeiro apresentou variação de 0,83% e ficou 0,20% acima da taxa de 0,63% registrada no mês de dezembro. Constituiu-se no maior IPCA desde abril de 2005, quando ficara em 0,87%. Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 5,99%, acima dos doze meses imediatamente anteriores (5,91%). Em janeiro de 2010 a taxa havia ficado em 0,75%. Balanço de Pagamentos A Balança Comercial brasileira, segundo o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio, apresentou em janeiro de 2011 um superávit de US$412 milhões, valor superior ao registrado no mesmo período do ano passado quando apresentou saldo negativo de US$ 180 milhões, e bem inferior se comparado ao mês de dezembro de 2010 (US$5.367 bilhões). No mês de janeiro, as exportações alcançaram o valor de US$ 15,214 bilhões, recorde para o mês de janeiro, superando janeiro de 2008 (US$ 13,277 bilhões) que até então sustentava a melhor marca. Sobre janeiro de 2010 (US$ bilhões), as exportações registraram aumento de 34,6% e, em relação a dezembro de 2010 (US$ bilhões), houve um retrocesso de 27,3%. Já as importações totalizaram o valor de US$ 14,802 bilhões, igualmente recorde para o mês de janeiro, superando também janeiro de 2008 (US$ 12,355 bilhões). Sobre igual período do ano anterior (US$ bilhões), as importações registraram crescimento de 28,8% e, sobre dezembro de 2010 (US$ bilhões), queda de 4,8%. O Balanço de Pagamentos no mês de janeiro de 2011, segundo dados do Banco Central, apresentou superávit de US$8.497 bilhões, elevação de 203,5% em relação superávit observado no mês de dezembro de 2010 (US$2.800 bilhões). Quando comparado a igual período do ano passado (US$2.155 bilhões), o crescimento também foi expressivo, ou seja, 294,3%. Tal elevação se explica pelo aumento de 125,5% na conta Movimento de Capital, que passou de US$6.473 bilhões em dezembro, para US$ bilhões em janeiro. Câmbio A Taxa Média de Câmbio para o mês de janeiro/2011 foi de R$1,675 o que representou uma valorização de 1,12% em relação à taxa média verificada no mês de dezembro, que foi de R$ Quando a comparação é feita com o mesmo período do ano passado (R$1,780), percebemos uma valorização na taxa de câmbio em torno de 5,9%. A Taxa de Juros (Taxa Selic) foi elevada para 11,25% na última reunião do Copom. É a taxa mais elevada desde março de 2009, quando também estava em 11,25% ao ano. As Reservas Internacionais continuam crescendo, fechando o mês de janeiro/2011 em US$ bilhões, contra US$ bilhões no mês de dezembro, variação positiva de 3,16%. Esse valor representa um acréscimo de 23,6%, ou US$ bilhões, quando comparado com igual período do ano passado (US$ bilhões).

7 o7 Gráfico 1. Evolução do IPC-Amplo e Gráfico 2. Evolução da taxa SELIC e ,00% 82,00% 80,00% 78,00% 76,00% 74,00% 72,00% 70,00% Fonte: IBGE. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez % a.a. 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 Jan FevMarAbrMaiJun JulAgoSetOutNovDez Fonte: Banco Central Gráfico 3. Evolução da Taxa de Câmbio (R$/US$ - Média Mensal) e Gráfico 4. Índice de Produção Industrial. (Base: 2002=100) e ,900 1,800 1,700 1,600 1,500 1,400 1,300 1,200 1,100 1,000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Banco Central Fonte: IBGE ,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Fonte: PME, IBGE. Gráfico 5. Evolução da Taxa de Desemprego 2010 e Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Tabela 1. Balanço de Pagamentos jan/11 dez/10 jan/10 Balança Comercial Balança de Seviços Trans. Unilaterais Trans. Correntes Movimento/Capital Balanço Pagtos (3) (1) Fonte: Banco Central; (2) Em Milhões/US$; (3) Saldo considerando Erros e Omissões.

8 08 Ano IV Volume 09 Campinas, fevereiro de 2011 Conselho Editorial Adauto Roberto Ribeiro Eduardo Leoni Cibele Roberta Sugahara Ernesto Dimas Paulela Francisco Prisco Neto Pedro de Miranda Costa José Vicente de Souza Filho Márcio Roberto P. Tangerino Sílvia Regina M. de Campos Valdenir da Silva Pontes Pontifícia Universidade Católica de Campinas Reitor: Profa. Angela de Mendonça Engelbrecht Vice-Reitor: Prof. Eduard Prancic Pró-Reitor de Graduação: Prof. Germano Rigacci Júnior Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Vera Engler Cury Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Profa. Vera Engler Cury Pró-Reitor de Administração: Prof. Ricardo Panain Núcleo de Pesquisa e Extensão do CEA Rodovia Dom Pedro I, km 136 Parque das Universidades - Campinas - SP CEP Telefone: (19) boletim_economico@puc-campinas.edu.br economico Comitê Editorial Eliane Navarro Rosandiski (Editora Geral) Adauto Roberto Ribeiro (Editor Executivo) Cândido Ferreira da Silva Filho Pedro de Miranda Costa Centro de Economia e Administração (CEA) Diretor Profa. Sílvia Regina M. de Campos Diretor Adjunto Prof. Francisco Prisco Neto Diretor da Faculdade de Administração Profa. Cibele Roberta Sugahara Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Comércio Exterior) Prof. Eduardo Leoni Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Logística e Serviços) Prof. Pedro de Miranda Costa Diretor da Faculdade de Economia Prof. Adauto Roberto Ribeiro Diretor da Faculdade de Ciências Contábeis Prof. José Vicente de Souza Filho Coordenador do Núcleo De Pesquisa e Extensão Prof. Cândido Ferreira da Silva Filho Comitê Editorial Colaboradores Prof. Fábio Eduardo Iaderozza (CEA) Bruno Membrive Nathalia Carneiro Assessoria e Divulgação: Departamento de Comunicação da PUC-Campinas Projeto Gráfico: Nathalia Carneiro

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