Editorial. Destaques. Nesta Edição: BOLETIM ECONÔMICO PUC-CAMPINAS. Artigo. Comércio Exterior da RMC pag. 02. Indicadores Macroeconômicos pag.

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1 Ano IV Volume 05 Campinas, outubro de 2010 BOLETIM ECONÔMICO PUC-CAMPINAS REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Editorial Os dados do Informativo reafirmam a manutenção da tendência de crescimento da produção, do emprego e do comércio exterior no Brasil e na RMC. Começando pelo comércio exterior observamos que apesar das exportações registrarem um aumento de apenas 1,6% em relação a agosto, no acumulado do ano a expansão foi de 19,5%. O mesmo se deu com as importações que cresceram 3,6% em setembro e 26,7% no ano. O destaque no mês de setembro ficou com o município de Hortolândia, que passou de oitavo maior município exportador da RMC para quinto, com crescimento de 178% na comparação janeiro a setembro de 2010 com o mesmo período de Ao observarmos especificidades desta expansão notamos que se assenta em vendas externas de equipamentos ferroviários. No mais, a China continua como o principal fornecedor de bens importados pela RMC e a Argentina como o principal mercado consumidor. Com relação a atividade macroeconômica brasileira e seus principais indicadores, observamos a estabilidade na produção industrial no mês. No entanto, comparando com o mesmo período do ano anterior, a produção foi 8,9% superior. Com a manutenção do crescimento, o desemprego continua diminuindo, a taxa de desemprego em Destaques setembro foi de 6,2%. A inflação medida pelo IBGE (IPCA) em setembro foi 0,45%. Assim, no ano a inflação já acumula 3,60%. Nos últimos doze meses, que é o que o Banco Central observa para avaliar se a inflação esta ou não na meta estabelecida, o IPCA passou para 4,70%. Desta forma, já se apresenta acima da meta, definida em 4,5% ao ano. Ainda assim, esta dentro da margem de variação aceita, de 2,5%. Já a trajetória do cambio continua a mesma, em setembro a taxa de cambio média foi de R$1,71, o que representou valorização de 2,3% em relação à taxa de agosto, que foi de R$1.76. Isto reafirma o grande potencial de atração para capitais externos que a economia brasileira exerce neste momento, período de grande liquidez externa e muitos capitais em busca de oportunidades de valorização. Cabe apresentarmos bons projetos, capazes de atraírem capitais de longo prazo e produtivos e não apenas capitais especulativos de curto prazo. Ao final do Informativo apresentamos um artigo da Profa. Cibele Sugahara que analisa a criação de empregos na Região do Pólo Têxtil de Americana no primeiro semestre de 2010 Os editores A RMC apresentou aumento nas exportações e nas importações no mês de setembro em relação a agosto A exportação cresceu 1,6% e a importação 3,6%. Artigo do mês: INDÚSTRIA TÊXTIL DE AMERICANA E REGIÃO: RELATO COMPARATIVO DE ADMISSÃO Nesta Edição: Comércio Exterior da RMC pag. 02 Indicadores Macroeconômicos pag. 05 Artigo pag. 07

2 Comércio Exterior da RMC¹ Prof. Adauto Ribeiro A RMC apresentou aumento nas exportações e nas importações no mês de setembro em relação a agosto A exportação cresceu 1,6% e a importação 3,6%. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a exportação já apresenta crescimento de 19,5% e a importação cresceu 26,7%. Cresce substancialmente exportações para a Espanha, com expansão da exportação de equipamentos ferroviários. O fluxo de comércio exterior da RMC no mês de setembro foi bom para a Região metropolitana de Campinas. As exportações voltaram a crescer, apesar de apresentar um modesto aumento de apenas 1,6% em relação a agosto, mês em que as exportações diminuíram em relação a julho; e as importações mantiveram o ritmo de crescimento esperado para uma economia em crescimento e com moeda valorizada, mantendo a trajetória ascendente no ano. A importação cresceu 3,6% em setembro. Desta forma, no acumulado do ano, 2010 vai se caracterizando pela recuperação do patamar de comércio exterior existente antes da crise de A exportação acumulada apresenta expansão de 19,5% e a importação acumulada cresceu 26,7%. Observando os dados individualizadamente, fica evidente um crescimento exportador excepcional do município de Hortolândia, bem acima da média da RMC, vindo a seguir Itatiba e Engenheiro Coelho. Hortolândia passou de oitavo maior município exportador para quinto, apresentando um crescimento exportador de 178% na comparação janeiro a setembro de 2010 com o mesmo período de Este desempenho vem assentado na expansão das vendas externas de equipamentos ferroviários; produto em alta na produção e exportação da RMC. Itatiba apresentou também um grande desempenho exportador baseado principalmente nas exportações de autopeças. Quanto aos destinos dos bens produzidos pela região o destaque relevante é o crescimento substancial das exportações para a Espanha. Comparando com o mesmo período do ano passado nota-se uma expansão de mais de 1400% nas vendas externas da RMC para esse país, o principal produto exportado são equipamentos ferroviários produzidos no município de Hortolândia. Da mesma forma ao observarmos a origem dos bens importados destaca-se o crescimento acima de 100% nas importações provenientes da Espanha, o que caracteriza o comércio intra-indústria e, mais especificamente, intra-firma, pois a empresa produtora de bens ferroviários instalada em Hortolândia tem capital de origem espanhol. No mais, a China continua como o principal fornecedor de bens importados para a RMC e a Argentina como o principal mercado consumidor dos bens produzidos na RMC. ¹ Projeto de extensão desenvolvido pelo Professor Adauto R. Ribeiro com os discentes: Rafael Luiz Amgarten e Nathalia Carneiro. 02

3 Comércio Exterior da RMC Tabela 1. Comércio Exterior da RMC - milhões US$ FOB RMC exportação var (%)* importação var (%)* saldo abril 395 (5,2) 871 (4,7) -476 maio 425 7,6 844 (3,1) -419 junho 442 4, ,0-469 julho 464 4, ,1-548 agosto 444 (4,5) ,1 (580,7) setembro 451 1, ,6 (610,1) jan-setembro , ,7 (4.426,4) Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) (*) Variação em relação ao mês anterior; jan-setembro relação ao mesmo período do ano anterior. Tabela 2. Exportação e importação - janeiro a setembro - milhões US$ FOB exportação importação Municipios jan-set 09 jan-set 10 var % jan-set 09 jan-set 10 var % Campinas 722,2 715,7 (0,9) 1.475, ,7 34,8 Indaiatuba 410,7 524,1 27,6 617,5 752,3 21,8 Sumaré 341,3 515,9 51, , ,7 21,3 Paulínia 323,5 428,3 32, ,4 11,2 Hortolândia 103,9 289,0 178,2 634,9 944,3 48,7 Jaguariúna 492,3 267,4 (45,7) ,0 (19,4) Americana 157,8 239,3 51, ,8 68,7 Vinhedo 176,4 198,0 12,3 318,4 486,1 52,7 Valinhos 60,2 104,5 73,6 93,2 144,8 55,3 Itatiba 37,9 86,2 127,5 75,9 119,6 57,6 Monte Mor 74,3 85,2 14,7 100,6 175,6 74,5 Cosmópolis 77 80,3 4,3 58,6 34,1 (41,9) Nova Odessa 44,5 77,5 74,1 34,3 54,0 57,5 Eng. Coelho 9,3 20,7 122,1 0,6 1,6 159,3 Santa Bárbara 20,2 18,5 (8,3) 39,4 75,2 90,7 Holambra 14,9 14,7 (1,4) 14,2 13,9 (2,2) Pedreira 14 14,4 3,0 7,1 8,1 14,2 Artur Nogueira 2,5 3,6 46,0 2,3 8,8 282,6 Santo Antônio 0,4 0,7 71,8 4,2 13,7 225,9 RMC 3.083, ,1 19, , ,5 26,7 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) Grafico 1. Exportação e Importação RMC (milhões US$ FOB) exp/10 imp/ jan fev mar abr mai jun jul ago set 03

4 Comércio Exterior da RMC Tabela 3. Exportação por categoria de bens - RMC (milhões US$ FOB) Exportação janeiro-set 09 janeiro-set 10 var (%) BENS DE CAPITAL (8,6) BENS INTERMEDIARIOS ,7 BENS DE CONSUMO ,1 DURAVEIS ,9 NAO DURAVEIS ,6 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 11 5 (58,5) DEMAIS OPERACOES ,5 TOTAL ,5 Fonte: NUPEX-CEA (dados MDIC) Tabela 4. Importação por categoria de bens - RMC (milhões US$ FOB) Importação janeiro-set 09 janeiro-set 10 var (%) BENS DE CAPITAL ,4 BENS INTERMEDIARIOS ,0 BENS DE CONSUMO ,8 DURAVEIS ,6 NAO DURAVEIS ,9 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES (5,4) TOTAL ,6 Fonte: NUPEX-CEA (dados MDIC) Tabela 5. Principais países de destino das exportações da RMC Destino dos bens exportados jan-set 09 jan-set 10 var (%) ARGENTINA ,5 ESTADOS UNIDOS ,1 MEXICO ,7 ESPANHA ,3 VENEZUELA (17,5) CHILE ,0 COLOMBIA (21,6) ALEMANHA ,6 PARAGUAI ,7 PERU ,7 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) Tabela 6. Principais países de origem das importações da RMC Origem dos bens importados jan-set 09 jan-set 10 var (%) CHINA ,6 ESTADOS UNIDOS ,7 JAPAO ,0 ALEMANHA ,7 COREIA DO SUL ,6 MEXICO ,6 ARGENTINA ,1 REINO UNIDO ,2 ESPANHA ,5 ITALIA ,4 Fonte: NUPEX-CEA (dados do MDIC) 04

5 Indicadores Macroeconômicos Prof. Fábio Eduardo Iaderozza Nível de atividade econômica Em agosto de 2010, a Produção Industrial apontou variação negativa de 0,1% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, após registrar avanço de 0,6% em julho. Nos confrontos com iguais períodos do ano passado os índices permaneceram positivos: 8,9% frente a agosto de 2009, décimo resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, e 14,1% no acumulado janeiro-agosto. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, manteve a trajetória ascendente iniciada em outubro de 2009, ao passar de 8,3% em julho para 9,9% em agosto. A Taxa de Desemprego Apurada Pelo IBGE (PME) para o mês de setembro foi de 6,2%, a menor desde o início da série da pesquisa iniciada em março de 2002 para o conjunto das seis regiões metropolitanas. Esta estimativa apresentou redução de 0,5% frente a agosto. No confronto com setembro do ano passado (7,7%), recuou 1,5%. Já a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED/DIEESE mostra que em setembro, o contingente de desempregados no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada foi estimado em 11,4%, recuo de 0,5% em relação ao mês de agosto (11,9%). Se comparado com o mesmo período do ano passado, houve uma queda de 3%, visto que o índice naquela ocasião ficou em 14,4%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de setembro fechou em 0,45%, bem acima da taxa de 0,04% do mês anterior. Com isto, o acumulado no ano ficou em 3,60%, mantendose acima dos 3,21% referente a igual período do ano anterior. Considerando os últimos doze meses, o IPCA passou para 4,70%, acima da taxa de 4,49% referente aos doze meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2009 o índice havia ficado em 0,24%. Balanço de Pagamentos A Balança Comercial brasileira, segundo o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio, apresentou em setembro de 2010 um superávit de US$1.092 bilhões, redução de 55,1% se comparado ao mês agosto (US$2.434 bilhões), e redução de 16,6% se comparado a igual período do ano passado (US$1.309 bilhões). No mês, as exportações alcançaram US$ bilhões, valor 2,1% abaixo do registrado em agosto (US$ bilhões), e 35,8% maior se comparado a setembro de 2009 (US$ bilhões). As importações apresentaram resultado de US$ bilhões, 5,6% maior que agosto (US$ bilhões) e crescimento de 41,5% em relação ao mês de setembro de 2009 (US$ bilhões). O Balanço de Pagamentos no mês de setembro de 2010, segundo dados do Banco Central, apresentou superávit de US$ bilhões, elevação de 165% em relação superávit observada no mês de agosto (US$4,380 bilhões). Quando comparado a igual período do ano passado (US$4,881 bilhões), o crescimento também foi expressivo, ou seja, 137,8%. Tal elevação se explica pelo aumento de 82,2% na conta Movimento de Capital, que passou de US$6,688 bilhões em agosto, para US$ em setembro. Câmbio A Taxa Média de Câmbio para o mês de setembro foi de R$1,718, o que representou uma valorização de 2,3% em relação à taxa média verificada no mês de agosto, que foi de R$ A valorização cambial é ainda maior (5,6%) quando a comparação é feita com agosto de 2009, quando a taxa média ficou em R$ No ano, quando a comparação é feita com a taxa média de câmbio no mês de janeiro (R$1,780) a taxa de câmbio sofreu valorização de 3,5%. Taxa de Juros A Taxa Selic foi mantida em 10,75% na última reunião do Copom. É a taxa mais elevada desde março de 2009 (11,25%). As Reservas Internacionais, continuam crescendo, fechando o mês de setembro/2010 em US$ bilhões, contra US$ bilhões no mês de agosto, variação positiva de 5,48%. Esse valor representa um acréscimo de 22,66%, ou US$50,816 bilhões, quando comparado com igual período do ano passado (US$224,213 bilhões). 15

6 Indicadores Macroeconômicos Gráfico 1. Evolução do IPC-Amplo e ,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Fonte: IBGE. % a.a. 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 Gráfico 2. Evolução da taxa SELIC e ,0 Jan FevMarAbr MaiJun Jul AgoSet Fonte: Banco Central Gráfico 3. Evolução da Taxa de Câmbio (R$/US$ - Média Mensal) e ,400 2,200 2,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Fonte: Banco Central Fonte: IBGE. Gráfico 4. Índice de Produção Industrial. (Base: 2002=100) e Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Gráfico 5. Evolução da Taxa de Desemprego 2009 e ,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set F o nt e: PM E, IB GE. Tabela 1. Balanço de Pagamentos set/10 ago/10 set/09 Balança Comercial Balança de Seviços Trans. Unilaterais Trans. Correntes Movimento/Capital Balanço Pagtos (3) (1) Fonte: Banco Central; (2) Em Milhões/US$; (3) Saldo considerando Erros e Omissões. 06

7 INDÚSTRIA TÊXTIL DE AMERICANA E REGIÃO: RELATO COMPARATIVO DE ADMISSÃO ¹ Cibele Roberta Sugahara² Este trabalho apresenta um breve relato sobre o comportamento da indústria têxtil de Americana e região a partir das ocupações com maior número de admissões no 1º semestre de 2010, utilizando dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a coordenadora do Polo Tecnológico Têxtil de Americana, o Polol foi responsável por 72% dos empregos da Região Metropolitana de Campinas, com 780 empresas de confecção de vestuário, representando a geração de 32 mil empregos formais em indústrias e confecções. A partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do MTE, sobre as cinco profissões que mais admitiram, verifica-se que no 1º semestre de 2010 os municípios da região de Americana apresentaram fluxo de emprego positivo. Esse cenário ilustra a retomada da indústria têxtil, gerada pela recuperação do poder de compra dos salários, que por sua vez, melhora o desempenho da economia. No entanto, a região de Americana apresenta limitações em relação à mão de obra qualificada, na medida em que não dá conta de atender a uma série de atividades que apresentam características distintas. Exemplo disso são as atividades que requerem conhecimentos específicos para manipulação de um determinado equipamento ou produto. É o caso, em especial, da atividade de costura que apresenta um déficit de pessoas qualificadas de 30%, dos 10,5 mil trabalhadores atuantes no segmento de confecção (RAMIREZ, 2010). Nessas situações, os empresários exploram o princípio da cooperação de empresas em rede diluindo os custos operacionais envolvidos a partir de ações conjuntas como, por exemplo, o investimento em cursos e treinamentos específicos. No tocante às profissões que mais admitiram destaca-se a de Alimentador de linha de produção, responsável por preparar e abastecer as máquinas e linhas de produção com materiais e matérias-primas. Apesar da dificuldade em relação às condições específicas de mercado, essa profissão vem ganhando destaque em relação ao número de novas vagas oferecidas. De fato, no 1º semestre de 2010, a ocupação de Alimentador de linha de produção apresentou crescimento de 43% no saldo de emprego, em relação ao mesmo período do ano anterior. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam um saldo de emprego de 362 novas vagas. E o salário médio de admissão, em 2010, corresponde à R$ 710,47. É importante que se favoreça o exercício apropriado e contínuo da profissão de Alimentador de linha de produção e de outras ocupações da indústria têxtil às condições de trabalho disponíveis, considerando que a oferta de trabalhadores desse setor está concentrada na região de Americana (Tabela 1). Tabela 01: 5 profissões que mais admitiram em Americana no 1º Semestre ¹ Adm. Desl. Sa ldo Alimentador de linha de produção R$ 710, Costureiro na confecção em série R$ 669, Operador polivalente da indústria têxtil R$ 647, Operador de filatório R$ 737, Revisor de tecidos acabados R$ 740, Fonte: CAGED/MTE, 2010 Segundo os dados do CAGED durante o 1º semestre de 2010, Hortolândia apresentou uma média salarial de R$ 584,67 considerando as 5 ocupações que mais contrataram neste município. Analisando a Tabela 02 percebe-se que dentre as 5 ocupações, três delas não realizaram demissões nesse período. São estes: Costureiro na confecção em série, Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) e Ajudante de confecção. Adm. Desl. Saldo Costureiro na confecção em série R$ 573, Costureira de peças sob encomenda R$ 715, Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) R$ 415, Ajudante de confeccao R$ 590, Costureira de reparação de roupas R$ 630, Fonte: CAG ED/MTE, 2010 Tabela 02: 5 profissões que mais admitiram em Hortolândia no 1º Semestre ¹Trabalho referente ao Projeto de Extensão Apoio informacional aos empreendedores envolvidos em Arranjo Produtivo Local vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da PUC Campinas. Colaboraram com o desenvolvimento desse trabalho os alunos de iniciação à extensão: Bruno dos Santos Silva Faculdade de Economia e Fabiana Becalette Scatolin Faculdade de Administração. ²Professora da Faculdade de Administração da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. 07

8 Artigo Em relação às ocupações que mais admitiram em Nova Odessa, no 1º semestre de 2010, destacam-se: Operador Polivalente da indústria têxtil, Alimentador de linha de produção, Colorista têxtil, Tecelão de tear automático e Operador de máquina de lavar fios e tecidos. Considerando as cinco ocupações que mais admitiram, o município apresentou um significativo saldo total de emprego, com 197 postos de trabalho na indústria têxtil e de confecções (Tabela 3). Dados do CAGED revelam que em 2010, há uma mudança de tendência na contratação de Operador Polivalente da indústria têxtil comparada a 2009, que registrou saldo negativo em postos de trabalho nessa ocupação. A maior disponibilidade de trabalhadores para essa atividade em 2010 aparece nos números do CAGED: 399 admissões ante 278 em 2009 (tabela 3). Das cinco profissões que mais admitiram em Nova Odessa, chama atenção a ocupação de Colorista Têxtil com salário de admissão acima da média na Região do Polo Têxtil. Tabela 03: 5 profissões que mais admitiram em Nova Odessa no 1º Semestre Adm. Desl. Saldo Operador polivalente da indústria têxtil R$ 782, Alimentador de linha de produção R$ 716, Colorista têxtil R$ 1.077, Tecelão (tear automático) R$ 944, Operador de máquina de lavar fios e tecidos R$ 739, Fonte: CAGED /MTE, 2010 Em Santa Bárbara D Oeste, ao comparar o comportamento das admissões e demissões das ocupações de Costureiro na confecção em série, Alimentador de linha de produção, Tecelão (tear automático), Revisor de tecidos acabados e Operadores de máquina de costura de acabamento, no 1º semestre de 2010 com o mesmo período de 2009, observam-se retomada da indústria resultando em aumento na geração de postos de trabalho. (Tabela 04) Tabela 04: 5 profissões que mais admitiram em Santa Barbara no 1º Semestre Adm. Desl. Costureiro na confecção em série R$ 656, Alimentador de linha de produção R$ 755, Tecelão (tear automático) R$ 1.104, Revisor de tecidos acabados R$ 807, Operador de máquina de costura de acabamento R$ 644, Fonte: CAGED /MTE, 2010 Ao mesmo tempo, em Sumaré as contratações superaram as demissões. Tendo como base as cinco ocupações que mais contrataram, o saldo de emprego foi de 62 vagas ante ao mesmo semestre do ano anterior. Merece destaque o volume de admissões da atividade - Alimentador de linha de produção - representando um passo em direção à retomada da indústria. Quanto ao salário médio de admissão do Alimentador de linha de produção esse apresenta variação de aproximadamente 9% nos municípios da Região do Pólo Têxtil (Tabela 5). Adm. Desl. Saldo Alimentador de linha de produção R$ 689, Tecelão (tear mecânico de maquineta) R$ 654, Operador polivalente da indústria têxtil R$ 891, Costureiro na confecção em série R$ 664, Operador de filatório R$ 693, Fonte: CAG ED/MTE, 2010 Tabela 05: 5 profissões que mais admitiram em Sumaré no 1º Semestre De acordo com a Tabela 6, segue os salários médios e fluxo de emprego das ocupações da indústria têxtil que mais admitiram no 1º semestre de No que diz respeito ao emprego formal, as ocupações de Alimentador de linha de produção, Costureiro na confecção em série e Operador polivalente da indústria têxtil, foram responsáveis por 68% das admissões. Pode-se dizer que além do montante dos gastos dos fornecedores com matéria-prima importada é importante ressaltar que a obtenção da recuperação da indústria têxtil correlaciona-se positivamente com a dificuldade para investimentos em tecnologia associada à alta carga tributária. Tabela 06: Profissões que mais admitiram na RPT no 1º Semestre/2010 Adm. Desl. Saldo Alimentador de linha de produção R$ 717, Costureiro na confecção em série R$ 638, Operador polivalente da indústria têxtil R$ 766, Tecelão (tear automático) R$ 1.099, Revisor de tecidos acabados R$ 811, Costureiro, a máquina na confecção em série R$ 653, Operador de filatório R$ 715, Estampador de tecido R$ 859, Operador de máquina de costura de acabamento R$ 634, Operador de máquina de lavar fios e tecidos R$ 806, Armazenista R$ 739, Colorista têxtil R$ 875, Cortador de roupas R$ 792, Ajudante de confeccao R$ 655, Tecelão (tear mecânico de maquineta) R$ 756, Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) R$ 579, Operador de abertura (fiação) R$ 607, Operador de retorcedeira R$ 721, Contramestre de acabamento (indústria têxtil) R$ 1.582, Revisor de tecidos crus R$ 728, Operador de conicaleira R$ 707, Trabalhador do acabamento de artefatos de tecidos e couros R$ 728, Embalador, a máquina R$ 707, Operador de urdideira R$ 1.060, Apontador de produção R$ 835, Alvejador (tecidos) R$ 994, Costureira de peças sob encomenda R$ 691, Trabalhador de serviços de manutenção de edifícios e logradouros R$ 780, Tecelão (tear manual) R$ 1.108, Costureira de reparação de roupas R$ 694, Encarregado de costura na confecção do vestuário R$ 800, Total R$ 810, Fon te: C AGED/MTE, Referências RAMIREZ; Alenita. Sobra vaga para costureiro no pólo têxtil de Americana. Correio Popular, Campinas,14, setembro

9 ANO IV VOLUME 04 Conselho Editorial Adauto Roberto Ribeiro Eduardo Leoni Cibele Roberta Sugahara Claudionor Ferreira Nunes Ernesto Dimas Paulela Francisco Prisco Neto Pedro de Miranda Costa José Vicente de Souza Filho Márcio Roberto P. Tangerino Sílvia Regina M. de Campos Valdenir da Silva Pontes Pontifícia Universidade Católica de Campinas Reitor: Profa. Angela de Mendonça Engelbrecht Vice-Reitor: Prof. Eduard Prancic Pró-Reitor de Graduação: Prof. Germano Rigacci Júnior Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Vera Engler Cury Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Prof. Vera Engler Cury Pró-Reitor de Administração: Prof. Ricardo Panain Núcleo de Pesquisa e Extensão do CEA Rodovia Dom Pedro I, km 136 Parque das Universidades - Campinas - SP CEP Telefone: (19) boletim_economico@puc-campinas.edu.br economico Comitê Editorial Eliane Navarro Rosandiski (Editora Geral) Adauto Roberto Ribeiro (Editor Executivo) Cândido Ferreira da Silva Filho Pedro de Miranda Costa Centro de Economia e Administração (CEA) Diretor Profa. Sílvia Regina M. de Campos Diretor Adjunto Prof. Francisco Prisco Neto Diretor da Faculdade de Administração Profa. Cibele Roberta Sugahara Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Comércio Exterior) Prof. Eduardo Leoni Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Logística e Serviços) Prof. Pedro de Miranda Costa Diretor da Faculdade de Economia Prof. Adauto Roberto Ribeiro Diretor da Faculdade de Ciências Contábeis Prof. José Vicente de Souza Filho Coordenador do Núcleo De Pesquisa e Extensão Prof. Cândido Ferreira da Silva Filho Comitê Editorial Colaboradores Prof. Fábio Eduardo Iaderozza (CEA) Rafael Luiz Amgarten Nathalia Carneiro Assessoria e Divulgação: Departamento de Comunicação da PUC-Campinas Projeto Gráfico: Nathalia Carneiro Caroline Silva Pereira 09

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