Introdução. P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s :

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1 P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s : Activida do GCCT em 2013; Alterações legislativas e os seus reflexos na activida. N e s t a e d i ç ã o : Colheitas realizadas Colheitas abortadas Colheita órgãos Colheita tecidos Transplantes realizados Colheita córneas em dador em coração parado 2as Jornadas GCCT O ano 2013 representou um ano viragem no enquadramento da ativida colheita e transplantação do ponto vista legal e funcional. Se em 2012 assistimos à extinção por processo fusão da Autorida para os Serviços Sangue e da Transplantação (ASST), no ano 2013 recuperamos parte das estratégias iniciadas pela ASST, uma vez que estas tiveram gran impacto na ativida. A nomeação da Coornadora Nacional da Transplantação (Dra. Ana França) foi uma maisvalia para a ativida, pois possibilitou continuar com alguns dos projetos já iniciados pela ASST, assim como, iniciar novos projetos que irão acrescentar valor à ativida colheita e transplantação. Resultados da Activida do Gabinete Coornador Colheita e Transplantação do Hospital S. José Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 2013 E d i ç ã o 1 2 Introdução De acordo com os resultados da ativida colheita e transplantação apresentados no ano 2012, o Sr. Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saú, através do Despacho 16351/2012, 24 zembro, cria um grupo trabalho para avaliação das possíveis causas da diminuição das colheitas e transplantação órgãos em Portugal. Após conhecimento do relatório e das suas propostas, o Sr. Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saú, através do Despacho 22/2013, conclui ser necessário instruir os diversos intervenientes da seguinte forma: ( ) as administrações dos hospitais do SNS e todos aqueles que integrem a re transplantação órgãos Portugal vem dar seguimentos às recomendações a eles dirigidas ( ). Com estas recomendações prevê-se que as Administrações dos vários Hospitais consirem as atividas teção, seleção e manutenção dos dadores como relevantes na ativida hospitalar, modo a que todas as referenciações sejam feitas ao Coornador Hospitalar Doação e, sta forma, possam contribuir para aumentar o número órgãos disponíveis para transplantar os doentes que aguardam em lista espera. Campanha senvolvida no Brasil órgãos disponíveis para transplante o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP nomeou uma comissão técnica para a operacionalização do programa colheita órgãos em dador em paragem cardiocirculatória, pelo que é expectável que este programa possa ter inicio no ano Também, em 2013, a transposição da diretiva comunitária relativa a normas qualida e segurança dos órgãos humanos, stinados a transplantação, para direito nacional (Lei 36/2013, 12 junho), obriga, no seu artigo 7º, todos os estabelecimentos que disponham cuidados suporte ventilatório estão obrigados a, no prazo 60 dias contados da entrada em vigor da presente lei ou da criação da unida, comunicar ao IPST, para efeitos parecer prévio, a sua imediata disponibilida para a realização colheita órgãos. Desta forma, todos os Hospitais com potencial Doação terão que integrar a Re Nacional Colheita e Transplantação. Relativamente aos resultados do CHLC, EPE, no ano 2013, foram realizadas mais 17 colheitas, em dador em morte cerebral, do que em 2012 (aumento 31,5%). Também, o programa colheita córneas em dador em coração parado teve um incremento significativo (85 colheitas em colheitas em 2013, um aumento 76,5%). F e v e r e i r o d e Neste documento, irão ser apresentados os indicadores referentes à activida do GCCT no âmbito da doação, colheita e transplantação órgãos e tecidos. Ainda, com o objetivo aumentar o número

2 P á g i n a 2 Género dos dadores: 43(61%) masculino 28 (39%) feminino; Ida: A ida média stes dadores foi 59,54 anos, com uma ida mínima 20 anos e uma ida máxima 83 anos; Causa morte: 73% (52) dos dadores faleceram causa médica e os restantes 27% (19) causa traumática. A taxa colheita multiorgânica, em 2013, foi 67,6% ligeiramente superior à verificada em 2012 (62,9%). Este indicador é importante pois irá ter influência no número total órgãos colhidos. Colheitas em dador em morte cerebral [71] O número máximo colheitas realizadas por mês em 2013, foi 9 colheitas em julho. No mês março e no mês outubro foram realizadas 8 colheitas/mês. Em 2013, foram realizadas mais 17 colheitas, em dador em morte cerebral, quando comparado com o ano 2012 (54 colheitas em 2012 e 71 colheitas em 2013, representando um aumento 31,5%). O trimestre com maior número colheita foi o 3º trimestre com a realização 23 colheitas, mais 8 que no 1º trimestre e mais 10 que no 2º trimestre. No 4º trimestre, este indicador diminuiu ligeiramente (menos 3 colheitas). No ano em análise, realizaram-se colheitas em 12 Hospitais da Re (mais um que em 2012), sendo salientar que este Hospital pertence ao CHLC, EPE (Hospital S. Marta). O maior Hospital dador continua a ser o Hospital S. José (CHLC, EPE), com a realização 37 colheitas (mais 50% do total colheitas realizadas), logo pois surgem os Hospitais Fernando da Fonseca, EPE e Hospital Faro, EPE com a realização 8 colheitas cada. A realização mais 15 colheitas no CHLC, EPE é o dado mais relevante na tabela abaixo, pois representou um aumento mais 65% face ao ano que permitem fazer uma monitorização rigorosa das situações catastróficas intificadas, o que facilita o trabalho do CHD na teção precoce dos Há, também, que potencias dadores. salientar o trabalho senvolvido pelos CHD nos vários Hospitais que integram a Re Referenciação, nomeada- De referir e salientar o trabalho senvolvido pela CHD do Hospital do Litoral Alentejano junto das equipas da Instituição e que Δ% levou à realização CHLC, EPE ,2% e 4 Hospital Garcia Orta 6 6 0,0% colheitas em Hospital Fernando da Fonseca ,1% Centro Hospitalar do Funchal ,0% Foi no Centro Hospital Faro ,0% Hospitalar CH Barlavento Algarvio 1 1 0,0% Setúbal que Centro Hospitalar Setúbal ,0% se verificou o Hospital Santarém 1 1 0,0% d e c r é s c i m o Hospital Espírito Santo, Évora 1 1 0,0% dadores Hospital Litoral Alentejano ,0% mais acentuado. Hospital Beja 1 1 0,0% Total ,5% Não pomos ixar salientar o aumento da acti- mente, nos Hospitais Faro e Litoral Alentejano. Referir, ainda, o trabalho senvolvido pela CHD do Hospital Fernando da Fonseca, que mesmo realizando menos uma colheita que em 2012, implementou um conjunto estratégias que visaram a teção precoce vida colheita nos Hospitais que melhoraram individualmente. Reflecte, não só, o empenhamento dos CHD das Instituições, a sensibilida dos restantes colaboradores e, ainda, uma maior asão da Gestão topo a esta ativida. Sem estes, reconhecemos que se torna mais complicado implementar procedimentos que favoreçam a te- possíveis/potenciais ção possíveis/potenciais dadores em dadores em morte cerebral e morte cerebral. Colheitas efetivas [71] / Colheitas abortadas [44] Causas das colheitas não efectivas Nº % Colapso 5 12 Comportamento risco 1 2 Sem intificação 1 2 Cidadão estrangeiro 1 2 Razões clínicas Recusa familiar 7 16 Total R e s u l t a d o s d a A c t i v i d a d e d o G a b i n e t e C o o r d e n a d o r d e C o l h e i t a e T r a n s p l a n t a ç ã o d o H o s p i t a l d e S. J o s é

3 E d i ç ã o 1 2 P á g i n a 3 Colheita órgãos [201] O aumento do número colheitas em dador em morte cerebral (31,5%) conduziu a um aumento do número órgãos colhidos (37,4%). Numa abordagem direta, em 2013 foram colhidos mais 54 órgãos que em O que pretenmos reforçar, dado que é inegável o aumen- Órgãos colhidos Nº % Total Nº % Total Δ % Pulmão 12 8% 15 7% 25,0% Coração 3 2% 9 4% 200,0% Fígado 47 32% 66 33% 40,4% Rins 81 55% % 28,4% Pâncreas 4 3% 7 4% 75,0% Total % % 36,7% to órgãos colhidos, é o peso que cada órgão assume quando comparamos os dois anos. Se excluirmos a colheita coração, os restantes órgãos abdominais apresentam idêntico peso percentual no total dos órgãos colhidos, assim como a colheita pulmões. Em 2013, colheram-se 2,83 órgãos por dador, valor ligeiramente superior a 2012 (2,7 órgãos por dador) Colheita tecidos [424] A colheita tecidos, em 2013, teve um aumento significativo face ao ano O aumento do número colheitas em dador em morte cerebral e em coração parado contribuiu, granmente, para o aumento do número córneas colhidas. Também se verificou um aumento na colheita osso e pele, ainda que insuficiente face às necessidas conhecidas do Banco Tecidos do IPST, IP. Aliás, esta é uma das metas em que se preten que o país alcance a auto-suficiência, forma a dar resposta a todas as solicitações nacionais sem ter que recorrer à importação tecidos outros bancos dos Estados Membros. A tabela seguinte apresenta os Hospitais da Re on foram colhidas córneas em dador em Relativamente aos restantes tecidos colhidos pelo GCCT, mantémse nuar a investir na auto-suficiência a nível nacional. Desta forma, o GCCT senhou o sentido scennte na um projeto, que enviou ao Conselho colheita membrana amniótica. Administração, tendo em vista a implementação Este indicador é negativo s 2011, sendo atualmente o único tecido que se colhe em dador vivo. um programa colheita tecidos em coração parado no CHLC, EPE, para além do programa da colheita O GCCT do H.S. Tecidos colhidos Δ % José - Córneas em dador em morte cerebral ,9% CHLC, EPE é o único gabinete Córneas em coração parado Osso Válvulas ,0% 50,0% 0,0% que tem Pele ,0% este programa Membrana amniótica ,7% Total ,5% ativo e, que mesmo com a redução colheitas, conseguimos a autosuficiência nacional. Nesta área dos tecidos ainda há muito trabalho a senvolver uma vez que, como já referido ao longo morte cerebral. Hospitais dadores CH Funchal Hosp. Fer. Fonseca Δ % 100% -23% Hosp. Garcia Orta % CHLC, EPE % Total % ste relatório, temos conti- córneas, já implementado s O projeto supracitado tem em vista um protocolo colaboração entre o Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE e o Banco Tecidos do IPST, IP. Aguardamos a resposta do Conselho Administração, modo a implementar o programa mas, estamos conscientes que se trata um programa que exige recursos escassos(bloco operatório, equipamento ) e, no momento atual, não será fácil.

4 P á g i n a 4 Transplantes realizados nas unidas transplantação que articulam com o GCCT O aumento do número colheitas em dador em morte cerebral (31,5%) conduziu a um aumento do número órgãos colhidos (37,4%) e, como consequência, conduziu ao esperado aumento do número transplantes realizados em todas as unidas transplantação que articulam com o GCCT, nomeadamente as que integram o CHLC, EPE. Os cinco GCCT s estão em contacto, permanente forma a agilizar a troca rápida informação clínica p o t e n c i a i s dadores, em caso resposta a pedidos superurgentes/urgentes. É do conjunto dos órgãos colhidos pelo GCCT e das ofertas dos outros GCCT s que resulta o número total transplantes realizados pelas unidas transplantação do CHLC, EPE. Os 201 órgãos colhidos pelo GCCT, nem todos foram atribuídos às suas unidas transplantação, uma vez que têm ser respeitados os critérios finidos pelo IPST,IP. No caso da atribuição dos rins, esta é realizada pelo Centro Sangue e da Transplantação Lisboa Área d a T r a n s p l a n t a ç ã o (anteriormente signado por Centro Histocompatibilida do Sul), acordo com os critérios/ legislação em vigor. Relativamente ao fígado, em caso pedido superurgente ou urgente, este órgão é atribuído à unida transplantação que emite o pedido a nível nacional, através do seu GCCT referência. Ou, ainda, para cumprimento dos critérios finidos Tipo transplante U.T. Nº Total Hepático Renal Pancreático Cardíaco Pulmonar Córnea Células hematopoiéticas para a pediatria (oferta todos os dadores até 55 anos ao GCCT-CHU Coimbra), cujos transplantes são realizados no Centro Hospitalar e Universitário Coimbra - Hospital Pediátrico. Caso não se verifique nenhuma das situações supracitadas, o fígado será atribuído à unida transplantação do CHLC, EPE, localizada no Pólo Hospital Curry Cabral. A mesma orientação é consirada caso colheita coração, pulmão pâncreas, no e sendo os dois primeiros Hosp. Curry Cabral Hosp. Curry Cabral Hosp. Garcia Orta Hosp. Curry Cabral Hosp. S. Marta Hosp. S. Marta Hosp. SA Capuchos Hosp. Garcia Orta Hosp. Fernando Fonseca Hosp. SA Capuchos atribuídos à unida transplantação do CHLC, EPE, Pólo Hospital S. Marta e o último ao Pólo Hospital Curry Cabral. No entanto, em situações resposta à lista espera eletiva, temos ter em conta as várias compatibilidas (tipagem ABO, crossmatch ). Po acontecer ter um dador e não ter recetores compatíveis. Neste caso, como um órgão é um bem inestimável para os doentes em lista espera, o GCCT proce à oferta dos órgãos aos outros GCCT s ou, no caso não existência recetor em Portugal, faz a oferta à ONT - Espanha. No ano 2013 o GCCT enviou 4 pulmões e 1 coração para Espanha. O aumento órgãos colhidos por aumento do número colheitas em dador em morte cerebral conduziu, naturalmente, ao aumento do número transplantes realizados nas unidas transplantação que articulam com o GCCT, especialmente as que são do CHLC, EPE. Transplantes efetuados Δ% Renal ,6% Hepático ,9% Pancreático ,0% Cardíaco ,0% Pulmonar ,3% Córnea ,5% Células hematopoiéticas ,6% De acordo com os dados preliminares divulgados pelo IPST, IP o aumento observado no GCCT do Hospital S. José segue a tendência nacional do aumento do número transplantes. R e s u l t a d o s d a A c t i v i d a d e d o G a b i n e t e C o o r d e n a d o r d e C o l h e i t a e T r a n s p l a n t a ç ã o d o H o s p i t a l d e S. J o s é

5 Programa colheita córneas em dador em coração parado P á g i n a 5 O programa colheita córneas em dador em coração parado está implementado, atualmente, no CHLC, EPE e nos Hospitais Fernando da Fonseca, EPE e Garcia Orta, EPE. Temos conhecimento que há outros Hospitais, da Re Referenciação do GCCT do Hospital S. José, que solicitaram autorização à entida competente - Direção Geral da Saú, para a criação unidas colheita córneas em dador em coração parado. Os resultados obtidos em 2013, mostram o crescimento ste programa quer no CHLC, EPE quer nos outros dois Hospitais acima referidos. Mas, acordo com os dados obtidos através da consulta periódica dos mapas falecidos e dos respetivos registos clínicos, verificamos que nos 2527 processos dos falecidos em análise, 91 não foram referenciados e tinham potencial para doação córneas. Concluímos, que ainda existe potencial obter resultados programa para melhores neste colheita córneas em dador em coração parado. Relativamente ao ano 2012, observamos uma diminuição 9 potenciais dadores não referenciados quando o número processos analisados foi consiravelmente superior (1841 em 2012 e 2527 em 2013). Não obstante, CI; 1066; 42% S/Crit ida; 1174; 46% Serviço/unida Δ% Pólo UCINC ,4% UCV ,0% Urgência Polivalente ,0% UUM ,2% UCIP ,0% Medicina ,7% Bloco Operatório Central ,0% Neurocirurgia SO ,0% Medicina ,0% UCI Cardiotorácica ,0% UCIP ,3% Cirurgia Cardiotorácica ,3% UCI Cardiologia ,0% D. M. Cerebral; 38; 2% D.C. Parado; 83; 3% Ref s/critérios; 75; 3% Sem referenciaçã o; 91; 4% é prática diária do GCCT fazer a sensibilização/ divulgação do programa junto dos responsáveis dos serviços/unidas e, também, difundimos (Newsletter, cartas ), os resultados da ativida pelas unida dos HS José (64) HS Marta (17) UCIP 1 (nível II) % HSA Capuchos Medicina % (2) Total ,9% CHLC, EPE Hosp. Garcia Orta ,0% Hospitais da Hosp. Fer. Fonseca ,0% re Total colheitas ,5% Córneas colhidas ,0% Córneas inutilizadas ,6% GCCT pólos e Hospitais da Re para que os profissionais estejam informados. No CHLC, EPE o aumento verificado ve -se, ao aumento do número colheitas realizadas no pólo Hospital S. José com mais 16 colheitas do que em 2012.

6 Os dados agora divulgados, relativamente ao ano 2013, permitem-nos concluir que os objetivos traçados no Plano Ação enviado ao Conselho Administração do CHLC, EPE foram cumpridos: Gabinete Coornador Colheita e Transplantação do Hospital S. José Rua José António Serrano Lisboa Tel: Fax: Correio electrónico: gcct.hsjose@chlc.min-sau.pt O GCCT realizou 71 colheitas em dador em morte cerebral, mais 11 que as inscritas no Plano Ação; Colheu 201 órgãos, indicador significativamente mais alto que os 166 assinalados; Colheu 424 tecidos (incidência para o número córneas colhidas em dador em coração parado), mais 111 tecidos que o proposto no Plano Ação; Don t take your organs to heaven! Heaven knows we need them here Divulgou e incentivou os Hospitais da Re à criação unidas colheita tecidos, através da colaboração e auxilio no preenchimento do pedido autorização a remeter à Direção Geral da Saú, cujas diligências estão atrasadas e, sta forma, impe o inicio da ativida, com prejuízo para a autosuficiência tecidos a nível nacional. Esperamos 2014, com renovada esperança, pois queremos e sabemos que ainda temos potencial para apresentar melhores resultados. Cabe ao GCCT e CHD da Re manter uma relação proximida com as Equipas dos Serviços Urgência e UCI s. Temos ser proativos, apostar em novos safios e estratégias que possam contribuir para recolocar Portugal nos primeiros lugares a nível Europeu (já antes alcançados), e para tal contamos com a colaboração todos os profissionais do CHLC, EPE, dos CHD e profissionais dos Hospitais da Re e respetivos Órgãos Gestão. 2 as Jornadas do GCCT No ano 2013, realizamos as 2 as Jornadas do Gabinete Coornador Ficha Técnica Elaboração Maria João Xavier [Tec. Superior, Área Tecidos] mjoao.xavier@chlc.min-sau.pt Revisão Maria da Cruz Palma [Enfª Chefe, Directora do GCCT] mcruz.palma@chlc.min-sau.pt Colheita e Transplantação do Hospital S. José, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE. Estas Jornadas possibilitaram momentos excelência na partilha experiências e conhecimentos da ativida colheita e transplantação. Foi preocupação do GCCT, elaborar um resumo, ste evento, que divulgámos através dos vários meios comunicação existentes, pois consiramos importante transmitir esta informação a todos os colaboradores do CHLC, EPE, dos Hospitais da Re e, também, esclarecer e sensibilizar o público em geral. ( Para mais informação relativa ao GCCT, sugerimos a consulta das seguintes ligações: [se acer via intranet do CHLC, EPE] [sítio na internet do CHLC, EPE]

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