Resultados da Atividade Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resultados da Atividade Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE"

Transcrição

1 EDIÇÃO 18 AGOSTO Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1º semestre de Resumo da atividade Pontos de interesse: Colheita em dador em morte cerebral : Dador de córneas em coração parado; Dadores referenciados vs dadores efetivos; Colheita de órgãos e tecidos; Transplantes realizados. No 1º semestre de foram realizadas 5 colheitas de órgãos e tecidos em dador em morte cerebral ( e no 1º e º trimestre, respetivamente) e colheitas de córneas em dador em coração parado ( e 1 no 1º e º trimestre, respetivamente). Quando comparamos os resultados obtidos com o período homólogo de 16, o decréscimo verificado, com maior predominância nos dadores em morte cerebral, é significativo. Todos quanto desempenhamos a nossa atividade nesta área tão especifica e de elevada complexidade temos presente a enorme imprevisibilidade e estimativas pouco seguras uma vez que lidamos com a morte de alguém para que exista um possível dador. O Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação (GCCT) do Hospital S. José, em conjunto com os Coordenadores Hospitalares de Doação (CHD) dos hospitais da sua rede de referenciação tem tentado perceber como é possível inverter este cenário nos trimestres que faltam para o final do ano. No entanto é reconhecido, pelos vários contactos, que esta situação é transversal a todos os hospitais da nossa rede. A identificação, monitorização e avaliação de possíveis dadores que entram no diversos hospitais com situações catastróficas mantém-se como habitualmente. O que se tem cons- tatado é que essas situações não evoluem para um dador efetivo. Como resultado desta diminuição significativa na atividade de doação de órgãos e tecidos, o número de transplantes realizados pelas unidades que articulam com o GCCT também viram os seus indicadores diminuírem, com particular relevo nas unidades de transplante de órgãos abdominais. A equipa do GCCT, em conjunto com os CHD dos hospitais da sua rede de referenciação irão continuar a desenvolver a sua atividade em colaboração estreita de forma a que possamos melhorar os indicadores agora apresentados. Hospitais dadores no 1º semestre de No 1º semestre de, dos 1 hospitais que integram a rede de referenciação do GCCT, 11 foram dadores de órgãos e tecidos em morte cerebral. No 1º trimestre apenas 7 tiveram dadores efetivos sendo que no º trimestre este indicador subiu para os 1 hospitais dadores. 1º Tri º Tri

2 Página Colheitas em dador em morte cerebral [5] Dos 5 dadores em morte cerebral, 5 (7%) eram do género masculino e 15 (%) do género feminino, com idade média de 59, anos, mediana de 6 anos, idade mínima de 1 meses e idade máxima de 86 anos TAXA DE COLHEITA MULTIORGÂNICA 6%. Das 16 colheitas realizadas no CHLC, 11 foram multiorgânicas (68,8%). Nos hospitais da rede, das colheitas 19 foram multiorgânicas (55,9%). A causa de morte de origem médica observou-se em dadores (88%) sendo os restantes 6 dadores (1%) de causa traumática. No 1º semestre de foram realizadas 5 colheitas de órgãos e tecidos em dador em morte cerebral. Foram, ainda, referenciados mais 1 dadores que, por motivos vários, não puderam ser dadores efetivos. Hospital S. José e Hospital D. Estefânia. Através do gráfico apresentado na página anterior podemos concluir que, do 1º para o º trimestre de, três instituições de saúde diminuíram os seus indicadores: CHLC - HS José, CH Algarve - Faro e o Hospital Beatriz Ângelo. Os restantes hospitais dadores melhoraram ou mantiveram os seus indicadores, no mesmo período. No geral, observa-se a realização de mais 1 colheitas do 1º para o º trimestre (aumento de 5% da atividade, com incidência para a atividade desenvolvida nos hospitais da rede de referenciação, uma vez como já referido, a atividade no CHLC teve um decréscimo de,%). Se analisarmos os dados obtidos no 1º semestre de em comparação com o período homólogo de 16, os resultados não são animadores e exigem de todos uma profunda reflexão para que possamos definir estratégias para inverter o cenário atual, caso haja margem para tal. O GCCT desenvolve a sua atividade em estreita colaboração com todos os 1º Tri CHD dos hospitais que integram a sua rede de referenciação tendo em vista a deteção e referenciações de possíveis dadores que possam transformar-se em dadores efetivos. º Tri Todavia, o que se obser- Colheitas dador morte cerebral 5,% vou foi uma Nº de colheitas multiorgânicas 1 1,% diminuição da Nº de colheitas simples de rim,% atividade de Nº de colheitas simples de fígado 1 1,% colheita em As 19 colheitas realizadas no CHLC tiveram origem em dadores do polo dador em morte cerebral em,%, conforme mostra a tabela abaixo. A diminuição da atividade nos polos do CHLC é bastante significativa, tendo diminuído, em mais de metade (55,6%), os seus dadores efetivos (6 para 16). São vários os hospitais que diminuíram os seus indicadores, mas há também hospitais que mantiveram ou aumentaram a sua atividade, especialmente os Hospitais Garcia de Orta, Setúbal, Barlavento Algarvio e Beja. O GCCT, em conjunto com os CHD, tem mantido os padrões de monitorização de possíveis dadores que entram nos seus hospitais e todos são unanimes em afirmar que esta atividade apresenta enorme variabilidade, com enorme discrepância nos indicadores, muitas vezes de mês para mês. Há que continuar a desenvolver todas as ações/estratégias que permitam inverter e melhorar os indicadores agora apresentados. 16 Var% CHLC - HS José ,1% CHLC - HDE 1 1,% CHLC - H Sta. Marta 1-1,% HG Orta ,1% HF Fonseca 5 5,% CH Algarve-Faro -5,% CH Algarve-Portimão 1 1,% CH Funchal -5,% CH Setúbal 6 5,% Hosp. Beja,% HE Santo - Évora,% HL Alentejano 1-66,7% CH Barreiro Montijo 1-1,% Hospital Santarém 1-1,% HB Ângelo 7-57,1% Total 7 5 -,% Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1º semestre de

3 Página Colheitas realizadas [5]/Colheitas abortadas [1] Além dos 5 dadores efetivos, no 1º semestre de, foram referenciados mais 1 dadores que por causas várias não evoluíram para dadores efetivos. 1º Tri º Tri Este registo é importante pois permite-nos perceber se há hospitais onde a deteção e a referenciação, ainda em fase de implementação sistemática por parte dos CHD (ou seus substitutos), está a funcionar. É disso exemplo o facto de não termos tido nenhum Colheitas abortadas 6 8,% Razões clínicas 6 5,% Colapso 1 1,% Virologia (+) 1-5,% Estrangeiro,% Recusa familiar,% dador efetivo no Hospital Espírito Santo, Évora mas houve a referenciação de um possível dador. Comparativamente ao 1º semestre de 16, o número de colheitas abortadas foi exatamente o mesmo (1), sendo que nesse período ocorreram duas recusas familiares, contrariamente ao semestre em estudo. É boa prática que não existindo nenhum pedido super urgente/urgente e, perante famílias problemáticas, a equipa do GCCT decide não avançar com o processo, ainda que a legislação nacional preveja que todos somos possíveis dadores. Em caso de não o desejarmos ser, devemos proceder à inscrição no RENNDA. Órgãos colhidos [1] A diminuição do número de colheitas (, que se traduz num decréscimo de,% na atividade) tem, naturalmente, reflexos no número de órgãos colhidos, no 1º semestre de. Ainda assim, comparando do 1º para o º trimestre, podemos observar (na tabela abaixo) um aumento da colheita de todos os órgãos, sendo que no total mais que duplicou o número de órgãos colhidos. Se 1º Tri º Tri tivermos presente que o número de colheitas simples de fígado se manteve igual nos dois primeiros trimestres então é natural que com mais 1 colheitas multiorgânicas tenha sido possível efetuar a colheita de mais órgãos abdominais e torácicos. Nestes últimos, especialmente o pulmão, a revisão dos critérios de aceitação por parte da unidade de transplantação permitiu Órgãos colhidos ,6% Pulmão 1 5,% Coração 5 15,% Fígado ,% Rins 18 1,% Pâncreas,% considerar para doação dadores que há menos de um ano não seriam avaliados e considerados para a doação de pulmão. Quando analisamos os dados por semestres, e por via desta revisão, a colheita de pulmão foi bastante superior no 1º semestre de, sendo que apenas a colheita de coração também subiu face ao mesmo período de 16. Nos órgãos abdominais, esta situação não se verifica e a diminuição do número de colheitas tem reflexos diretos no número de órgãos 16 Órgãos colhidos ,6% Pulmão ,% Coração ,7% Fígado ,8% Rins ,% Pâncreas 8-5,% disponíveis para transplante. A taxa de utilização dos órgãos colhidos, no 1º semestre de, foi de 91.1% (1 não foram aplicados). A diminuição do número de órgãos abdominais vai ter a sua repercussão posteriormente no número de transplantes efetuados. O chavão sem colheita não há transplante é, infelizmente, visível através dos indicadores que agora apresentamos. Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1º semestre de

4 Página Colheita de tecidos [] No 1º semestre de foram colhidos tecidos, uma diminuição superior a % quando comparado com o mesmo período de 16. Relativamente à análise por trimestre há um aumento do número de tecidos colhidos do 1º para o º trimestre, resultado do aumento do número de colheitas. A única exceção verificase na colheita de córneas em dador em coração parado. vo, traduz o aumento da colheita nos Hospitais Garcia de Orta, Fernando da Fonseca e Funchal, nos mesmos períodos. No 1º trimestre de não foi possível efetuar a colheita de tecido músculoesquelético uma vez que os dadores, dos dois únicos hospitais que efetuam este tipo de colheita, não apresentaram critérios que viabilizassem a colheita. Este cenário reverteu no º trimestre, com dadores no CHLC 1º Tri º Tri e 1 dador no Hospital Fernando da Nos restantes tipos de tecidos, há que Fonseca. efetuar uma profunda reflexão de como Tecidos colhidos ,% Continuamos a insistir em manter a podemos inverter estes indicadores, sem Córneas dador morte cerebral 18 77,8% pele no nosso horizonte uma vez esquecer que lidamos sempre com a morte Córneas dador coração parado -,5% que ficou mais uma vez provado, de alguém. Mas também lidamos com Tecido músculo-esquelético 5 5,% após os trágicos acontecimentos de doentes que aguardam por um tecido Válvulas 6 5,% Pedrogão Grande, que precisamos para melhorar a sua qualidade de vida. Pele,% urgentemente de Membrana amniótica -1,% retomar a colheita de 16 Contrariamente a anos anteriores, o aumento da colheita de córneas em dador em morte cerebral não tem relação direta com o aumento de colheitas no CHLC, uma vez que ocorreu uma diminuição de colheitas do 1º para o º trimestre. Este aumento, significati- pele de forma sistemática. Comparando os dados deste 1º semestre com os alcançados em igual período de 16, não há nenhum tipo de tecido que tenha alcança- Tecidos colhidos Córneas dador morte cerebral Córneas dador coração parado Tecido músculo-esquelético Válvulas Pele ,% -,% -1,1% -1,% -16,7%,% Membrana amniótica -5,% do números superiores, como podemos constatar na tabela abaixo. A diminuição de colheitas em dador em morte cerebral no CHLC teve um reflexo enorme no número de córneas, deste tipo de dador, disponíveis para transplante. De todos os tecidos colhidos, o que apresenta valores mais próximos do que é a realidade é o tecido músculo-esquelético, ainda assim, com menos 6 peças colhidas. Programa de colheita de córneas em dador em coração parado Ano após anos continuamos a verificar que o número de dadores específicos deste Programa continuam a diminuir. Por um lado, o aumento da esperança de vida, o número de patologias/razões clínicas que contra indicam a doação e, por outro lado, a enorme rotatividade que se assiste atualmente nas instituições de saúde (não podemos descurar a informação/formação dos novos profissionais), permitem explicar a diminuição deste tipo de colheitas. Continuamos a insistir que todos os falecidos com critério idade (-8 anos) devem ser referenciados ao CHD para que não se percam possíveis dadores. A lista de espera da unidade de aplicação do CHLC ultrapassa os 7 doentes. Neste 1º semestre de, esta realidade manteve-se. Excluindo o Hospital Fernando da Fonseca, todas as unidades diminuíram os 16 Var% Colheitas coração parado 5-1,% HS José ,% HSA Capuchos 1-1,% HS Marta 1 8 -,% HC Cabral 1 1,% HG Orta 1 1-1,% H. F. Fonseca 5 8 6,% seus indicadores., com especial relevo no CHLC, com menos 8 dadores. A coordenação médica do Banco de Tecidos Oculares do CHLC terminou a revisão dos critérios específicos de exclusão, de acordo com as recomendações internacionais, pelo que que algumas das situações até agora rejeitadas como contraindicação irão deixar de o ser (TRC.TRC 16- Critérios seleção dadores córneas). Este procedimento irá ser divulgado a todas as unidades/serviços do CHLC brevemente, acompanhado de proposta para formação em serviço, aos profissionais de saúde, de forma a esclarecer todas as dúvidas e questões que possam surgir.

5 Transplantes realizados [] Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação H.S. José CHLC,EPE Rua José António Serrano Lisboa Tel: Fax: Correio eletrónico: gcct.hsjose@chlc.min-saude.pt Don t take your organs to heaven! Heaven knows we need them here Ficha Técnica Elaboração Para finalizar... Maria João Xavier [Tec. Superior, Área Tecidos] mjoao.xavier@chlc.min-saude.pt Os resultados apresentados neste suporte informativo não são os que desejaríamos. Na realidade, o GCCT, em conjunto com os CHD da sua rede de referenciação, têm procurado entender as possíveis razões subjacentes a este fenómeno de escassez de dadores, quer em morte cerebral quer em coração parado. Já o afirmamos e repetimos, esta atividade é de difícil estimativa e previsão mas o GCCT tem a consciência que tudo tem procurado fazer para que seja possível a inversão deste quadro atual. O contacto próximo com os CHD permite-nos saber que a monitorização das situações consideradas catastróficas continuam a ser detetadas mas não evoluem para um possível dador. No caso do dador de córneas em coração parado acreditamos que com a divulgação do procedimento TRC.TRC 16- Critérios seleção dadores córneas no CHLC, em conjunto com a formação em serviço, podemos mudar o cenário que se vem repetindo ano após ano. Ainda no âmbito da colheita de tecidos, especialmente do tecido músculo-esquelético, a cooperação estreita com o Banco de Tecidos do IPST, IP, permite-nos afirmar que não somos autossuficientes neste tipo de tecidos. Atualmente, apenas duas instituições procedem à colheita deste tipo de tecido: CHLC e o Hospital Fernando da Fonseca. Pretendemos alargar esta atividade a outros hospitais da nossa rede de referenciação, caso o dador tenha critérios de inclusão. Já expusemos a disponibilidade da equipa de colheita multitecidos à Coordenação Nacional de Transplantação e ao Banco de Tecidos do IPST, IP para avançar para outras instituições. Esperemos em breve conseguir fazê-lo. 16 Var% Transplantes efetuados 8-1,% Renal 7 6 -,% CHLC 7 -,5% HG Orta 7 7,% HCV Portuguesa,% Hepático 8 6 -,% Pancreático 8-5,% Cardíaco 5 66,7% Pulmonar ,1% Córnea ,% CHLC ,% HG Orta ,% HF Fonseca 8 7-1,5% IO Gama Pinto 1-66,7% Células hematopoiéticas ,% Os desafios que se colocam nesta atividade são renovados ano após ano, sempre com a preocupação máxima de contribuir para a diminuição das listas de espera e, desta forma, proporcionar uma melhor qualidade de vida aos doentes que aguardam um transplante. O GCCT irá efetuar, no próximo dia 9 de setembro de, um Workshop relacionado com a atividade de colheita e transplantação de órgãos e tecidos, no auditório do Centro de Formação polo HSA Capuchos. O programa será divulgado oportunamente. Contamos com a sua presença. Para o GCCT é importante o envolvimento de todos, pois só assim poderemos contribuir para a melhoria dos resultados. Como referimos anteriormente, com exceção do transplante pulmonar e cardíaco, os restantes tiveram um decréscimo, com incidência no transplante de órgãos abdominais. A diminuição de colheitas no 1º semestre de teve reflexos significativos no número de órgãos e tecidos disponíveis para transplante. A unidade de aplicação de córnea do CHLC, com a redução acentuada da atividade de colheita em dador em morte cerebral, também viu esta diminuição refletida na sua atividade. Revisão Fernando Rodrigues [Diretor do GCCT] fernando.rodrigues@chlc.min-saude.pt Para mais informação relativa ao GCCT, sugerimos a consulta das seguintes ligações: [se aceder via intranet do CHLC] [sítio na internet do CHLC]

52 colheitas, menos uma que em igual período de 2014 (diminuição de 1,9%).

52 colheitas, menos uma que em igual período de 2014 (diminuição de 1,9%). Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE º Semestre E d i ç ã o S e t e m b r o d e 2 0 P o n t o s d

Leia mais

Introdução. O registo e avaliação do possível dador é efetuado. O 1º semestre de 2016 representou um período de. P o n t o s d e i n t e r e s s e

Introdução. O registo e avaliação do possível dador é efetuado. O 1º semestre de 2016 representou um período de. P o n t o s d e i n t e r e s s e Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Semestre de E d i ç ã o 1 6 S e t e m b r o d e 2 0 1 6 Introdução

Leia mais

Introdução. Os resultados do GCCT, em 2014, mostram um. O ano de 2014 foi, ainda, portador de boas notícias

Introdução. Os resultados do GCCT, em 2014, mostram um. O ano de 2014 foi, ainda, portador de boas notícias Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 2014 E d i ç ã o 1 4 M a r ç o d e 2 0 1 5 Introdução V a i

Leia mais

Mas, no ano. de 2015 há a salientar outros acontecimentos: Auditoria Externa ao Processo de Doação (9 Março), envolvendo o GCCT e CHD;

Mas, no ano. de 2015 há a salientar outros acontecimentos: Auditoria Externa ao Processo de Doação (9 Março), envolvendo o GCCT e CHD; Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 2015 E d i ç ã o 1 5 J a n e i r o d e 2 0 1 6 I n f o r m a

Leia mais

Outros acontecimentos relevantes de 2018:

Outros acontecimentos relevantes de 2018: EDIÇÃO 20 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, EPE MARÇO 2019 Resumo da atividade Em 2018, o Gabinete Coordenador

Leia mais

Resultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José - CHLC, EPE 2º trimestre 1º semestre 2012

Resultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José - CHLC, EPE 2º trimestre 1º semestre 2012 Resultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José - CHLC, EPE 2º trimestre 1º semestre Pontos de interesse especiais: Introdução (enquadramento legal - actualização);

Leia mais

Resultado da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José -CHLC, EPE 2012

Resultado da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José -CHLC, EPE 2012 P O N T O S DE I N T E R E S S E E S P E C I A I S : Introdução; Colheitas em morte cerebral; Colheita de órgãos e tecidos; P r o g r a m a d e colheita de córneas em dador em coração parado; N E S T A

Leia mais

Dados preliminares 2011

Dados preliminares 2011 Dados preliminares 211 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 211 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de Doação

Leia mais

Outros acontecimentos relevantes de 2017

Outros acontecimentos relevantes de 2017 EDIÇÃO 19 MARÇO 2018 Resultados da Atividade 2017 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Resumo da atividade Em 2017, o Gabinete

Leia mais

Introdução. P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s :

Introdução. P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s : P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s : Activida do GCCT em 2013; Alterações legislativas e os seus reflexos na activida. N e s t a e d i ç ã o : Colheitas realizadas Colheitas abortadas

Leia mais

Colheita de órgãos 2009

Colheita de órgãos 2009 Colheita de órgãos 29 Apresentação de dados preliminares da actividade de colheita de órgãos em 29 Colheita de órgãos dador cadáver - 29 35 Colheita de Órgãos em Portugal 329 3 283 25 2 5 9 3 58 438 89

Leia mais

Seminário Colheita de Órgãos e Tecidos para Transplantação

Seminário Colheita de Órgãos e Tecidos para Transplantação Seminário Colheita de Órgãos e Tecidos para Transplantação Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Saúde de Setúbal Pós Graduação em Enfermagem Perioperatória 24 de Setembro de 2011 Colheita

Leia mais

Relatório da actividade de Colheita e Transplantação 2010

Relatório da actividade de Colheita e Transplantação 2010 Relatório da actividade de Colheita e Transplantação 2 Colheita de órgãos dador cadáver / 2 35 329 323 3 283 25 2 5 58 438 89 5 82 26 25 25 65 9 9422 279 222 9 2 252 9 3 5 55 Nº de dadores por milhão de

Leia mais

Colheita de Tecidos de Origem Humana

Colheita de Tecidos de Origem Humana Colheita de Tecidos de Origem Humana Programas implementados pelo Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José (CHLC, EPE) Seminário Doação, Colheita e Transplantação de Órgãos

Leia mais

Relatório de Atividades 2013

Relatório de Atividades 2013 Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA) Relatório de Atividades Coordenação Nacional da Transplantação IPST, IP COLABORAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES De acordo com o disposto

Leia mais

Doação no HFF. Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação. F e v e r e i r o,

Doação no HFF. Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação. F e v e r e i r o, Doação no HFF Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação F e v e r e i r o, 2 0 1 8 Sumário A doação de órgãos e tecidos e o hospital O Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação Certificação dos processos

Leia mais

Colheita de órgãos em Portugal

Colheita de órgãos em Portugal 6 8 4 3 5 5 5 Colheita de órgãos em Portugal 998 996 994 99 99 986 988 3 5 5 9 5 83 5 6 7 8 6 7 8 Nº dadores por milhão de habitantes 3 5 3,9 6,7 5 5 8 9 5 6 7 8 Calculo efectuado a,6 milhões de habitantes

Leia mais

AUTORIZAÇÕES DE UNIDADES, BANCOS E SERVIÇOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO / TRANSPLANTAÇÃO - SETOR PÚBLICO ÓRGÃOS

AUTORIZAÇÕES DE UNIDADES, BANCOS E SERVIÇOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO / TRANSPLANTAÇÃO - SETOR PÚBLICO ÓRGÃOS ÓRGÃOS Centro Hospitalar de Tondela - Viseu, E.P.E. Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E. Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E.P.E. Centro Hospitalar Trás os Montes e Alto Douro, E.P.E.

Leia mais

Relatório de Atividades 2014

Relatório de Atividades 2014 Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA) Relatório de Atividades Coordenação Nacional da Transplantação IPST, IP COLABORAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES De acordo com o disposto

Leia mais

Maria João Xavier (Téc. Superior) Área Tecidos (GCCT)

Maria João Xavier (Téc. Superior) Área Tecidos (GCCT) Maria João Xavier (Téc. Superior) Área Tecidos (GCCT) 1905 1º transplante de córnea com sucesso 1908 1º transplante de joelho com sucesso 1944 1º banco de olhos nos EUA 1949 1º banco de osso nos EUA 1955

Leia mais

Relatório estatístico de

Relatório estatístico de Relatório estatístico de 7 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA 3 ACTIVIDADE DE COLHEITA DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS. Colheita de órgãos, tecidos e células 5. Distribuição das colheitas de dador cadáver por hospital

Leia mais

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga);

Leia mais

AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS

AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS ALM - SERVIÇOS DE OFTALMOLOGIA MÉDICA E CIRÚRGICA, S.A. Fascia Lata: Aplicação

Leia mais

Actividade de colheita e transplantes

Actividade de colheita e transplantes ASST Actividade de colheita e transplantes Relatório Estatístico INDICE NOTA INTRODUTÓRIA ACTIVIDADE DE COLHEITA DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS. Colheita de órgãos, tecidos e células. Distribuição das colheitas

Leia mais

AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS

AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS ALM - SERVIÇOS DE OFTALMOLOGIA MÉDICA E CIRÚRGICA, S.A. Fascia Lata: Aplicação

Leia mais

Apresentam-se aqui alguns dados que espelham a atividade em Portugal.

Apresentam-se aqui alguns dados que espelham a atividade em Portugal. A doação e transplantação de órgãos tecidos e células é uma conquista da medicina e da ciência no último século e, nos dias de hoje, continua a assistir-se a uma evolução que se espera positiva, no sentido

Leia mais

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS 1º e 2º Trimestres de 2013 Despacho 4860/2013 Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 3 2 Enquadramento... 3 3 Metodologia... 4 4 Informação Recebida... 4 5 Monotorização

Leia mais

SPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe

SPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE 2009 6000000 5938508 5000000 4000000 3000000 2000000 1616617 1901153 1181435 1000000 0 0-14 anos 15-24 anos 25-64 anos 65 e mais anos DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

DA COLHEITA DE ÓRGÃOS AO TRANSPLANTE

DA COLHEITA DE ÓRGÃOS AO TRANSPLANTE DA COLHEITA DE ÓRGÃOS AO TRANSPLANTE O Papel do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação Ana Maria Cruz Albuquerque Matos Calvão da Silva Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação C.H.U.C.

Leia mais

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 11 de setembro de 2015 Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Leia mais

Dados preliminares 2011

Dados preliminares 2011 Dados preliminares 2011 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 2011 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de

Leia mais

Organização no Hospital de Colheita

Organização no Hospital de Colheita Cirurgia de Colheita de Órgãos e Tecidos: A importância do trabalho em equipa Organização no Hospital de Colheita Marco Job Batista, RN, MSc, CNS, TPM marco.batista@hgo.min-saude.pt Rede Nacional de Coordenação

Leia mais

Mapa de vagas para o ano comum do Internato Médico 2008-A INSTITUIÇÕES POR REGIÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

Mapa de vagas para o ano comum do Internato Médico 2008-A INSTITUIÇÕES POR REGIÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE - Vila Real (CHVReal/PRégua(HDLuiz I, HSPedro); HDChaves, HDLamego) 34 Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO Garantir e regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise,

Leia mais

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação 02-03-2015 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros fins que não aqueles para

Leia mais

Relatório de Actividades

Relatório de Actividades ORGANIZAÇÃO PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO Relatório de Actividades 2004 Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO SIOPT... 5 2.1 Visita à UK Transplant...

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo

Comissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo Comissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais É necessário que

Leia mais

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação 02-01-2015 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros fins que não aqueles para

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA 2016 Departamento da Qualidade na Saúde 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. RELATÓRIO TÉCNICO CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA. 2016.

Leia mais

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação Adoção do Sistema de Informação SI.VIDA 06 de fevereiro de 2014 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Índice: 1. Introdução... 3 2. Totais Nacionais

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação Adoção do Sistema de Informação SI.VIDA 23 de janeiro de 2014 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Índice: 1. Introdução... 3 2. Totais Nacionais

Leia mais

AUDITORIA MTS VISÃO NACIONAL PRINCIPAIS PROBLEMAS/ASPETOS A MELHORAR. Amélia Gracias

AUDITORIA MTS VISÃO NACIONAL PRINCIPAIS PROBLEMAS/ASPETOS A MELHORAR. Amélia Gracias AUDITORIA MTS VISÃO NACIONAL PRINCIPAIS PROBLEMAS/ASPETOS A MELHORAR Amélia Gracias VISÃO NACIONAL 2017 Total de 101 Unidades de Saúde Resultados Provisórios PRINCIPAIS PROBLEMAS/ASPETOS A MELHORAR

Leia mais

RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AO SERVIÇO PRESTADO ATRAVÉS DOS CANAIS ELETRÓNICO E TELEFÓNICO

RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AO SERVIÇO PRESTADO ATRAVÉS DOS CANAIS ELETRÓNICO E TELEFÓNICO RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AO SERVIÇO PRESTADO ATRAVÉS DOS CANAIS ELETRÓNICO E TELEFÓNICO 2015 Ficha Técnica IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. Presidente - Luís Souto

Leia mais

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação 20 de maio de 2014

Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação 20 de maio de 2014 Adoção do Sistema de Informação 2 de maio de 214 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Índice: 1. Introdução... 3 2. Totais Nacionais Globais...

Leia mais

Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO Sistema SIM-Cidadão Capacitar o Cidadão para a participação nas tomadas de decisão

Leia mais

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4º Trimestre de Despacho n.º 4860/, de 9 de abril Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 5 5 Monitorização

Leia mais

EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO PREVISTA. - 1.º Trimestre

EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO PREVISTA. - 1.º Trimestre EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO PREVISTA - 1.º Trimestre 2012 - Contrato de Gestão do Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul Departamento de Contratualização da ARS do Algarve, I.P. Contrato de Gestão

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO ABRIL-JUNHO 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO ABRIL-JUNHO 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO Segundo trimestre de 2015 a ARSLVT em PVP=172.511.555,89 (+1,7%, período homólogo), em SNS=106.293.972,56 (+2,3%, período homólogo) e em embalagens=13.859.042 (+1,6%, período homólogo).

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total

Leia mais

Tempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS

Tempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS Tempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS NACIONAL Percentagem de 1 a Consulta Hospitalar e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) As entidades hospitalares com percentagens

Leia mais

Nacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)

Nacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% % ARS Centro 76% 89% ARS Lisboa e Vale do Tejo 74% 86% ARS Alentejo 72% 88% ARS Algarve 66% 67%

Leia mais

Obras licenciadas atenuaram decréscimo

Obras licenciadas atenuaram decréscimo Construção: Obras licenciadas e concluídas 1º Trimestre de 2014- Dados preliminares 12 de junho de 2014 Obras licenciadas atenuaram decréscimo No 1º trimestre de 2014 os edifícios licenciados diminuíram

Leia mais

SCD/E CONFERÊNCIA ÉVORA, 21 DE NOVEMBRO DE Conceito

SCD/E CONFERÊNCIA ÉVORA, 21 DE NOVEMBRO DE Conceito Cristina Duarte Paulino CONFERÊNCIA DA APEGEL ÉVORA, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 www.acss.min-saude.pt Conceito Integrado num sistema de informação para a gestão dos serviços de saúde, consiste na categorização

Leia mais

SCD/E º CONGRESSO INTERNACIONAL DA APEGEL PORTO, 8 DE NOVEMBRO DE Conceito

SCD/E º CONGRESSO INTERNACIONAL DA APEGEL PORTO, 8 DE NOVEMBRO DE Conceito Cristina Duarte Paulino 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DA APEGEL PORTO, 8 DE NOVEMBRO DE 2014 www.acss.min-saude.pt Conceito Integrado num sistema de informação para a gestão dos serviços de saúde, consiste

Leia mais

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST José Aguiar, Juan Urbano, Demétrio Civantos,, Armindo Mesquita em nome

Leia mais

Controlo no SNS. Órgãos de Fiscalização Fiscal Único - Conselho Fiscal - Revisor Oficial de Contas. 21 de junho de 2018

Controlo no SNS. Órgãos de Fiscalização Fiscal Único - Conselho Fiscal - Revisor Oficial de Contas. 21 de junho de 2018 Órgãos de Fiscalização Fiscal Único - Conselho Fiscal - Revisor Oficial de Contas 21 de junho de 2018 1 Modelo de Fiscalização Dual - Lei nº 148/2015, de 9.09 e Decreto-Lei nº 18/2017, de 10.02 Entidades

Leia mais

Hemodinâmica Cardiologia de Intervenção e Cirurgia Cardiotorácica. Indicadores de Actividade 2009

Hemodinâmica Cardiologia de Intervenção e Cirurgia Cardiotorácica. Indicadores de Actividade 2009 Hemodinâmica Cardiologia de Intervenção e Cirurgia Cardiotorácica Indicadores de Actividade 29 Hemodinâmica Cardiologia de Intervenção e Cirurgia Cardiotorácica Indicadores de Actividade 29 Publicação

Leia mais

TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL R U I A LV E S F I L I P E

TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL R U I A LV E S F I L I P E TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL GABINETE REGISTO DA R U I A LV E S F I L I P E IPST Nº TX TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TX RENAIS 600 500 499 400 300 200 100 0 80 81 82 83 84

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA

MANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÉRIE E DATA DE EDIÇÃO A 08/06/2018 Em sessão de 08/06/2018 Índice Introdução... 2 Contexto e partes interessadas... 3 Estrutura e Controlo do Manual da Qualidade...

Leia mais

Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010

Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010 Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010 Unidades de colheita Tabela 1. Dadores de tecidos Número de dadores Dadores cadáver Morte Assistolia cerebral Total Dadores vivos Nº de dadores

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura 2º trimestre 2014 APRECIAÇÃO GLOBAL Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos anos, uma evolução trimestral

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 2.º Trimestre de 2014 Despacho n.º 8264/2014, de 18 de junho Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-Eco.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 6

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua

Leia mais

Colheita, Distribuição e Aplicação de Tecidos

Colheita, Distribuição e Aplicação de Tecidos Colheita, Distribuição e Aplicação de Tecidos Dados de 015 Coordenação Nacional da Transplantação Doação de Tecidos nos últimos 5 anos Evolução do Nº de Dadores nos últimos 5 anos 1000 500 0 18 599 495

Leia mais

12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS

12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS 12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

Estatísticas trimestrais sobre processos de falência, insolvência e recuperação de empresas e sobre processos especiais de revitalização ( )

Estatísticas trimestrais sobre processos de falência, insolvência e recuperação de empresas e sobre processos especiais de revitalização ( ) 989 982 2.245 1.152 1.24 2.166 1.925 1.891 2.277 2.166 2.16 2.316 3.313 3.189 2.74 5.31 5.2 3.981 5.273 5.538 4.51 4.759 4.993 3.441 4.392 4.731 3.664 3.995 4.375 2.825 3.635 3.678 2.484 Outubro de 217

Leia mais

MRS - IPST. Instituições externas. Manual do Utilizador. Versão 1.3 de 16 de março de 2017

MRS - IPST. Instituições externas. Manual do Utilizador. Versão 1.3 de 16 de março de 2017 Instituições externas Manual do Utilizador Versão 1.3 de 16 de março de 2017 CONTEÚDO Introdução... 4 Acesso... 5 Login... 6 Alteração de senha de acesso... 7 Manutenção de utilizadores... 8 Apresentação...

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

SNS Consultas Externas Hospitalares

SNS Consultas Externas Hospitalares 1. Total de Consultas Externas* 2.437.439 2.482.865 2.184.029 2.228.715 junho 2015 junho 2016 1.161.393 1.175.765 229.644 235.197 150.681 149.952 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo

Leia mais

Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2%

Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2% Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2017 - Dados preliminares 13 de setembro de 2017 Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2% No 2º trimestre

Leia mais

Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida

Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das

Leia mais

Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo

Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo 27 de abril de 2017 Estatísticas Vitais 2016 Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo Em 2016, nasceram com vida (nados-vivos) 87 126 crianças, de mães residentes em Portugal. Este

Leia mais

SNS Eficiência. Dados de maio de Nacional. Grupo B H V.F. Xira H Figueira da Foz H Santa Maria Maior CH Médio Ave CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

SNS Eficiência. Dados de maio de Nacional. Grupo B H V.F. Xira H Figueira da Foz H Santa Maria Maior CH Médio Ave CH Póvoa Varzim/Vila do Conde Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.743 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.638 2.712 2.910 2.946 3.000

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 12,4%

Taxa de desemprego estimada em 12,4% 11 de maio de 216 Estatísticas do Emprego 1.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 12,4 A taxa de desemprego no 1.º trimestre de 216 foi 12,4. Este valor é superior em,2 pontos percentuais (p.p.)

Leia mais

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 4.º Trimestre de Despacho n.º 6749/, de 16 de junho Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 9 de maio de 2016 ÍNDICE 1. Sumário

Leia mais

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade O que é um BENCHMARKING CLUB? Baseia-se na identificação das melhores práticas, analisando os resultados nos

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão

Leia mais

As alterações ao mapa de vagas do Concurso IM 2016, divulgado no site da ACSS e em Diário da República, em 18 de maio, são as seguintes:

As alterações ao mapa de vagas do Concurso IM 2016, divulgado no site da ACSS e em Diário da República, em 18 de maio, são as seguintes: As alterações ao mapa de vagas do Concurso IM 2016, divulgado no site da ACSS e em Diário da República, em 18 de maio, são as seguintes: VAGAS DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO Hospital da Misericórdia

Leia mais

SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO Relatório global anual do ano letivo

SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO Relatório global anual do ano letivo SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO Relatório global anual do ano letivo 2015-2016 GABINETE DA QUALIDADE DO ENSINO, ACREDITAÇÃO E EMPREGABILIDADE Março, 2017 Página 1 de 18 Índice 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Plano Nacional Segurança do Doente Formação-Ação

Plano Nacional Segurança do Doente Formação-Ação Plano Nacional Segurança do Doente 2015-2020 Formação-Ação Módulo 9 Prevenção e controlo das infeções e resistência aos antimicrobianos 6 de outubro de 2016 ARSN, IP AF Formação e Desenvolvimento, Porto

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

Custos Operacionais por doente padrão. Custos por doente padrão (euros) n.d. n.d

Custos Operacionais por doente padrão. Custos por doente padrão (euros) n.d. n.d Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.845 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.658 2.820 3.000 3.013 3.133

Leia mais

SNS Eficiência. Dados a setembro de Nacional

SNS Eficiência. Dados a setembro de Nacional Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.821 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.642 2.793 2.975 2.991 3.057

Leia mais

Doação Renal em Vida 90% 81% O que é a doação renal em vida? Quais são as vantagens da doação renal em vida?

Doação Renal em Vida 90% 81% O que é a doação renal em vida? Quais são as vantagens da doação renal em vida? Pág. 1/5 Doação Renal em Vida i Traduzido e adaptado com a autorização da O que é a doação renal em vida? O transplante renal é uma modalidade de tratamento para a doença renal terminal, também chamada

Leia mais

Resumo da Actividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2010

Resumo da Actividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2010 Resumo da Actividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2010 Serviços de Sangue com colheita de sangue a dadores Centro Hospitalar Barreiro/Montijo Centro Hospitalar de Lisboa

Leia mais

Relatório de Atividades 2013. Coordenação Nacional de Transplantação

Relatório de Atividades 2013. Coordenação Nacional de Transplantação Relatório de Atividades 213 Coordenação Nacional de Transplantação 6 Citações Citação completa: Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP (IPST, IP) Coordenação Nacional de Transplantação IPST/CNT

Leia mais

Total de Atendimentos nos Serviços de Urgência. junho 2015 junho

Total de Atendimentos nos Serviços de Urgência. junho 2015 junho Total de Atendimentos nos Nacional 1.064.998 1.180.473 588.372 188.456 173.229 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve Grupo B 93.208 65.173 70.966 56.880 54.209 49.614

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Objectivo Analise descritiva e inferencial para caracterização dos

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA. 2017 Departamento da Qualidade na Saúde 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. RELATÓRIO TÉCNICO CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA 2017.

Leia mais

SNS Qualidade. Dados a novembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1 3,4% 3,6% 4,0% 4,0% 4,2% 4,2% 4,2%

SNS Qualidade. Dados a novembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1 3,4% 3,6% 4,0% 4,0% 4,2% 4,2% 4,2% 8 Dados a novembro de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias* Grupo B ULS Castelo Branco CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Guarda H V.F. Xira ULS Litoral Alentejano H Santa Maria Maior CH Médio Ave

Leia mais

SNS Qualidade. Dados a setembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1

SNS Qualidade. Dados a setembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1 6 Dados a setembro de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias* Grupo B ULS Castelo Branco CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Litoral Alentejano ULS Guarda H V.F. Xira H Santa Maria Maior CH Médio Ave

Leia mais