Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde

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1 Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde

2 Objectivo Analise descritiva e inferencial para caracterização dos internamentos por DM no período de 2000 a 2007, nos hospitais públicos do Continente descriminados por regiões de saúde (RS), sexo e grupos etários (0-24, 25-44, 45-64, e 75 e mais anos)

3 Material e métodos Morbilidade dos internamentos constante das bases de dados dos grupos de diagnóstico homogéneos de 2000 a 2007; A classificação da DM, segundo a CID 9 MC; A caracterização é feita através dos seguintes indicadores: Nº de internamentos anuais; Nº de internamentos anuais por habitantes; Variação percentual de 2000 para 2007; Médias e medianas das idades; Demora média; Taxa de letalidade intrahospitalar; Custos totais e médios estimados. Os testes de significância estatística utilizados foram os seguintes: Teste t, qui-quadrado, diferença de proporções e ANOVA.

4 Evolução dos doentes saídos nos hospitais públicos do Continente Variação +20.6%

5 Evolução dos doentes saídos por 10 5 habitantes nos hospitais públicos do Continente Taxa/100000Hab Variação %

6 Evolução Diagnóstico Primário (DP) e Associado (DA), nos hospitais públicos do Continente Anos DP DA Total

7 Evolução das percentagens de internamentos por EAM e AVC, com DA de DM nos hospitais públicos do Continente EAM AVC EAM AVC

8 Evolução dos doentes saídos, por Regiões de Saúde nos hospitais públicos do Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve Norte Centro LVT Alentejo Algarve ,0 +5,4 +31,3-6,0 +108,9

9 Diabetes Mellitus Evolução dos doentes saídos, por 10 5 habitantes, por Regiões de Saúde nos hospitais públicos do Continente 0 Norte Centro LVT Alentejo Algarve Norte Centro LVT Alentejo Algarve

10 Evolução dos doentes saídos, por sexo, nos hospitais públicos do Continente H M Var % H +27.0% - M +15.4%

11 Evolução dos doentes saídos, por 10 5 habitantes, por sexo, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES Var % +11.7%

12 Evolução dos doentes saídos, por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente e mais e mais

13 600 Diabetes Mellitus Evolução dos doentes saídos, por 10 5 habitantes por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente e mais e mais

14 Evolução das medidas de tendência central das idades dos doentes saídos nos hospitais públicos do Continente Média IC 95% Média aparada a 5% Mediana

15 Evolução dos óbitos, por sexo, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL

16 Evolução do taxa de letalidade intrahospitalar, por sexo, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL

17 Evolução dos óbitos, por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente e mais

18 Evolução da taxa de letalidade intrahospitalar, por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente e mais

19 Evolução da demora média, total e sexos, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES TOTAL A diferença entre sexos é significativa, pois o valor_p é para todos os anos de 0.000

20 Evolução dos doentes saídos por complicações, nos hospitais públicos do Continente Complicações Var% Desordens circulação periférica Sem complicações Com Manif. Oftálmicas Outras especificadas Com cetoacidose Com manif. Renais Com hiperosmolaridade Com outro coma Comp não especificadas Com manif. Neurológicas Total

21 Evolução dos doentes saídos por tipo 1 e 2, nos hospitais públicos do Continente Tipo Tipo Tipo1 Tipo 2

22 Evolução do nº de amputações, nos hospitais públicos do Continente Amp. Major Amp. Minor Total Amp. Major Amp. Minor Total

23 Evolução do nº de amputações por Regiões de Saúde, nos hospitais públicos do Continente NORTE CENTRO LVTEJO ALENTEJO ALGARVE NORTE CENTRO LVTEJO ALENTEJO ALGARVE

24 Evolução do nº de amputações, por sexo, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES

25 Evolução do nº de amputações, por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente >= >=75

26 Evolução das demoras médias das amputações, nos hospitais públicos do Continente Amp. Major Amp. Minor Total Amp. Major Amp. Minor Total

27 Evolução do nº do Pé diabético, total e regiões de saúde, nos hospitais públicos do Continente NORTE CENTRO LVTEJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL NORTE CENTRO LVTEJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL

28 Evolução do Pé diabético, por sexo, nos hospitais públicos do Continente HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES

29 Evolução do nº Pé diabético, por grupos etários, nos hospitais públicos do Continente e mais e mais

30 Evolução das demoras médias por Pé diabético, nos hospitais públicos do Continente DEMORA MÉDIA DEMORA MÉDIA

31 Custo Total (CT), Custo Médio da Doente Saído (CMDS), Custo Médio do Dia de Internamento (CMDI) no hospitais públicos do Continente CT CMDS CMDI Diabetes Mellitus Amputação major Amputação minor Amputação Pé Diabético Transplante

32 CONCLUSÕES -I Os internamentos por DM cresceram de 2000 para 2007 à taxa de 20.6%, enquanto que os internamentos por 10 5 habitantes cresceram 16.5%; O registo de doença associado nos internamentos por DM cresceram no período analisado em 71.6%; A DM como doença associada nos internamentos por EAM e AVC tem crescido em termos percentuais, ocupando os internamentos por EAM com DM uma mais elevada percentagem; Existem assimetrias na distribuição dos internamentos por regiões de saúde. A região Norte do país mantém a proporção do nº de internamentos ao longo do período de tempo, as regiões LVT e Algarve aumentaram as suas proporções (34 para 37% e 2,6 para 4,5%, respectivamente) enquanto as regiões do Centro e do Alentejo diminuíram as suas proporções (30,5 para 26,6% e 5,2 para 4% respectivamente); A distribuição do nº de internamentos por sexo tem sofrido alterações neste período de tempo (valor_p=0.000). A proporção de internamentos do sexo masculino tem vindo a aumentar, passando de 45% em 2000 para 47,4% em ;

33 CONCLUSÕES -II Quando comparamos o número de internamentos por faixas etárias, constatamos que existem diferenças estatisticamente significativas (valor-p=0,000). De facto, as diferenças encontradas situam-se nas faixas etárias dos anos e na dos 75 ou mais anos. A proporção de internamentos na classe dos anos diminuiu de 30% para 25,7% enquanto a proporção de internamentos na classe dos 75+ aumentou de 31,4% para 34.6%; As médias etárias não têm variado ao longo do período em estudo (p=0.798), mas existem diferenças estatisticamente significativas quando comparamos a idade média dos internamentos por sexo, apresentando, o sexo feminino um valor médio superior ao sexo masculino. Estas diferenças permanecem significativas para cada ano em análise (p=0,000);

34 CONCLUSÕES -III A estimativa pontual para a diferença entre a probabilidade de morrer em 2000 e 2007 é de 0,05, com um IC de (0.047;0.053), existindo diferenças estatísticas significativas entre 2000 e 2007 (z0=5.03>1,96), isto é, a letalidade tem diminuído ao longo do tempo; Ao compararmos a evolução do nº de óbitos por sexo ao longo do período verificamos que não existem diferenças estatisticamente significativas (p=0,206); Existem diferenças estatisticamente significativas entre os valores médios das idades dos óbitos por sexo (p=0,000). De facto os indivíduos do sexo masculino morrem em média mais cedo do que os do sexo feminino (73.9 e 77.6 anos respectivamente), sendo estas diferenças significativas para todos os anos em análise; O nº médio de dias de internamento para o total e por sexos tem vindo a diminuir ao longo do período em estudo, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p=0,000); Quando comparamos a evolução da demora média por sexo concluímos que existem diferenças estatisticamente significativas por sexo em cada ano em estudo, apresentando o sexo masculino uma demora média superior à do sexo feminino;

35 CONCLUSÕES -IV As diferenças encontradas nas proporções relativas às complicações entre 2000 e 2007, foram estatisticamente significativas, destacando-se os internamentos por complicações não especificadas com a maior diminuição e os referentes às complicações oftálmicas com o maior aumento; Comparando 2000 e 2007 relativamente ao tipo de diabetes concluímos que existem diferenças estatisticamente significativas. A proporção de diabetes tipo 1 diminuiu de 24,6% para 17,7% e a diabetes tipo 2 aumentou de 75,4 para 82,3% (z0=12.6); As proporções de amputações major e minor, embora tenham diminuído, essa diferença não é estatisticamente significativa. Quanto às regiões destaca-se o Norte com aumento significativo de amputações major (z0=2.01). O Alentejo aumentou significativamente as amputações minor, e, contrariamente, a RLVT diminuiu as referidas amputações; Embora as proporções das amputações para cada sexo tenham diminuído entre 2000 e 2007, estas diferenças apenas são significativas para o sexo feminino; As proporções do nº de amputações por grupos etários ao longo do tempo não são significativas; São internamentos pesados com grande consumo de recursos demoras médias elevadas e custos totais elevados.

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