Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2013

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1 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2013 Julho 2013 Julho 2013

2 1 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI EXECUÇÃO FINANCEIRA DA RNCCI EXECUÇÃO GLOBAL COMPONENTES SAÚDE E SEGURANÇA SOCIAL INDICE DE TABELAS Tabela 1: Nº de camas em funcionamento... 4 Tabela 2: Aumento percentual do nº de camas contratadas por tipologia e Região... 4 Tabela 3: Acordos celebrados e entidades prestadoras... 5 Tabela 4: Variação do nº de acordos e camas contratadas por prestador... 5 Tabela 5: Distribuição das EGA de Centros de Saúde por Região... 6 Tabela 6: Lugares em funcionamento na RNCCI... 8 Tabela 7: Percentagem regional de referenciados em relação à população com idade> 65 anos... 9 Tabela 8: Utentes referenciados... 9 Tabela 9: Utentes que aguardavam vaga Tabela 10: Tempo de referenciação até internamento por região e tipologia Tabela 11: Percentagem regional de assistidos em relação à população com idade> 65 anos Tabela 12: Utentes assistidos com necessidade de cuidados paliativos Tabela 13: Utentes assistidos com necessidade de cuidados paliativos por região e tipologia Tabela 14: Alta para o Domicílio e com suporte Tabela 15: Taxa de ocupação Tabela 16: Taxa de ocupação ECCI Tabela 17: Demora média por região e tipologia Tabela 18: Execução Financeira RNCCI 1º semestre de 2013 Nacional e por Região componente Saúde Tabela 19: Evolução da Execução Financeira RNCCI Saúde e Segurança Social... Erro! Marcador não definido. INDICE DE FIGURAS Figura 1: Distribuição percentual da origem da referenciação para ECCI nacional e regional Julho

3 SIGLAS ARS ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE CP CUIDADOS PALIATIVOS CS CENTRO DE SAÚDE CCI CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS ECCI EQUIPAS DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS ECL EQUIPAS COORDENADORAS LOCAIS ECR EQUIPAS COORDENADORAS REGIONAIS ECSCP EQUIPAS COMUNITÁRIAS SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS EGA EQUIPAS DE GESTÃO DE ALTAS EIHSCP EQUIPAS INTRAHOSPITALARES SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS LVT LISBOA E VALE DO TEJO RNCCI REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SNS SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE UC UNIDADE DE CONVALESCENÇA UMDR UNIDADE DE MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO ULDM UNIDADE DE LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO UCP UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS Julho

4 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI 1 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI Em Junho de 2013 verificou-se o crescimento de 1,3% no número de camas contratadas em funcionamento representando 77 novos lugares de internamento em relação ao final de 2012, com camas. No 1º semestre de 2013 cresceu 6,3%, em relação ao final de 2012, com 353 novos lugares de internamento. Nº DE CAMAS CONTRATADAS EM FUNCIONAMENTO ATÉ 30/06/2013 TIPOLOGIAS Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Convalescença Média Duração e Reabilitação Longa Duração e Manutenção Paliativos TOTAL Tabela 1: Nº de camas em funcionamento O maior crescimento em valor absoluto verifica-se na tipologia de Longa Duração e Manutenção (ULDM) (30 dos 77 novos lugares), representando a ULDM 51% do total de camas existentes na RNCCI, como já acontecia em As 30 camas da tipologia de ULDM representam 39% do total das novas camas contratadas e situam-se todas em LVT. Na evolução por tipologia e região só Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Algarve cresceram O Algarve cresceu 20 camas de Convalescença (UC) (representando um acréscimo de 5,1% em relação às camas existentes em final de 2012 nesta região) e LVT com as camas de ULDM já citadas, 18 camas em Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR) e 9 camas de em Unidade de Cuidados Paliativos (UCP) (representando um acréscimo total de camas de 4,5%). EVOLUÇÃO Nº DE CAMAS TIPOLOGIAS Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Convalescença 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 33,3% 2,3% Média Duração e Reabilitação 0,0% 0,0% 4,4% 0,0% 0,0% 1,0% Longa Duração e Manutenção 0,0% 0,0% 4,7% 0,0% 0,0% 1,0% Paliativos 0,0% 0,0% 13,2% 0,0% 0,0% 4,7% TOTAL 0,0% 0,0% 4,5% 0,0% 5,1% 1,3% Tabela 2: Aumento percentual do nº de camas contratadas por tipologia e Região Julho

5 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI O desenvolvimento das respostas de internamento da RNCCI, com base no estabelecimento de acordos de prestação de serviços, com Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), representa 71% do total de acordos celebrados (situação sobreponível a anos anteriores), representando a contratação de camas, cerca de 68% da oferta. No âmbito das IPSS, as Santas Casas da Misericórdia (SCM) representam 49% do total de acordos celebrados, com camas contratadas, correspondendo a cerca de 47 % do total de camas (não tendo crescido o numero de acordos e camas em relação a 2012). As outras IPSS cresceram 4,6% em camas contratadas e no âmbito do SNS o crescimento foi de 4,2% SNS IPSS TOTAL IPSS Entidade Prestadora PRIVADA com fins lucrativos TOTAL N.º de acordos celebrados N.º de camas contratadas % total acordos celebrados % 500 8,4% SCM % ,7% OUTRAS 58 21% ,8% % ,5% 49 18% ,2% % camas por acordos celebrados Legenda: IPSS - SCM: Santa Casa da Misericórdia; IPSS - Outras: Instituição Particular de Solidariedade Social; SNS: Serviço Nacional de Saúde Tabela 3: Acordos celebrados e entidades prestadoras SNS IPSS Entidade Prestadora PRIVADA com fins lucrativos TOTAL N.º de acordos N.ª de camas contratadas N.º de acordos N.ª de camas contratadas Variação camas acordos contratadas % 4,2% SCM % 0,0% OUTRAS % 4,6% TOTAL IPSS % 1,4% % 0,0% % 1,3% Tabela 4: Variação do nº de acordos e camas contratadas por prestador Julho

6 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI Relativamente à cobertura populacional verifica-se que a região do Algarve é aquela que apresenta uma maior cobertura, no que diz respeito a camas de UC, como já observado em Em relação a camas de UMDR, a região que apresenta maior cobertura é a região Centro, situação já existente em Em relação a camas de ULDM, UCP e total Nacional, o Alentejo tem a maior cobertura, como já acontecia em A região de LVT tem a menor cobertura populacional em todas as tipologias, exceto em UCP, apresentando também a menor cobertura global, o que evidencia a necessidade de crescimento de respostas nesta região, situação idêntica a No que respeita às equipas referenciadoras hospitalares - Equipas de Gestão de Altas (EGA), há um crescimento de 7,7% em relação a 2012, correspondendo a 6 novas EGA 1 no Norte, 3 no Centro e 2 em LVT. Em relação à referenciação pelos Centros de Saúde Equipas Referenciadoras dos Centros de Saúde, existem 476 (405 em 2012) a nível nacional, representando um crescimento de 17,5% em relação a O Norte cresce cerca de 40%, o Algarve 9% e o Centro 5,8%. Em 2012 o crescimento foi de 38%, a nível nacional. Ano Região EGA Centros de Saúde variação Norte ,5% Centro ,8% LVT ,0% Alentejo ,0% Algarve ,1% TOTAL ,5% Tabela 5: Distribuição das EGA de Centros de Saúde por Região Em relação ao ano de 2012 houve decréscimo de 7 Equipas Coordenadoras Locais (ECL) a nível nacional, com o Alentejo a crescer 1 ECL e LVT a diminuir 8 ECL (em virtude da reorganização da área de influência dos ACES ter aumentado), mantendo-se as restantes regiões inalteradas. Em relação ao número de Equipas de cuidados continuados integrados (ECCI), existe um crescimento em todas as regiões, com o Centro a crescer 30%, sendo a região que mais Julho

7 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI cresce. Em 2012 decresceu 11%. A nível nacional o crescimento é de 8% existindo atualmente 262 ECCI. A capacidade das ECCI, refletida em número de lugares domiciliários na Rede, teve um acréscimo de 0,2% a nível nacional. A nível regional devido ao reajustamento do número de lugares pelas regiões, o Centro apesar de ter crescido 30% em número de ECCI diminuiu 9% em lugares, o Alentejo diminuiu 1,9% e o Norte 0,6%. LVT cresceu 6,8% em número de lugares e o Algarve 1,7%. Existem atualmente lugares domiciliários. Verificou-se, assim um ajustamento do nº de lugares à disponibilidade dos recursos humanos efetivamente alocados às ECCI nas Unidades de Cuidados na Comunidade dos ACES. Mantém-se uma assimetria no número médio de lugares por ECCI, oscilando entre um mínimo de 16 lugares no Alentejo para 49 lugares no Algarve, com uma média nacional de 27 lugares por ECCI, situação sobreponível a Da capacidade média mínima a do Alentejo para a máxima a do Algarve, existe uma diferença de 33 lugares por ECCI. Esta diferença é maior que a capacidade média das ECCI a nível nacional. As Equipas de suporte em cuidados paliativos distribuem-se pelas Intra-hospitalares (EIHSCP) e Comunitárias de Suporte em cuidados paliativos (ECSCP) mantendo-se uma situação sobreponível a 2012: O Norte tem 4 EIHSCP, das quais 2 efetuam também cuidados domiciliários. Adicionalmente existe 1 ECSCP, totalizando assim 3 ECSCP; O Centro tem uma EIHSCP que atua também como ECSCP; LVT tem 11 EIHSCP e 1 ECSCP; o Alentejo tem 7 EIHSCP das quais 2 atuam também como ECSCP. Adicionalmente existe 1 ECSCP, existindo assim 3 ECSCP; o Algarve tem 2 EIHSCP, que atuam também como ECSCP. Adicionalmente existe 1 ECSCP, existindo assim 3 ECSCP. A nível nacional existem 25 EIHSCP e 11 ECSCP. As ECCI que prestam ações/cuidados paliativos são sobreponíveis a 2012: A informação das ARS identifica as ECCI que prestam Ações/Cuidados Paliativos, separando algumas regiões as que prestam Ações Paliativas e Cuidados Paliativos: O Centro refere 20 ECCI que prestam Ações Paliativas, 6 das quais prestam Cuidados Paliativos, que juntamente com a EIHSCP/ECSCP perfaz 7 equipas; LVT refere que as ECCI prestam Ações Paliativas; No Alentejo 20 ECCI prestam Cuidados Paliativos, que juntamente com as 3 ECSCP perfaz 23 equipas. As ECSCP prestam suporte a todas as ECCI; No Algarve as ECSCP prestam suporte a todas as ECCI. Julho

8 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI O número total de lugares na RNCCI é de , representando os lugares domiciliários 55% da capacidade de resposta da Rede. Representa um acréscimo de 0,7% em relação a LUGARES EM FUNCIONAMENTO ATÉ ECCI Camas TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Tabela 6: Lugares em funcionamento na RNCCI 2 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI O número de utentes referenciados para a Rede no 1º semestre de 2013 foi de No 1º semestre de 2012 foram referenciados utentes. Existe assim um acréscimo de 12% em relação ao período homólogo do ano anterior. Desde o início, o número total de utentes referenciados para a Rede é de A população da Rede é uma população muito envelhecida. A % de utentes com idade superior a 65 anos, tem tido valores próximos de 80%, sendo em 2013 de 82,7% (81,3% em 2012). A população com idade superior a 80 anos tem vindo também a aumentar. Em 2013, a % de utentes referenciados com mais de 80 anos é de 44,1% (42,1% em 2012). O peso que cada região tem na referenciação deve ser olhada em relação à sua população. Assim a análise com a população com idade superior a 65 anos permite ter esta imagem de resposta: O Algarve é a região que maior percentagem da sua população envelhecida referencia (idade superior a 65 anos), seguida do Alentejo e do Norte. LVT é a região com menor percentagem. Julho

9 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI Região População > 65 anos Referenciados % NORTE ,2% CENTRO ,9% LVT ,7% ALENTEJO ,4% ALGARVE ,7% TOTAL ,0% Tabela 7: Percentagem regional de referenciados em relação à população com idade> 65 anos UTENTES REFERENCIADOS POR REGIÃO E TIPOLOGIA TOTAL com TOTAIS Regiões EIHSCP ECSCP ECCI UC UCP ULDM UMDR Equipas CP CS HOSPITAIS GLOBAL NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL Tabela 8: Utentes referenciados O Norte foi a região que mais referenciou em números absolutos, representando cerca de 40% dos utentes referenciados. A referenciação hospitalar no Norte foi responsável por cerca de 30% do total de referenciados a nível nacional. O Norte referenciou 75% dos seus utentes a partir do Hospital, sendo a região em que a referenciação a partir dos Centros de Saúde assume menor peso percentual 25%. A nível nacional, a percentagem de referenciação pelos Centros de Saúde foi de 33% (34% em 2012) e pelos Hospitais de 67% (66% em 2012) O Algarve foi a região em que a referenciação a partir dos Centros de Saúde foi maior em relação aos referenciados na região, tendo referenciado 45% dos seus utentes a partir dos Centros de Saúde, seguido do Centro com 41% e do Alentejo com 40%. As regiões do País em que os Centros de Saúde assumem um maior peso percentual na referenciação para ECCI, relativamente ao total dos referenciados para esta tipologia na região são: o Centro com 67%, seguido do Algarve e LVT com 61%. A nível nacional 59% dos utentes referenciados para ECCI são provenientes de Centros de Saúde. Julho

10 NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI Distribuição % da origem da referenciação para ECCI em cada região HOSPITAL 41% C.S. 59% HOSPITAL 39% C.S. 61% HOSPITAL 40% C.S. 60% HOSPITAL 39% C.S. 61% HOSPITAL 33% C.S. 67% HOSPITAL 46% C.S. 54% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Figura 1: Distribuição percentual da origem da referenciação para ECCI nacional e regional A nível nacional 28,5% dos utentes referenciados foram para ECCI, assumindo esta tipologia de cuidados o maior peso a nível nacional, com crescimento em relação aos 2 anos anteriores (23,1% em 2011 e 27,2% em 2012), seguida da UMDR com 24,6% e da Convalescença com 24,8%. Em relação ao total dos referenciados por região, o Algarve referencia 58,1% (44,3% em 2011 e 53,1% em 2012) dos seus utentes para ECCI, sendo a região do País com maior percentagem e com crescimento em relação aos últimos anos. Os utentes em espera são referentes ao dia, neste caso o ultimo dia de Junho. Permitem também alguma reflexão complementar em relação a vagas disponíveis. A existiam utentes em espera. Como já foi referido LVT tem a menor cobertura populacional em todas as tipologias, exceto em UCP, apresentando no entanto o maior número de utentes a aguardar vaga para esta tipologia, representando 72% dos utentes a nível nacional. Nas ECCI existem vagas disponíveis atendendo à sua taxa de ocupação, com o tempo de referenciação até admissão a oscilar entre 1 dia (Algarve) e 6 dias (LVT e Alentejo). O Norte tinha a o maior número de utentes a aguardar vaga 26 correspondendo a 74% do total nacional em espera para esta tipologia, representando 1,2% dos referenciados no Norte para esta tipologia. Julho

11 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI Os 41 utentes em espera para UC no Centro representam 4,2% dos utentes referenciados no Centro para esta tipologia Os utentes em espera para UMDR no Norte representam 5,2% dos referenciados na região para esta tipologia, no Centro a 8,5% e em LVT a 9%. Os 428 utentes em espera para ULDM em LVT representam 90,7% dos referenciados na região para esta tipologia, situação que pode considerar-se insustentável. Em UCP a região de LVT tem 72% dos utentes em espera a nível nacional e representam 30% dos referenciados na região para esta tipologia. 42% dos utentes em espera a nível nacional encontram-se em LVT. UC Aguardam vaga % utentes em espera UMDR Aguardam vaga % utentes em espera Norte 35 29% Norte 94 26% Centro 41 34% Centro % LVT 5 4% LVT 99 27% Alentejo 30 25% Alentejo 65 18% Algarve 9 8% Algarve 3 1% Total 120 Total 361 ULDM Aguardam vaga % utentes em espera UCP Aguardam vaga % utentes em espera Norte % Norte 16 10% Centro % Centro 17 10% LVT % LVT % Alentejo % Alentejo 11 7% Algarve 24 3% Algarve 2 1% Total 859 Total 163 ECCI Aguardam vaga Utentes que aguardam vaga a % utentes em espera TOTAL Aguardam vaga % utentes em espera Norte 26 74% Norte % Centro 1 3% Centro % LVT 1 3% LVT % Alentejo 2 6% Alentejo % Algarve 5 14% Algarve 43 3% Total 35 Total 1538 Tabela 9: Utentes que aguardavam vaga Julho

12 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI Entre os motivos das propostas de referenciação de utentes para a RNCCI, a Dependência de AVD é a nível nacional o principal motivo de referenciação (92%) seguido de Ensino utente/cuidador informal (85%) situação sobreponível a anos anteriores. Para além dos motivos referidos anteriormente, observa-se que, 23% da referenciação para ULDM incluía descanso do cuidador. A distribuição por sexo mostra que 54,4% (56% em 2012) dos utentes é do sexo feminino e 45,6% (44% em 2012) é do sexo masculino. 21,7% dos utentes referenciados viviam sós, dando a Rede uma resposta á população com necessidades de Saúde e Sociais, em situação de isolamento. 41% dos utentes referenciados tinha apoio social na alimentação, 40% apoio na Higiene Pessoal, 39% na Higiene da roupa, 38% na Higiene da casa e 34% apoio em medicamentos, mostrando uma população dependente do apoio de terceiros. O tempo de referenciação até admissão relaciona-se com vagas disponíveis mas também com o facto de os profissionais das ECL terem outras funções para além das atribuídas à RNCCI, tanto na vertente Saúde como na de Segurança Social, com acréscimo nesta ultima do tempo necessário aos procedimentos para o cálculo do valor a pagar pelos utentes e respetiva comparticipação da segurança social, quando aplicável, nas tipologias de UMDR e ULDM. Por outro lado o momento da referenciação a nível hospitalar é importante para a admissão na Rede, atendendo que 67% dos utentes são referenciados pelos Hospitais. Em estudo recente ficou evidenciado que a referenciação hospitalar se efetua perto do limite máximo da demora média hospitalar. A referenciação, que deveria preferencialmente ser efetuada nas primeiras 48 a 72 horas após admissão hospitalar, é feita muito próxima do dia previsto para a alta. Julho

13 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI TEMPO DE REFERENCIAÇÃO ATÉ INTERNAMENTO - Mediana DE DIAS Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 UC 4,0 4,2 3,9 5,0 8,0 UCP 3,7 6,1 4,1 4,0 6,0 NORTE UMDR 11,9 10,0 12,0 11,8 12,0 ULDM 17,0 23,8 14,2 8,8 14,0 ECCI 3,1 4,0 3,9 4,0 4,0 UC 3,8 4,1 4,4 7,3 13,0 UCP 13,3 23,3 7,3 4,1 6,0 CENTRO UMDR 15,0 21,2 18,0 20,9 24,0 ULDM 32,0 49,4 36,0 19,1 17,0 ECCI 2,8 3,0 2,4 1,8 3,0 UC 18,0 21,0 18,2 17,5 18,0 UCP 26,1 65,3 65,8 51,9 38,0 LVT UMDR 76,2 69,1 48,2 59,0 40,0 ULDM 150,7 200,2 81,1 39,0 66,0 ECCI 11,4 8,8 6,1 6,1 6,0 UC 11,1 18,6 13,0 14,1 14,0 UCP 4,2 9,2 16,0 10,1 11,0 ALENTEJO UMDR 32,0 44,0 40,4 45,3 58,0 ULDM 55,8 101,7 60,4 40,4 58,0 ECCI 6,2 8,1 6,1 4,9 6,0 UC 5,3 6,1 4,3 4,2 3,0 UCP 6,1 5,9 6,0 4,5 8,0 ALGARVE UMDR 13,6 15,3 23,9 24,0 27,0 ULDM 46,6 103,3 49,7 46,8 46,0 ECCI 2,1 2,0 1,8 0,8 1,0 Tabela 10: Tempo de referenciação até internamento por região e tipologia Na análise destes tempos evidencia-se que os maiores tempos se relacionam com ULDM e UMDR, situação relacionável com os procedimentos necessários à recolha de informação junto das famílias para o cálculo do valor a pagar pelos utentes. LVT apresenta os tempos mais elevados para todas as tipologias, provavelmente devido à sua baixa cobertura. Em ULDM observam-se os maiores tempos com oscilações regionais - oscilam entre 14 dias (valor igual ao de 2011) no Norte e 58 dias no Alentejo, o maior valor registado por esta região até agora. Os internamentos mais prolongados são um dos fatores condicionantes a que acresce a falta de vagas em resposta sociais que poderiam dar continuidade aos cuidados destes utentes e ainda à indisponibilidade de vagas na Rede. Mas por exemplo no caso do Alentejo a demora média em ULDM diminuiu em relação a 2012 e no entanto o tempo de referenciação a internamento aumentou de 40,4 para 58. Na mesma tipologia o Julho

14 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI Norte também diminui a demora média e crescendo o tempo espera para admissão na Rede de 8,8 em 2012 para 14 em 2013, que com as elevadas taxas de ocupação (> = 97%) e internamento mais prolongado, pode indiciar um aumento de procura. As ECR deverão avaliar os fatores que condicionam estes tempos. 3 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI O número de utentes assistidos em 2013 inclui, para além dos referenciados em 2013, os utentes transitados de 2012 (a quem já se prestavam cuidados em UCCI ou ECCI), os admitidos em 2013 cujas referenciações ainda tinham sido efetuadas em 2012, os que estavam em avaliação na ECL em final de 2012 e foram posteriormente admitidos em Unidades/Equipas da RNCCI em O acumulado de utentes assistidos é de representando um acréscimo de 13% em relação a 2012 ( utentes). O número de utentes assistidos no 1º semestre de 2013 foi de e no 1º semestre de 2012 foi de , com um crescimento de utentes. O crescimento relaciona-se com os utentes assistidos em ECCI e EIHSCP/ECSCP 34,8% (30,1% em 2012) dos utentes assistidos a nível nacional foram em ECCI, sendo a tipologia que tem a maior percentagem de utentes assistidos. A seguir situa-se a UMDR e ULDM com cerca de 21% cada (em 2012 em UMDR 22,3% e 20,1% em ULDM), e cerca de 19% em UC (22,7% em 2012). Em relação a população com idade superior a 65 anos em cada região, verifica-se que a nível nacional a % de utentes assistidos corresponde a 1,3% da população com idade superior a 65 anos. O Algarve é a região que maior % de utentes assistiu 3,4% - em relação à população com idade superior a 65 anos, cerca de 3 vezes mais em relação à média nacional. O Alentejo foi a 2ª região, com 2,2% da população assistida. LVT é a região que menos resposta dá, inferior a 1%, em consequência da sua baixa cobertura populacional em respostas da RNCCI Julho

15 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI Região N.º de habitantes com idade 65 anos Assistidos 2013 % Norte ,5% Centro ,3% LVT ,8% Alentejo ,2% Algarve ,4% TOTAL ,3% Tabela 11: Percentagem regional de assistidos em relação à população com idade> 65 anos O Norte é a região que mais utentes assistiu em todas as tipologias, em número absoluto. Do total de utentes assistidos em ECCI, o Norte e LVT contribuíram com 63% do total nacional. Do total de assistidos por região o Algarve assistiu 59,8% (54,4% em 2012) dos seus utentes em ECCI, LVT 43,5% (38,8% em 2012), e o Norte 35% (30% em 2012). Os utentes com necessidade de Cuidados Paliativos podem ser admitidos diretamente nas EIHSCP e ECSCP, tendo assim um circuito preferencial. Em 2013, com estes circuitos preferenciais, 34% (31% em 2012) dos utentes com necessidade de cuidados ou ações paliativas tiveram admissão direta através das EIHSCP. 38% (45% em 2012) dos utentes foram assistidos em UCP e 27% (24% em 2012) noutras tipologias da RNCCI, significando que 62% dos utentes tiveram resposta fora das UCP. O conjunto das admissões diretas efetuadas pelas EIHSCP com os assistidos em ECCI significa que cerca de 53% (40,6% em 2012) dos utentes com necessidades em cuidados paliativos foram assistidos em equipas com prestação deste tipo de cuidados. As regiões apresentam perfis diferentes nesta repartição, com a região Centro a assistir 68% dos seus utentes em UCP e com o Algarve a assistir 65% dos seus utentes em Equipas (50% em admissões diretas 15% em ECCI) e LVT a assistir 64% (42% por admissões diretas e 22% em ECCI). Julho

16 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI Utentes com necessidade de Cuidados Paliativos UMDR 78 ULDM 65 ECCI 486 UC 92 UCP Equipas CP TOTAL % % % % Tabela 12: Utentes assistidos com necessidade de cuidados paliativos Unidades Não UCP Utentes com necessidade de Cuidados Paliativos % UCP % Admissões diretas % ECCI % TOTAL ALENTEJO 14 5% 98 35% % 67 24% 284 ALGARVE 4 1% 98 34% % 43 15% 291 CENTRO 61 20% % 0 0% 38 12% 307 LVT 86 9% % % % 996 NORTE 70 9% % % % 744 TOTAL 235 9% % % % Tabela 13: Utentes assistidos com necessidade de cuidados paliativos por região e tipologia 77% (sobreponível a 2012) dos utentes tiveram alta para o domicílio e destes 78% com necessidade de suporte, com variações regionais. ALTAS 2013 PARA DOMICILIO NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 84% 67% 70% 63% 80% 77% DOMICILIO com suporte - % das altas para o Domicílio NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 87% 79% 72% 59% 48% 78% Tabela 14: Alta para o Domicílio e com suporte Julho

17 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI 9,2% dos utentes tiveram alta para respostas sociais (10,5% em 2012 e 18% em 2011). O Centro apresenta a maior percentagem com 16% e o Norte a mais baixa com 6% A alta para resposta social diminuiu. Atendendo ao elevado grupo etário da população assistida o ingresso em respostas sociais é um contexto esperado. Assim, atendendo às características da população, o crescimento de lugares na RNCCI deveria ser acompanhado de crescimento de respostas institucionais a nível social, bem como de maior apoio aos cuidadores (formação, grupos de entreajuda, pagamentos pela prestação de cuidados, etc.) e do fortalecimento dos serviços domiciliários integrados de saúde e de apoio social para permitir uma resposta efetiva de continuidade de cuidados. Em relação à taxa de ocupação, a nível nacional, as unidades de internamento possuem uma taxa de ocupação elevada, destacando-se a tipologia de ULDM (98%). A UCP apresenta a taxa mais baixa (88%), sendo que na região Norte se situa em 82%, eventualmente explicado pela situação geográfica de pouca proximidade do domicílio dos doentes. Centrando a análise a nível regional, o Algarve apresenta a taxa de ocupação mais elevada para todas as tipologias de internamento (UC 96%; UCP 94%; UMDR 98%; ULDM 99%), situação sobreponível a TAXA DE OCUPAÇÃO 2013 NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional UC 90% 94% 89% 92% 96% 91% UCP 82% 87% 92% 91% 94% 88% UMDR 95% 96% 94% 97% 98% 95% ULDM 97% 96% 98% 98% 99% 98% ECCI 66% 47% 56% 75% 62% 66% Tabela 15: Taxa de ocupação Na tipologia ECCI, existe uma baixa taxa de ocupação em todas as regiões, sendo o Alentejo a região que apresenta a taxa de ocupação mais elevada (75%), e o Centro a mais baixa, como acontecia em 2012 e Como já referido em anos anteriores, atendendo à taxa de ocupação em ECCI, deve existir por parte das regiões uma sensibilização dos Hospitais e Centros de Saúde para a disponibilidade de cuidados domiciliários, ou verificar-se se a dotação de lugares é a adequada para a capacidade de resposta Julho

18 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI A taxa de ocupação tem vindo lentamente a aumentar, encontrando-se ordenados os valores em ordem crescente de taxa de ocupação referente ao ano de 2010 para mais facilmente se perceber a evolução de cada região em relação a LVT CENTRO ALENTEJO NORTE ALGARVE ECCI 10 19% 29% 36% 40% 60% ECCI 11 58% 29% 60% 40% 56% ECCI 12 51% 37% 70% 57% 60% ECCI 13 56% 47% 75% 66% 62% Tabela 16: Taxa de ocupação ECCI A demora média (número médio de dias de internamento/tratamento dos utentes com alta da Rede) nas diferentes respostas da RNCCI cresceu em UC no Centro, em UMDR em LVT, em ULDM no Centro, em UCP no Alentejo e em ECCI no Centro, LVT e Algarve. Globalmente a demora média de UC desceu para 34 dias, a de UMDR manteve-se sobreponível a 2012 com 90 dias, a de ULDM desceu para 185 dias e nas ECCI subiu para 140 dias. UC UMDR ULDM Região Demora Média Variação Demora Média Variação Demora Média Variação Norte % % % Centro % % % LVT % % % Alentejo % % % Algarve % % % Média % % % UCP ECCI Região Demora Média Demora Média Variação Variação Norte % % Centro % % LVT % % Alentejo % % Algarve % % Média % % Tabela 17: Demora média por região e tipologia Julho

19 ATIVIDADE ASSISTENCIAL DA RNCCI As transferências na RNCCI - Mobilidade da Rede - são também uma das formas de adequar os cuidados, com vista a atingir a melhoria ou recuperação clínica, ganhos visíveis na autonomia ou bem-estar e na qualidade de vida. Os pedidos de transferência na rede estão frequentemente ligados à necessidade de aproximar o utente à família/cuidadores. Esta situação irá sendo resolvida com a abertura de mais unidades em áreas geográficas ainda não cobertas por estas respostas. As transferências para outras tipologias, a nível nacional são sobreponíveis a 2012 (72%), com 71% de transferências efetuadas. O Algarve cresceu de 76% em 2012 para 81%, tendo as outras regiões também crescido com exceção do Norte que diminuiu de 74% para 66%. Os utentes incapazes e dependentes na admissão em 2013 representam 94% (95% em 2012 e 94% em 2011), sendo assim sobreponível. O elevado grupo etário 82,7% com idade superior a 65 anos - e nomeadamente os utentes com idade superior a 80 anos 44,1% - bem como a % de utentes incapazes e dependentes na admissão, são fatores que condicionam o sucesso da intervenção. A intervenção multidisciplinar decorrente do Plano Individual de Intervenção - PII, estabelece quais os objetivos possíveis a atingir. O terem sido atingidos os objetivos terapêuticos mantém-se como principal motivo de alta da RNCCI 77% do total dos utentes com alta com registo. Apesar deste contexto, analisando a percentagem de autónomos e independentes na alta relativamente à admissão, a nível global, verifica-se que houve um acréscimo de 67% de utentes autónomos e independentes na alta, tendo diminuído 19% os incapazes e dependentes. Em UC há um acréscimo de 80% de utentes autónomos e independentes na alta, em UMDR um acréscimo de 61%, em ECCI de 45% e em ULDM apesar de ser tipologia de manutenção há acréscimo de 30%, tendo diminuído 2% os incapazes e dependentes nesta tipologia na alta. A prevalência de úlceras de pressão na RNCCI foi de 12%, (18% em 2012 e 16% em 2011) mas a incidência foi de 2% (4% em 2012 e 10% em 2011), significando que uma percentagem elevada existia já na admissão na Rede 85% do total de ulceras registadas. A prevalência de quedas é de 21%, valor igual ao de 2011, tendo em 2012 diminuído para 14% Julho

20 EXECUÇÃO FINANCEIRA DA RNCCI Em 2013 a avaliação da dor foi efetuada em 64% dos utentes a nível nacional, tendo diminuído em relação a 2012 e 2011 (66% em 2012 e 69% em 2011) A taxa de mortalidade na Rede foi de 6,6% (11,7% em 2012 e 10% em 2011) e 27% destes acorreram nos primeiros 10 dias após admissão (23% em 2012 e 24% em 2011), traduzindo referenciações em fim de vida. Se forem excluídos os óbitos em UCP, nos primeiros 10 dias ocorreram 22,4% dos óbitos da Rede. 4 EXECUÇÃO FINANCEIRA DA RNCCI O valor da execução financeira da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no 1º semestre de 2013 foi de A Região com o maior valor foi Lisboa e Vale do Tejo com ,14, seguindo-se a Região Centro e a Região Norte As despesas de funcionamento da RNCCI no primeiro semestre de 2013 corresponderam a , enquanto as despesas de investimento foram cerca de um milhão de euros ( ). Execução Orçamental 1º Semestre 2013 Despesas de Funcionamento 1. Aquisição de bens de consumo 2.1. Transporte de utentes 2.2. Formação 2.3. Auditorias 2.4. Serviços de saúde UC UMDR ULDM UCP UDPA ECCI 2.5. Serviços diversos Despesas de Investimento 3.1. Modelar Modelar 2 4. Aquisição de bens de capital 4.1. Software 4.2. Investimentos em ECCI 4.3. Investimentos no SNS ARS Norte ARS Centro ARS LVT ARS Alentejo ARS Algarve Continente , , , , , ,60 40, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Total , , , , , ,75 Tabela 18: Execução Financeira RNCCI 1º semestre de 2013 Nacional e por Região componente Saúde Julho

21 EXECUÇÃO GLOBAL COMPONENTES SAÚDE E SEGURANÇA SOCIAL 5 EXECUÇÃO GLOBAL COMPONENTES SAÚDE E SEGURANÇA SOCIAL 5.1 Execução Global Componentes Saúde e Segurança Social (estimativa para 2013) A análise global dos custos desde o início da implementação da RNCCI em 2006 permite-nos verificar que o montante acumulado excedeu os considerando as componentes Saúde e Segurança Social. Uma análise da execução orçamental de 2013 (estimativa 4º trimestre) permite-mos verificar o seguinte: A componente saúde totaliza ,94, dos quais ,57 se refere a investimento. Este último valor contrasta com ,31 de investimento em A verba estimada para funcionamento na saúde é ,37 valor significativamente superior ao de 2012, e que traduz o aumento da oferta de lugares de cuidados continuados integrados como se pode verificar pelo quadro abaixo apresentado: Os valores referentes à execução orçamental da segurança social para 2013 apenas consideram o primeiro semestre pelo que é feita uma análise comparativa com Julho

22 EXECUÇÃO GLOBAL COMPONENTES SAÚDE E SEGURANÇA SOCIAL Evolução dos custos Ano N.º camas MSS MS investimento MS Funcionamento MS Total Total (MS e MSS) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (*1) 6747(*1) , , , , ,68 Total , , , , ,39 Notas: Fonte: ARS (*1) Estimativa O valor da Segurança Social 2013 corresponde aos dados do 1º sementre pelo que não devem ser feitas extrapolações uma vez que os universos da saúde e da Segurança Social são distintos. Julho

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