Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal
|
|
- Airton João Pedro Sales Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga); Decreto-Lei nº 244/94 de 26 de Setembro Regula a organização e o funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores RENNDA; 2
3 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Declaração da Ordem dos Médicos a 11 de Outubro de 1994, prevista no Artigo 12º da Lei nº 12/93 de 22 de Abril Estabelece os critérios para o diagnóstico de morte cerebral; 3
4 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Decreto Regulamentar nº 67/2007 de 29 de Maio Estabelece a regulamentação da estrutura orgânica da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação ASST; 4
5 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Lei nº 22/2007 de 29 de Junho Transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2004/23/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, alterando a Lei nº 12/93 de 22 de Abril, relativa à colheita e transplante de órgãos e tecidos de origem humana; 5
6 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Portaria nº 357/2008 de 9 de Maio Estabelece a rede nacional de coordenação de colheita e transplantação; Lei 12/2009 de 26 de Março Estabelece o regime jurídico da qualidade e segurança relativa à davida, colheita, processamento, preservação, armazenamento, distribuição e aplicação de tecidos e células de origem humana; 6
7 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Coordenar a actividade de colheita e transplantação de órgãos, tecidos e células; Articulação entre si e as unidades de colheita e transplantação, com os coordenadores hospitalares de doação e os centros de histocompatibilidade; 7
8 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Realizar consulta ao RENNDA; Avaliar todos potenciais dadores; Assegurar a qualidade, segurança e transparência de todos os procedimentos relacionados com a actividade de colheita e transplantação; 8
9 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Desenvolver nos hospitais da sua rede de referenciação e no hospital onde se encontra sediado acções que possam contribuir para a melhoria da actividade; Proceder a distribuição de órgãos pelas unidades de transplante; 9
10 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Colaborar na elaboração de normas e procedimentos; Proceder aos registos necessários de todo o processo de colheita e transplantação; Reunir mensalmente com os coordenadores hospitalares de doação da sua área de referenciação; 10
11 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Prestar aos coordenadores hospitalares de doação apoio logístico; Elaboração do respectivo regulamento; Elaborar anualmente o relatório da actividade desenvolvida; 11
12 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Implementar um sistema de qualidade para a actividade; Informar os profissionais envolvidos na detecção e manutenção do dador dos resultados da doação; Fornecer às unidades de transplante e à ASST todas as informações solicitadas; 12
13 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE COLHEITA E TRANSPLANTAÇÃO DE ORGÃOS Ministério da Saúde Coordenador Nacional das Unidades de Colheita Dra. Maria João Aguiar Coordenador Nacional das Unidades de Transplante Dr. Rodrigues Pena ASST Director Geral Dr. Rodrigues Pena Gabinetes Coordenadores (5) Coordenadores Hospitalares de Doação (1- em cada Hospital da Rede) 13
14 Estrutura do gabinete coordenador de colheita e transplantação do H. São José Directora do GCCT Enfª Maria da Cruz Palma Assessor Dr. Gualdino Silva Enf. Coordenador de Colheita Equipas Médicas Área Tecidos Dra. Maria João Xavier Equipa de Enfermagem Anestesiologia Cirurgia Geral Oftalmologia Cirurgia Plástica Cirurgia Cardiotorácica Ortopedia Assistente Técnico Tatiana Rosendo Assistente Operacional Isabel Cardoso 14
15 Gabinete coordenador de colheita e transplantação do Hosp. São José - PORTUGAL Área de influência do GCCT do Hospital S. José (CHLC, EPE) Habitantes 15
16 Gabinete coordenador de colheita e transplantação do Hosp. São José 16
17 CHD/Unidade Cuidados Intensivos Coordenador do GCCT Caracterização do dador 17
18 CHD/Unidade Cuidados Intensivos Coordenador do GCCT Centro decolheita ganglio.pptx Histocompatibilidade 18
19 Equipa de colheita Anestesista Enfermeiro circulante Coordenador do GCCT Enfermeiro instrumentista 2 Cirurgiões de colheita abdominal 19
20 Coordenador do GCCT Unidades de Transplante H. C.Cabral Fígado/rins/pâncreas H.Sta Marta Coração/pulmão H.Sta Cruz Coração/rins H.Sta Maria - Rins H.G.Orta Rins H.C.V.P - Rins H. U. de Coimbra Fígado/rins/coração H.Sto Antº- Fígado/rins/pâncreas H.S.João Coração/rins Espanha /ONT 20
21 1ª provas de morte cerebral; Contacto com o GCCT ; Consulta ao RENNDA; CHD/UCI fornece a informação clínica do potencial dador ao coordenador do GCCT; Aceitação do potencial dador pelo GCCT; 21
22 Colheita de produtos para virologia e compatibilidade HLA; Execução de eventual biópsia hepática percutânea e colheita de gânglio femural; Envio de produtos para o Centro de Histocompatibilidade do Sul e Anatomia Patológica (Biópsia); 22
23 Após realização das 2ª provas de morte cerebral DADOR; Coordenador do GCCT contacta CHD/UCI para informação de resultados e marcação do Bloco Operatório; Coordenador do GCCT providencia a deslocação de toda a equipa de colheita; 23
24 Muito obrigado 24
Organização no Hospital de Colheita
Cirurgia de Colheita de Órgãos e Tecidos: A importância do trabalho em equipa Organização no Hospital de Colheita Marco Job Batista, RN, MSc, CNS, TPM marco.batista@hgo.min-saude.pt Rede Nacional de Coordenação
Leia mais52 colheitas, menos uma que em igual período de 2014 (diminuição de 1,9%).
Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE º Semestre E d i ç ã o S e t e m b r o d e 2 0 P o n t o s d
Leia maisRelatório da actividade de Colheita e Transplantação 2010
Relatório da actividade de Colheita e Transplantação 2 Colheita de órgãos dador cadáver / 2 35 329 323 3 283 25 2 5 58 438 89 5 82 26 25 25 65 9 9422 279 222 9 2 252 9 3 5 55 Nº de dadores por milhão de
Leia maisLISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)
LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023
Leia maisHOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../...
INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÁO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL PARA ATRIBUIÇÃO CAPACIDADE FORMATIVA ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CIRURGIA GERAL CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL
Leia maisInternato de Anestesiologia
Internato de Anestesiologia Serviço de Anestesiologia do C.H.S. João, EPE Estágio opcional em Dor Crónica (Portaria nº 49/2011 de 26 de janeiro de 2011) O tratamento da dor crónica deve ser encarado como
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA
UNL Universidade Nova de Lisboa HSFX SA Hospital S. Francisco Xavier SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA
Leia maisCONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;
Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária
Leia maisDados preliminares 2011
Dados preliminares 2011 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 2011 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de
Leia maisAUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS
AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE COMO AUTORIDADE COMPETENTE EM MATÉRIA DE TECIDOS E CÉLULAS ALM - SERVIÇOS DE OFTALMOLOGIA MÉDICA E CIRÚRGICA, S.A. Fascia Lata: Aplicação
Leia maisUnidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.
Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade
Leia maisOrientações de Gestão
2016 Orientações de Gestão Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE Póvoa do Varzim, 25 de Fevereiro de 2016 Orientação de Gestão n.º 1/2016 PROCEDIMENTOS A ADOTAR NA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO
Leia maisMinistério da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do
Leia maisArticulação com a Comunidade na Prestação de Cuidados Integrados
Articulação com a Comunidade na Prestação de Cuidados Integrados Filipa Rodrigues SERVIÇO DE PEDIATRIA IPOLFG, EPE Fevereiro 2016 Serviço de Pediatria - Objetivos dos Cuidados Cuidar das Crianças com doença
Leia maisReunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013
Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 CRSMCA M. Cândida Rebelo Presidente Alda P. Luís Benvinda Bento Representante do CD Helena Cargaleiro
Leia maisRegulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas. Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro; Lei n.º 105/2009 de 14 de Setembro.
Legislação Regulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas 1 Orgânica Lei Orgânica da Secretaria Regional dos Recursos Humanos Decreto Regulamentar Regional n.º 1/2009/M D.R. n.º 5 de 8 de Janeiro;
Leia maisRegulamento. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Objectivos
Regulamento Artigo 1.º Âmbito O presente documento estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da SocioHabitaFunchal, estabelecendo-se como medida de apoio aos inquilinos da Câmara Municipal
Leia maisNacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e indicadores de referência para a implementação e desenvolvimento destas equipas
N. 1/2017/CNCP/ACSS DATA: 12-01-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Instituições Hospitalares do SNS, Administrações Regionais de Saúde, IP/Agrupamentos de Centros de Saúde/Unidades Locais de Saúde, EPE ASSUNTO:
Leia maisIlha Terceira. Codificação nas Regiões Autónomas: 26 e 27 de Fevereiro de Lisandra Martins Médica 4º ano do IFE Cirurgia Geral
26 e 27 de Fevereiro de 2016 Codificação nas Regiões Autónomas: Ilha Terceira Lisandra Martins Médica 4º ano do IFE Cirurgia Geral Coordenadora do Gabinete de Codificação Clínica: Dr.ª Mª Helena Correia
Leia maisDOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO
DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO STATUS 5 é o código de Rádio utilizado pelas equipas médicas de emergência pré-hospitalar para informar o CODU da sua chegada à vítima de doença súbita ou traumatismo. STATUS
Leia maisDeliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos
Leia maisJORNADAS de ENFERMAGEM CIRÚRGICA
JORNADAS de ENFERMAGEM CIRÚRGICA 20 21 Outubro 2011 Olhares sobre o doente cirúrgico... no caminho da qualidade Auditório Colégio do Espírito Santo Universidade de Évora Organização CIRURGIA GERAL CIRURGIA
Leia maisJornadas Enfermagem no ambulatório: o futuro
Jornadas Enfermagem no ambulatório: o futuro 14 e 15 de Março de 2013 (PROGRAMA PROVISÓRIO) 14 de Março de 2013 8h30m Abertura do Secretariado 9h Comunicações Livres (1 hora) Moderadora: Eulália Sousa
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente
Leia maisCurso de Qualificação para Marítimos com Funções Específicas de Protecção (Proficiency for Designated Security Duties PDSD)
Curso de Qualificação para Marítimos com Funções Específicas de Protecção (Proficiency for Designated Security Duties PDSD) 1. Enquadramento O presente curso enquadra-se no definido pela Directiva nº 94/58/CE,
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO
Analista em C&T Júnior Área: Comunicação Social Jornalismo 332 0 Cadastro de Reserva Analista em C&T Júnior Área: Comunicação Social Relações Públicas 56 0 Cadastro de Reserva Analista em C&T Júnior Área:
Leia maisOs Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso
Os Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso A EXPERIÊNCIA DA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA, LDA. POR ESMAEL TOMÁS, MD Clínica Sagrada Esperança, Luanda, Angola, Sumário 1- Introdução
Leia maisRegulamentação externa e interna
Regulamentação externa e interna Dada a extensão das atribuições da APL, S.A. e da sua área de jurisdição, as normas que regem a respetiva atividade ou que têm interesse para a mesma são muito diversas.
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisHospital de Proximidade de Amarante
Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização
Leia maisEDITOR: Ana Forjaz de Lacerda
EDITOR: Ana Forjaz de Lacerda 1ª edição Dezembro 2010 COLABORADORES Ana Forjaz de Lacerda Assistente Hospitalar Graduada, Serviço de Pediatria IPOLFG, EPE Carla Costa Enfermeira Graduada, Serviço de Pediatria
Leia maisMAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS
MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I. Disposições Gerais
REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I Disposições Gerais ARTIGO 1º Legislação aplicável A Unidade Autónoma de Gestão de Cirurgia adiante
Leia maisDECLARAÇÕES DE COMPROMISSO INSTRUÇÕES E EXEMPLO
DECLARAÇÕES DE COMPROMISSO INSTRUÇÕES E EXEMPLO De acordo com o nº 4 do art.º 5 do Regulamento, No prazo máximo de 10 dias úteis após o encerramento do concurso, terá de ser submetida, no sítio da FCT
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisREGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL 1. Artigo 1º Objecto
REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL 1 Artigo 1º Objecto O presente regulamento visa estabelecer a organização e funcionamento do serviço de Polícia Municipal. Artigo
Leia maisHemato-Oncologia Pediátrica, Coordenadora da UMAD Ana Paula Fernandes Assistente Hospitalar Graduada Pediatria, Unidade de
es d n a n r la Fe u a P a An ilva S s e d esen R é r d An de nidade U, a i r t a edi MA D uada P ra da U d o a r d a G n r e ord itala ica, Co e Hosp t r t n á e i t d s i e úde A ss logia P ista Sa l
Leia maisLegislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José
Leia maisMaria João Xavier (Téc. Superior) Área Tecidos (GCCT)
Maria João Xavier (Téc. Superior) Área Tecidos (GCCT) 1905 1º transplante de córnea com sucesso 1908 1º transplante de joelho com sucesso 1944 1º banco de olhos nos EUA 1949 1º banco de osso nos EUA 1955
Leia maisRegulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI
Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com
Leia maisVI GOVERNO CONSTITUCIONAL MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL NACIONAL GUIDO VALADARES (HNGV) Termos de Referência (TdR)
VI GOVERNO CONSTITUCIONAL MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL NACIONAL GUIDO VALADARES (HNGV) Termos de Referência (TdR) 1. Identificação da Posição Titulo Assessor Jurídico Numero de vagas 1(uma) Unidade orgânica
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.6.2011 COM(2011) 352 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Segundo relatório sobre
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisCAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º
Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE
ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE 14 15 DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE Por : Manuel MAIDI Abolia, Chefe do Departamento de Produção, Tecnologia e Industria Animal do ISV 1 -
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisRegras de Utilização da Marca Centro de Referência-Portugal. Unidades Prestadoras de Cuidados do Sistema de Saúde
NÚMERO: 005/2016 DATA: 11/03/2016 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Regras de Utilização da Marca Centro de Referência-Portugal Centro de Referência Unidades Prestadoras de Cuidados do Sistema
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana
Leia maisDEPARTAMENTO LEGISLATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE fortaleza, em iç" de ckr~uj. de 2011.
INDICAÇÃO No02 5/_1_2_~ 11~ "Dispõe sobre a criação do Cargo de Coordenador de Creches no Município de Fortaleza e dá outras providências." o Vereador abaixo signatário, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisGestão à Vista: Transparência e Produtividade na Comunicação Organizacional. Adriana Daum Machado Assessora da Qualidade
Gestão à Vista: Transparência e Produtividade na Comunicação Adriana Daum Machado Assessora da Qualidade MERIDIONAL DADOS DADOS 2012 2012 HOSPITAL PRIVADO COM FINS LUCRATIVOS 169 LEITOS 62 LEITOS DE UTI
Leia maisDIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA
Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n. o 88/
Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por
Leia mais10 as Jornadas de Prevenção do Risco Cardiovascular para Medicina Familiar
Albufeira, Centro de Congressos Santa Eulália - 24 e 25 de Junho de 2016 10 as Jornadas de Prevenção do Risco Cardiovascular para Medicina Familiar PRESIDENTE DE HONRA PRESIDENTE SECRETÁRIO-GERAL Dr. Pedro
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisLegislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.
Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais
Leia maisMonitorização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, CHLN, E.P.E.
Monitorização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, CHLN, E.P.E. 1 º Semestre 2015 Serviço de Auditoria Interna MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE QUADROS DA SEGURANÇA SOCIAL
ENCONTRO NACIONAL DE QUADROS DA SEGURANÇA SOCIAL PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO JESUS MAIATO Director Nacional de Segurança Social do MAPTSS Benguela. 22. Maio 2014 INSTALAÇÃO DOS NOVOS DEPARTAMENTOS
Leia maisColheita por milhões de habitantes
25 20 15 10 5 0 21,7 22,2 20,5 20,2 19,1 19,5 19 18 16,7 19 23,9 2006 2007 Colheita por milhões de habitantes 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 2005 2004 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 146 198
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2012.06.14 2012.07.10 Elaborado por Ana Jorge; Ana Fazenda; Helena Mira; Manuel Quintãos; Marlene Gonçalves; Nuno Crespo; Rita Fernandes;
Leia maisEncontros Temáticos Autonomia das Escolas e Avaliação do Desempenho Docente Parte II Autonomia das Escolas
REGIME JURÍDICO DE AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril Maio de 2008 Disposições transitórias e finais (Cap. VIII) [artigos 60º-72º] Disposições transitórias Conselho
Leia maisMiguel Ângelo Fernando de Castro
Curriculum Vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Miguel Ângelo Fernando de Castro [Todos os campos do CV são opcionais. Remova os campos não preenchidos.] Rua Soeiro Pereira Gomes, nº2, 2740-165 Porto Salvo 919173607
Leia maisDia do INSA 29 de Setembro 2009 A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras
Dia do INSA 29 de Setembro 2009 A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras 1 12:00 Referência em Epidemiologia Moderadora: Teresa Contreiras Visão geral da função
Leia maisRegulamento de implementação e funcionamento da Loja Social de Alenquer
Regulamento de implementação e funcionamento da Loja Social de Alenquer Nota Justificativa Num contexto marcado por uma profunda crise sócio-económica, que origina o crescente aumento de situações de pobreza
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisMAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisDECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 42/XIII Regime da restituição de bens culturais que tenham saído ilicitamente do território de um Estado membro da União Europeia (transpõe a Diretiva 2014/60/UE do Parlamento Europeu e do
Leia maisPortaria nº 312/2009, de 30 de Março
Portaria nº 312/2009, de 30 de Março O Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de Novembro, adoptou diversas medidas destinadas a aperfeiçoar o modelo adoptado pela designada Reforma da Acção Executiva, que entrou
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar
Leia maisProjetos e-saúde e RES. 30 de outubro de 2015
Projetos e-saúde e RES 30 de outubro de 2015 1 PROJETOS e-saúde e RES Mudanças e desafios do setor da Saúde Suplementar 2 Marizélia Leão Moreira Gerente da Gerência Executiva de Padronização e Interoperabilidade
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisEstrutura de mapa de pessoal (exemplo) - Artigo 5.º LVCR
- - - - 2 Medicina/ Administrador Hospitalar 2 Planeamento e gestão QUAR do Ministério Direção Apoio jurídico Direção 1 TDT 1 Direção 1 Gestão 1 Direção 1 Medicina - Biologia/Microbiologia 1 Direção 1
Leia maisinterventional & diagnostic medical competences Especialidades Cirúrgicas
interventional & diagnostic medical competences Especialidades Cirúrgicas APRESENTAÇÃO A Te l e R a d i o l o g y C l i n i c n a s c e u d a necessidade de assegurar uma resposta de telerradiologia de
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo. Envie-se a presente a informação à Senhora Diretora Municipal do Ambiente e Serviços
Leia maisExemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG
Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Quem somos: Hospital universitário público, geral, credenciado para atendimento a todas as especialidades
Leia maisPrograma de Acompanhamento Solidário Sénior
Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL. Regimento do Departamento de Línguas. Artigo 1º Objecto. Artigo 2º Aplicação
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL Regimento do Departamento de Línguas Artigo 1º Objecto O presente regimento define a composição e as normas de funcionamento do Departamento de Línguas. Artigo 2º Aplicação
Leia maisHistória da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL História da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em: 18-12-2015 Génese - década de setenta A Direção Geral da Segurança Social (DGSS) criada pelo Decreto-Lei n.º 549/77, de 31
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 Por alteração da Orientação de Gestão da Orientação de Gestão n. º 1/2012 (06-01-2012), n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisPainel 2 Planeamento e Criação de Cidades Saudáveis. IV Simpósio de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis 19 de Novembro
IV Simpósio de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis 19 de Novembro Acesso e acessibilidade aos cuidados de saúde secundários no Alto Alentejo Caso de estudo do concelho do Gavião ao hospital
Leia maisAutoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação. Plano Nacional de Saúde
Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação Plano Nacional de Saúde 2011-2016 1. Como perspectiva a articulação da entidade que representa com o PNS 2011-2016 Autoridade para os Serviços
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO E - NAVEGAÇÃO MARÍTIMA
E - NAVEGAÇÃO MARÍTIMA I.E.1.379 L 0115 Directiva 79/115/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1978, relativa à pilotagem de navios por pilotos de alto mar no Mar do Norte e no Canal da Mancha. (JO L 33/32
Leia mais