PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G5)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G5)"

Transcrição

1 PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G5) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para leitura ótica. Não se esqueça que só deve escrever na folha de respostas com esferográfica de tinta preta. Não utilize qualquer outro material na sua folha de respostas, nomeadamente lápis ou corretor branco. Sobre a mesa de trabalho devem estar, apenas, o caderno de questões e a folha de respostas. Os equipamentos eletrónicos deverão ser desligados e colocados sob a mesa, não sendo possível a sua consulta ou utilização durante a prova. FORMA DE IDENTIFICAÇÃO: Repare no espaço com o título Reservado ao candidato situado na parte inferior da folha de respostas. Escreva, nos espaços correspondentes, o seu NIF (número de identificação fiscal) e o seu Nome (completo e separado por um espaço em branco entre cada nome). Preenchimento do NIF: por baixo de cada número que escreveu, encontra colunas de quadrados, organizados de 0 a 9. Preencha, com um X, o quadrado correspondente ao dígito que escreveu no topo dessa mesma coluna, tal como é apresentado no exemplo ao lado. Não assine, nem rubrique, a folha de respostas, uma vez que a correção desta prova de conhecimentos será feita sob anonimato. FORMA DE RESPOSTA A prova que vai realizar é composta por 15 questões, de resposta múltipla, para uma cotação máxima de 7,5 valores. Cada resposta certa é valorada com 0,5 valores. A ausência de resposta, ou uma questão errada, será valorada em zero valores. Em cada pergunta, é apresentado um texto, seguido de quatro afirmações: a, b, c, d. Sugerimos que registe, inicialmente, no enunciado, a sua intenção de resposta e só a assinale na folha de respostas, quando estiver certo(a) da opção correta. Ao assinalar as suas respostas, na folha de respostas, certifique-se que não se enganou quanto à questão ou alínea que pretende assinalar como correta. Desenhe corretamente o X, no espaço adequado, para evitar a anulação das respostas, durante o processo de correção. Na folha de resposta, assinale apenas uma resposta como correta, por cada pergunta. No caso de assinalar duas opções com X, aquando da correção, essa resposta será anulada. Não faça rasuras ou correções na folha de respostas. Em caso de engano deve utilizar uma nova folha de respostas. DURAÇÃO DA PROVA A prova tem a duração de 30. BOM TRABALHO Aviso de abertura n.º Aviso n.º 11565/2014 Página 1

2 1 A Portaria n.º 82/2014, de 10 de abril veio estabelecer os critérios que permitem categorizar os serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS). As valências de cada instituição podem assumir áreas de influência direta e indiretas superiores ou inferiores às da própria instituição, de que forma: a) Por despacho do membro do governo responsável pela área da saúde, sob proposta da Administração Central do Sistema de Saúde, IP b) Por despacho do membro do governo responsável pela área das finanças, sob proposta da Administração Central do Sistema de Saúde, IP c) Por despacho do membro do governo responsável pela área das finanças, sob proposta da Administração Regional de Saúde IP, territorialmente competente d) Por despacho do membro do governo responsável pela área da saúde, sob proposta da Direção-Geral da Saúde 2 O Decreto-Lei n.º 95/95, de 9 de maio, estabelece os procedimentos a que deve obedecer a instalação de equipamento médico pesado. Nos termos deste diploma a quem compete autorizar a instalação de equipamento médico pesado? a) Ao Diretor-Geral da Saúde b) Ao Secretário de Estado da Saúde c) Ao Ministro da Saúde d) Ao Presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) 3 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 61/95, de 8 de junho, define os equipamentos médicos pesados abrangidos pelo decreto-lei n.º 95/95, de 9 de maio, bem como os critérios de programação e distribuição territorial aplicáveis a cada um desses equipamentos. Quais os critérios aí definidos para os equipamentos de Tomografia de emissão de positrões? a) Um aparelho por cerca de habitantes b) Um aparelho por cerca de habitantes c) Um aparelho por cerca de habitantes d) Um aparelho por cerca de habitantes Página 2

3 4 Os ACES podem compreender várias unidades funcionais, entre as quais a Unidade de Saúde Pública (USP). Na área geodemográfica do ACES em que se integra a esta compete designadamente: a) Elaborar informação e planos em domínios dos cuidados continuados, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população b) Elaborar informação e planos em domínios da saúde pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população c) Elaborar informação e planos em domínios dos cuidados na comunidade, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção da saúde da população d) Elaborar informação e planos em domínios da saúde familiar, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção da saúde da população 5 Os Agrupamentos de Centros de Saúde, de acordo com a sua natureza jurídica, são: a) Serviços desconcentrados da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.), estando sujeitos ao seu poder de direção b) Serviços desconcentrados da respetiva Administração Regional de Saúde, I. P. (ARS, I. P.), estando sujeitos ao seu poder de direção c) Serviços desconcentrados da Direção Geral da Saúde (DGS), estando sujeitos ao seu poder de direção d) Serviços desconcentrados da respetiva Direção Regional de Saúde, I. P. (DRS, I. P.), estando sujeitos ao seu poder de direção 6 O Despacho SEAMS n.º 10319/2014 determina a estrutura do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) e os níveis de responsabilidade dos Serviços de Urgência (SU). Deve existir um Serviço de Urgência Polivalente (SUP) por cada: a) habitantes b) a habitantes c) a habitantes d) a habitantes Página 3

4 7 Aos Centros de Trauma (CT), enquanto polos da Rede Nacional de Trauma, compete a responsabilidade do tratamento sistematizado e definitivo do doente politraumatizado grave, estes devem assegurar a prestação de cuidados de saúde no âmbito das seguintes valências, além das obrigatórias para um SUP (Serviço de Urgência Polivalente): a) Cirurgia Maxilo facial e Cirurgia Vascular b) Neurocirurgia e Medicina Geral e Familiar c) Cirurgia Vascular e Oftalmologia d) Pediatria e Medicina Geral e Familiar 8 Segundo o seu estudo para a Carta Hospitalar, a ERS entende que a definição das áreas de influência primárias dos hospitais deve assentar-se nos seguintes pressupostos: a) Desrespeitar os limites territoriais das Administrações Regionais de Saúde (ARS I.P.) b) Considerar o concelho como unidade geográfica mínima de definição das áreas de influência, simplificando e uniformizando desta forma a definição das áreas c) Impor como limite mínimo admissível em todas as áreas de influência primárias um tempo de viagem para qualquer residente até ao hospital de 90 minutos d) Não devem existir áreas de influência primárias para os hospitais gerais 9 O Despacho do Ministro da Saúde n.º 5414/2008 define e classifica os serviços de urgência que constituem os pontos da rede de referenciação urgência/emergência. De acordo com o seu Anexo Pontos da Rede, existe um serviço de urgência polivalente (SUP) em que unidade hospitalar? a) Hospital Distrital de Abrantes, integrado no Centro Hospitalar do Médio Tejo, E.P.E. b) Hospital de S. João, atualmente integrado no Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. c) Hospital José Joaquim Fernandes - Beja, atualmente integrado na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E.P.E. d) Hospital de S. Bernardo, Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. Página 4

5 10 Nos termos do mesmo Despacho quem procede à planificação do transporte para e entre os pontos da Rede? a) As Administrações Regionais de Saúde, I.P. b) As Instituições Hospitalares c) O Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. d) As Câmaras Municipais 11 De acordo com o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), às instituições e serviços do SNS: a) Podem ser atribuídas responsabilidades nacionais ou inter-regionais, quer exercendo uma atividade de orientação e coordenação em áreas especializadas, quer na prestação de cuidados b) Podem ser atribuídas responsabilidades nacionais ou inter-regionais apenas na prestação de cuidados c) Só podem ser atribuídas responsabilidades nacionais ou inter-regionais de orientação e coordenação em áreas especializadas d) Não podem ser atribuídas responsabilidades nacionais ou inter-regionais 12 De acordo com o mesmo estatuto, o Serviço Nacional de Saúde organiza-se em: a) Distritos b) Regiões de Saúde c) Distritos e concelhos d) Concelhos Página 5

6 13 De acordo o Decreto-Lei n.º 244/2012 a celebração dos contratos-programa com os hospitais E.P.E., é precedida de autorização: a) Do membro do Governo responsável pela área das finanças b) Dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde c) Do membro do Governo responsável pela área da saúde d) Dos conselhos diretivos da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. e das Administrações Regionais de Saúde, I.P 14 De acordo o mesmo diploma o modelo de acompanhamento do contrato programa e os instrumentos de monitorização, acompanhamento e avaliação do desempenho assistencial de base populacional são definidos: a) Pelo membro do Governo responsável pela área das finanças b) Pelo membro do Governo responsável pela área da saúde c) Pelo conselho diretivo da Administração Regional de Saúde, I.P. d) Pelo conselho diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. 15 Qual destas dimensões de avaliação não é analisada no relatório de benchmarking hospitalar da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.? a) Acesso b) Qualidade c) Capacidade d) Produtividade FIM DA PROVA Página 6

A duração desta prova é de 30 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G4) MATERIAL

A duração desta prova é de 30 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G4) MATERIAL PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G4) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G6)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G6) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G6) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL

A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL A duração desta prova é de 60 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para leitura ótica.

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G9)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G9) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G9) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF. G8)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF. G8) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF. G8) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA N. 13/2017/DPS/ACSS DATA: 24-05-2017 CIRCULAR INFORMATIVA PARA: ARS, ACES, Hospitais EPE e SPA e Unidades Locais de Saúde EPE ASSUNTO: Rede Nacional de Cuidados Paliativos Registos de Atividade Na sequência

Leia mais

Legislação Mensal (Agosto e Setembro 2014)

Legislação Mensal (Agosto e Setembro 2014) [102608]05:[08]/2014 DR [1791] Portaria nº. 153/2014 - Aprova o Regulamento do Fundo para a Investigação em Saúde / Ministério da Saúde In: Diário República. I Série. - Lisboa. - Nº. 148 (2014.08.04),

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

Projeto de decreto-lei Carreira médica

Projeto de decreto-lei Carreira médica 1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta

Leia mais

Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E.

Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. DIPLOMA / ATO: Decreto-Lei n.º 12/2015, de 26 de janeiro NÚMERO: 17 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Saúde Republicação do Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de dezembro

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA. PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde

CIRCULAR NORMATIVA. PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde N. 15/2017/CD-P/ACSS DATA: 19-07-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Requisitos dos pedidos de alterações contratuais

Leia mais

lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE

lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE ÍNDICE lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE 1. DIAGNOSTICAR O ESTADO DA SAÚDE 25 1.1. Diagnosticar 25 1.2. Identificar sintomas e

Leia mais

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação

Leia mais

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Ana Rita Cardoso Serviço de Urgência Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE Abril de 215 Centro Hospitalar do Médio Tejo A Portaria 1277/21

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA,EPE AV. BISSAYA BARRETO 3000-075 COIMBRA NIF 510 103 448 CAE 86 100 CAPITAL ESTATUTÁRIO 138.550.000 O CHUC tem como missão a

Leia mais

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação

Leia mais

Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO Relatório do Sistema SIM-Cidadão 2010 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª. APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO Sistema SIM-Cidadão Capacitar o Cidadão para a participação nas tomadas de decisão

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

R E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo

R E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,

Leia mais

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM AMBIENTE INTERNO 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO FRANCISCO RAMOS Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

Provas a Nível de Escola

Provas a Nível de Escola Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/2ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE Nome completo Documento de CC identificação

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

Leia mais

Câmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares 2017/2018

Câmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares 2017/2018 Câmara Municipal de Plano de Transportes Escolares 2017/2018 Preâmbulo O Município de tem a área de 267,2 km², insere-se no Alentejo, e compreende 2 freguesias: e Vila Nova da Baronia. A fragilidade das

Leia mais

2014 Caderno 2: 45 minutos. Tolerância: 15 minutos.

2014 Caderno 2: 45 minutos. Tolerância: 15 minutos. Rubricas dos Professores Vigilantes Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/2ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE

Leia mais

2014 Caderno 1: 45 minutos.

2014 Caderno 1: 45 minutos. Rubricas dos Professores Vigilantes Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/1ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas

Leia mais

Encontro CNSMCA/CRSMCA. Lisboa, 24 Setembro de 2010

Encontro CNSMCA/CRSMCA. Lisboa, 24 Setembro de 2010 Encontro CNSMCA/CRSMCA Lisboa, 24 Setembro de 2010 Caracterização da Região Alentejo Área Geográfica 24.000 Km2 População Residente 520.000 5% pop. Cont. Densidade populacional 19 hab./km ² Povoamento

Leia mais

ACORDO DE COLABORAÇÃO. Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa

ACORDO DE COLABORAÇÃO. Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa ACORDO DE COLABORAÇÃO Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa Programa Lisboa, SNS Mais Próximo Considerando que no exercício das suas atribuições

Leia mais

- Referenciação para primeira consulta de especialidade hospitalar

- Referenciação para primeira consulta de especialidade hospitalar N. 21/2016/ACSS/SPMS DATA: 01-06-2016 (Republicada em 29-08-2016) CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA PARA: Administrações Regionais de Saúde (ARS), Hospitais, Centros Hospitalares e Unidades Locais de Saúde

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015 S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 1 de Dezembro de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente

Leia mais

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS

Relatório de Monitorização Trimestral de Consumos e Produção de Resíduos do SNS 1º e 2º Trimestres de 2013 Despacho 4860/2013 Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 3 2 Enquadramento... 3 3 Metodologia... 4 4 Informação Recebida... 4 5 Monotorização

Leia mais

INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O capital estatutário encontra-se definido no artigo 4.º dos Estatutos anexos ao Decreto-Lei n.º 318/2009, de 2 de novembro.

Leia mais

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA REGIÃO NORTE CRSMCA. 29 de maio de 2015

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA REGIÃO NORTE CRSMCA. 29 de maio de 2015 COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA REGIÃO NORTE CRSMCA 29 de maio de 2015 Dr. Rui Cernadas Vice-Presidente do Conselho Diretivo da ARSN, IP Presidente da CRSMCA Dr.ª Constantina

Leia mais

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 4 março 2019 www.ers.pt Ao abrigo dos seus estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, são

Leia mais

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...

Leia mais

SAÚDE Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Artigo 37.º. Portaria n.º 268/2018

SAÚDE Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Artigo 37.º. Portaria n.º 268/2018 4832 Diário da República, 1.ª série N.º 183 21 de setembro de 2018 Artigo 37.º Cessação de vigência Sem prejuízo do disposto nos n. os 1 e 2 do artigo 33.º, deixa de ser aplicável aos trabalhadores abrangidos

Leia mais

Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E.

Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. Deliberação n.º 13 de 12/02/2019 Autores - Comissão Técnica Permanente Eng.ª Maria Júlia Ladeira; Dr.

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis Cátia Sousa Pinto 2014 1 SINAVE Institui um sistema de vigilância em saúde

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de (13)

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de (13) Diário da República, 2.ª série N.º 94 16 de maio de 2019 15204-(13) Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Lagos 2 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Monchique 2 Unidade de Cuidados de Saúde

Leia mais

Câmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares

Câmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares Câmara Municipal de Alvito Plano de Transportes Escolares Preâmbulo O Município de Alvito tem a área de 267,2 km², insere-se no Alentejo, e compreende 2 freguesias: Alvito e. A fragilidade das acessibilidades

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer, na sequência do solicitado por Sua Excelência Presidente da Assembleia

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte: NÚMERO: 012/2014 DATA: 13/08/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor Calor; Informação de Retorno; Planos de Contingência Específicos

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO

Leia mais

2014 Caderno 2: 45 minutos.

2014 Caderno 2: 45 minutos. Rubricas dos Professores Vigilantes Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/1ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE

Leia mais

AS REDES DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR COMO REGRAS DE ACESSO DO UTENTE AOS CUIDADOS DE SAÚDE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE.

AS REDES DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR COMO REGRAS DE ACESSO DO UTENTE AOS CUIDADOS DE SAÚDE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. AS REDES DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR COMO REGRAS DE ACESSO DO UTENTE AOS CUIDADOS DE SAÚDE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Sumário Executivo No exercício das suas atribuições e competências, a Entidade Reguladora

Leia mais

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014)

Despacho n.º 8333/2014, de 19 de junho (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho de 2014) Determina novas competências e novos membros para a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica foi criada

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ARCO RIBEIRINHO Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 09-10-2015 Índice 1. Introdução... 3 2. ACES 10 Arco Ribeirinho... 3 2.1. População Residente... 3 2.2.

Leia mais

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020

Leia mais

Unidades Básicas de Urgência

Unidades Básicas de Urgência Unidades Básicas de Urgência (UBU) Aprovado por Despacho de Sua Excelência a Secretária de Estado Adjunta do Ministro da Saúde, Drª Carmen Pignatelli, em 7 de Fevereiro de 2002. Grupo de Trabalho Dr. Adriano

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 651/XIII/2.ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 651/XIII/2.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 651/XIII/2.ª RECOMENDA AO GOVERNO QUE RECUSE O PLANO PARA A CONSTITUIÇÃO DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE ENTRE O DOURO E VOUGA, PROCURANDO ALTERNATIVAS QUE GARANTAM

Leia mais

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente

Leia mais

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º, 5.º e 8.º anos)

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º, 5.º e 8.º anos) Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Ano Letivo 2016/2017 PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º, 5.º e 8.º anos) INFORMAÇÃO A ENCARREGADOS

Leia mais

1.ª Pergunta: Não me registei até ao dia 23 de outubro na plataforma disponibilizada para o efeito e agora?

1.ª Pergunta: Não me registei até ao dia 23 de outubro na plataforma disponibilizada para o efeito e agora? Perguntas frequentes relacionadas com o exercício do direito de opção em relação aos 774 postos de trabalho Concurso aberto pelo aviso n.º 10946-A/2015 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º

Leia mais

a) A aquisição de material preventivo da transmissão da infeção por VIH;

a) A aquisição de material preventivo da transmissão da infeção por VIH; NÚMERO: 07/2014 DATA: 16/06/2014 ATUALIZAÇÃO 28/10/2014 ASSUNTO: Distribuição, nas Unidades de Saúde, de Material Preventivo da Transmissão por Via Sexual do VIH PALAVRAS-CHAVE: Prevenção, VIH PARA: ARS,

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei /2017

Projeto de Decreto-Lei /2017 Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados

Leia mais

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO

Leia mais

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,

Leia mais

Prova Final de Matemática. Caderno 1: 50 minutos. Tolerância: 20 minutos. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova 42/1.ª Fase.

Prova Final de Matemática. Caderno 1: 50 minutos. Tolerância: 20 minutos. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova 42/1.ª Fase. PROVA FINAL DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 42/1.ª Fase/2013 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE Nome completo Documento de identificação CC n.º ou BI n.º

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados

Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 30 de janeiro de 2018 Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 374/99, de 18 de Setembro à Cria os CRI nos hospitais SNS

Leia mais

MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 1 MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Os órgãos sociais da ULSCB compreendem o Conselho de Administração, o Fiscal Único e o Conselho Consultivo. Conselho de Administração

Leia mais

CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO

CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO INTRODUÇÃO CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO 2017 - A ULSNA é a entidade do Serviço Nacional de Saúde que tem a responsabilidade de assegurar a prestação

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

2014 Caderno 2: 45 minutos.

2014 Caderno 2: 45 minutos. Rubricas dos Professores Vigilantes Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/1ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE

Leia mais

Programa de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO

Programa de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO Programa de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO De: Elaine Pina Goreti Silva Coordenação da VE-INCS Telef: 218 430 800 Fax: 218 430 846 Para: Conselho

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE

REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE PREÂMBULO Atenta a necessidade de estabelecer as normas gerais reguladoras do acesso ao Hospital do

Leia mais

Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários. Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios?

Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários. Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios? Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários Unidades Cuidados Comunidade: Projetos, Programas e Recursos. Desafios! Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios? Apresentação da: Unidade de Cuidados

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

Nova Rede de Urgências

Nova Rede de Urgências Nova Rede de Urgências Objectivos Reunião da Comissão Técnica com a Comunicação Social O processo de definição da Rede de Urgências A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências

Leia mais

Ficha de Avaliação Sumativa. Notas Gerais:

Ficha de Avaliação Sumativa. Notas Gerais: INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL I.E.F.P Ficha de Avaliação Sumativa EFA Tecnológico - Técnico de Informática e Sistemas UFCD:0781 - Análise de Sistemas de Informação Duração: 120 minutos Nome

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA N. 15/2018/ACSS/ISS DATA: 2018-08-01 CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA PARA: Equipas de Coordenação Regional (ECR), Equipas de Coordenação Local (ECL), Equipas de Gestão de Altas (EGA), Serviços Locais de Saúde

Leia mais

EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE 1. Em 28 de Fevereiro de 2007, recebeu a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma exposição apresentada pela Associação Nacional

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis Cátia Sousa Pinto 2014 1 SINAVE Institui um sistema de vigilância em saúde

Leia mais

2014 Caderno 1: 45 minutos.

2014 Caderno 1: 45 minutos. Rubricas dos Professores Vigilantes Provas a Nível de Escola PROVA FINAL DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 32/1ª Fase/2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE

Leia mais

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde 12 de novembro 2013 Amália Espada Sumário Enquadramento legal do controlo de infeção em Portugal; Organização, estrutura e articulação do GCRPCI da ARSA, I.P.;

Leia mais

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão

Leia mais

PLANO DE CONTIGÊNCIA SAÚDE SAZONAL

PLANO DE CONTIGÊNCIA SAÚDE SAZONAL UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA, E.P.E. Unidade de Saúde Pública PLANO DE CONTIGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO 2017 ULSG.USP.Mod.001.00 Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO A exposição ao calor intenso, em especial

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 5

NOTA INFORMATIVA Nº 5 NOTA INFORMATIVA Nº 5 Provas finais de Português e de Matemática INFORMAÇÕES PARA ALUNOS DE 9º ANO 1ª fase nos dias 15, 17 e 21 de junho, respetivamente PLNM, Português e Matemática; 2ª fase, só para as

Leia mais

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos: Aplicação do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, à avaliação dos alunos que frequentam os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de

Leia mais

Projecto de Despacho

Projecto de Despacho Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),

Leia mais

Unidade de Gestão do Acesso. Teresa Mariano Pêgo ACSS

Unidade de Gestão do Acesso. Teresa Mariano Pêgo ACSS Unidade de Gestão do Acesso Teresa Mariano Pêgo ACSS 06/03/2018 Sumário: SIGA e VAI: - Porquê? - O que é? - Como? - Para quê? MODELO DE GOVERNAÇÃO: estrutura e operacionalização 06/03/2018 2 SIGA SNS:

Leia mais

29 de Dezembro de UCGIC 1

29 de Dezembro de UCGIC 1 29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave

Leia mais

Prova Final de Matemática. Caderno 1: 50 minutos. Tolerância: 20 minutos. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova 42/2.ª Fase.

Prova Final de Matemática. Caderno 1: 50 minutos. Tolerância: 20 minutos. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova 42/2.ª Fase. PROVA FINAL DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/Prova 42/2.ª Fase/2013 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ESTUDANTE Nome completo Documento de identificação CC n.º ou BI n.º

Leia mais

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento Índice: Enquadramento... 1 Instruções... 1 Folha I. Entidade... 2 Folha II. Estabelecimentos... 2 Folha III. Pessoal... 4 Folha III. a) Horário de presença física... 5 Folha IV. Capacidade de atendimento...

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS

CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS Assunto: Processo de desmaterialização da referenciação para Urgência reforço de procedimento Para: Administrações Regionais de Saúde (ARS), Hospitais

Leia mais

Regulamento Prova Nacional de Seriação

Regulamento Prova Nacional de Seriação Regulamento Prova Nacional de Seriação Artigo 1º Natureza A Prova Nacional de Seriação, adiante designada prova, conforme consta do Regulamento do Internato Médico, é uma prova de âmbito nacional organizada

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015

CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 A prevenção como um Eixo estruturante dos Cuidados de Enfermagem Unidade de Cuidados na Comunidade: que realidade? Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Decreto-Lei

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não Página 1 de 9 Ano 2018 Entidade: * Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO

Leia mais