3. Reforçar a Cooperação com Outras Entidades
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1 3. Reforçar a Cooperação com Outras Entidades Nacional Memorando de Acordo com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários A publicação do Decreto-Lei n.º 357-A/2007, de 31 de Outubro (que, inter alia, transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2004/39/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Abril, relativa aos mercados de instrumentos financeiros, designada por DMIF) e a subsequente aprovação do Regulamento da CMVM n.º 8/2007 marcaram a transferência de competências do ISP para a CMVM, quanto à supervisão e à regulação dos contratos de adesão individual a fundos de pensões abertos e dos contratos de seguro ligados a fundos de investimento (ICAE) no que respeita aos deveres de conduta impostos na distribuição destes produtos, em particular no âmbito dos deveres informativos. O referido Decreto-Lei acarretou alterações a diplomas fundamentais para a actividade seguradora e de fundos de pensões, designadamente, o Decreto-Lei n.º 176/95, de 26 de Julho, o Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, e o Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro. Na sequência destas alterações, o ISP e a CMVM assinaram um memorando de acordo com o objectivo de reforçar a colaboração e a articulação em matéria de regulação e supervisão entre as duas autoridades, em linha com as propostas de Better Regulation do sector financeiro efectuadas no âmbito do CNSF. Além de definir os princípios gerais de cooperação, o acordo prevê, designadamente, mecanismos de articulação na supervisão em base permanente, abrange matérias relativas a situações irregulares e processos de contra-ordenação e estabelece os canais e práticas de comunicação entre as duas autoridades. O acordo estabelece duas grandes áreas: (i) a Cooperação em Geral; e (ii) a Cooperação em Especial, que incide sobre a supervisão relativa a fundos de pensões abertos com adesão individual e operações e contratos de seguro ligados a fundos de investimento. Conselho Nacional de Supervisores Financeiros O CNSF integra as três autoridades de supervisão do sistema financeiro nacional, o BP, o ISP e a CMVM, tendo por objectivo organizar a articulação entre estas autoridades, criando um fórum de coordenação da actuação de supervisão do sistema financeiro para facilitar o mútuo intercâmbio de informações. A crise financeira e económica internacional teve implicações directas para o quadro legislativo que regula a actividade do CNSF. No quadro das medidas legislativas de reforço da estabilidade financeira (cfr. Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro), o diploma que criou o CNSF Decreto-Lei n.º 228/2000, de 23 de Setembro foi alterado, no sentido de dotar o Conselho de competências acrescidas e reforçadas. Este reforço consistiu na atribuição de competências específicas de coordenação. Além disso, foi atribuída ao CNSF uma função de acompanhamento e de avaliação da estabilidade do sistema financeiro nacional, no âmbito da qual foi estabelecido um dever geral de prestação de informação ao membro do Governo responsável pela área das finanças. 49
2 Durante o ano 2008, o CNSF abordou um alargado leque de questões, no âmbito das suas atribuições, destacando-se o acompanhamento regular da evolução da crise financeira, ao nível do seu potencial impacto sistémico, a coordenação das medidas a adoptar em resposta à mesma e o acompanhamento das principais iniciativas regulamentares internacionais. No contexto dos trabalhos do CNSF foram constituídos diversos grupos de trabalho dedicados a temáticas de relevo para o sector financeiro nacional: transposição da Directiva 2007/44/CE, de 5 de Setembro de 2007 (Directiva Fusões e Aquisições); preparação de entendimentos comuns sobre práticas comerciais desleais (Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de Março); operacionalização do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria (CNSA); revisão da regulamentação na área da prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo; elaboração dos termos de referência de um exercício de simulação de crises. Destaque-se ainda a implementação das iniciativas enquadradas no exercício de Better Regulation do sector financeiro. Grupo de Trabalho Provisões Técnicas Não Vida Na sequência da proposta efectuada pelo Groupe Consultatif ao CEIOPS, no sentido de promover a criação de grupos a nível nacional, visando o desenvolvimento de medidas práticas e simplificadas para a estimação da best estimate das provisões técnicas para os ramos Não Vida, foi criado um grupo de trabalho tripartido, congregando representantes do ISP, da APS e do Instituto dos Actuários Portugueses (IAP). Os trabalhos do referido grupo centraram-se no desenvolvimento de aproximações simplificadas (proxies) que foram incorporadas no exercício QIS4, tendo sido divulgado um documento de guidance nacional para os participantes no exercício. Adicionalmente, foram discutidas questões de índole actuarial, designadamente o levantamento dos principais problemas práticos com que os actuários de empresas Não Vida de menor dimensão se deparam no contexto da estimação das provisões técnicas, encontrando-se em fase final de desenvolvimento um relatório de boas práticas, que deverá incluir a descrição das proxies nacionais incluídas para efeitos do QIS4, os resultados e comentários obtidos, bem como as metodologias de calibragem. Grupo de Trabalho Gestão de Riscos e Controlo Interno Considerando que a aplicação de princípios sãos e prudentes na gestão e controlo do negócio segurador é um factor essencial na promoção da solvabilidade dos operadores e na protecção dos consumidores, foram desenvolvidos durante o ano 2008 trabalhos tendo por objectivo a produção de uma orientação técnica sobre gestão de riscos e controlo interno nas empresas de seguros. Estes trabalhos enquadram-se no seguimento da publicação da Norma Regulamentar n.º 14/2005-R, de 29 de Novembro, relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno, sendo objectivo do ISP a publicação de um conjunto de orientações técnicas que consubstanciem boas práticas relativamente à gestão de riscos e ao controlo interno para cada um dos tipos de riscos mais relevantes (risco específico de seguros, de mercado, de concentração, de crédito, de liquidez, de reputação, estratégico e operacional). 50 Para a prossecução destes objectivos foi constituído um Grupo de Trabalho específico, de modo a recolher os contributos de diferentes intervenientes no mercado, no qual estão representadas a APS e a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC).
3 Protocolos de Cooperação Em conformidade com o previsto no seu plano estratégico, o ISP reforçou a proximidade com o meio académico, em particular com as universidades e escolas que leccionam matérias específicas de seguros e de fundos de pensões. Nesse sentido, foram atribuídos dois prémios académicos, distinguindo trabalhos elaborados no âmbito de um Programa de Doutoramento e de um Curso de Mestrado, provenientes do Instituto Superior de Economia e Gestão e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, respectivamente. O ISP manteve igualmente a sua política de estágios, promovendo a realização de trabalhos de investigação na área de seguros e fundos de pensões, contribuindo desse modo para o desenvolvimento do sector. Internacional Comité Europeu dos Supervisores de Seguros e de Pensões Complementares de Reforma O Comité Europeu dos Supervisores de Seguros e de Pensões Complementares de Reforma (CEIOPS) foi criado pela Decisão 2004/6/EC, de 5 de Novembro, da Comissão Europeia e é composto por representantes das autoridades de supervisão de empresas de seguros e de fundos de pensões dos países membros da União Europeia e da Área Económica Europeia. O CEIOPS manteve activos vários Grupos de Trabalho em 2008, seis dos quais directamente relacionados com o projecto Solvência II. O ISP participa activamente em vários destes grupos de trabalho, assegurando inclusivamente a presidência do Internal Governance, Supervisory Review and Reporting Expert Group que é responsável pelas matérias relacionadas com os Pilares 2 e 3 do Solvência II, bem como pelas matérias contabilísticas. No decurso do ano 2008, as principais actividades conduzidas pelo CEIOPS enquadraram-se no âmbito do desenvolvimento do aconselhamento à Comissão Europeia quanto às medidas de Nível 2 a implementar no Solvência II. Neste particular, é de referir a publicação de um conjunto bastante alargado de documentos que abordaram matérias tais como a aplicação do princípio da proporcionalidade, as medidas para facilitar a efectiva supervisão dos grupos de seguros, o processo de auto-avaliação dos riscos e da solvência, o processo de supervisão e os requisitos de reporte de informação e os sistemas de governação. São ainda de realçar os trabalhos de elaboração das especificações técnicas do 4.º estudo de impacto quantitativo (QIS4) e a condução de um exercício de stock take ao mercado segurador europeu acerca da realidade actual e perspectivas futuras dos modelos internos. Num âmbito mais geral, refiram-se a publicação de um relatório preliminar dedicado à identificação das principais diferenças ao nível dos poderes atribuídos às autoridades de supervisão dos vários Estados membros e à forma como os mesmos são aplicados na prática, a divulgação semestral de relatórios de análise à situação do sector segurador e de fundos de pensões europeu no que respeita à estabilidade financeira, a elaboração de um relatório para a Comissão Europeia acerca da implementação da Directiva dos Fundos de Pensões e a publicação de um relatório sobre cobertura global, provisões técnicas e mecanismos de segurança no sector europeu de planos de pensões profissionais. 51
4 Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) O ISP participou nas reuniões do Comité de Seguros e de Fundos de Pensões da OCDE (IPPC), assim como no Grupo de Trabalho de Peritos Governamentais de Seguros (WPGEI), em que foram discutidos um conjunto de temas de grande interesse para o sector, nomeadamente a crise financeira mundial e o seu impacto na indústria financeira e nos fundos de pensões privados, a problemática das catástrofes de grandes dimensões e os seguros e resseguros, o projecto de educação financeira, a criação de um Fórum Global CMF-IPPC e as experiências positivas e negativas de governação na indústria seguradora. No âmbito do Working Party for Private Pensions (WPPP) da OCDE, o ISP esteve representado nas reuniões em que foram abordados temas como os desenvolvimentos recentes e o seu impacto nas pensões privadas (nomeadamente ao nível da contabilidade e da crise financeira internacional) e os investimentos e esquemas de pensões de contribuição definida. No âmbito destes dois grupos de trabalho, o ISP tomou parte, ao longo de 2008, nas iniciativas de recolha de informação e preenchimento de questionários levadas a cabo, para além de ter participado activamente na elaboração de diversos documentos, através do envio de comentários e propostas de alteração. Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos A XII Conferência e 5.ª Assembleia Geral da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (ASEL) decorreu entre 18 e 21 de Novembro, em Macau. Nesta Conferência foram abordados e amplamente debatidos temas de grande relevância para o mercado segurador lusófono, designadamente a crise da segurança social/sistemas alternativos de financiamento da reforma, bancassurance, branqueamento de capitais e combate ao financiamento do terrorismo, supervisão baseada no risco, seguro de responsabilidade civil automóvel e crise financeira internacional, seu impacto no sector segurador e possíveis soluções. Na Conferência, aberta ao sector segurador local, os representantes da Superintendência de Seguros Privados do Brasil (SUSEP), do ISP, da OCDE e da Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS) apresentaram os seguintes temas, respectivamente: Regulamentação, Supervisão e política sobre o Microseguro no Brasil, Princípios Gerais da Better Regulation, Financial Education e Insurance Core Principles and IAIS Framework for Prudential Regulation. Protocolo de Cooperação com a Argélia No quadro do Protocolo de Cooperação e Assistência no sector financeiro, assinado, em 10 de Abril de 2007, entre a República Portuguesa e a República Democrática e Popular da Argélia, realizou-se, entre 8 e 11 de Março, uma acção de cooperação que envolveu a deslocação de uma delegação do ISP a Argel. Durante a visita foi cumprido um programa de trabalho previamente consensualizado e que incluiu a realização de um conjunto de reuniões e conferências, com diferentes interlocutores, entre os quais altos representantes das autoridades argelinas, quadros dirigentes de empresas de seguros, técnicos com competências na supervisão dos seguros, agentes do mercado e académicos. As apresentações e os debates centraram-se em temas prioritários estrutura e evolução do mercado segurador, estrutura de governação da autoridade de supervisão, mecanismos de supervisão e papel dos actuários, tendo tido lugar no Ministério das Finanças e no Conseil National des Assurances. É ainda de realçar a realização de uma Conferência no Institut Algérien des Hautes Etudes Financières, em que foi abordado pela delegação do ISP o projecto Solvência II. 52
5 No âmbito da II Cimeira Luso-Argelina, que decorreu em Argel, nos dias 8 e 9 de Junho, os presidentes do ISP e da Commission de Supervision des Assurances (CSA) da Argélia assinaram um protocolo de cooperação que incide, no essencial, sobre as seguintes vertentes: intercâmbio de informações, formação profissional e assistência técnica. Com o referido protocolo pretende-se intensificar a cooperação bilateral mediante o desenvolvimento de acções que contribuam para um desenvolvimento equilibrado do sector segurador. Do conjunto de acções previstas destacam-se a troca de publicações e estudos técnicos, a realização de seminários e conferências e a organização de cursos e estágios de formação dirigidos a quadros técnicos e a grupos de especialistas. Em matéria de assistência técnica, o protocolo abrange, ainda, a elaboração de estudos, projectos e pareceres de interesse comum, nos domínios de competência das duas autoridades de supervisão. Ainda no contexto da Cimeira, é de salientar a assinatura de um protocolo de cooperação no sector financeiro, entre Portugal e Argélia, que visa promover a troca de experiências entre as autoridades dos dois países no campo do desenvolvimento e modernização do sistema financeiro, o aprofundamento dos respectivos mecanismos de regulação e a adopção de normas universais. Neste último protocolo e relativamente ao sector segurador foram inscritas como prioridades: a promoção da função do actuário e do actuário responsável, a organização das estruturas de auditoria das empresas de seguros e modalidades de cooperação com o organismo de controlo, o mecanismo de implementação da exigência de centralização dos sistemas de informação dos operadores e a assistência nas áreas dos requisitos de solvência, da adopção das normas internacionais de contabilidade e dos métodos de provisionamento. Outros A 25 e 26 de Setembro de 2008 teve lugar, em Madrid, o III Congresso Luso-Hispano de Direito dos Seguros, organizado pelas respectivas secções nacionais da Association Internationale de Droit des Assurances (AIDA), onde foram apresentadas comunicações sobre diversos temas de interesse e actualidade comuns a ambos os ordenamentos jurídicos: transposição da 5.ª Directiva do Seguro Automóvel; sistema de avaliação do dano corporal; eventual prorrogação do Regulamento da Comissão Europeia n.º 358/2003, de isenção por categorias no sector dos seguros; regulação do contrato de seguro europeia, portuguesa e espanhola; e Responsabilidade Civil dos administradores de sociedades comerciais e seguro. O ISP apresentou uma comunicação sobre o primeiro dos temas, abordando os aspectos mais significativos do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de Agosto, destinados a efectuar a transposição da 5.ª Directiva, nomeadamente as matérias relativas aos capitais mínimos obrigatórios, ao âmbito Carta Verde do seguro obrigatório, ao Procedimento de oferta razoável / Regime de regularização dos sinistros e ao alargamento do âmbito de intervenção do FGA. O ISP encontrou-se também representado nas 3 reuniões plenárias do Grupo de Acção Financeira Contra o Branqueamento de Capitais. Durante o ano 2008, foram igualmente desenvolvidas actividades no âmbito do Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica em Finanças Públicas com a Guiné-Bissau e do Protocolo de Cooperação celebrado entre o ISP e o Instituto de Supervisão de Seguros de Angola. 53
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