23 de setembro de Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "23 de setembro de Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2014"

Transcrição

1 23 de setembro de 2015 Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2014

2 Índice Relatório de Regulação e Supervisão da Atividade regulatória 1.2 Entendimentos em matéria de conduta de mercado 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado 1.4 Enforcement 1.5 Análise da evolução das reclamações 1.6 Relacionamento com o consumidor de seguros e fundos de pensões 1.7 Formação financeira

3 1 Relatório de Regulação e Supervisão da

4 1.1 Atividade regulatória Enquadramento nacional: Consulta pública n.º 1/2014 Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro Carta-circular sobre o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo 4

5 1.1 Atividade regulatória Enquadramento internacional: Regulamento (UE) n.º 1286/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de novembro de 2014, sobre documentos de informação fundamental para pacotes de produtos de investimento de retalho e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIP s) Revisão da Diretiva relativa à mediação de seguros Breve guia da EIOPA sobre as Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros Consulta pública relativa ao projeto de Orientações sobre mecanismos de governação e monitorização de produtos de natureza seguradora por parte de empresas de seguros 5

6 1.2 Entendimentos em matéria de conduta de mercado Exigência por parte das empresas de seguros de comprovativos da ocorrência de intempéries e respetivo custo Contrato de seguro de vida associado ao crédito à habitação Acidentes de trabalho inutilização da ajuda técnica ótica desacompanhada de lesão corporal Indemnização por incapacidade temporária absoluta (ITA) Dispensa de peritagem automóvel Comercialização de contratos de seguro através de concessionários automóvel ou de outras redes comerciais Transmissão de carteiras de seguros (diversos) 6

7 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Número de ações de supervisão N.º de ações de supervisão Variação 2013/2014 Off-site ,2% On-site ,1% Total ,5% 7

8 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Áreas das ações de supervisão off-site Áreas da supervisão on-site 8

9 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Evolução dos anúncios monitorizados ( ) Distribuição de anúncios publicitários em função do tipo de anúncio e do tipo de seguro Anúncios analisados N.º % N.º % Não Vida ,5% ,0% Seguro automóvel ,1% ,4% Seguro de perdas pecuniárias 35 6,2% ,8% Seguro de acidentes pessoais 65 11,5% 94 14,4% Seguro de saúde 75 13,3% 45 6,9% Seguro de assistência 0 0,0% 9 1,4% Seguro de incêndio e outros danos 10 1,8% 7 1,1% Seguro de transporte 0 0,0% 7 1,1% Seguro financeiro (crédito e caução) 1 0,2% 4 0,6% Seguro de responsabilidade civil 2 0,4% 2 0,3% Seguro maritimo 1 0,2% 0 0,0% Vida 19 3,4% 16 2,5% Seguro de vida 14 2,5% 14 2,1% Fundos de Pensões 0 0,0% 1 0,2% PPR/E 3 0,5% 1 0,2% Operações de capitalização 2 0,4% 0 0,0% Mistos 75 13,3% 37 5,7% Institucional ,1% ,6% Patrocínio 10 1,8% 21 3,2% Total Geral ,0% ,0% 9

10 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Distribuição de situações irregulares por tipo de operador e por matéria Matérias objeto de análise N.º situações irregulares % situações irregulares Mediador de seguros 25 58,1% Identificação 14 32,6% Práticas comerciais desleais 5 11,6% Informações obrigatórias 4 9,3% Expressões de uso restrito 2 4,6% Empresa de seguros 18 41,9% Informações obrigatórias 6 14,0% Identificação 4 9,3% Expressões de uso restrito 4 9,3% Legibilidade 3 7,0% Práticas comerciais desleais 1 2,3% Total Geral ,0% 10

11 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Nível de cumprimento de prazos de regularização de sinistros automóvel sinistros com danos exclusivamente materiais Período Total de processos P1 P2 P3 P4 P5 P6 Global ,53% 99,82% 100,00% 99,70% 99,19% 97,59% 99,69% ,52% 99,89% 100,00% 99,69% 99,90% 97,81% 99,71% ,41% 99,99% 100,00% 99,77% 100,00% 96,96% 99,70% ,81% 100,00% 100,00% 99,92% 100,00% 98,56% 99,89% ,88% 100,00% 100,00% 99,95% 100,00% 99,84% 99,95% ,92% 100,00% 100,00% 99,97% 100,00% 99,68% 99,96% ,88% 99,98% 100,00% 99,97% 100,00% 99,60% 99,95% Legenda: P1: Primeiro contacto do segurador; P2: Conclusão das peritagens; P3: Disponibilização dos relatórios de peritagem; P4: Comunicação da assunção ou não da responsabilidade; P5: Comunicação da decisão final; P6: Último pagamento da indemnização. 11

12 1.3 Atividade de supervisão da conduta de mercado Nível de cumprimento de prazos de regularização de sinistros automóvel sinistros com danos exclusivamente corporais Período Total de processos P7 P8 P9 P10 P11 Global ,42% 99,94% 99,82% 100,00% 99,97% 99,86% ,45% 100,00% 99,73% 100,00% 100,00% 99,86% Legenda: P7: Informação sobre a necessidade de proceder a exame de avaliação do dano corporal; P8: Disponibilização do relatório do exame de avaliação corporal; P9: Comunicação da assunção ou não da responsabilidade danos corporais; P10: Comunicação da assunção da responsabilidade consolidada; P11: Último pagamento da indemnização (corporais). Nível de cumprimento de prazos de regularização de sinistros automóvel sinistros com danos materiais e corporais Período Total de processos P12 P13 P14 P15 P16 P17 P18 Global ,50% 100,00% 100,00% 100,00% 99,87% - 99,87% 99,87% ,48% 100,00% 99,98% 100,00% 99,84% - 99,79% 99,85% Legenda: P12: Primeiro contacto para obtenção de autorização para regularização dos danos materiais; P13: Contacto para marcação de peritagens; P14: Conclusão das peritagens; P15: Disponibilização dos relatórios da peritagem; P16: Comunicação da assunção ou não da responsabilidade; P17: Comunicação da decisão final após prestação de informação adicional pelo tomador de seguro ou segurado; P18: Último pagamento da indemnização (materiais). 12

13 1.4 Enforcement Instruções emitidas pela ASF Instruções emitidas pela ASF Recomendações Determinações específicas Total

14 1.4 Enforcement Recomendações por área Determinações específicas por área 14

15 1.4 Enforcement Sanções aplicadas por assunto e número 15

16 1.5 Análise da evolução das reclamações Evolução das reclamações apresentadas à ASF Reclamações recebidas via Li vro de reclamações Reclamações recebidas diretamente na ASF Total Variação % % % % 16

17 1.5 Análise da evolução das reclamações Distribuição das reclamações por ramos, em valores absolutos (processos concluídos) N.º % Variação (%) Não Vida ,47% 20,01% Seguro automóvel ,94% 21,64% Seguro de incêndio e outros danos ,90% 16,07% Seguro de acidentes de trabalho 581 6,08% 24,95% Seguro de saúde 423 4,43% 17,17% Seguro de responsabilidade civil 311 3,25% 38,22% Seguro de acidentes pessoais 191 2,00% 0,53% Seguro de perdas pecuniárias 171 1,79% 28,57% Seguro de assistência 75 0,78% 1,35% Seguro marítimo 14 0,15% 0,00% Seguro financeiro (crédito e caução) 7 0,07% -41,67% Seguro de proteção jurídica 6 0,06% -33,33% Seguro aéreo 2 0,02% -60,00% Vida ,07% 7,25% Seguro de vida 667 6,98% 6,55% PPR/E 138 1,44% 2,99% Operações de capitalização 91 0,95% 9,64% Operações de gestão de fundos coletivos de reforma (fundos de pensões) 36 0,38% 24,14% Seguros ligados a fundos de investimento 30 0,31% 20,00% Não se aplica 44 0,46% 7,32% Total geral ,00% 18,53% 17

18 1.6 Relacionamento com o consumidor de seguros e fundos de pensões Visitas ao Portal do Consumidor e ao sítio institucional da ASF na Internet Conteúdos e serviços do Portal do Consumidor páginas visualizadas 18

19 1.6 Relacionamento com o consumidor de seguros e fundos de pensões Serviço de atendimento ao público distribuição por tipo e natureza do utilizador Serviço de atendimento ao público distribuição por tipo de contacto 19

20 1.7 Formação financeira Início de programas de ações de formação para professores e para o público em geral Participação na 1.ª edição do programa Academia ES Lançamento da 3.ª edição do Concurso Todos Contam 3.ª edição do dia da formação financeira Atribuição a Portugal do Prémio País 2014 para a Europa pela Child and Youth Finance International Apresentação de novo projeto de e-learning do PNFF, o qual irá apoiar a formação de formadores e as iniciativas de formação financeira 20

21 Supervisão da conduta de mercado Importância crescente da área comportamental no setor segurador. A nível europeu, os temas relativos a esta área de supervisão têm tido uma redobrada atenção, destacando-se, nomeadamente, os projetos desenvolvidos pela EIOPA em relação a PRIIPs, seguros de proteção ao crédito, gestão de reclamações, comercialização à distância. Impacto significativo da conduta de mercado na atividade dos operadores, repercutindo-se de forma decisiva também nos respetivos resultados e estabilidade financeira. Reforço da proteção dos tomadores de seguros, subscritores, segurados, beneficiários e terceiros lesados. 21

AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010

AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010 AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR Instituto de Seguros de Portugal 18 de Novembro de 2010 1 ÍNDICE 1. O INTERESSE DO CONSUMIDOR NA ACTUAÇÃO DO ISP 2. INICIATIVAS

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 Projeto de norma regulamentar que define os princípios a observar pelas empresas de seguros no seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários

Leia mais

APRESENTAÇÃO PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR CONDUTA DE MERCADO. Instituto de Seguros de Portugal. 6 de Maio de 2009

APRESENTAÇÃO PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR CONDUTA DE MERCADO. Instituto de Seguros de Portugal. 6 de Maio de 2009 APRESENTAÇÃO PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR CONDUTA DE MERCADO Instituto de Seguros de Portugal 6 de Maio de 2009 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA REGULATÓRIA Estabelecimento de princípios gerais a observar

Leia mais

Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel (Conforme Disposto no Artigo 33 N 9 do Decreto Lei 291/2007)

Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel (Conforme Disposto no Artigo 33 N 9 do Decreto Lei 291/2007) Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel 2015 Danos Comunicação da Assumpção da Responsabilidade 7 17 10 Comunicação da Decisão Final Ultimo Pagamento ao Lesado 2 3 2 Solicitacao do

Leia mais

Procedimentos de Gestão de Sinistros Automóvel

Procedimentos de Gestão de Sinistros Automóvel Procedimentos de Gestão de Sinistros Automóvel I - Início e Instrução do Processo 1.1. Participação do Acidente Deve ser feita em impresso de Declaração Amigável de Acidente Automóvel (DAAA), ou através

Leia mais

:: Legislação. :: Fundos de Pensões

:: Legislação. :: Fundos de Pensões :: Legislação :: Fundos de Pensões Diretiva 2013/14/EU, de 3 de junho Altera a Diretiva 2003/41/CE relativa às atividades e à supervisão das instituições de realização de planos de pensões profissionais,

Leia mais

Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013

Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013 Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013 19 de novembro de 2014 Índice Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 1 Atividade regulatória

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente

Leia mais

DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA

DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva

Leia mais

Artigo 1º. Objecto da função 2. Artigo 2º. Estrutura, estatuto e mandato 2. Artigo 3º. Funções 3. Artigo 4º. Definição de reclamação 3

Artigo 1º. Objecto da função 2. Artigo 2º. Estrutura, estatuto e mandato 2. Artigo 3º. Funções 3. Artigo 4º. Definição de reclamação 3 Regulamento de funcionamento aplicável áo provedor do cliente referente à gestão de reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados da Atradius S.A. de Seguros y Reaseguros

Leia mais

SERVIÇO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES

SERVIÇO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES O serviço de gestão de reclamações De acordo com o artigo nº 157.º da Lei n.º 14/2015, de 9 de Setembro, referente ao regime jurídico de acesso e exercício da actividade seguradora e resseguradora, as

Leia mais

O SEGURO NA VIDA DO CIDADÃO

O SEGURO NA VIDA DO CIDADÃO O SEGURO NA VIDA DO CIDADÃO O que é o seguro? Dá-se o nome de seguro a todo contrato pelo qual uma das partes (segurador) se obriga a indemnizar a outra (segurado) em caso de ocorrência de determinado

Leia mais

Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho

Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/61/UE,

Leia mais

DESTINATÁRIOS AG, ST e OG dos GAL

DESTINATÁRIOS AG, ST e OG dos GAL 1. OBJETO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar no que respeita a: i. Anúncios de Abertura para apresentação de candidaturas por períodos contínuos; ii. Anúncios de Abertura

Leia mais

Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 3º INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO

Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 3º INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA EMPRESA DE SEGUROS SEGURADORAS UNIDAS, S.A. NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS Artigo 1º

Leia mais

OS FUNDOS DE PENSÕES EM ANGOLA

OS FUNDOS DE PENSÕES EM ANGOLA OS FUNDOS DE PENSÕES EM ANGOLA Acesso, Gestão e Transparência Jesus Manuel Teixeira Técnico do Instituto de Supervisão de Seguros 1 ENQUADRAMENTO GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL Lei 7/04, de 15 de Outubro- Lei

Leia mais

Estatísticas da Dívida Pública

Estatísticas da Dívida Pública Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados

Leia mais

IV Curso de Pós-Graduação em Direito dos Seguros

IV Curso de Pós-Graduação em Direito dos Seguros IV Curso de Pós-Graduação em Direito dos Seguros 2016-2017 Módulo I - Seguro: direito, economia e não discriminação (8 horas) 22/11/2016 Sessão inaugural: 1.O seguro e a natureza das coisas Professor Doutor

Leia mais

O Fundo de Acidentes de Trabalho na proteção das vítimas de acidentes de trabalho

O Fundo de Acidentes de Trabalho na proteção das vítimas de acidentes de trabalho CONFERÊNCIA COMEMORATIVA do CENTENÁRIO da 1.ª LEI DE ACIDENTES DE TRABALHO O Fundo de Acidentes de Trabalho na proteção das vítimas de acidentes de trabalho História e Enquadramento Lei nº 100/97, de 13

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Mod. 99999910/T 01/14 O nível de exposição das instituições de crédito ao risco imobiliário tem vindo a sofrer um aumento significativo

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA Sucursal do Luxemburgo

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA Sucursal do Luxemburgo CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA Sucursal do Luxemburgo Declaração sobre Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento do Terrorismo 1. Informação Institucional Nome: Caixa Geral de Depósitos,

Leia mais

Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A.

Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Janeiro de 2016 1 Índice Enquadramento... 3 Regulamento da Política de Tratamento dos Tomadores de Seguro, Segurados, Beneficiários ou Terceiros

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Mestrado: Empresarial Disciplina: Direito Bancário Docente: Paulo Câmara Ano letivo: 2016/2017 Semestre: 1.º semestre 1. Programa da disciplina: 1.º Introdução CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1. Delimitação 2. Operações,

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 1/8 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Tabela de Revisões Versão Data Motivo de Revisão 1 2011 2 Primeira versão aprovada pelo Conselho de Administração a 02/02/2011 e pela Assembleia Geral a 31/03/2011. Revisão

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro Altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de Novembro de 1966, e procede à primeira

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO

PLANO ESTRATÉGICO PLANO ESTRATÉGICO 2016-2018 1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 2. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL 5 2.1. MISSÃO 5 2.2. VISÃO 5 2.3. VALORES 5 3. RESPONSABILIDADES DA ASF 6 4. PLANO ESTRATÉGICO PARA O TRIÉNIO 2016-2018 7

Leia mais

Relatório de Atividades 2016

Relatório de Atividades 2016 Relatório de Atividades 2016 Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo 1 Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Mestrado: Forense Disciplina: Operações Bancárias Docente: Paulo Câmara Ano lectivo: 2009-2010 Semestre: 1º Semestre -2º Trimestre 1. Programa da disciplina: 1.º Introdução CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1. Delimitação

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto DIRECÇÃO DE NEGÓCIO DE ACIDENTES TRABALHO E PESSOAIS Manual de Procedimentos Associação de Futebol do Porto Apólice AG63591584 Atletas (Masculinos e Femininos), Treinadores, Dirigentes Desportivos e demais

Leia mais

A informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho

A informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho A informação como prevenção do conflito Isabel Andrade Álvaro Carvalho Encontro Nacional de Entidades Gestoras Coimbra, 4 de dezembro de 2013 A importância da informação aos utilizadores Abastecimento

Leia mais

A VALORAÇÃO DO DANO CORPORAL AO ABRIGO DA PORTARIA N.º 377/2008 DE 26 DE MAIO

A VALORAÇÃO DO DANO CORPORAL AO ABRIGO DA PORTARIA N.º 377/2008 DE 26 DE MAIO A VALORAÇÃO DO DANO CORPORAL AO ABRIGO DA PORTARIA N.º 377/2008 DE 26 DE MAIO A transposição da Quinta Directiva Automóvel 1 levou à obrigatoriedade de um procedimento de oferta razoável por parte dos

Leia mais

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL 1. OBJECTO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar no processo de decisão das candidaturas. A presente norma não se aplica às candidaturas relativas às medidas integradas

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES. 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial?

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES. 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial? DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial? A liquidação extrajudicial é decretada quando uma seguradora se enquadrar nas hipóteses previstas no art. 96 do Decreto-Lei n 73/66

Leia mais

MTFG Breves. Legislação dezembro de 2014

MTFG Breves. Legislação dezembro de 2014 MTFG Breves Legislação dezembro de 2014 Procedimento especial para registo de propriedade de veículos adquiridos por contrato verbal de compra e venda O Decreto-Lei n.º 177/2014, de 15 de dezembro de 2014,

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 373/2008 Ter, 24 de Março de :01 - Última atualização Ter, 24 de Março de :05

CIRCULAR SUSEP Nº 373/2008 Ter, 24 de Março de :01 - Última atualização Ter, 24 de Março de :05 CIRCULAR SUSEP Nº 373, de 27 de agosto de 2008. Altera e consolida as instruções complementares para a operação do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre,

Leia mais

GUIA PRÁTICO COMPENSAÇÃO POR MORTE EMERGENTE DE DOENÇA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES DA EMPRESA NACIONAL DE URÂNIO

GUIA PRÁTICO COMPENSAÇÃO POR MORTE EMERGENTE DE DOENÇA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES DA EMPRESA NACIONAL DE URÂNIO GUIA PRÁTICO COMPENSAÇÃO POR MORTE EMERGENTE DE DOENÇA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES DA EMPRESA NACIONAL DE URÂNIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

Orientações EBA/GL/2015/

Orientações EBA/GL/2015/ EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações

Leia mais

O Projecto Solvência II

O Projecto Solvência II 8.ª Reunião do Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários O Projecto Solvência II Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal 20/12/2006 Solvência II Objectivos Incrementar

Leia mais

Lei do Contrato de Seguro

Lei do Contrato de Seguro Lei do Contrato de Seguro DECRETO-LEI nº. 72/2008 de 16 de Abril (Com as declarações de rectificação nºs. 32-A/2008 e 39/2008) Revoga Articulado de seguros do Código Comercial, com excepção dos seguros

Leia mais

- A supervisão da conduta de mercado no sector segurador: metodologias de trabalho e avaliação de resultados

- A supervisão da conduta de mercado no sector segurador: metodologias de trabalho e avaliação de resultados Boas práticas no sector segurador - A supervisão da conduta de mercado no sector segurador: metodologias de trabalho e avaliação de resultados Eduardo Farinha Pereira eduardo.pereira@isp.pt Sumário Enquadramento

Leia mais

15286/16 ADD 1 aap/scm/mjb 1 GIP 1B

15286/16 ADD 1 aap/scm/mjb 1 GIP 1B Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de dezembro de 2016 (OR. en) 15286/16 ADD 1 PV/CONS 65 ECOFIN 1166 PROJETO DE ATA Assunto: 3506.ª reunião do Conselho da União Europeia (Assuntos Económicos e Financeiros),

Leia mais

Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 2º EQUIDADE, DILIGÊNCIA E TRANSPARÊNCIA

Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 2º EQUIDADE, DILIGÊNCIA E TRANSPARÊNCIA REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA GENERALI NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS Artigo 1º ÂMBITO 1. O presente Regulamento consagra

Leia mais

O Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS) enquanto Organismo Intermédio do PO APMC na Tipologia de Operação 1.2

O Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS) enquanto Organismo Intermédio do PO APMC na Tipologia de Operação 1.2 Agenda 1 2 3 4 5 6 Breve apresentação do Fundo Europeu de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC) e do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (PO APMC) O Instituto da Segurança

Leia mais

Seguro de proteção ao crédito

Seguro de proteção ao crédito Seguro de proteção ao crédito Primeiro Curso de Formação em serviços financeiros e direitos dos consumidores no âmbito de Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Maria Eduarda Ribeiro Lisboa, 4 de abril

Leia mais

Tendências das Doenças Profissionais em Portugal. Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais

Tendências das Doenças Profissionais em Portugal. Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais Tendências das Doenças Profissionais em Portugal Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais Departamento Proteção contra os Riscos Profissionais Descrição Serviço do Instituto de Segurança

Leia mais

Seguro Automóvel - Indemnização ao Lesado

Seguro Automóvel - Indemnização ao Lesado CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Seguro Automóvel - Indemnização ao Lesado Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É

Leia mais

Protocolo Ordem dos Farmacêuticos. Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan

Protocolo Ordem dos Farmacêuticos. Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan Protocolo Ordem dos Farmacêuticos Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan INDÍCE 1. A Euro Insurances 2. Euro Insurances em Portugal 3. Oferta Seguro Automóvel para a Ordem dos Farmacêuticos 4. Protocolo

Leia mais

EIOPA Technical Advice. A 24 de fevereiro de 2016, a EIOPA foi convidada a apresentar um Parecer Técnico à

EIOPA Technical Advice. A 24 de fevereiro de 2016, a EIOPA foi convidada a apresentar um Parecer Técnico à fevereiro 2017 EIOPA Technical Advice A transposição da Diretiva Sobre Distribuição de Seguros ( DDS ) i para o ordenamento jurídico nacional, que deverá ocorrer até 23 de fevereiro de 2018, implicará

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Prestação de serviços de consultoria a favor do MEE 2016/S Anúncio de concurso. Serviços

Luxemburgo-Luxemburgo: Prestação de serviços de consultoria a favor do MEE 2016/S Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:450788-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Prestação de serviços de consultoria a favor do MEE 2016/S 247-450788

Leia mais

Instrução n. o 4/2015 BO n. o

Instrução n. o 4/2015 BO n. o Instrução n. o 4/2015 BO n. o 6 15-06-2015 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Mapas anexos à Instrução 4/2015 Notas auxiliares de preenchimento anexas à Instrução 4/2015

Leia mais

Guia de Participação de Sinistro Multirrisco

Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Saiba como cuidar como proceder em caso de sinistro www.fortalezaseguros.co.ao O que fazer em caso de sinistro?

Leia mais

FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS

FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS 600.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS CLIENTE FREQUENTE Poupe mais com esta solução integrada de produtos e serviços bancários e pague o mesmo todos os meses. MILLENNIUM. AQUI CONSIGO. www.millenniumbcp.pt

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS PROTEÇÃO VITAL DAS PESSOAS UM SEGURO QUE COMEÇA ONDE OS OUTROS ACABAM GUIA DE CLIENTE GUIA DE CLIENTES I 1

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS PROTEÇÃO VITAL DAS PESSOAS UM SEGURO QUE COMEÇA ONDE OS OUTROS ACABAM GUIA DE CLIENTE GUIA DE CLIENTES I 1 SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS PROTEÇÃO VITAL DAS PESSOAS UM SEGURO QUE COMEÇA ONDE OS OUTROS ACABAM GUIA DE CLIENTE GUIA DE CLIENTES I 1 PROTEÇÃO VITAL DAS PESSOAS FIDELIDADE Porque para a Fidelidade o

Leia mais

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO Turismo em Portugal Importância na economia portuguesa. Um setor competitivo e com relevância crescente na economia de Portugal. 11,4Mm Receitas Turísticas (2015, BdP)

Leia mais

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU 1.6.2017 L 141/21 DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 16 de novembro de 2016 sobre a delegação de poderes para a adoção de decisões relativas à adequação e idoneidade e a avaliação dos requisitos

Leia mais

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia

Leia mais

A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões

A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões José Figueiredo Almaça V Congresso Ibérico de Atuários Lisboa, 7 de junho de 2016 2 AGENDA 1. Introdução 2. O papel do atuário no setor

Leia mais

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro criou o regime sancionatório aplicável à violação das obrigações contidas no Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro

Leia mais

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso

Leia mais

BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS, SA

BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS, SA BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS, SA Declaração sobre Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento do Terrorismo 1. Informação Institucional Nome: Banco Comercial e de Investimentos, S.A.

Leia mais

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares: uma proposta inovadora? Conferência Nacional Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos Revisão por Pares": uma proposta inovadora? Maria João Alves CECOA 4 de maio 2017 Programa Qualifica Enquadramento Valorização da educação

Leia mais

POLÍTICA ANTI-FRAUDE

POLÍTICA ANTI-FRAUDE 1/9 POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Objectivo.... 2 2. Âmbito de Aplicação... 2 3. Definições.... 2 4. Compromisso... 3 5. Formas de Actuação.... 3 5.1. Conflito de Interesses... 3 5.2. Decisões relativas

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir:

Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir: São Paulo, de de 20. Ref.: Solicitação de Documentos Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir: Aviso de Sinistro: envio de 1 (uma) via do formulário devidamente preenchido

Leia mais

OBSERVATÓRIO TMT & PI DEZEMBRO 2015

OBSERVATÓRIO TMT & PI DEZEMBRO 2015 Página 1 de 5 OBSERVATÓRIO TMT & PI DEZEMBRO 2015 ANACOM: Cibersegurança A Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu chegaram a acordo sobre a proposta de Diretiva NIS (rede e segurança

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO

PLANO ESTRATÉGICO PLANO ESTRATÉGICO 2015-2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 2. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL 5 2.1. MISSÃO 5 2.2. VISÃO 5 2.3. VALORES 5 3. RESPONSABILIDADES DA ASF 6 4. PLANO ESTRATÉGICO PARA O TRIÉNIO 2015-2017 8

Leia mais

Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural

Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural A EDP Gás Serviço Universal, na observância dos Valores do Grupo EDP, designadamente de Transparência, Rigor, Integridade, Ética, Confiança,

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

SEGUROS COMPREENSIVOS

SEGUROS COMPREENSIVOS Data: 18/04/2017 Prova: DEMAIS RAMOS - REG - MÓD 1 - Tipo B Tipo: B SEGUROS COMPREENSIVOS 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Estão incluídos na cobertura básica do Seguro Incêndio Tradicional, que é concedida

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item Crédito Rural

Conhecimentos Bancários. Item Crédito Rural Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) Normas BACEN Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES. 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial?

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES. 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial? DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1) Quando é decretada a liquidação extrajudicial? A liquidação extrajudicial é decretada quando uma seguradora se enquadrar nas hipóteses previstas no art. 96 do Decreto-Lei n 73/66

Leia mais

Filipa Sofia Pereira Gonçalves

Filipa Sofia Pereira Gonçalves Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Lisboa (Portugal) 965 595 896 filipaspg@live.com.pt Sexo Feminino Data de nascimento 09/01/1995 Nacionalidade Portuguesa EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 12/05/2015 11/05/2016

Leia mais

DIPLOMAS RELATIVOS À ATIVIDADE SEGURADORA

DIPLOMAS RELATIVOS À ATIVIDADE SEGURADORA Legislação 129 Painel de azulejos Grande Vista de Lisboa - Campo das Cebolas ao Convento do Beato Datação: Século XVIII [c.1700] Museu Nacional do Azulejo DIPLOMAS RELATIVOS À ATIVIDADE SEGURADORA JANEIRO

Leia mais

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL. ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL. ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Responsabilidade Civil 1 SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL 2 Quais são os seguros de responsabilidade civil

Leia mais

Impacto da Nova Lei de Acidentes de Trabalho. Ana Luís Rui Cardoso (Financiado através do Projeto UID/MAT/00297/2013)

Impacto da Nova Lei de Acidentes de Trabalho. Ana Luís Rui Cardoso (Financiado através do Projeto UID/MAT/00297/2013) Impacto da Nova Lei de Acidentes de Trabalho Ana Luís Rui Cardoso (Financiado através do Projeto UID/MAT/00297/2013) Índice 1) Enquadramento 2) Principais Alterações Legislativas 3) Revisão da Incapacidade

Leia mais

RESPONSABILIDADE. Estoril, 14 de outubro de Centro de Congressos do Estoril

RESPONSABILIDADE. Estoril, 14 de outubro de Centro de Congressos do Estoril RESPONSABILIDADE Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, no Almoço Debate do 8º Congresso da APROSE - Associação Nacional de Agentes e Corretores de Seguros Estoril,

Leia mais

ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões

ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões 1 RECLAMAÇÕES 2 Apresentar uma reclamação 2 Quem pode apresentar reclamações? 2 A quem se podem apresentar reclamações? 2 Livro de reclamações

Leia mais

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS Objectivo Instruções para a constituição do ficheiro, em suporte informático, para

Leia mais

Orientações relativas à aplicação de medidas de garantia a longo prazo

Orientações relativas à aplicação de medidas de garantia a longo prazo EIOPA-BoS-15/111 PT Orientações relativas à aplicação de medidas de garantia a longo prazo EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19;

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.2 PREVENÇÃO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Enquadramento

Leia mais

Seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel Síntese das alterações de (DL 291/2007, 21 Ago.)

Seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel Síntese das alterações de (DL 291/2007, 21 Ago.) Bibliografia 103 Seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel Síntese das alterações de 2007 - (DL 291/2007, 21 Ago.) Arnaldo Filipe da Costa Oliveira Lisboa Almedina Desc. Fís.: 187 p. ISBN:

Leia mais

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho AXA Portugal, Companhia de Seguros, SA AXA Portugal, Companhia de Seguros de Vida, SA AXA

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. De 7 de julho de sobre o novo regime jurídico das caixas económicas (CON/2015/23)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. De 7 de julho de sobre o novo regime jurídico das caixas económicas (CON/2015/23) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU De 7 de julho de 2015 sobre o novo regime jurídico das caixas económicas (CON/2015/23) Introdução e base jurídica Em 15 de Maio de 2015 o Banco Central Europeu

Leia mais

PROVEDOR DO CLIENTE. Regulamento de Funcionamento. Artigo 1.º. Objeto

PROVEDOR DO CLIENTE. Regulamento de Funcionamento. Artigo 1.º. Objeto Liberty Seguros, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define o Estatuto do Provedor do Cliente da Liberty Seguros, S.A., bem com os respetivos

Leia mais

888 Diário da República, 2. a série N. o 8 11 de Janeiro de 2007

888 Diário da República, 2. a série N. o 8 11 de Janeiro de 2007 888 Diário da República, 2. a série N. o 8 11 de Janeiro de 2007 Instituto de Seguros de Portugal Regulamento n. o 6/2007 Norma n. o 13/2006-R Regulamentação do Decreto-Lei n. o 83/2006, de 3 de Maio O

Leia mais

BANCO DE CABO VERDE ANÚNCIO DE CONCURSO. 1. Enquadramento

BANCO DE CABO VERDE ANÚNCIO DE CONCURSO. 1. Enquadramento ANÚNCIO DE CONCURSO 1. Enquadramento Pretende o Banco de Cabo Verde (BCV) recrutar Técnico Superior para o Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras (DSF). 2. Conteúdo da Função Esta Função

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º [_]/[_], DE [_]

NORMA REGULAMENTAR N.º [_]/[_], DE [_] PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR NORMA REGULAMENTAR N.º [_]/[_], DE [_] CONDUTA DE MERCADO O novo regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora e resseguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015,

Leia mais

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS 1 Como resolver conflitos Como e onde efetuar uma reclamação Quando confrontado com uma situação de conflito perante um fornecedor

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Regime de Proteção Social de Trabalhadores em Funções Públicas

Leia mais

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida

Leia mais

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir

Leia mais

Guia de Informações Úteis em caso de Sinistro Automóvel

Guia de Informações Úteis em caso de Sinistro Automóvel Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. Guia de Informações Úteis em caso de Sinistro Automóvel Saiba sempre o que fazer para resolver um sinistro de forma célere e segura. Seguros de A a Z. Tive um

Leia mais

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO A MISSÃO DO REGULADOR FERROVIÁRIO HOJE E NUM CONTEXTO DE UMA REDE ONDE PODERÃO CIRCULAR MÚLTIPLOS OPERADORES FERROVIÁRIOS DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO. Actualização N.º 2

CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO. Actualização N.º 2 CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO Actualização N.º 2 Código de Processo do Trabalho 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO Actualização N.º 2 Texto da Lei EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA RUA DA ESTRELA,

Leia mais