ou seja, só se aplica aos empresários, assim entendidas as pessoas

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2 trajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, dora- consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operado- dicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do O repres 1. Aplicação da Lei nº /05 ou seja, só se aplica aos empresários, assim entendidas as pessoas - - ).

3 - tadamente as sociedades limitadas e as sociedades anônimas. Por essa - - para fazer referência aos sente obra, é abrangente, englobando tanto o empresário individual quanto as sociedades empresárias e a EIRELI, mas é nas sociedades em- empresário individual, o que acaba gerando, para o intérprete, alguma Da leitura do art. 1º, percebe-se que as regras da LFRE não se aplicam a devedores civis, os quais se submetem, quando caracterizada a sua insolvência, às regras do concurso de credores, previstas no Código de Processo Civil. Das pessoas jurídicas de Direito Privado, apenas as sociedades empresárias e a EIRELI se submetem às regras da LFRE. Assim, uma associa- falência requerida. seu objeto social (art. 982, p. ún., do Código Civil), não podem requerer -

4 2. A Lei de Falências vigente à época Decreto-Lei nº 7.661/45 em ciante, assim como a atual Lei /05, que a revogou, atribui essa , corroborando a natureza civil das referidas sociedades, e, a for que não possuem natureza empresarial, devendo, portanto, prevale- (...) 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no AgRg nos EDcl no REsp /SP, Rel. Ministra ELIANA CAL- CC) em regra não são considerados empresários, não podendo, pois, - - nos termos do art. 971 do CC. Esse tema já foi cobrado em concurso da seguinte maneira: Aplicação em concurso espeart riosemoção ) m relação a falência e recuperação de empresas, assinale a opção correta a) onsoante a teoria da aparência, a nocação do protesto, para requerimento de falência de empresa de edora, dispensa a idencação da pessoa que a recebeu

5 b) O deferimento da recuperação judicial ou a decretação da falência interrompe o pra o prescricional e as aç es e e ecuç es judiciais contra o de edor, ressal adas as aç es trabal istas e e ecuç es scais c) ontra a massa falida não se e igem juros encidos ap s a decretação da falência se pre istos em contrato, de endo ser pagos apenas os decorrentes de lei, ainda que o ao apurado não baste para o pagamento dos credores subordinados d) s compan ias a reas podem falir, não estando, entretanto, sujeitas recuperação judicial e) s pessoas que desen ol em aidades rurais somente estarão sujeitas ao regime de falência e recuperação se efetuada sua inscrição no registro público de empresas mercan s abarito oment rios O registro empresarial para quem e erce a aidade rural, nos termos do art do, optao penas aqueles empres rios, - e sociedades empres rias que e ercem aidades rurais e optaram pela inscrição no egistro úblico de mpresas ercan s que se sujeitarão ao sistema da alternaa est errada, porquanto contraria o enunciado do a nocação do protesto, para requerimento de falência da empresa de edora, e ige a idencação da pessoa que a recebeu alternaa est errada, pois não interrupção do pra o prescricional, mas sim suspensão, nos termos do art da alternaa est errada, na parte nal, pois não ainda que o ao apurado, mas sim se o ao apurado oi cobrada a literalidade do art ontra a massa falida não são e igeis juros encidos ap s a decretação da falência, pre- istos em lei ou em contrato, se o ao apurado não bastar para o pagamento dos credores subordinados alternaa est errada porque s compan ias reas aplicel toda a sistemca da O primeiro caso de recuperação judicial de grande empresa registrado foi, justamente, o da, uma compan ia a rea espe mara eputadosnalista egislao ) O agricultor que opte por registrar-se no registro público de empresas mercan s ca sujeito ao regime jur dico empresarial, sal o em relação falência, pois, cando insol ente, ser-l e- aplicada a e ecução colea pre ista no digo de rocesso i il abarito oment rios O agricultor que opte por registrar-se no registro público de empresas mercan s ca sujeito ao regime jur dico empresarial, aplicando- -l e inclusi e as regras da, moo pelo qual a assera est errada

6 2. Empresas públicas e sociedades de economia mista Até a entrada em vigor da Lei nº /05, estabeleceu-se certa polêmica acerca da submissão ou não das empresas públicas e das sociedades de economia mista, quando e ploradoras de a vidade econômica, ao regime jurídico falimentar até então regulado pelo Decreto-lei nº 7.661/45. As empresas públicas e sociedades de economia mista são entes integrantes da c amada Administra ão Pública indireta. Podem ser prestadoras de servi os públicos ou e ploradoras de a vidade econômica, ipótese em que funcionam como instrumentos estatais para e plora ão direta de a vidades econômicas, conforme disposto no art. 173, caput, da CF/88. A polêmica em foco, portanto, era alimentada, basicamente, pela disposi ão norma va constante do art. 173, 1º, inciso III, da Cons tui ão da República, que estabelece a submissão das empresas públicas e das sociedades de economia mista que e plorem a vidade econômica ao regime jurídico próprio das empresas privadas. Interpretando esse disposi vo cons tucional, defendiam alguns autores que as empresas públicas e sociedades de economia mista, quando cons tuídas para a e plora ão de a vidade econômica, deveriam submeter-se ao regime jurídico falimentar aplicável às empresas privadas. Contribuiu para esse entendimento se formar a revoga ão do art. 242 da Lei das S/A (Lei nº 6.404/76), que e pressamente e cluía as sociedades de economia mista do procedimento falimentar. Essa revoga ão refor ou o posicionamento dos que defendiam a sujei ão dessas en dades e paralelamente das empresas públicas ao regime jurídico falimentar. corre que a par r da vigência da Lei nº /05 a discussão, se ainda e is r, tem interesse meramente acadêmico. Isso porque a lei, em seu art. 2º, I, expressamente determinou que ela não se aplica a empresa pública e sociedade de economia mista, sem proceder a qualquer dis n ão entre as prestadoras de servi os públicos e as e ploradoras de a vidade econômica. Diante de tal fato, pode-se a rmar, com seguran- a, que o regime falimentar disciplinado na LFRE não se aplica às empresas públicas nem às sociedades de economia mista, ainda que sejam

7 trajudicial alguns agentes econômicos do regime falimentar, pelo menos parcialmente. A norma em questão deve ser interpretada com cuidado. Não se deve - cia, submetendo-os a um processo especial de liquidação extrajudicial. ceiras, e o Decreto-lei nº 73/66, aplicável às seguradoras /74, que elege como fonte subsidiária o Decreto-lei nº /45. Pensando nisso, a própria Lei nº /05 estabeleceu, em seu art. 197, que -. que estas se adaptem aos novos paradigmas do direito falimentar brasi- o Decreto-lei nº 7.661/45, sempre que as leis especiais em referência 4. Juízo competente para os processos de falência e de recuperação É preciso ter cuidado ao analisar o art. 3º da LFRE, porque o conceito pressão suscita inicialmente. De fato, quando se fala em principal esta-