DIREITO ADMINISTRATIVO
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- João Guilherme Clementino Bento
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1 DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei de 1990 Regime previdenciário Parte 4 Prof. Thamiris Felizardo
2 LEI Nº /2012 Institui o Regime de Previdência Complementar previsto no artigo 40 14, 15 e 16 da Constituição Federal O Regime Geral da Previdência Social RGPS, aplicável aos trabalhadores celetistas estabelece um teto para os valores de aposentadorias a serem pagas pelo INSS (que em 2017 é de R$5.531,31). Esse regime é também aplicado aos empregados públicos celetistas, mas não aos servidores públicos estatutários. Ocorre que a CF/88 trouxe uma faculdade aos entes federados:lei
3 Artigo 40: 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art O regime de previdência complementar de que trata o 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.
4 O referido Regime de Previdência Complementar acabou de ser disciplinado por meio da Lei nº de 30/04/2012, para os servidores efetivos federais (essa lei não se aplica aos demais entes federados).
5 -A quem se aplica a Lei /12: A nova regra é aplicável a quem não é servidor e ingressar em cargo público efetivo federal após o início da vigência do novo regime; Para os servidores efetivos federais anteriores à entrada em vigor do novo regime, nada muda (estes poderiam optar por esse novo regime se preferirem nos 24 meses seguintes a instalação do fundo de pensão); Para quem já for servidor efetivo estadual, distrital ou municipal e ingressar em cargo efetivo federal após a entrada em vigor do novo regime:
6 - Esses servidores, quando vierem a se aposentar no serviço público federal, receberão proventos de aposentadoria pagos pelo Regime Próprio de Previdência Social do servidor RPPS limitados ao mesmo teto do RGPS pago pelo INSS e, além disso, receberão um benefício especial correspondente a um valor calculado tomando-se por base as contribuições feitas durante o serviço público estadual, distrital ou municipal. - A forma de cálculo desse benefício especial está disposta no artigo 3º da referida lei, de acordo com uma fórmula que dificilmente poderá ser cobrada em prova.
7 -Contribuição da União: A União contribuirá para o Fundo de Previdência na mesma proporção que o servidor, até o limite de 8,5%. Assim, se o servidor desconta 5%, a União contribui com mais 5% (a contribuição total será de 10%); se o servidor desconta 8,5%, a União contribui com mais 8,5% (a contribuição total será de 17%); se o servidor desconta 11%, a União contribui com mais 8,5% (a contribuição total será de 19,5%).
8 -Quando é o início de vigência do novo regime: Essa nova regra valerá a partir da criação das Fundações de Previdência Complementar (haverá três Fundações, uma para cada Poder, a Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud). De acordo com a Lei, a Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud deveriam ser criadas pela União no prazo de 180 dias contado da publicação da Lei nº /2012.
9 -As Fundações: A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud serão estruturadas na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado, gozarão de autonomia administrativa, financeira e gerencial e terão sede e foro no Distrito Federal. Como serão entidades da Administração Indireta, estarão obrigadas a fazer licitação e concurso público e, como serão de Direito Privado, todo o pessoal será celetista.
10 -Opção: Poderá permanecer filiado aos respectivos planos de benefícios o participante: I - cedido a outro órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive suas empresas públicas e sociedades de economia mista; II - afastado ou licenciado do cargo efetivo temporariamente, com ou sem recebimento de remuneração..
11 -Contribuição definida Regime Complementar, o plano será de contribuição definida, aquele em que o servidor tem clareza sobre o valor da contribuição, mas não tem a menor idéia de quanto terá de complementação, já que depende de variáveis que não controla, como a gestão do fundo, as crises e especulações nos sistema financeiro, etc.
12 -Como fica a situação de um servidor da União que ingressou no serviço público antes da criação da Funpresp e que, já na vigência do novo regime, foi aprovado em outro concurso público. Esse servidor perde o direito ao regime anterior? Quem ingressou em cargo efetivo no serviço público federal antes da criação da Funpresp, ainda que mude de cargo e de órgão, não está obrigado ao novo regime previdenciário, desde que tenha saído de um cargo e assumido o outro imediatamente, sem interrupção. Neste caso, mantém o direito ao regime anterior.
13 -Alterações recentes a Lei 12618/12: Art. 1o É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.
14 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2015)
15 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios. (Incluído pela Lei nº , de 2015)
16 4º Na hipótese do cancelamento ser requerido no prazo de até noventa dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até sessenta dias do pedido de cancelamento, corrigidas monetariamente. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 5º O cancelamento da inscrição previsto no 4º não constitui resgate. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 6º A contribuição aportada pelo patrocinador será devolvida à respectiva fonte pagadora no mesmo prazo da devolução da contribuição aportada pelo participante. (Incluído pela Lei nº , de 2015)***
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