Unidade II. Direito Comercial. Profª. Vanessa Brihy
|
|
- Flávio Martins Chaplin
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II Direito Comercial Profª. Vanessa Brihy
2 Títulos de Crédito - Origem Teve origem na Idade Média com o intuito de facilitar a circulação da moeda (meio utilizado para a troca de mercadorias em substituição ao escambo). Representa a confiança que o credor deposita no devedor. Ato de fé.
3 Títulos de Crédito - Conceito Conceito dado pelo art. 887 do Código Civil: O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.
4 Títulos de Crédito - Características Literalidade considera-se apenas o que nele está escrito, não se pode alegar circunstância não escrita. Cartularidade é sempre um documento, um papel, uma cártula e é necessária sua apresentação. Autonomia desvincula-se a causa do título em relação aos coobrigados. (Ex.: comprador dá como pagamento cheque de terceiro).
5 Títulos de Crédito - Características Independência extensão da autonomia, representa a desvinculação dos coobrigados reciprocamente. (Ex.: Letra de Câmbio). Abstração mais um aspecto da autonomia, ocorre quando o título de crédito é colocado em circulação na relação entre pessoas que não contrataram entre si. (Ex.: Cheque endossado).
6 Títulos de Crédito Classificação quanto ao Modelo Títulos de Crédito Livres: não há padrão de confecção estabelecido. (Ex.: Nota Promissória). Títulos de Crédito Vinculados: há padrão específico atribuído por lei. (Ex.: Cheque).
7 Títulos de Crédito Classificação quanto à Estrutura Promessa de Pagamento: apresenta duas relações jurídicas: o emitente (sacador) e o beneficiário (tomador). (Ex.: Nota Promissória). Ordem de Pagamento: apresenta três Ordem de Pagamento: apresenta três relações jurídicas: o emitente (sacador), o destinatário da ordem (sacado) e o beneficiário (tomador). (Ex.: Cheque).
8 Títulos de Crédito Classificação quanto à Emissão Títulos de Crédito Não Causais criação independe de uma origem, independe de um negócio jurídico subjacente. (Ex.: Cheque). Títulos de Crédito Causais é obrigatória uma origem para a sua criação, são emitidos em razão de um determinado negócio. (Ex.: Duplicata mercantil).
9 Títulos de Crédito Classificação quanto ao Modo de Circulação Ao Portador o título de crédito não revela o nome do beneficiário e transmite-se pela tradição, ou seja, por quem legitimamente o detém (posse). Nominativo o título de crédito indica como beneficiário a pessoa cujo nome está expressamente lançado no documento. À Ordem o título de crédito é passível de endosso.
10 Títulos de Crédito conhecidos no Direito Brasileiro Letra de Câmbio ordem de pagamento, sacado pelo credor em face de seu devedor, em seu favor ou em favor de terceiro. Nota Promissória promessa de pagamento emitida pelo próprio devedor. Duplicata após a emissão da fatura de venda, pode o vendedor sacar uma duplicata correspondente para circular como título de crédito.
11 Títulos de Crédito conhecidos no Direito Brasileiro. Cheque ordem de pagamento à vista, sacada por uma pessoa contra um banco ou instituição financeira. Debênture título de crédito emitido por sociedade anônima, representa empréstimo público e goza de privilégio em caso de falência.
12 Interatividade Quanto ao modelo, os títulos de crédito podem ser classificados como: a) Livres e vinculados. b) Promessa de pagamento e ordem de pagamento. c) Causais e não causais. d) Nominativos e à ordem. e) N.D.A.
13 Falências e Recuperações Insolvência empresarial ocorre quando a dívida acumulada da empresa é maior que a soma dos recursos que ela tem a receber. (antes procedimento préfalencial, estado de fato que representava insuficiência patrimonial da empresa.) Na atividade comercial o que se protege é a circulação de crédito, ou seja, o credor de um é devedor de outro e assim por diante. Com o não pagamento de qualquer obrigação, haverá um corte nesta cadeia de crédito e, provavelmente uma crise, uma desordem com reflexos encadeados.
14 Falências e Recuperações No sentido e proteger o crédito e as empresas em dificuldade, diferenciandoas daquelas que são prejudiciais à sociedade, criou-se a Lei de Recuperação e Falências LRF (Lei nº de 09/02/2005). Trata-se de legislação específica que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária.
15 Falências e Recuperações Subordinados à lei estão o empresário e a sociedade empresária. (Art. 1º). Identifica-se como empresário, tanto a pessoa física que, em nome próprio, exercita profissionalmente determinada atividade negocial com o fim de lucro, como a pessoa jurídica nas mesmas condições.
16 Falências e Recuperações Excluídos da incidência da lei estão as empresas públicas e sociedades de economia mista, as instituições financeiras públicas ou privadas, as cooperativas de crédito, os consórcios, as entidades de previdência complementar, as sociedades operadoras de plano de assistência à saúde, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as demais equiparadas às anteriores. (Art. 2º, I e II).
17 Recuperação Judicial Ação que viabiliza à empresa superar a situação de crise, que promove a continuidade da empresa no mercado, que permite a manutenção dos empregados e seus salários, que satisfaz os interesses dos credores. (Art. 47) Pode ser requerida pelo empresário, pela sociedade empresária e pelo sócio remanescente (Art. 1º e 48, parágrafo único);
18 Recuperação Judicial A teor dos artigos 1º e 48, parágrafo único da LRF, a recuperação judicial poderá ser requerida pelo empresário, pela sociedade empresária e pelo sócio remanescente, pelo cônjuge sobrevivente, pelos herdeiros do devedor e pelo inventariante.
19 Recuperação Judicial Os requisitos para o requerimento da recuperação judicial estão elencados no caput e nos incisos I, II, III e IV do artigo 48 da LRF, quais sejam: 1 exercício regular da atividade empresarial há mais de dois anos; 2 não ser falido e, se foi, as responsabilidades decorrentes deverão ser extintas por sentença transitada em julgado; 3 não ter obtido concessão de recuperação judicial há menos de cinco anos;
20 Recuperação Judicial 4 não ter obtido concessão de recuperação judicial com base no plano especial de recuperação de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte há menos de oito anos; 5 não ter sido condenado, ou não ter como administrador ou sócio controlador, pessoa condenada por qualquer dos crimes previstos na LRF.
21 Recuperação Judicial O artigo 50 da LRF (I ao XVI), exemplifica os meios de recuperação que e empresário poderá requerer, observandose sempre, a legislação pertinente a cada caso. O requerimento poderá solicitar concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou vincendas, cisão, incorporação, fusão ou transformação da sociedade, alteração do controle societário, a reorganização da administração, a venda parcial dos ativos, a compensação de horários e redução de jornada de trabalho, etc.
22 Recuperação Judicial Após a distribuição da petição inicial de recuperação judicial, que deverá ser instruída em conformidade com o que versa o artigo 51 da LRF, bem como a publicação da decisão que deferiu seu processamento, o devedor deverá apresentar o Plano de Recuperação Judicial dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, sob pena de convolação em falência.
23 Recuperação Judicial O Plano de Recuperação Judicial é de extrema importância e deverá conter discriminação pormenorizada dos meios de recuperação a ser empregados, demonstração de sua viabilidade econômica, laudo econômico-financeiro e de avaliação de bens e ativos, bem como não poderá prever prazo superior a 1 (um) ano para pagamento dos créditos derivados da legislação do trabalho ou prazo superior a 30 (trinta) dias, para pagamento até o limite de 5 (cinco) salários mínimos por trabalhador.
24 Recuperação Judicial O deferimento do processamento da recuperação judicial, gera como efeito, a suspensão do prazo prescricional e das ações e execuções movidas em face do devedor, exceto as reclamações trabalhistas, as execuções fiscais e demais previstas em lei.
25 Interatividade De acordo com a Lei de Recuperações e Falências, quem poderá requerer a Recuperação Judicial? a) O perito e a sociedade falida. b) O juiz e o controlador. c) O administrador e o contador. d) O empresário e a sociedade empresária. e) N.D.A
26 Falência Falência é uma execução concursal coletiva, movida contra um devedor (empresário ou sociedade empresária), que atinge seu patrimônio para uma venda forçada e posterior partilha proporcional do resultado entre os credores. É concursal, pois há concurso de credores, e é coletiva, pois envolve todos os bens do devedor. O que ocorre de fato é o leilão dos bens do devedor para satisfação do crédito dos credores.
27 Falência - Características A falência caracteriza-se pelo estado de insolvência do devedor (empresário ou sociedade empresária), ao passo que a insolvência presume-se com a impontualidade do devedor. Impontualidade, revela-se como a atitude do devedor que, sem qualquer relevante razão de direito, não realiza o pagamento, na respectiva data de vencimento, de obrigação acima de 40 (quarenta) salários mínimos.
28 Falência - Características Artigo 94, I, da Lei de Recuperações e Falências: Será decretada a falência do devedor que: I sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a quarenta salários mínimos na data do pedido de falência.
29 Falência - Características Ainda que não exista nenhum título, ou pagamento em atraso, a falência da empresa poderá ser requerida também, nos casos de prática dos chamados atos de falência. Os atos de falência estão discriminados nas alíneas a a g, do inciso III, do art. 94 da LRF. Entre eles estão, a transferência de bens a terceiros sem que lhe sobre bens suficientes ao cumprimento de suas obrigações, bi em evidente fraude a credores, e o não cumprimento de obrigação assumida em recuperação judicial.
30 Recuperação Extrajudicial Recuperação Extrajudicial observados os requisitos impostos pelo artigo 48 da LRF (os mesmos válidos para a recuperação judicial), o devedor poderá propor e negociar diretamente com seus credores, um plano de recuperação extrajudicial. Excetuam-se os credores trabalhistas, tributários, assim como aqueles previstos nos art. 49, 3º e art. 86, II, da LRF. A recuperação extrajudicial está prevista no Capítulo VI, da LRF.
31 Recuperação Extrajudicial O Plano de Recuperação Extrajudicial, não terá validade se contemplar pagamento antecipado de dívida, nem se der tratamento desfavorável aos credores que a ele não estão sujeitos. Será assinado pelas partes interessadas (devedor e credores) e levado à homologação judicial. Haverá indeferimento do plano de recuperação extrajudicial se estiver pendente pedido de recuperação judicial ou homologação de outro plano de recuperação extrajudicial, há menos de dois anos.
32 Recuperação Extrajudicial O Plano de Recuperação Extrajudicial, não suspende os direitos, ações, ou execuções, nem impede eventuais pedidos de falência por credores não sujeitos ao referido plano. Após a distribuição do pedido, os credores não mais poderão desistir da adesão ao plano.
33 Interatividade De acordo com a lei, a impontualidade e a prática de atos de falência, demonstram: a) A execução. b) A liquidação. c) A insolvência jurídica. d) O crédito. e) N.D.A.
34 Sociedades Comerciais Conceito dado pelo art. 981 do Código Civil: Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços para o exercício de atividade econômica e partilham, entre si, os resultados
35 Sociedades Comerciais Elementos do contrato de sociedade: Pluralidade de pessoas; Soma de esforços e recursos; Fim comum. Os conflitos são regulados pelo contrato. O objetivo não é alcançado pelas pessoas que compõem a sociedade, mas sim pela sociedade.
36 Sociedades Comerciais - Classificações Quanto à responsabilidade dos sócios - Focaliza os riscos que o sócio assume quando entra na sociedade, pois todo sócio tem uma responsabilidade em relação à sociedade : Sociedade Limitada sócio responde apenas com o capital investido (Ex.: Ltda.); Sociedade Ilimitada sócios respondem de forma solidária e ilimitada pelas dívidas da sociedade (Ex.: Sociedade em nome coletivo); Sociedade Mista conjugação entre as responsabilidades atribuídas aos sócios (Ex.: Sociedade em comandita simples).
37 Sociedades Comerciais - Classificações Quanto à forma de constituição e dissolução: Sociedades contratuais constituídas, necessariamente, por um contrato social, desconstituídas por causas específicas, enumeradas pela lei. (Ex.: Sociedade Ltda.) Sociedades institucionais dependem de um estatuto social para sua constituição e podem se dissolver pela vontade dos sócios, pela intervenção e pela liquidação extrajudicial. (Ex.: S/A)
38 Sociedades Comerciais - Classificações Quanto à forma do capital: Capital fixo o capital é determinado e estável, feita no momento da constituição do contrato, determina a contribuição ou participação certa dos sócios e só poderá ser modificado por alteração contratual (Ex.: todas as sociedades comerciais); Capital variável o capital é indeterminado e instável, sem fixação absoluta (Ex.: sociedades cooperativas)
39 Sociedades Comerciais - Classificações Quanto à estrutura econômica: Sociedade de pessoas constituída em função da qualidade pessoal dos sócios (Ex.: sociedade em nome coletivo); Sociedade de capitais constituídas em atenção ao capital social, o sócio é investidor (Ex.: S/A).
40 Sociedades Comerciais - Classificações Quanto à personificação: Não personificadas não têm seus atos constitutivos registrados nos órgãos competentes (Ex.: sociedade em comum); Personificadas personalidade é concebida no momento do registro de seus atos constitutivos, podem ser: Sociedades simples devidamente constituídas, que exploram ou não uma atividade econômica de forma organizada não profissionalmente; Sociedades empresárias exploram a empresa (atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou serviços).
41 Sociedades Comerciais Registro O Registro Público de Empresas Mercantis (RPEM), é o órgão público que cuida dos registros, tanto do nome empresarial, bem como de algumas das sociedades comercias, garantindo à empresa, eficácia perante terceiros e em relação aos sócios. Dependendo da forma da sociedade (personificada, contratual, de capital fixo, etc.), o registro é feito ora num, ora noutro órgão público.
42 Sociedades Comerciais - Registro O empresário e a sociedade empresária devem registrar seus atos nas Juntas Comerciais dos Estados, e as sociedades simples devem registrar seus atos no Registro Civil das Pessoas Jurídicas (Art C.C.) C Qualquer pessoa pode consultar os assentamentos de uma empresa no registro público, obedecendo as disposições legais de publicidade dos atos da empresa.
43 Sociedades Comerciais - Registro O registro público de empresas mercantis compreende a matrícula e seu cancelamento, o arquivamento e a autenticação dos instrumentos de escrituração. A matrícula e seu arquivamento, referemse aos leiloeiros, tradutores públicos, determinados pela legislação especial aplicável.
44 Sociedades Comerciais - Registro O arquivamento está ligado aos documentos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção da empresa. Os livros contábeis da empresa (feitos Os livros contábeis da empresa (feitos em idioma e moeda corrente nacionais) devem ser autenticados pelas Juntas Comerciais (Art C.C.). Ex.: Livro Diário.
45 Interatividade Quanto à estrutura econômica, uma sociedade comercial pode ser: a) sociedade simples e sociedade empresária; b) sociedade contratual e sociedade institucional; c) sociedade limitada e sociedade mista; d) sociedade de pessoas e sociedade de capitais; e) N.D.A.
46 ATÉ A PRÓXIMA!
Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15
Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 Introdução do Direito Empresarial... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15
Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 17 2. características do direito empresarial...
Leia maisCurso de Legislação Societária. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani.com -
Curso de Legislação Societária TÍTULOS DE CRÉDITO Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC- ND Título de crédito documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15
COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...
Leia maisSumário. Parte I Teoria Geral da Empresa
Sumário Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa 1.1 Considerações gerais 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa 1.3 Fontes do direito comercial 1.4
Leia maisMANUAL DE DIREITO EMPRESARIAL
Benigno Cavalcante MANUAL DE DIREITO EMPRESARIAL Sumário Apresentação... 17 Abreviatura... 21 CAPÍTULO I HISTÓRIA DO DIREITO COMERCIAL 1. O Surgimento do Direito Comercial... 25 1.2. Evolução do Direito
Leia maisDireito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSumário. Nota do Autor, xix
Sumário Nota do Autor, xix 1 Empresa, 1 I Empreender, I 2 Noções históricas, 2 3 Teoria da empresa, 4 4 Registro, 9 4.1 Redesim, II 4.2 Usos e práticas mercantis, 15 4.3 Empresário rural, 16 5 Firma individual,
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa
SUMÁRIO Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa... 3 1.1 Considerações gerais... 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa... 4 1.3 Fontes do direito
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Aula 09 Planejamento Empresarial Através de Títulos de Crédito
PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Aula 09 Planejamento Empresarial Através de Títulos de Crédito Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado
Leia maisSUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE
SUMÁRIO 1 EMPRESA... 1 1 Empreender... 1 2 Noções históricas... 2 3 Teoria da empresa... 4 4 Registro... 8 5 Redesim... 10 6 Usos e práticas mercantis... 13 7 Empresário rural... 13 2 EMPRESÁRIO... 15
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XII Notas Promissórias e Duplicatas
Instituições de Direito Público e Privado Parte XII Notas Promissórias e Duplicatas 1. Títulos de Crédito Conceito e Generalidades Título de Crédito é um documento necessário para o exercício do direito
Leia maisTEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 Conceito Segundo Cesare Vivante: documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado. 2 Princípios Cartularidade Literalidade Autonomia
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XIV Falência
Instituições de Direito Público e Privado Parte XIV Falência 1. Falência Conceito Falência é um processo de execução coletiva contra o devedor. Envolve a arrecadação dos bens do falido para o juízo universal
Leia maisLiteralidade: a obrigação representada pelo título de crédito restringe-se àquilo que estiver nele escrito (não valem convenções em apartado);
Resumo Aula-tema 04: Títulos de crédito Título de crédito é um documento necessário ao exercício de direito literal e autônomo nele contido. Trata-se de conceito inspirado na clássica concepção do italiano
Leia maisDireito Empresarial. Aula 13. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSumário. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL Capítulo 4 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPON- SABILIDADE LIMITADA EIRELI...
Sumário Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL... 15 QUESTÕES... 15 1. Origem do Direito Empresarial... 15 2. Evolução histórica e autonomia do Direito Empresarial... 15 3. Princípios de
Leia maisSumário. Capítulo 1 Parte Geral: Comércio e Empresa... 25
Sumário Capítulo 1 Parte Geral: Comércio e Empresa... 25 1.1. Introdução... 25 1.2. Conceito de direito empresarial... 28 1.3. Características distintivas do direito empresarial no âmbito do direito privado...
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Direito Empresarial - 52 Professor (a): Priscila Menezes Monitor (a): Caroline Gama.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Direito Empresarial - 52 Professor (a): Priscila Menezes Monitor (a): Caroline Gama Aula 52 Recuperação Judicial (parte II) 1. Procedimento
Leia maisSumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15
Sumário Roteiro Simplificado da Falência... 13 Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Resumo dos Principais Assuntos da Lei nº 11.101/05... 17 Falência e Recuperação de Empresas: Lei nº 11.101,
Leia maisSumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7.
Sumário 1. Origens do direito comercial 2. Da definição do regime jurídico dos atos de comércio 2.1. Definição e descrição dos atos de comércio e sua justificação histórica 2.2. Os atos de comércio na
Leia maisCapítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa
SUMÁRIO Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa... 17 1. Origens do Direito Empresarial.... 17 2. Autonomia do Direito Empresarial... 20 3. Fontes do Direito Empresarial... 21 4. Do Direito de Empresa...
Leia maisMotivos: má administração/má gestão ou crise econômica;
Falência Motivos: má administração/má gestão ou crise econômica; - Lei 11.101/2005; Instituto Juridico Falência É a execução concursal do devedor empresário. Não é meio de cobrança LEGITIMIDADE PASSIVA
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL
A SOCIEDADE NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha,
Leia mais1. TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 31
SUMÁRIO 1. TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 31 1. Introdução... 31 2. Evolução histórica do direito comercial... 32 2.1 Síntese da Evolução do Direito Comercial no Brasil... 36 3. Autonomia do direito
Leia maisTÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL
TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular: (65) 99352-9229 Noção de Crédito VENDA A PRAZO:
Leia maisSTJ Ol!dl!G dp IBnUBW. {'BpBSdldw3. 010Vd oys. S10Z - 'V'S SVllV VCIOlIG3
S10Z - 'V'S SVllV VCIOlIG3 010Vd oys {'BpBSdldw3 Ol!dl!G dp IBnUBW " I STJ00101622 2005 by Editora Atlas S.A. 1. ed. 2005; 2. ed. 2006; 3. ed. 2008;4. ed. 2009; 5. ed. 2010; 6. ed. 2012; 7. ed. 2013; 8.
Leia maisDelegado de Policia Civil do Pará - Direito Empresarial Professor: José Humberto Souto Júnior
Delegado de Policia Civil do Pará - Direito Empresarial Professor: José Humberto Souto Júnior 1 - O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PODER JUDICIÁRIO Comarca de Joinville 4ª Vara Cível
fls. 589 Autos n 0301750-45.2016.8.24.0038 Ação: Recuperação Judicial/PROC Autor: Wetzel S/A DECISÃO Trato de pedido de recuperação judicial manejado por Wetzel S. A., em que a autora alega, em síntese,
Leia maisDireito Empresarial e Trabalhista
Profa. Dra. Silvia Bertani Direito Empresarial e Trabalhista As sociedades organização formada por duas ou mais pessoas, por meio de um contrato com ou sem o registro, para o exercício de uma atividade
Leia maisDIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO: literal e autônomo nele mencionado.(vivante) CRÉDITO = alargamento da troca.
TÍTULOS DE CRÉDITO: CRÉDITO = alargamento da troca. Venda a prazo Empréstimo Documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.(vivante) joao@joaopereira.com.br TÍTULO
Leia maisAula 44. Duplicata (parte I) Observação: os títulos de crédito podem ser classificados em abstratos ou causais.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Direito Empresarial Objetivo - 44 Professor (a): Priscila Menezes Monitor (a): Caroline Gama Aula 44 Duplicata (parte I) 1. Conceito É um título
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...
Leia maisSexta Parte. Capítulo 36 O COMÉRCIO ELETRÔNICO INTRODUÇÃO O ESTABELECIMENTO VIRTUAL Virtualidade do Acesso...
SUMÁRIO Sexta Parte DIREITO DOS CONTRATOS Capítulo 35 INTRODUÇÃO AO DIREITO DOS CONTRATOS... 20 1. Os contratos do empresário... 21 2. A globalização e o direito contratual... 23 3. Evolução do direito
Leia maisFALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Empresarial - 66 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Beatriz Moreira Leite Aina Aula 66 FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES Recuperação extrajudicial:
Leia maisDUPLICATA Lei n /68. Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda
DUPLICATA Lei n. 5.474/68 Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda Estrutura Clássica SACADOR SACADO Emitido pelo credor ou
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 - DISCIPLINA JURíDICA DA ATIVIDADE EMPRE SARIAL... 11
SUMÁRIO Capítulo 1 - DISCIPLIN JURíDIC D TIVIDDE EMPRE SRIL............ 11 1.1. tividade econômica e atividade empresarial........... 11 1.2. Desenvolvimento histórico do tratamento dado aos empresários...
Leia maisFALÊNCIA Lei n /2005
FALÊNCIA Lei n 11.101/2005 Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 Empresa em crise Introdução Crise econômica:
Leia maisPoder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul
fls. 425 Autos nº 0800158-20.2017.8.12.0033 Ação: Recuperação Judicial Autor: Daniel Dias & Filho LTDA Visto, etc. 1. Em análise aos documentos trazidos aos autos pela requerente, bem como ao Relatório
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Recuperação Judicial Parte 2. Profª. EstefâniaRossignoli
DIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Recuperação Judicial Parte 2 Profª. EstefâniaRossignoli - Para iniciar um pedido de recuperação, o legislador exigiu uma documentação bastante extensa
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR322 Direito Empresarial: Direito Cambiário e Concursal
Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina DIR3 Direito Empresarial: Direito Cambiário e Concursal Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão
Leia maisUNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto. Efeitos da falência. Geraldo Domingos Cossalter RA B
UNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto Efeitos da falência Geraldo Domingos Cossalter RA B35759-2 Ribeirão Preto Abril de 2016 0 Geraldo Domingos Cossalter Efeitos da falência Trabalho Efeitos
Leia maisConstituição das Sociedades Contratuais
Constituição das Sociedades Contratuais Quanto à Responsabilidade dos Sócios: Sociedade de Responsabilidade Ilimitada todos os sócios respondem ilimitadamente pelas obrigações, o patrimônio dos sócios
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS Aula 5 Recuperação Judicial e Extrajudicial Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito
Leia maisCONCEITO DE EMPRESÁRIO
DIREITO EMPRESARIAL NO DIREITO DO TRABALHO DR. JOSÉ RODRIGO DORNELES VIEIRA 1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão do registro 2. ESPÉCIES DE EMPRESÁRIO Empresário individual
Leia maisCURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 04. Títulos de Crédito
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 04 DATA 05/07/2016 DISCIPLINA Empresarial PROFESSOR José Humberto Souto Júnior MONITOR Thaís da Mata AULA 04 - Títulos de Crédito (Cheque, Duplicata
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Insolvência judicial. Três são os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação No primeiro bloco trabalhamos
Leia maisEXAME XXIV - 1ª fase 19/11/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial. Questão 46
EXAME XXIV - 1ª fase 19/11/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial Questão 46 Miguel e Paulo pretendem constituir uma sociedade do tipo limitada porque não pretendem responder
Leia maisO Projeto de Lei de Recuperação de Empresas: uma visão geral
O Projeto de Lei de Recuperação de Empresas: uma visão geral São Paulo, 22 de junho de 2004 Prof. Dr. Paulo Fernando Campos Salles de Toledo 1 I. A defasagem da atual Lei de Falências II. As soluções propostas:
Leia maisSumário. Prefácio à 7ªedição, xiii. 1.1 Antecedentes, Fases do direito comercial, Noção,3
Sumário Prefácio à 7ªedição, xiii 1 Direito Comercial, 1 1.1 Antecedentes, 1 1.2 Fases do direito comercial, 2 1.3 Noção,3 IA Fontes, 3 2 Empresário, 5 2.1 Caracterização do empresário, 5 2.2 Capacidade
Leia maisSumário NOTA DO AUTOR PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
Sumário NOTA DO AUTOR PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS 1 Crédito 2 Título 3 Outros títulos 4 Cambiaridade 5 Emissão e seus efeitos 5.1 Princípio da incorporação 6
Leia maisEXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA JIDICIAL DA COMARCA DE VALINHOS ESTADO DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA JIDICIAL DA COMARCA DE VALINHOS ESTADO DE SÃO PAULO Processo nº 1002318-36.2017.8.26.0650 Pedido de Recuperação Judicial Manifestação acerca
Leia maisLegislação societária
Legislação societária 3 Legislação societária: um conceito conjunto de normas ou leis que versam constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização dissolução Liquidação
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio à 3.' edição...'... Prefácio à 1.' edição... Apresentação à 1. edição... Parte Geral: Comércio e Empresa
STJ00093444 SUMÁRIO Prefácio à 3.' edição....'... Prefácio à 1.' edição... Apresentação à 1. edição... 7 9 11 1 Parte Geral: Comércio e Empresa 1.1 IntroduçãO... 31 1.2 Conceito de direito comercial...
Leia maisAula de 16/03/15. a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio).
Aula de 16/03/15 14. DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CONTRATUAL - Espécies: a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio). Todas as duas hipóteses podem ocorrer de forma judicial ou extrajudicial.
Leia maisPARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS 1 Crédito 2 Título 3 Outros títulos 4 Cambiaridade 5 Emissão e seus efeitos 5.1 Princípio da incorporação 6 Obrigações representáveis
Leia maisTexto da questão. Escolha uma: a. Aos consórcios. b. Apenas às sociedades de economia mista.
Questão 1 O Direito Falimentar está consagrado na Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, a qual aborda e disciplina a falência, a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial. Desta forma, o Direito
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Títulos. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Títulos Prof. Cláudio Alves As operações com títulos de crédito vieram facilitar a ocorrência de operações comerciais. Pode-se dizer que houve um enorme avanço nas
Leia maisSUMÁRIO Capítulo 1 Teoria Geral do Direito Empresarial... 25
SUMÁRIO Capítulo 1 Teoria Geral do Direito Empresarial... 25 Origens do Direito Comercial... 25 Origens do Direito Comercial no Brasil... 26 Conceito de direito comercial... 28 Fontes do Direito Comercial...
Leia maisDireito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack
Direito Empresarial Aula 6 Personalidade e direitos pessoa física e jurídica Prof. Dr. Érico Hack PUCPR Pessoa Jurídica Criação do Direito, com personalidade, direitos e deveres atribuídos pelo Direito
Leia maisLEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Legislação societária conjunto de normas ou leis que versam Legislação societária: um conceito constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Decretação da Falência Parte 01 Neste bloco, estudaremos o último pressuposto da falência que é a decretação judicial. A falência é
Leia maisSumário PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS... 3 1 Crédito... 3 2 Título... 4 3 Outros títulos... 5 4 Cambiaridade... 7 5 Emissão e seus efeitos... 9 5.1 Princípio da incorporação...
Leia maisNOTA PROMISSÓRIA 11.1 NOÇÃO
11 NOTA 11.1 NOÇÃO Enquanto a letra de câmbio é uma ordem de pagamento, porque através dela o signatário (sacador) do título requisita a uma pessoa (sacado) o pagamento de uma soma, a nota promissória
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL Prof. Cristiano de Souza
empresária. FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL A lei de falências (Lei 11.101/05) aplica-se para empresário individual e sociedade Questão de Prova: Não pode pedir falência a sociedade simples
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL PROF. MARCELO SACRAMONE
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL PROF. MARCELO SACRAMONE Conceito de empresário Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou
Leia maisÍNDICE. Parte 1 Direito Material Empresarial, 19
ÍNDICE Parte 1 Direito Material Empresarial, 19 Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa, 21 1. Origens do Direito Empresarial, 21 2. Autonomia do Direito Empresarial, 24 3. Fontes do Direito Empresarial,
Leia maisA SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES
A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES 1 TIPOS DE SOCIEDADES NO DIREITO BRASILEIRO SOCIEDADE EM COMUM não tem personalidade jurídica os sócios são ilimitadamente responsáveis SOCIEDADE SIMPLES atividades
Leia maisRECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIA
STJ00096990 DANIEL MOREIRA DO PATROCÍNIO RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIA Lei e Jurisprudência EDITORA LUMEN JURIS Rio de Janeiro 2013 Copyright 2013 by Daniel Moreira do Patrocínio Categoria: Direito
Leia mais2) Com relação às sociedades personificadas e não personificadas, assinale a
SIMULADO - MARATONA 1) Assinale a alternativa INCORRETA : a) a empresa tem natureza jurídica de sujeito de direito; b) a empresa é a atividade econômica organizada para a produção; ou circulação de bens
Leia maisSTJ SH3.1n:UI NOS"OHJ. soa \11SIJ\3~ ~SI\1Nn81~1
~SI\1Nn81~1 soa \11SIJ\3~ SH3.1n:UI NOS"OHJ. STJ00102436 FÁSIO UlHOA COELHO Manual de Direito Comercial Direito de Empresa 28. a edição revista, atualizada e ampliada 27 edição: 2015 EdilOra Saraiva. m~vi;w-
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Rogério Martir. AULA 56 09/10/2017 Direito EMPRESARIAL (04)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Rogério Martir AULA 56 09/10/2017 Direito EMPRESARIAL (04) RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA 1-) LEGISLAÇÃO:
Leia maisLetra de Câmbio, Duplicata, Cheque e Nota Promissória. José Rodrigo Dorneles Vieira
Letra de Câmbio, Duplicata, Cheque e Nota Promissória José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br Cesare Vivante: Documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.
Leia maisConceito. Características literalidade é válido somente por aquilo que nele estiver. Princípios
Conceito documento formal com força executiva, representativo de dívi líqui e certa, sem qualquer dúvi, cuja circulação está desvincula do negócio que deu origem ao título. Características literalide é
Leia maisCURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 05. Exercícios
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 05 DATA 22/08/2016 DISCIPLINA Empresarial PROFESSOR José Humberto Souto Júnior MONITOR Thaís da Mata AULA 05 - Exercícios Exercícios Os comentários
Leia maisATOS CAMBIÁRIOS. PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação cambial
ATOS CAMBIÁRIOS ATOS CAMBIÁRIOS VENCIMENTO data em que o título se torna exigível PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação cambial PROTESTO ato extrajudicial pelo qual o credor prova a falta de aceite
Leia maisHá mais de 13 classificações, mas só estudaremos as 4 principais utilizadas pela doutrina. Quais sejam:
Classificação Há mais de 13 classificações, mas só estudaremos as 4 principais utilizadas pela doutrina. Quais sejam: a) Quanto a forma de transferência ou circulação; b) Quanto ao modelo; c) Quanto à
Leia maisSetor de Tributário. Direito Tributário I
Setor de Tributário Direito Tributário I conceito de tributo e suas espécies; hipóteses de incidência dos tributos; competência tributária; fontes do direito tributário; princípios constitucionais do direito
Leia mais1 Classificação das sociedades
1 Classificação das sociedades Qto à forma de exploração do objeto Qto à personificação Qto ao regime de constituição Qto à forma de constituição Qto à nacionalidade Qto ao capital Qto à responsabilidade
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão
Leia maisDICA 1 CONCEITO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL DICA 2 - EXERCÍCIO INDIVIDUAL DA ATIVIDADE EMPRESARIAL. receita bruta igual ou inferior a R$ 360.
DICA 1 CONCEITO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL EMPRESA atividade econômica organizada + para produção ou circulação + de bens ou serviços DICA 2 - EXERCÍCIO INDIVIDUAL DA ATIVIDADE EMPRESARIAL MEI empresário
Leia maisCertificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 09: Pressupostos da Falência Neste bloco vamos abordar os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação
Leia maisCONCEITO O ARTIGO 887 DO CCB: CONTIDO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO LITERAL E AUTÔNOMO NELE MENCIONADO (VIVANTE)
O ARTIGO 887 DO CCB: CONTIDO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO LITERAL E AUTÔNOMO NELE MENCIONADO (VIVANTE) CARACTERÍSTICAS CARTULARIDADE a necessidade de exibição LITERALIDADE vale pelo
Leia maisDELEGADO DIREITO EMPRESARIAL
DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL Direito Societário Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial DIREITO SOCIETÁRIO DIREITO SOCIETÁRIO Ramo do Direito Empresarial que dedica-se ao
Leia maisEPP receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00
DICA 1 CONCEITO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL EMPRESA atividade econômica organizada + para produção ou circulação + de bens ou serviços DICA 2 - EXERCÍCIO INDIVIDUAL DA ATIVIDADE EMPRESARIAL MEI empresário
Leia maisCONCEITO. (Rocha Azevedo)
FALÊNCIA CONCEITO "é o processo de execução específico, contra empresário ou sociedade empresária insolvente, instaurador de comunhão incidental organizada entre todos os credores, por direitos e obrigações
Leia maisSOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA
SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA Parágrafo único do art. 966, do CC (Profissionais intelectuais, de natureza científica, literária ou artística) foram excepcionadas, ficaram à margem do conceito
Leia maisVENCIMENTO PROTESTO EMISSÃO (SAQUE) ATOS EXCLUSIVOS ENDOSSO AVAL
ATOS CAMBIÁRIOS VENCIMENTO ATOS COMUNS PAGAMENTO PROTESTO EMISSÃO (SAQUE) ATOS EXCLUSIVOS ACEITE ENDOSSO AVAL VENCIMENTO data em que o título se torna exigível PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação
Leia maisUNIDADE 6 SOCIEDADE EM NOME COLETIVO
UNIDADE 6 SOCIEDADE EM NOME COLETIVO 1 Profª Roberta Siqueira Direito Empresarial II ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso constante
Leia maisDireito Empresarial. Aula 17. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 17 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisFALÊNCIA. Armindo de Castro Júnior. Homepage: Facebook: Armindo Castro Cel.
FALÊNCIA Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 HIPÓTESES Fatos que autorizam a DECRETAÇÃO DE FALÊNCIA (LF,
Leia maisCheque administrativo ou cheque bancário ou cheque tesouraria (art.9º, III)
1 Títulos de Crédito Sala 207 UNIP Títulos de Crédito VIII 29 de outubro Modalidades de Cheque Cheque visado (art.7º) - é o cheque em que o banco sacado a pedido do emitente ou do portador legitimado,
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão do registro 3. ESPÉCIES
Leia maisQUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV
QUESTÕES PARA A PROVA DE DIREITO COMERCIAL IV Prof. José Carlos Vaz e Dias 1º. Semestre de 2009 1) O que é falência e qual é a etimologia deste vocábulo? Explique a falência sobre o ponto de vista jurídico,
Leia maisCapítulo II REGRAS GERAIS DO DIREITO DE EMPRESA NO CÓDIGO CIVIL DE 2002
Sumário Capítulo I EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO COMERCIAL 1. Origens do direito comercial 2. Da definição do regime jurídico dos atos de comércio 2.1. Definição e descrição dos atos de comércio e sua
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1
DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1 Título de crédito É o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produzindo efeitos quando preenchidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina DIR3 Direito Empresarial - Direito Cambiário e Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos:
Leia mais