Educação e Vestimentas: infâncias pomeranas na Serra dos Tapes

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1 Educação e Vestimentas: infâncias pomeranas na Serra dos Tapes Prof. Dr. Carmo Thum. Educamemória/IE/FURG carthum2004@yahoo.com.br Palavras-Chave: vestimentas, cultura, infância INTRODUÇÃO O presente analisa a história da Educação da Infância das crianças pomeranas da Serra dos Tapes (1950 a 1980), a partir do Banco de Imagens de dados Pomeranos da Serra dos Tapes sistematizado pelo Educamemória. A temática da educação das crianças estabelece-se a partir da análise dos dados do contexto cultural e dos costumes locais. Fontes evidenciam princípios educativos comunitários, presentes no acervo imagético. As vestimentas são um dos elementos discursivos das relações educativas entre crianças e adultos As imagens da nação brasileira são múltiplas e, a depender do contexto, são diferenciadas. No caso analisamos estética da vida a partir das vestimentas rurais da Serra do Tapes, marcadamente de crianças pomeranas, filhos/as de agricultores familiares, que no seu conjunto são tratadas a partir das vestimentas dos diferentes tempos da vida, demarcados pelos vestuários. O vestuário, como nos ensina Ariès (2001), é um demarcador de fronteira simbólica. Sua estética dá forma a um modo de ser de um grupo cultural. O simbolismo apresentado pelas vestimentas é percebido nas imagens de vestimentas, nas poses e nas entrevistas/questionários donde parte os dados da cultura local. Essas fontes nos informam características específicas de grupos e tempos históricos. DESENVOLVIMENTO Os papeis sociais também estão presentes na estética das vestimentas. Percebe-se, como já observada pela literatura, que a vestimentas femininas estão ligadas aos afazeres domésticos e a dos homens marcadamente direcionada a uma vida social/pública e mesmo nos casos de roupa de trabalho tendem a serem do mesmo estilo, declaradamente desprendido do lar.

2 Essa perspectiva é presente tanto em estilos de tempos anteriores quanto nos atuais. As mudanças ocorridas na variedade de cores, de estilos e conforto não alteram as relações simbólicas distintivas de gênero e permanecem localizando os diferentes sujeitos em seus espaços. Claramente encontramos esses distintivos sociais nas fontes coletada para essa pesquisa: As mulheres e meninas usavam calças de baixo do vestido, usavam lenço na cabeça e também tamancos nos pés. Os homens e meninos usavam calça social e camisa social. (3 ano-4) Hoje as mulheres só usam calças e bermudas, não usam vestidos, somente para a confirmação e casamentos.( 3 ano-13) Os homens já não usam mais ternos só se for numa festa bem social. (5 ano-8) No caso estudado, mudanças significativas vão ser observadas nas roupas infantis, estas sim, na atualidade, são diferenciadas por gênero e por idade, desde que a criança nasce (e até mesmo antes), sendo essa uma condição contemporânea, conforme veremos no decorrer do trabalho. A análise histórica da Educação através dos modos de vida, das memórias e das vestimentas, realizadas no entorno da Serra dos Tapes (Sul do RS) indicam vínculos orgânicos dos processos de vida rural, seus modos de ser e viver com processos vestir e as mudanças contemporâneas. (THUM, 2009; THIES, 2008; WEIDUSCHADT,2007 ) O processo metodológico de coleta de dados deu-se por meio de entrevistas e questionários com Pais/avós de uma comunidade camponesa na Serra dos Tapes, no sul do RS. Espaço cultural marcadamente de influência da cultura pomerana. Os dados foram organizados por temáticas, unitarizados e analisados a partir da perspectiva de Análise Textual Discursiva. Esse conjunto de dados é parte integrante de uma pesquisa maior que envolve a memória e a cultura pomerana, nos seus aspectos materiais e imateriais. A memória em imagens e narrativas, tendo como objeto a investigação dos elementos constitutivos do modo de ser, especialmente das vestimentas, a partir de um levantamento iconográfico do mundo material da Serra dos Tapes, bem como de narrativas de histórias de vida cotidiana que envolveram os sujeitos dessas comunidades, buscou compreender o movimento complexo da história cultural dos pomeranos no Sul do Rio grande do Sul. Esse movimento analítico ampliado contribui na explicitação do contexto da época e amplia o horizonte de análise histórica. Nesse sentido, a coleta de dados foi constituída de forma complexa e plural, passando pelas técnicas: levantamento bibliográfico, análise documental, participação pesquisante, entrevistas, conversas informais, rodas de diálogos, produção e análise de fotografias e inventários. Com os objetivos de analisar as relações constitutivas do modo de ser da cultura local, em especial a cultura pomerana da Serra dos Tapes, investiguei a cultura material e imaterial, presente nos entornos das casas e das escolas, na busca de compreender o significado dos seus ritos e modos de ser. A imigração

3 pomerana no sul do Rio Grande do Sul diferencia-se de modo singular, em relação à dos outros grupos imigrantes (alemães), em função das conjunturas históricas, constitutivas dos pomeranos e do processo de isolamento e silenciamentos. (THUM, 2009) O espaço da pesquisa situa-se no entorno de três escolas sendo duas do Município de Canguçu e uma do município de São Lourenço do Sul. No caso, os dados coletados referem-se a entrevistas/questionários realizados com pessoas com mais de 30 anos, especialmente avós e avôs. Sujeitos do conhecimento, portadores de sabedoria, guardadores da memória. São estes os sujeitos da pesquisa, que, no decorrer da ação de pesquisa, têm interagido publicamente com os pesquisadores no espaço pesquisado. Geograficamente, os pomeranos, no Sul do Rio Grande do Sul, ocupam a Serra dos Tapes. As atividades produtivas dos mesmos estão ligadas à agricultura. O processo da cultura local está em transformação. Os demarcadores concretos dessas mudanças estão no modo de produção da agricultura, na forma de vestir e nos modos de viver a vida social. Ao entrevistar pais/avós quanto as mudanças nas vestimentas os mesmos indicam que houveram mudanças substanciais na estética e na forma de acesso e suas declarações são taxativas: Eram bem mais diferentes de agora. (3 ano-5). As vestimentas nos espaços rurais da Serra dos Tapes era produzida de forma artesanal: usavam só roupas costurados a mão. ( 3 ano-8). Para tanto os tecidos eram comprados em peças inteiras. Normalmente essa compra acontecia quando da venda de produtos nos centros urbanos, especialmente em Pelotas, cidade para a qual se dirigiam de carroça os agricultores da Serra dos Tapes. Haviam também os comércios do interior, na zona rural que vendiam esses produtos, mas ambos os adquiriam no centro urbano de Pelotas. E nesse sentido que de um modo geral a informação: O tecido era comprado, a vestimenta é que era feita na costureira mais próxima e o calçado era tamanco. (6 ano- 7) ganha concretude, pois ao estudar as vestimentas, compreendemos que a mesma era envolvida por um conjunto de relações sociais e de trabalho, que se alteraram com o passar dos anos. Nos trajes femininos, o mundo camponês definia uma estética que lhe é própria e prática. O uso de roupas soltas que permitem o movimento e protegem o corpo de escoriações e picadas de insetos, longe de ser algo normativo ou de moral religiosa, é utilizado pelas camponesas como uma vestimenta prática, apropriada ao seu fazer cotidiano: Vestimenta era, eles botavam calça em baixo do vestido e usavam vestido e chapéu. (3 ano-6) A vestimenta, muito mais do que a moda, acompanha o clima, as estações e as condições econômicas bem como o tempo da vida: No inverno vestiam meias no lugar de calças, vestiam tamancos e os homens vestiam calça social, camisa manga comprida e chapéu. As crianças vestiam vestidos costurados em casa sozinhos e vestiam panos no lugar de fraldas. (3 O ano-12). Essa caracterização indica que a vestimenta tinha uma orientação do campo das necessidades e eram aplicadas ao mundo do trabalho.

4 As roupas especiais se faziam também presentes, eram de pequena quantidade e utilizadas somente em momentos solenes ou de vida social, nesse caso, o padrão de referência seguia a um modelo de roupa social padronizado a moda européia. No caso de momentos solenes, ou de atividade social, comunitária-religiosa-politica, o mundo da vida dos sujeitos camponeses se mostrava diferenciado para todos os gêneros e tempos da vida: As meninas usavam vestido os meninos usavam terninho, as mulheres usavam saias e blusas, e os homens usavam calças e camisa social. (3 0 ano-16) Os homens usavam terno, bombacha. As mulheres vestido de manga comprida e as crianças macacão. (7 0 ano-8) As vestimentas do dia-a-dia das crianças se caracterizavam por serem roupas sem grande investimento estético e com finalidade de praticidade. Roupas simples onde não havia diferenciação entre homens e mulheres quanto a finalidade da roupa, mas diferenciações haviam quanto ao gênero: As crianças vestiam roupas simples. (4º ano- 8) Ao observar as vestimentas infantis, encontramos efetivamente algumas características descritas por Ariès (2001) quanto a indefinição de gênero: Os meninos e meninas usavam vestidos, depois dos 3 ou 4 anos usavam calça abaixo do joelho e casaco comprido. (3 Ano-3). A diferença de gênero começa a aparecer nas vestimentas, efetivamente, quando os meninos passavam a utilizar o padrão masculino adulto e as meninas o padrão feminino adulto, com pequenas variações, especialmente tendo os calçados como marca distintiva do mundo adulto para as meninas, que vão permanecer usando o vestido, mas tem no calçado o elemento diferenciador do tempo da vida: As meninas usavam vestidos compridos e usam chinelo de dedo. (6 ano- 2) Os meninos usavam calça com alça'. (3 ano-8) As crianças meninas usavam vestidos de cor escura, na maioria preta e cinza, que as próprias mães costuravam, os meninos usavam calças curtas que com fivelas e coletes. (3 ano-18) A demarcação de idade no caso feminino se dava através da presença de um calçado mais elaborado, no caso o tamanco estampado: As crianças usavam vestidos e calçavam chinelos e os adultos também usavam vestidos e calçavam tamancos. (6 ano- 16) O tamanco era um calçado presente em todos os gêneros, mas utilizados em momentos diferentes. No caso dos homens adultos, o tamanco era usado no trabalho, feito de material mais rústico e sem investimento em cores e estampas. Entre os meninos o tamanco também era um calçado presente, especialmente para ir para a escola.

5 No caso feminino o tamanco ganhava diferenciações, pois o mesmo era usado em momentos formais. Embora seja o mesmo objeto, esse calçado era tratado como um distintivo concreto de gênero e tempo da vida, pois para o gênero feminino adulto tratase de um tamanco de passeio, onde a diferenciação se dava na estampa: As mulheres usavam vestidos longos e bordados e calçavam tamancos coloridos. As meninas se vestiam às vezes de calçados ou apenas só de tamanquinhos feitos de madeira e couro, os meninos usavam calça curta, camisas e casacos e os pés descalços na maioria das vezes. (3 ano-11). Nesse sentido, as análises de Ariés (2001) são esclarecedoras, pois a mesma situação de não distinção demarcada nos tempos da vida do gênero feminino é visível em nossa amostragem de pesquisa: Não se observa tão claramente essa distinção entre as meninas. Nesse caso vemos que o gênero feminino fica mais inviabilizado na passagem da infância para a vida adulta. (p.35). A perspectiva apresentada por Ariès, quando a não diferenciação da infância, é visível nas vestimentas e nos dados coletados: Das crianças eram um vestido, meias, chinelos, sapatinhos, bonés, tocas, camisa, casaco, calça, dos adultos era bem igual.(7 ano- 14) As crianças recém nascidas, até a idade de gatinhar, usavam os clássicos panos. Não havia a produção de roupas para bebê. O básico em uma sociedade camponesa é a praticidade e utilidade de um objeto utensílio, regra essa que se aplica também as vestimentas: Crianças: eram enroladas em um pano, crianças recém nascidas. (6 ano- 12). Ao começarem a gatinhar/caminhar passavam a utilizar roupas na forma de vestidos, alguns com alças outros sem. Mas essa era uma vestimenta os acompanhava no mundo da casa, no pátio, enfim, no espaço doméstico. Nesses casos não existia a separação de gênero na infância, corroborando as análises de Ariès (2001,p.32). No caso de vida pública utilizavam outras roupas, a moda mini-adulto referido por Ariès (2001) Assim que a criança deixava os cueiros (...) ela era vestida como os outros homens e mulheres de sua condição. (ARIÈS, 2001, p.32) Figura 1:imagens de crianças em dia de Festa e/ou preparados para uma fotografia

6 A imagem é esclarecedora de algumas das características apresentadas acima. No caso temos uma imagem de dois meninos e uma menina, em situação de vida pública. Nessa, os demarcadores de gênero são evidentes. A caracterização das roupas é um dos elementos distintivos. Mudanças nas vestimentas: mudanças na cultura? Mudanças na forma de viver, na estrutura familiar e na forma de produzir impactam o espaço rural, que deixa de ser um lugar de produção artesanal, para ingressar no sistema produtivo empresarial/monocultura com presença intensificada de tecnologias para aumento da produção. Esse impacto se concretiza no mundo das vestimentas, onde a prática de costura é praticamente inexistente. As mudanças nas vestimentas indica mudanças na forma de viver, especialmente na ordem econômica e no acesso ao mundo urbano (ou invasão do urbano no rural): Hoje as roupas são compradas nas lojas da cidade, calçado é tênis. Resumindo tudo com mais conforto. (6 ano 7) O mundo rural da Serra dos Tapes está em transformação e isso é, também, visível no mundo das vestimentas e na forma de acesso as mesmas. O que ainda sobrevive como produção artesanal, no campo da confecção de roupas, se dá especialmente para reparos e em raríssimos casos, pessoas que optam por utilizar roupas confeccionadas por costureiras. As costureiras continuam existindo mas em evidente menor quantidade e em declínio produtivo, não sendo mais uma função social tida como necessária ao mundo rural: Compram-se roupas prontas nas lojas, por exemplo, calça jeans, camiseta, blusinha, bermuda, regata, moleton, conjunto, etc. (7 ano- 11) Hoje a maioria usa calça de brim blusa camisetas e também roupas sociais. (3 ano-4) Nota-se que as roupas utilizadas para a vida social (escola, igreja, casamentos, festas) é uma buscada no comércio urbano e é referência de estar adequado ao seu tempo. A roupa artesanal é presente somente nos casos de uso no trabalho da lavoura e nos casos em que a pessoas faz a opção por esse estilo. No mundo do trabalho, a roupa industrializada também se faz presente, mas de uma forma derivada, pois quando não serve mais para uso social, passa a ser utilizada no cotidiano do trabalho agricultura, mesmo que se apresente inadequada para tal. A moda urbana começa a ter espaço, especialmente nas atividades sociais, a partir dos anos 1970, conforme o indicativo da presença de estilos de roupas de artistas de telenovelas (aquelas produzidas graficamente, pois não havia acesso a televisão): Dos adultos, homens, também eram calças pantalonas e mulheres também usavam saias e vestidos. (6 ano- 17) No conjunto das novas vestimentas, o que encontramos é uma homogenização no padrão estético, nos cortes. A variação só vai acontecer nas estampas, não há

7 diferenciações por gênero nos cortes, as poucas diferenciações que acontecem só vão ocorrer nas cores e nas estampas utilizadas. De um certo modo, estamos todos vestindo os mesmos modelos, que são ambiguamente, diversos em quantidades de opções e homegêneos nas forma e no gênero: Crianças: abrigo de moletom, calça jeans, tênis, etc. Adultos: calça jeans, moletom, tênis, botas, blusão de lã, camisetas, calças, camisas e sapato social. (6 ano 12) De uma perspectiva de produção artesanal, que esteticamente buscava o belo especialmente nas roupas de uso para a vida pública, encontramos uma simplificação estética. Um uso intenso de cores, mas que por não se diferenciar quanto ao estilo, pouco impacto estético oferecem: Hoje é tudo diferente, as roupas não são tão bonitas e enfeitadas como eram naquela época. (7 ano-5). As vestimentas das crianças segue a mesma lógica: maior variação de estilos, maior padronização de modelos: Hoje as crianças usam calças, blusas, camisetas e calçam tênis. Sapatilhas, rasteirinhas, etc. E os adultos usam shorts, camisetas, saias, calças, entre muitas outras coisas. (6 ano-16) Em diferentes informantes, encontramos referências ao uma melhoria no conforto: Se vestem mais solto, mais a vontade. Usam calças de moletom, camisetas confortáveis, tênis confortáveis, etc. (6 ano -17). Basicamente esse dado refere-se aos calçados e a alguns tipos de roupas de estilo esportivo. O conforto dos calçados e uma roupa mais leve, sem o peso do algodão são destaques para declarar que na atualidade o conforto é maior. Bem ao certo é que as empresas calçadistas e de vestuário tem investido fortemente nesse quesito. E, para quem estava acostumado a sofrer com calos nos pés por inadequação da forma ou do material dos sapatos ou tamancos, encontrar conforto nos calçados é uma dádiva. Obviamente não estamos declarando que os calçados antigos não tinham conforto, o que acontecia efetivamente é que a forma dada pelo sapateiro aos calçados e os materiais utilizados não possuíam as qualidades necessárias para adequarem-se as diferentes formas e tamanhos dos pés de uma coletividade. Eram formas adequadas para alguns e sofríveis para muitos e quanto aos materiais utilizados, não se pode comparar a disponibilidade atual de materiais, quimicamente tratados, com vistas a produção de conforto ao usuário. Contudo, durabilidade não é uma característica presente nos mesmos, diferentemente dos calçados manufaturados. Conforme indica um entrevistado que considera ser uma boa característica o conforto e a disponibilidade de variedade o custo das novas tecnologias impactam as economias dos agricultores: Hoje desde cedo as crianças já querem andar na moda e escolher suas próprias roupas para usar. Existem roupas modernas com novas tecnologias, as pessoas criam calçados e roupas e tecidos mais confortáveis. Hoje as pessoas se vestem bem melhor, pois as roupas coloridas e de cores mais leves, as deixam mais jovens e alegres e também tem mais opções de escolha, os estilos são apropriados para cada estação. Mas por outro lado a sociedade gasta mais dinheiro com as roupas, pois se vestir bem e andar na moda custa caro. (3 ano-18)

8 A massificação da vida, especialmente o estilo esportivo, tomou conta do estilo das vestimentas, mesmo nos espaços rurais. A busca de uma condição de vestimenta mais despojada, menos demarcadora de sua condição de cultura local e, obviamente, identificação com uma cultura exterior, de perspectiva urbana é a ênfase contemporânea: Tudo mais esportivo. (7 ano-6) Hoje se vestem de tudo que é jeito, camiseta, vestido, bermudão, shorts, etc. (7 ano-8) Hoje em dia se vestem de formas variadas, como calçao, blusas, camiseta, sandalias, etc. (7 ano-17) Hoje eles usam sapatos, calças e relógio e etc....(3 ano-6) Vestem roupas caras, tênis de marca, brincos e colares de ouro, enfim tudo elegante. (6 ano-4) A influência da moda Ter mais opções de cores, mais variedades de estilos, diferentes formatos e materiais para os calçados e roupas tende a ser visto como uma boa mudança pelos moradores locais: Hoje, se veste o que quiser. (4º ano-5) Hoje em dia cada um veste o que tem pois hoje em dia tudo é moda. (4º ano-6) Hoje todos se vestem mais na moda, não tem mais essa tradição, eles se vestem do jeito que querem. (7º ano-16) Entre a moda e a tradição, observa-se que os entrevistados consideram que as mudanças ocorridas libertou-os do padrão clássico da comunidade, permitindo variações nos estilos e nas cores. Essa liberdade é ilusória, pois ao escapar do crivo estético da comunidade camponesa, aprisionaram-se sem escolha ao oferecido pelas indústrias vestuária-calçadista. Bourdieu (1998, p.10) nos indica que a moda se estabelece contemporaneamente como um mercado de bens simbólicos A desmaterialização das coisas no mundo da cultura tem impacto profundo na relação entre sujeitos e bens de consumo. (...) Em síntese, na cultura do consumo pós-moderno o importante é salientar a perda de nitidez das esferas sociais e conseqüente achatamento dos signos até chegarem a um plano horizontal de equivalência: todas as coisas podem se tornar equivalentes na sua condição de coisas a serem compradas e vendidas.(slater, 2002; HELLMAN, 2009, p.93). É esclarecedora no nosso caso, a análise de Lipovetski (2007: 47-50) quanto a influência do mundo das marcas nos espaços sociais sob o aspecto do consumo desejado pelas novas gerações do nosso espaço de análise: quanto menos os estilos de vida são comandados pela ordem social e pelos sentimentos de inclusão de classe, mais ansiedade e desorientação sente o consumidor e mais se impõe o poder do mercado e a lógica das marcas.

9 Do ponto de vista das mudanças ocorridas, a produção das vestimentas deixou de ser algo identificado com a cultura local e passou a ser adquirida no mundo urbano. As referências das vestimentas passam agora a ser a moda massificada, promovida pela indústria de vestuário: Hoje vestem tudo que tem nas lojas. (3 ano-8); Hoje as roupas e os calçados são quase todos comprados nas lojas. (5 ano-10) Quanto ao gênero, observa-se também mudanças, mas não ao ponto de alterarem o papel da roupa como distintivo social ou de tempo: Hoje as mulheres só usam calças e bermudas não usam vestidos, somente para a confirmação e casamentos. (3 ano-13) Hoje usam calça de brim e as meninas sapato de salto. (3 ano-16) Hoje em dia se vestem bem diferente de antigamente, pois as mulheres e meninas calças, pulseiras, botas com saltos, shorts, biquínis quando vão à praia, e outros. Os homens e os meninos usam jaquetas, calças, camisetas, sapatos e ternos eles também usam, mas em festas. O terno eles também usam, mas não em festas (comuns) somente quando vão a lugares importantes. (6 ano- 5) Hoje os meninos usam roupas mais esportivas e as meninas usam mais só calça e blusa e os homens já não usam mais ternos só se for numa festa bem social e as mulheres usam roupas curtas, decotadas com a barriga e pernas de fora. (5 ano-8) As meninas usam blusas decotadas, mini-saias, vestidos curtos, calça de brim, sandálias, tênis, e botas. Maquiagem. Os homens usam camisetas, bermudas, calça social e de brim. (6 ano-14) Muito embora a moda seja um tema que se estabelece no terreno lodoso dos assuntos a margem, de superfície ou artifício, conforme destaca Leitão (2007), ao analisar as vestimentas, obrigatoriamente tratamos de modos de vida e mesmo que a moda não seja o elemento central, ela constitui o cenário. Nesse sentido consideramos que a Moda se constitui como um espaço social onde se desenrolam ações coletivas de sujeitos e instituições, gerando produções de objetos e idéias e valor social (BECKER, 1977; LEITÃO, 2007, p.11). Sendo então a moda um mundo de aparências, o estudo das vestimentas em que medida contribui para a história dos pomeranos da Serra dos Tapes? São as vestimentas, fontes da história? Consideramos que sim, pois na medida que constituem o modo de ser de um grupo, fazem parte dos elementos constituintes da história e da cultura humana e suas transformações. Os diferentes momentos da moda na história tratados por Lipovetski (2006), apresentam indícios de como se comporta a história das vestimentas, no mundo ocidental. Considera o autor que a Moda Aristocrática inicia com momento que as roupas começam a serem objeto de distinção de gênero e de condição social. No nosso caso, a perspectiva da moda européia, do traje (calça, camisa, sapato, paletó e gravata) no caso masculino e dos vestidos longos no caso feminino, se instituem como modelos de vestimentas. As alterações processadas nesses buscam adequações ao mundo do trabalho e das condições de acesso aos tecidos e a próprio clima. A Moda Moderna, considerada pelo autor como sendo um entrecruzamento bipolar entre a alta costura e

10 produção industrial, impacta nosso objeto de estudo, de maneira diferenciada, pois o acesso se deu aos bens da moda produzida em massa e baratos e se faz presente em tempo diferente do estabelecido pelo autor, o que não vem ao caso, quando observado o tempo histórico de um grupo cultural. E a Moda Aberta, considerada como o tempo em que todas as facetas da vida são afetadas, pelo menos em parte pela moda, que apresenta três facetas básicas: o efêmero, a sedução e a diferenciação social. (HELLMANN, 2009). Esses três tempos descritos por Lipovetski (2006) se fazem presente em nossa amostragem de dados, por vezes misturados, por vezes exclusivos. O que compreendemos é que as vestimentas se modificam a razão das mudanças econômicas e sociais, a revelia do gosto ou do desejo do grupo em questão. CONCLUSÃO A caracterização das vestimentas no espaço investigado dá-se por serem artesanal, que por se repetir por décadas, apresentam um mesmo padrão estético. Apresentam cortes simples e idênticos. Seguem a referência dos trajes europeus com adaptações para as situações de trabalho ou clima. Destinadas a serem utilizadas nos espaços da casa, do trabalho e da escola, atendem a estrutura básica de serem adequados as necessidades. Roupas destinadas a momento ritualísticos (batizado, confirmação, casamento, festas) são vestimentas diferenciadas, mas não apresentam variação quanto ao estilo. A diferença se dá essencialmente em serem roupas novas ou bem cuidadas para esse fim, que se repetiam enquanto coubesse no sujeito. Essa situação explica a repetição de mesmas roupas em vários momentos da vida do sujeito e até mesmo, da presença dela em outros sujeitos usuários. Existindo então uma clara escolha entre roupas do dia-a-dia e roupas de solenidades. Nas roupas selecionadas para as solenidades o corte era mais preciso, a estética do traje mais bem trabalhada. Simples porque não apresentam grandes investimentos em adornos, cores ou acessórios. A estrutura básica não tem muita variação tipológica, tanto para o masculino quanto para o feminino. Para o masculino as peças básicas: calça e camisa de manga longa e paletó e chapéu ou gorro. Para o feminino as peças básicas eram vestido ou camisa (blusa) e saia. No caso o traje de trabalho normalmente a camisa (blusa) e saia com uma calça por baixo da saia. A presença da calça por baixo da saia muito antes de ser uma peça de recato, apresenta um sentido utilitário de proteção das pernas do frio e de arranhões, pois sendo área rural, caminhar por entre trilhas causam muitas escoriações. No quesito cores há uma presença característica do cinza e preto, algumas de riscado, contudo sem grandes variações. Essa não-presença do colorido se dá por algumas características básicas: não presença de diversidade de cores à venda; a sobriedade local dos camponeses e o preço dos tecidos coloridos. As cores escuras ou tons de cinza demarcam um modo de estar no mundo rural, sendo referenciado pelos camponeses seu

11 uso em processos do dia-a-dia e nas solenidades. Normalmente as famílias compravam Peças de Panos e dele se produziam todas as vestimentas da família, variando o corte quanto ao gênero. No caso do feminino e das crianças as estampas eram mais presente que no masculino. Porém, os meninos nos momentos solenes apresentam roupas com a mesma estruturação das vestimentas dos masculinos adultos. As mudanças nesse cenário são evidentes, estando na contemporaneidade, ocorrendo transformações substanciais, tanto no mundo do trabalho, quanto no das vestimentas e da produção. Essas transformações impactam a cultura local, e quando anaalisada do ponto de vista das vestimentas as mudanças são substanciais e refletem as alterações também presentes na vida econômica e tecnológica local. REFERÊNCIAS ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., BECKER, Howard, Mundos artísticos e tipos sociais. In: VELHO, Gilberto.Arte e Sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1977 BRAGA, João. História da moda: uma narrativa. São Paulo: Anhembi Morumbi, HELLMANN, Aline Gazola. A moda no século XXI: para além de uma distinção social.programa de Pós-Graduação em Sociologia. IFCH, UFRGS, Dissertação de Mestrado. LEITÃO, Débora Krischke. Brasil a Moda da Casa: imagens da nação na moda brasileira contemporânea. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. UFRGS, Tese de Doutorado LIPOVETSKY, Gilles. A Felicidade Paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumismo. São Paulo: Cia. das letras, LIPOVETSKY, Gilles. O Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das letras, MELLO E SOUZA, Gilda de. O espírito das roupas: a moda no século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, ROCHE, Daniel. A cultura das aparências: uma história da indumentária (séculos XVII- XVIII). São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.

12 SILVA, Angela A. Gimenes e Maria Cristina Palhares Valencia. História da Moda: da idade média à contemporaneidade do acervo bibliográfico do Senac Campus Santo Amaro. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 1, n. 5, p , jan Disponível em: SILVA, Camila Borges da. O símbolo indumentário: distinção e prestígio no Rio de Janeiro ( ) / Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura: Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, SLATER, Don. Cultura do Consumo e Modernidade. São Paulo: Nobel, 2002 THIES, Vânia Grim. Arando a Terra, registrando a vida: os sentidos da escrita de diários na vida de dois agricultores fls. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2008 THUM, Carmo. EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E MEMÓRIA: silêncios e reinvenções pomeranas na Serra dos Tapes : / Carmo Thum. São Leopoldo, Tese de Doutorado. WEIDUSCHADT, Patrícia. O Sínodo de Missouri e a educação pomerana em Pelotas e São Lourenço do Sul nas primeiras décadas do século XX l- identidade e cultura escolar. Programa de Pós-Graduação em Educação. FAE/UFPEL, Pelotas, Dissertação de Mestrado.

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