Keywords: Alcohol. Prevalence. University students.
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- Laura Gama do Amaral
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1 1 PREVALÊNCIA DE USO DO ÁLCOOL ENTRE ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA RESUMO Rita Ivana Barbosa Gomes * Elba Gomide Mochel ** Estudo epidemiológico, de caráter descritivo, com o propósito de estimar a prevalência do uso do álcool entre os estudantes da área da saúde de uma universidade pública. Foram entrevistados 286 universitários sendo encontrada relação estatística significativa para os seguintes resultados: prevalência do uso de bebida; idade inicial de uso de 16 a 20 anos; influência da religião no consumo do álcool; diferença no comportamento em relação ao seu uso entre os sexos; o consumo de cerveja foi prevalente para ambos os sexos, seguido pelo vinho, sendo este mais freqüente para o sexo feminino. Palavras-chave: Bebida alcoólica. Prevalência. Universitários. ABSTRACT Epidemiological study, of descriptive nature, with the purpose of estimating the prevalence of alcohol use among students in the Health Department at a public university. 286 students were interviewed, and a significant statistical relationship was found for the following results: prevalence of the use of alcohol beverages; the initial age of usage from 16 to 20 years old; the influence of religion in the consumption of alcoholic beverages; the difference of behavior in relation lo gender: greater prevalence in the initial usage by women in domestic and family environments; the consumption of beer was prevalent in both genders, followed by wine, which was most common among females. No influence was observed in relation to family income and alcoholic beverages. Keywords: Alcohol. Prevalence. University students. 1 INTRODUÇÃO O uso indevido de álcool tem suscitado debates em todo o mundo. Trata-se de uma temática de grande relevância, tendo em vista que seu uso freqüente afeta a estabilidade das estruturas sociais e ameaça valores políticos, econômicos, humanos e culturais, trazendo significativos prejuízos para a sociedade (CARLINI et al, 2002). Estudos de Carlini et al., (2002) demonstram que o consumo inadequado de álcool contribui para o crescimento de gasto com tratamentos médicos, acidentes de trabalho, violência urbana, mortes prematuras e queda de produtividade. Revelam ainda que * Mestre em Saúde e Ambiente; Especialista em: Formação Pedagógica na área da Enfermagem, Saúde Pública: concentração em gerenciamento de programas de saúde comunitária (UFMA) e Saúde Pública (Universidade Ribeirão Preto). ** Doutora em Enfermagem (UNIFESP).
2 2 entre o público acometido por este problema encontram-se jovens 1, adultos e idosos de ambos os sexos, diferentes etnias e classes sociais. A literatura demonstra que entre 10 a 12% da população mundial é dependente do álcool (GALDURÓZ, 1998). Esses dados epidemiológicos estão associados às referências culturais de uma sociedade que legitima e incentiva em sua história o consumo de álcool. Entre os jovens esta situação torna-se mais premente, já que a bebida alcoólica aparece associada à beleza física, ao prazer sexual, à descontração, ao lazer, e à autoconfiança. Além disto a facilidade de aquisição deste produto e, à inobservância das leis que regulamentam a sua comercialização, facilitam o contato com essa droga (PALHANO, 2002). A fase da adolescência 2 é apontada como o momento em que se iniciam os primeiros goles (FACHINELLO; GALDURÓZ et al; PALHANO; ZAGO). A partir daí, cerca de 12 a 15% dos indivíduos se encaminham para uma relação permanente de dependência química com a bebida alcoólica (VESPUCCI, 1999). Dados relevantes quando consideramos que os jovens correspondem a, aproximadamente, 1/3 da população do país, cerca de 32 milhões de pessoas e, ainda, que os acidentes de trânsito são os maiores causadores de mortes entre os jovens do sexo masculino (PALHANO, 2002), geralmente relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas e/ou outras drogas. É por estes motivos que os jovens se constituem num segmento populacional que precisa ser investigado, sobretudo num contexto onde o uso de bebidas alcoólicas vem se popularizando e sendo incentivado por uma sociedade, regida pelo consumo, por uma mídia financiada pelos grandes oligopólios no ramo da bebida alcoólica. 2 O ÁLCOOL E A POPULAÇÃO ESTUDANTIL Os indicadores do uso de álcool entre jovens universitários revelam que este problema é crescente no meio acadêmico. Os efeitos do contumaz uso de álcool entre os universitários podem comprometer o rendimento escolar destes alunos. Carlini-Cotrim (2002), destaca que o uso de drogas afeta ¼ do alunado das universidades brasileiras. A universidade se apresenta como um ambiente que facilita o acesso ao consumo de drogas (TORRES, 2002) e com dificuldade em discutir o tema. Neste sentido, ela se mostra frágil em estabelecer limites relativos ao uso e venda de substâncias psicoativas; pois esta prática é reforçada pelas freqüentes atividades e festividades. 1 O termo público jovem corresponde a um público-alvo nas seguintes faixas etárias: anos como préadolescentes; 12-19, jovens adolescentes; anos, jovens adultos. 2 Considera-se como adolescente para efeito deste trabalho à definição elaborada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, onde adolescente é a pessoa na faixa etária de doze a dezoito anos de idade (Título I, art. 2º da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990).
3 3 Segundo Dimeff et al (1999), as expectativas correlacionadas ao consumo incluem aumento de autoconfiança, sociabilidade, desinibição social e atratividade física/sexual. Desse modo, tais expectativas favorecem que o grupo de jovens percebam o álcool como algo benéfico, sedutor e gratificante. (DIMEFF et al., 2002). Por outro lado, Holder; Blose (1986), alerta que quanto mais cedo as pessoas forem assistidas, menor será o custo social e maior a eficácia da intervenção. Ressalte-se que os custos decorrentes do consumo de álcool são elevados no país. O custo anual com internações em sua decorrência foi superior a 60 milhões de reais em (BRASIL, Relatório..., 2001). A ingestão de bebidas alcoólicas entre estudantes universitários se apresenta assim como um problema concreto e que vem se acentuando. Além da prevalência disseminada da freqüência do álcool por este público, os dados apontam que este consumo vem se tornando diário. 2.1 O álcool e as questões de gênero, faixa etária de início e religião Na pesquisa que realizamos em 2004 em uma universidade pública maranhense com o objetivo de conhecer a prevalência do uso de álcool entre estudantes constatou-se que 89,2% dos estudantes universitários consomem bebida alcoólica. O resultado obtido neste estudo coincide com pesquisas desenvolvidas em trabalhos similares. A exemplo citase os achados de elevada prevalência de uso de álcool encontrados por Andrade et al. (1997) na USP e Torres (2002), entre os alunos da área da saúde da Universidade Federal do Ceará. Tabela 1 Freqüência relativa do uso de bebida alcoólica por curso da área da saúde, segundo o curso. Curso uso de bebida alcoólica Biologia 73,90 26,10 8,00 Aquáticas 88,90 11,10 3,10 Medicina 94,40 5,60 25,20 Educação física 96,90 3,10 22,40 Enfermagem 84,40 15,60 15,70 Farmácia 90,70 9,30 15,00 Odontologia 76,70 23,30 10,50 TOTAL 89,20 10,80 100,00 χ 2 = 17,54 p = 0,007 (relação estatística significativa)
4 4 A tabela 2 reflete que o consumo de bebida alcoólica predomina na faixa etária de 17 a 25 anos (92,56%). Dados semelhantes são encontrados na literatura que aponta para uma média nacional de 18 anos (ALMEIDA; COUTINHO, 1993; TORRES, 2002) para um primeiro contato com bebidas dessa natureza na academia. Embora esse dado não seja novidade, considerando a vulnerabilidade dos jovens nessa fase da vida, ele é preocupante. O uso de substâncias psicoativas como o álcool, seja em atividades recreativas ou experimentais, oferece risco sempre. (ANDRADE et al., 1997). Tabela 2 Freqüência relativa do uso de bebida alcoólica, segundo faixa etária dos universitários Faixa Etária Uso de bebida alcoólica 17 a 20 40,08 45,16 40,66 21 a 25 52,48 51,61 52,38 26 a 30 5,79 0,00 5,13 > 30 1,65 3,23 1,83 Total 88,64 11,36 100,00 χ 2 = 2,34 p = 0,504 A tabela 3 aponta para uma diferença estatística significativa entre as variáveis sexo e uso de bebida alcoólica (p = 0,018). Nesta relação há um predomínio do sexo masculino (94,20%) quando comparado ao feminino (85,5%). Resultado confirmando também nos dados obtidos pelos estudos do CEBRID que mostram que o uso de álcool é maior nos homens (GALDURÓZ et al., 1997) e também por Caetano (1984), na sua revisão da produção bibliográfica latino-americana sobre problemas relacionados ao consumo e álcool. Contudo, o percentual encontrado em mulheres (85,5%), deve ser considerado representativo, pois a questão do alcoolismo feminino vem aumentando no mundo (CARLINI et al., 2002). Tabela 3 Freqüência relativa do uso de bebida alcoólica, segundo sexo dos universitários. Sexo Uso de bebida alcoólica Masculino 94,20 5,80 42,31 Feminino 85,50 14,50 57,69 Total 89,16 10,84 100,00 χ 2 = 5,54 p = 0,018 (relação estatística significativa)
5 5 Assim, a amostra demonstrou que os estudantes fazem mais uso da bebida alcoólica (95,7%) quando não tem uma prática efetiva da religião. Dado assinalado por D Assunção (1988), quando evidencia que a espiritualidade encaminha o indivíduo para atividades em que o uso de álcool, não são relevantes. Predominando neste caso, normas de condutas e atividades que primem por uma vida sem danos. Tabela 4 Freqüência relativa do uso de bebida alcoólica, segundo prática religiosa dos universitários. Prática religiosa Uso de bebida alcoólica Praticante 85,2 14,8 66,18 Não praticante 95,7 4,3 33,82 Total 88,73 11,27 100,00 χ 2 = 6,83 p = 0,009 4 CONCLUSÃO Os resultados apresentados nesta pesquisa permitem concluir que: a) A prevalência do consumo de bebida alcoólica entre os estudantes da área da saúde é elevada (89,20%); b) O sexo masculino consome mais bebida alcoólica (94,20%) e o feminino apresentou prevalência de 85,50%; c) A religião tem influência significativa no consumo de bebida alcoólica sendo que o menor consumo foi apresentado pelos evangélicos (74,00%) e espíritas (72,70%); d) Os estudantes que se declararam não praticantes de uma religião, consomem mais bebida alcoólica (95,7%) que os praticantes (85,2%); e) A faixa etária mais prevalente para o início de consumo foi de 16 a 20 anos (38,10%), destacando-se o aparecimento nos cursos de Farmácia, Enfermagem e Educação Física da faixa de 5 a 10 anos; f) Houve diferença no comportamento em relação ao uso do álcool entre os sexos. Quanto ao local de início de consumo o sexo feminino foi mais prevalente em ambientes domésticos (46,30%), enquanto que o masculino foi de 29,30% nestes ambientes. Apesar desta prevalência ambos também iniciaram o consumo em bares e boates (24,71%), na presença de familiares para mulheres (40,40%) e entre amigos para homens (36,50 %);
6 6 g) As bebidas mais utilizadas foram a cerveja e o vinho, sendo que o último foi mais prevalente para o sexo feminino; Assim julgamos importante desenvolverem-se estudos e políticas públicas que abordem especificamente este problema no país. Os dados encontrados apontam para a necessidade de elaboração de programas e/ ou estratégias de prevenção com abordagens adequadas a essa população específica, a fim de evitar que atitudes tais como a ingestão de bebidas se encaminhe para o abuso ou dependência ou ainda, sirvam de estímulo ou referência para aqueles que ainda estão isentos deste contato. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L.M.; COUTINHO, E.S.F. Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas e de alcoolismo em uma região metropolitana do Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 27, n. 1, p ,1993. ANDRADE, A. G. et al. Fatores de riscos associados ao uso de álcool e drogas na vida, entre estudantes de medicina do Estado de São Paulo. Revista ABP-PAL, v.19, n. 4, p , ANDRADE,Arthur Guerra de. Consumo de drogas entre alunos da Universidade de São Paulo f. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, BRASIL. Relatório do seminário sobre o atendimento aos usuários de álcool e outras drogas na rede do SUS. Caderno de Textos de Apoio da III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Consolidação das Leis do Trabalho. 31. ed. atual. e aum. São Pulo: Saraiva, CARLINI, E. A. et al. I Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 107 maiores cidades do país: São Paulo: CEBRID; UFINESP, CARLINI-COTRIM, B. Drogas: mitos e verdades. São Paulo: Ática, CRUZ, Francisca Pereira da. Caracterização do consumo de drogas entre estudantes do ensino médio de escolas particulares em São Luís f. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Universidade Federal do Maranhão, São Luís, CRUZ, M. S. A capacitação profissional sobre o uso indevido de drogas. LOYOLA, C., MACEDO, P. R. A. Saúde Mental e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: CUCA- IPUB/UFRJ, 2002, p DIMEFF, Linda A. et al. Alcoolismo entre estudantes universitários: uma abordagem da redução de danos. São Paulo: UNESP, FACHINELLO, Mauri I. Drogas. Disponível em: lci.upf.tche.br/fachinello/drogas.html. Acesso em: 12 set
7 7 GALDURÓZ, Carlos F. et al. Tendências do uso de drogas no Brasil: síntese dos resultados obtidos sobre o uso de drogas entre estudantes do 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras ( , ). São Paulo: USP, CEBRID, ABIFARMA, 1998, p PALHANO, R. A UFMA no contexto universitário brasileiro: a década dos anos 80. São Luís: CORSUP/ EDUFMA, PALHANO, Ruy (Org.) Simpósio sobre atualidades em alcoolismo. São Luís: Associação Maranhense de Psiquiatria, RELATÓRIO mundial sobre drogas: edição Disponível em: < /unodoc/world_drog_report.html.> Acesso em 05 ago TORRES, R. Perfil epidemiológicos do uso de drogas entre universitários da área da saúde x f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará, VESPUCCI, Ricardo; VESPUCCI, E. Ferraz. O revólver que sempre dispara: os dependentes de drogas e os caminhos da recuperação, numa abordagem clínica. São Paulo: Casa Amarela, ZAGO, J. A. Sintomas psicossomáticos e de comportamento em dependentes de cocaína e crack: um estudo pelo Conell Index. Informações Psiquiátricas. Rio de Janeiro, v.18, n.2, p.34-39, abr./jun
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