CONSUMO DE ÁLCOOL E ALCOOLISMO ENTRE ADOLESCENTES

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1 CONSUMO DE ÁLCOOL E ALCOOLISMO ENTRE ADOLESCENTES Estéfani Gonçalves de Souza 1 RESUMO Com o objetivo de estimar a prevalência de consumo de álcool e do alcoolismo entre estudantes adolescentes de escola pública e particular, e investigar as variáveis relacionadas com seu uso, aplicou-se, em sala de aula, um questionário de autopreenchimento anônimo. A amostra foi constituída por 152 estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e particular da cidade de Barra do Garças MT no ano de Verificaram-se prevalências de 92,1% para consumo de álcool e 10,5% para alcoolismo na amostra total, sendo maior entre estudantes da rede particular (93,8% e 12,3%) comparativamente aos alunos da rede pública (90,1% e 8,4%). Observou-se, para outras variáveis, que o alcoolismo está mais relacionado com o nível socioeconômico alto e ao sexo masculino. PALAVRAS CHAVE: Alcoolismo; estudantes; consumo de bebidas alcoólicas; adolescentes. ABSTRACT To estimate the prevalence of alcohol consumption and alcoholism among students of public and particular schools, and investigate use-related variables, an anonymous selfadministered questionnaire was completed by subjects in the classroom. The sample consisted of 152 high school in Barra do Garças, Brazil, during the year of 2007.We found prevalences of 92,1% for alcohol consumption and 10,5% for alcoholism in the total sample, and higher prevalences among students of private school (93,8% and 12,3%) than among public school students (90,1% and 8,4%). Were found, to others variables, that the alcoholism is most related with higher socioeconomic status and male sex. KEYWORDS: Alcoholism; students; alcohol drinking; adolescent. 1 Licenciada em Biologia/IUniAraguaia/UFTM 2007, Pós-graduanda em Saúde coletiva pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia estefani@univar.edu.br

2 INTRODUÇÃO O Álcool é uma das substâncias psicoativas mais precocemente consumidas pelos jovens. Os primeiros goles, que há uma década aconteciam por volta dos 15 a 16 anos, atualmente já ocorrem com 53% dos adolescentes entre 10 e 12 anos. (PECHANSKY et al. 2004). Embora a venda de bebidas alcoólicas seja proibida para menores de 18 anos (segundo a Lei nº 9294, de 15 de julho de 1996) é comum entre jovens o consumo, muitas vezes abusivo, de álcool em festas, reuniões de amigos e familiares, certas vezes, com o incentivo dos próprios pais ou responsáveis. A bebida é tida como um elemento de socialização, auto-afirmação e de inclusão do jovem no mundo adulto. Apesar das diferenças socioeconômicas e culturais entre os países, a Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta o álcool como a substância psicoativa mais consumida no mundo e também como a droga de escolha entre crianças e adolescentes. No Brasil, o álcool também é a droga mais usada em qualquer faixa etária e o seu consumo entre adolescentes vem aumentando, principalmente entre os mais jovens (de12 a 15 anos de idade) e entre as meninas. (VIEIRA et al, 2007). Os prejuízos decorrentes do uso de álcool em adolescentes são diferentes daqueles evidenciados em um adulto, seja por especificidades existenciais desta etapa da vida, seja por questões neuroquímicas deste momento do amadurecimento cerebral. Alguns riscos são mais freqüentes nesta etapa do desenvolvimento, pois expressam características próprias desta etapa como o desafio a regras e a onipotência. (PECHANSKY et al. 2004). Ainda segundo Pechansky et al, 2004, alguns desses prejuízos associados á intoxicação e ao beber regularmente na juventude podem ser exemplificados por aumento nas chances de sofrer violência sexual, prejuízo acadêmico e intelectual, baixo rendimento escolar e falhas de memória. Dados brasileiros associados ao uso de álcool e suas conseqüências ainda são escassos. No Brasil, a única pesquisa sistemática de abrangência

3 nacional sobre o uso de drogas na idade escolar e alguns fatores de risco é realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), há aproximadamente 15 anos. (BAUS et al. 2002). O objetivo desse trabalho foi determinar a prevalência do consumo de bebidas alcoólicas e alcoolismo entre estudantes do Ensino Médio em escola pública e particular da cidade de Barra do Garças - MT. Visou-se também verificar se os diferentes níveis socioeconômicos influenciam no consumo de álcool por adolescentes, assim como outros fatores psicológicos e sociais. ALCOOLISMO O indivíduo que consome bebidas alcoólicas de maneira excessiva e frequente pode desenvolver, ao longo do tempo, dependência ao álcool, condição esta conhecida como alcoolismo. Os fatores que podem levar ao alcoolismo são variados podendo ser de origem genética, sociocultural, psicológica ou ainda ter a contribuição resultante da associação de todos esses fatores. (SOUZA et al, 2005). Segundo pesquisa do Cebrid realizada em 2004, o alcoolismo está presente em 6,7% dos adolescentes. O alcoolismo é considerado doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A transição do beber moderado ao beber problemático ocorre de forma lenta, tendo uma interface que, em geral leva vários anos. Alguns dos sinais do beber problemáticos são: Desenvolvimento de tolerância, ou seja, a necessidade de beber cada vez maiores quantidades de álcool para obter os mesmos efeitos; Aumento da importância do álcool na vida da pessoa; Percepção do grande desejo de beber; Falta de controle em relação a quando parar de beber; Síndrome de abstinência (aparecimento de sintomas desagradáveis após ter ficado algumas horas sem beber); Aumento da ingestão de álcool para aliviar a síndrome de abstinência; (UNIFESP, 2007).

4 ÁREA DE ESTUDO O presente estudo foi realizado em duas escolas da cidade de Barra do Garças MT, sendo uma particular e outra pública. A escola particular situa-se no centro da cidade, atende nos períodos matutino e vespertino e conta com 600 alunos. Oferece ensino desde o infantil até o Ensino Médio. Em sua infra-estrutura, conta com Biblioteca, pátio, área de esporte, auditório, cantina, capela e laboratório de informática. A escola pública localiza-se em um bairro afastado do centro da cidade, atende nos períodos matutino, vespertino e noturno e conta com 806 alunos. Oferece ensino infantil, fundamental, médio e o EJA. Em sua infra-estrutura conta com biblioteca, pátio, área de esporte, cantina e laboratório de informática. METODOLOGIA A população investigada é constituída por estudantes adolescentes de uma escola publica e uma escola particular do município de Barra do Garças - MT, no ano de Foram elegíveis para inclusão no estudo todos os estudantes presentes na sala de aula no dia da aplicação do questionário, na faixa etária entre 14 a 20 anos. O questionário foi aplicado no período matutino em apenas uma sala de cada ano do Ensino Médio ( 1º ao 3º) em ambas as escolas. A esses alunos foram explicados, os objetivos da pesquisa e solicitadas suas colaborações voluntárias, sem que precisassem se identificar. Foram aplicados 164 questionários. Não houve recusa em respondê-los. Dez questionários foram desprezados por preenchimento incompleto ou não compreensão das perguntas e dois foram desprezados, pois os estudantes tinham mais de 20 anos. Portanto, a amostra foi constituída por 152 estudantes. Para avaliar o consumo de álcool e alcoolismo aplicou-se um questionário com 19 perguntas fechadas que incluíam, entre outras, questões

5 sobre dados socioeconômicos e o teste CAGE. O teste CAGE trata-se de um questionário composto por quatro perguntas, que considera como caso suspeito de alcoolismo alguém que responda afirmativamente a duas ou mais perguntas (ALMEIDA & COUTINHO, 1993). 1) Alguma vez você sentiu que deveria diminuir a quantidade de bebida ou parar de beber? 2) As pessoas o incomodam porque reclamam do seu modo de beber? 3)Você já se sentiu culpado pela maneira com que você costuma beber? 4)Você bebe pela manhã para diminuir a ressaca ou o nervosismo? O nível socioeconômico foi obtido por meio da somatória do nível de escolaridade do chefe da família e da posse de determinados bens de conforto familiar, conforme metodologia da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME). O teste do qui-quadrado (x²) foi aplicado para verificar a associação entre as variáveis estudadas, ao nível de significância de 5%. Foi utilizado como banco de dados e instrumento de análise estatística o aplicativo Excel RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram entrevistados 152 adolescentes. Destes, 71 (46,7%) estudavam na escola pública e 81 (53,3%) na particular. Observou-se a predominância de indivíduos do sexo feminino (55,3%), faixa etária de (46%) de nível socioeconômico alto (60,5%). (Tabela 1). Tabela 1. Perfil socioeconômico da amostra estudada (n=152). Variável N % Tipo de Escola Pública 71 46,7 Particular 81 53,3 Nível econômico A+B C+D ,5 39,5 Idade ,4

6 Sexo F M 12 x ,9 x 55,3 44,7 Vários obstáculos relacionados ao tema do uso problemático de álcool na adolescência podem ser citados, entre eles a dificuldade de comparação entre estudos conduzidos no país que esbarram em questões metodológicas como a utilização de instrumentos diagnósticos diferentes. É ainda importante ressaltar, que embora o anonimato tenha sido garantido, é possível que alguns alunos não tenham revelado o uso de álcool por autocensura ou falha de memória. Declararam já ter feito uso de bebida alcoólica 92,1% dos entrevistados. A média da idade com que beberam pela primeira vez foi de 12,4 anos (desvio padrão = 2,2). A idade mínima referida para inicio de uso de álcool foi de cinco anos e a máxima de 17 anos. A media de idade da primeira experimentação do álcool entre os jovens de Barra do Garças coincidiu com os resultados obtidos por Soldera et al (2004) em estudo realizado com adolescentes de escola pública e particular de Campinas SP no ano de 2004 e também com o estudo realizado por Vieira et al no ano de Com base nos dados acima apresentados é possível perceber que grande parte dos adolescentes já experimentou algum tipo de bebida alcoólica e essa experimentação tem se dado muito precocemente em suas vidas. Do total estudantes que afirmaram já ter feito uso de bebida alcoólica, 52,8% declararam que o álcool lhe foi oferecida pela primeira vez por algum parente e 39,3% por amigos. Esse resultado não deve causar surpresa. Sabe-se que o álcool é uma droga socialmente aceita e está associada a momentos de lazer e descontração, os pais, por não considerarem o álcool uma substância que pode ser nociva a saúde do jovem assim como outras drogas como a maconha e a cocaína, acabam facilitando o acesso do jovem ao álcool. Quando analisamos os

7 resultados separadamente de alunos de escola pública e particular percebe-se que há uma diferença significativa nesse aspecto, 53,1% dos adolescentes da escola pública declararam que o primeiro gole lhes foi oferecido por amigos, na particular 65,75 disseram ter sido oferecida por familiares. Tabela 2. Relação entre escola pública / particular e quem ofereceu o primeiro gole. Variáveis Parentes* Amigos* Desconhecidos Outros Total N % N % N % N % N Escola Pública 24 37, , ,8 64 Escola Particular 50 65, , ,5 76 * Diferença estatisticamente significante para as referidas variáveis. (Qui-quadrado; p < 0,01) Uma possível explicação para esse achado seria a de que familiares de alunos da escola particular por possuírem em geral nível socioeconômico mais alto quando comparados aos da escola publica, tem maior acesso a diferentes tipos de bebidas alcoólicas inclusive, tendo-as disponível em casa. Tendo maior acesso a bebida na casa de familiares a probabilidade de um adolescente experimentar bebida alcoólica nesse local tende a ser maior também. Quando questionados em que local estavam quando experimentaram bebida alcoólica pela primeira vez 49,3% declararam estar em suas próprias casas ou na casa de amigos e familiares, 39,3% disseram estar em uma festa e 4,3% estavam em um bar. Entre esses estudantes 22,8% revelaram já ter recorrido ao álcool para esquecer alguma tristeza ou decepção e 21,4% já passaram do seu limite bebendo a ponto de ter que voltar para casa com o auxílio de terceiros. Segundo especialistas, a dependência ocorre entre vários fatores, de o álcool ser uma droga que proporciona simultaneamente reforços positivos (sensações de prazer) e negativos (alivia sensações de desprazer). Para os jovens é especialmente perigoso associar o uso de bebidas alcoólicas para superar situações desagradáveis ou para tomar coragem para realizar determinada ação somente estando sob o efeito do álcool porque isso pode se tornar facilmente um hábito.

8 O vinho se mostrou o mais consumido entre os jovens, sendo citado por 37,8% dos entrevistados, logo em seguida vieram os destilados (uísque, pinga, vodca e conhaque) com 15,7% das citações. A cerveja surgiu em terceiro lugar na preferência dos jovens com 14,3%. Entre os estudantes que declararam já ter experimentado bebidas alcoólicas 57,8% disseram ter fácil acesso a bebidas alcoólicas em estabelecimentos comerciais e 40 % deles tem fácil acesso em suas próprias casas. Com relação ao alcoolismo o presente estudo revelou uma prevalência de 10,5%, isto é, 16 pessoas da amostra total responderam afirmativamente a duas ou mais perguntas do teste CAGE. Entre os estudantes da escola pública a prevalência foi de 8.4% enquanto que na particular foi de 12,3% (Tabela 3). Entre os 16 estudantes com teste CAGE positivo (duas ou mais respostas afirmativas) 14 (87,5%) afirmaram sentir necessidade de reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas (questão n 1). Com relação a questão n 2 do teste CAGE, 8 (57,1%) disseram que as pessoas costumam reclamar do modo como eles bebem. Declararam sentirem-se culpados pelo modo como bebem (questão 3), 10 (62,5%) dos entrevistados considerados alcoolistas. E 3 (18,7%) dos entrevistados disseram beber logo pela manhã para diminuir a ressaca ou o nervosismo (questão n 4). Esse comportamento é o que mais evidencia o alcoolismo positivo uma vez que é comum os dependentes combaterem o efeito desagradáveis da ressaca começando a beber novamente. Na presente pesquisa, o uso de álcool mostrou-se fator de risco maior entre os alunos pertencentes as classes socioeconômicas mais altas. Outros estudos brasileiros também mostraram maior prevalência de uso de álcool entre estudantes de classes socioeconômicas mais altas, como o estudo realizado nos BAUS et al (2002) com 478 alunos de Santa Catarina em Uma possível interpretação seria a de que a disponibilidade financeira poderia representar um fator de risco significativo, pois estes estudantes teriam maior facilidade de adquirir o álcool e freqüentar locais de consumo como bares, festas e boates. (SOLDERA et al. 2004).

9 A comparação entre a escola pública e particular mostra maior prevalência de uso de álcool nas escolas particulares, o que pode estar ligado à condição social, cuja disponibilidade financeira facilitaria a aquisição de bebidas alcoólicas. Com relação ao alcoolismo estudo realizado em Cuiabá por SOUZA et al (2005), encontrou 13,4% de questionários com CAGE positivo, freqüência maior do que a encontrada em Barra do Garças na amostra total (10,5%) e entre estudantes da rede pública (8,4%) e da particular (12,3%). Nos levantamentos e estudos nacionais há um discreto predomínio do consumo de bebidas alcoólicas entre indivíduos do sexo masculino. Isso também ocorreu com os adolescentes de Barra do Garças apenas no que se refere ao uso de álcool na vida, os resultados encontrados para o alcoolismo não foram estatisticamente significantes. Tabela 3. Consumo de alcoolismo segundo variáveis sociodemográficas Uso de álcool p Alcoolismo p Tipo de Escola Pública Particular Nível Socioeconômico A+B C+D Idade Sexo F M ,000** ,000** , ,290 0,346 0,000** 76 0,000** 06 0, ** diferenças estatisticamente significantes. (qui-quadrado p<0,001). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os adolescentes bebem por inúmeras razões e o beber pode levar, por vezes, ao abuso e à dependência alcoólica. Embora tragam claros, e já muito discutidos, prejuízos físicos e psicológicos ao usuário, o uso de álcool na idade jovem é um tema controverso em nossa sociedade, sendo combatido pela lei e pelos programas de saúde e amplamente valorizando pela mídia e pelas relações sociais. E no meio deste embate de forças, encontra-se um individuo

10 com a personalidade em formação dividido entre os possíveis caminhos que pode seguir. Os resultados encontrados em Barra do Garças para consumo de álcool e alcoolismo são relacionáveis com os achados em pesquisas nacionais, onde os aspectos preponderantes para início precoce de ingestão alcoólica são maior disponibilidade financeira e situação familiar. Os profissionais que lidam com este tema devem estar atentos a essa questão. Pois nesse sentido, o consumo abusivo de álcool entre jovens parece ser mais um sintoma do que a causa de problemas em nossa sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, L. M & COUTINHO, E.S.P. Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas e de alcoolismo em uma região metropolitana do Brasil.Rev de Saúde Pública 1993; p. 27: 23-9 BAUS, J et al. Prevalência e fatores de risco relacionados ao uso de drogas entre escolares. Rev de Saúde Pública 2002; 36: 40-6 PECHANSKY, F et al. Uso de álcool entre adolescentes: conceitos, características epidemiológicas e fatores etiopatogênicos. Rev Bras Psiquiatria 2004; 26 (Supl 1): SOLDERA, M. et al. Uso pesado de álcool por estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas centrais e periféricas de Campinas (SP): prevalência e fatores associados. Rev Bras Psiquiatria 2004; 26(3):174-9 SOUZA, D.P.O. et al. Álcool e alcoolismo entre adolescentes da rede estadual de ensino de Cuiabá, Mato Grosso. Rev Saúde Pública 2005; 39(4): UNIFESP. Histórico de consumo de álcool. Departamento de Psicobiologia. Disponível em < Acesso em 06 de jun. de VIEIRA, D. L. et al. Álcool e adolescentes: estudo para implementar políticas municipais. Rev Saúde Pública 2007; 41(3):

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