TEMA: POPULAÇÃO JOVEM DE 16 A 24 ANOS

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1 Em 5 de agosto de 2013 foi sancionado o Estatuto da Juventude que dispõe sobre os direitos da população jovem (a Cidadania, a Participação Social e Política e a Representação Juvenil, a Educação, a Profissionalização, ao Trabalho e a Renda, a Diversidade e a Igualdade, a Saúde, a Cultura, a Comunicação e a Liberdade de Expressão, ao Desporto e ao Lazer, ao Território e a Mobilidade, a Sustentabilidade e ao Meio Ambiente, a Segurança Pública e ao Acesso a Justiça), os princípios e as diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude SINAJUVE e de acordo com essa lei, são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 e 29 anos de idade. Segundo Mannheim: Na medida em que existe o desejo de adotar uma nova orientação. Isso terá de fazerse através da juventude. As gerações mais velhas ou intermediárias podem ser capazes de prever a natureza das mudanças futuras e sua imaginação criadora pode ser empregada para formular novas políticas, mas a nova vida será vivida apenas palas gerações mais jovens. Estas viverão os novos valores que os velhos professam somente em teoria. Sendo assim, a função da juventude é a de um agente revitalizador. Trata-se de uma espécie de reserva que se revela apenas se tal revitalização for desejada. (1976, p.92-93). Portanto é necessário valorizar, investir e formular políticas públicas específicas para essa geração, pois, segundo o mesmo autor: As massas sem educação e conhecimento são hoje um perigo maior para a manutenção da ordem do que as classes com uma orientação consciente e projetos de futuro sensatos (MANNHEIM, 1952, p. 73). Este trabalho trata especificamente da população jovem entre 16 a 24 anos com relação à demografia, educação, saúde e trabalho, e da população jovem entre 15 a 24 anos com relação ao indicador de óbitos por causas externas. A escolha da faixa etária se dá a partir dos 16 anos por ser esta a idade inicial de emancipação legal e de possibilidade de obter emprego registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social. Já o limite dos 24 anos ocorre por ser esta a idade considerada ideal para se concluir o ensino superior, logo a idade para a conclusão dos estudos regulares à inserção plena no mercado de trabalho.

2 DEMOGRAFIA O estudo Dinâmica Populacional (IMB, 2014), do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, que analisa a transição demográfica em Goiás, explicitou que de 1960 até 1970 houve um aumento anual de 4,62% em média da população e que de 2000 a 20 essa taxa caiu para 1,84% e que As baixas taxas de crescimento influenciaram de sobremaneira a composição dos grupos etários da população.... A população jovem do Estado de Goiás vem apresentando ao longo da década de 2002 a 2012 uma tendência de queda em termos relativos reduzindo de 17,8% ( jovens) em 2002 para 15,0% ( jovens) em 2012, apesar de a população total ter aumentado de em 2002 para em 2012, um aumento de 17,7%. GRÁFICO 1 Porcentagem de jovens de 16 a 24 anos em relação ao total da população 18,0 17,8 17,5 17,0 17,3 17,2 16,8 17,0 16,7 16,5 16,0 15,6 15,6 15,5 15,0 15,2 15,0 14,5 Porcentagem de jovens de 16 a 24 anos O saldo migratório da população jovem do Estado de Goiás não apresentou uma tendência definida ao longo da década de 2002 (saldo positivo de jovens) a 2012 (saldo positivo de jovens) apresentando anos com tendência ao aumento e anos com tendência à queda no fluxo migratório.

3 GRÁFICO 2 Saldo migratório de jovens de 16 a 24 anos Saldo Migratório Últimos 5 anos Quanto ao local de nascimento da população jovem imigrante, observa-se que há uma tendência de aumento do percentual da população jovem nascida no Maranhão (2,0% em 2002 para 4,7% em 2012) e uma tendência de queda do percentual de jovens provenientes das demais Unidades Federativas com a predominância na participação da população jovem nascida no Distrito Federal. A alta taxa de jovens nascidos no Distrito Federal pode ser em decorrência do grande número de mulheres residentes em Goiás que realizam seus partos no Distrito Federal. Os cinco Estados que isolados já constituem uma relevância estatística (Minas Gerais, Tocantins, Bahia, Maranhão e Distrito federal) revelam que a atual migração de jovens para Goiás mantém traços da imigração que sempre houve ao longo da história do Estado.

4 GRÁFICO 3 Estado de nascimento da população jovem de 16 a 24 anos imigrante 35 Mato Grosso do Sul,Mato Grosso, Reg. Sul ,2 1,9 1,8 2,0 1,8 2,1 1,9 1,5 2,6 1,0 1,7 1,7 2,1 4,7 2,1 1,7 2,4 1,3 1,8 1,9 3,8 4,2 3,5 3,6 3,3 3,8 4,6 2,0 3,8 3,2 4,2 4,6 2,4 4,2 4,8 3,3 3,7 3,3 2,8 2,7 2,6 3,0 2,5 2,1 2,5 2,4 2,4 3,2 2,4 1,7 2,5 2,7 2,9 2,6 1,9 2,5 2,5 2,5 2,1 3,2 4,4 3,9 4,0 4,4 4,4 3,6 3,9 3,8 4,9 3,7 2,0 3,0 2,3 3,8 3,5 2,8 4,2 3,8 3,7 4,7 5,8 5,3 5,9 5,0 4,6 4,5 4,7 4,4 5,4 4,8 Rondônia,Acre,Amazonas,Roraima,Amapá,Pa rá Ceará,Paraíba,Pernambuco,Alagoas,Sergipe, Piauí,Rio Grande do Norte Espírito Santo,Rio de Janeiro,São Paulo Minas Gerais Tocantins Bahia Maranhão Distrito Federal A proporção da população jovem imigrante não apresentou uma tendência definida ao longo da década de 2002 (27,9%) a 2012 (26,0%), aumentando em alguns anos e diminuindo em outros e no final, o resultado foi uma pequena queda de 1,9% ao longo da década. Essa taxa é considerada relativamente alta e demonstra que Goiás é de forte atração para pessoas de outros Estados em buscas de melhores oportunidades de vida. GRÁFICO 4 Proporção da população de jovens de 16 a 24 anos imigrantes 32,0 31,8 31,0 30,0 29,0 28,0 27,9 28,2 29,2 28,6 27,7 30,0 28,8 29,2 27,0 26,0 25,0 26,0 Proporção de jovens de 16 a 24 anos imigrantes

5 TRABALHO Segundo estudo do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Emprego Formal em Goiás 2012; IMB,2014), o Estado de Goiás tem apresentado uma taxa média de crescimento real do PIB de 5,0% entre 2002 e 2012, enquanto que a média nacional foi de 3,5%, o que tem promovido elevação na ocupação dos goianos e diminuindo a taxa de desemprego. Entre a população jovem, na faixa dos 16 aos 24 anos, pode-se observar que a taxa de ocupação manteve-se uma tendência de crescimento ao longo da década de 2002 (86,7%) a 2012 (89,1%) e diminuição na taxa de desocupação que em 2002 era de 13,3% e em 2012 foi de,9%. A taxa de desocupação nessa faixa etária é mais alta que nas demais faixas da população em idade ativa (PIA) devido ao fato da grande dificuldade na busca do primeiro emprego e pouca experiência profissional. GRÁFICO 5 Ocupação e Desocupação da população jovem de 16 a 24 anos 0,0% 86,7% 84,6% 85,9% 81,9% 85,5% 84,9% 86,7% 83,9% 88,8% 89,1% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 13,3% 15,4% 14,1% 18,1% 14,5% 15,1% 13,3% 16,1% 11,2%,9% 0,0% Ocupadas Desocupadas Houve uma melhora na posição da ocupação da população jovem ao longo da década de 2002 a 2012 com a ocorrência do aumento na formalidade (33,2% com registro na carteira de trabalho em 2002 e 51,3% com registro na carteira de trabalho em 2012) e redução da informalidade (37,6% sem registro na carteira de trabalho em 2002 para 30,8% sem registro na carteira de trabalho em 2012), houve também redução na ocupação da população jovem sem remuneração de 8,7% em 2002 para 2,9% em 2012, demonstrando uma melhoria nas condições de trabalho dessa população, com relação aos ocupados por conta própria, a

6 tendência foi de estabilidade ao longo da década de 2002 (9,1% de ocupados por conta própria) a 2012 (8,7% de ocupados por conta própria). GRÁFICO 6 Posição da ocupação da população jovem de 16 a 24 anos 51,8% 51,3% 50,0% 44,3% 40,0% 30,0% 37,6% 33,2% 38,7% 31,9% 35,7% 36,5% 38,0% 35,2% 40,0% 41,2% 41,0% 34,1% 34,3% 34,6% 32,8% 29,3% 30,8% 20,0%,0% 9,1% 8,0% 8,3% 7,4% 8,4% 8,6% 7,9% 7,4% 9,3% 8,7% 0,0% 8,7% 8,3% 8,9% 7,4% 8,0% 6,5% 5,6% 5,1% 3,4% 2,9% Empregado com carteira Não remunerado Outros Empregados sem carteira Conta- própria Ao longo da década de 2002 a 2012 ocorreram mudanças na participação percentual da população jovem em relação às atividades econômicas de modo que algumas atividades apresentaram uma redução como a Pecuária (6,9% em 2002 para 2,0% em 2012), Agricultura, Silvicultura e Exploração Florestal (6,6% em 2002 para 3,5% em 2012), Serviços Domésticos (9,8% em 2002 para 4,1% em 2012) e Administração Pública, Saúde e Educação Pública e Seguridade Social (7,7% em 2002 para 5,8% em 2012), houve aumento na participação no Comércio e nos Serviços de Manutenção e Reparação (24,8% em 2002 para 28,2% em 2012), na Indústria de Transformação (13,0% em 2002 para 18,5% em 2012), nos Serviços prestados principalmente às empresas (3,0% em 2002 para 7,4% em 2012) e nos Serviços de Alojamento e Alimentação (4,8% em 2002 para 6,3% em 2012), as demais atividades permaneceram praticamente estáveis. Estas taxas são o reflexo da modernização da economia goiana, com a mudança no perfil produtivo. Setores primários como a Agricultura e a Pecuária sofreram um processo de

7 mecanização, o que diminui o uso de mão de obra. Por outro lado, houve uma maior participação da indústria na economia goiana demandando uma maior quantidade de mão de obra. GRÁFICO 7 Atividade econômica da população jovem de 16 a 24 anos ocupada ,9 6,4 5,5 6,1 4,9 4,9 5,1 4,3 3,6 6,6 7,7 3,9 3,4 3,7 3,3 9,8,2 4,4 3,8 4,4 7,7 4,8 3,0 7,1 6,0 13,0 3,7 6,2 8,2 4,8 3,9 4,6 4,9 4,1 7,2 12,8 13,7 5,9 6,0 3,9 3,2 3,8 3,1 1 4,3 8,6 4,1 6,1 7,3 4,9 5,3 4,6 6,1 7,2 14,2 4,5 5,3 4,9 6,0 2,6 3,9 9,5 4,5 4,7 4,8 5,8 5,7 4,6 15,7 4,0 4,0 3,5 3,8 3,7 4,0 7,4 4,8 4,8 4,9 7,2 6,2 6,0 4,0 4,6 6,6 4,4 4,6 5,9 4,7 4,9 5,1 5,2 8,2 7,7 3,2 3,5 3,7 9,2 15,1 16,8 17,9 17,4 2,0 3,5 3,9 4,0 3,9 4,1 4,1 4,3 3,7 4,3 6,1 5,8 7,3 6,3 6,6 7,4 7,8 18,5 Pecuaria e Pesca Agricultura, silvicultura e exploração florestal Indústria extrativa, Produção e distribuição de eletricidade, gás e água, Serviços de informação, Intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados, Atividades imobiliárias e aluguel Saúde e educação mercantis Serviços domésticos Transporte Armazenagem e Correio Serviços Prestados principalmente às famílias e associativos Administração pública, saúde e educação públicas e seguridade social Alojamento e alimentação Serviços prestados principalmente às empresas 20 Construção Civil 24,8 26,0 25,6 27,6 25,1 27,6 26,0 25,6 27,7 28,2 Indústria de transformação 0 Comércio e Serviços de Manutenção e Reparação

8 Observa-se que não houve alteração significativa na distribuição entre o estudo e a ocupação da população jovem ao longo da década de 2002 a Houve aumento na população jovem que apena trabalha (36,8% em 2002 para 40,0% em 2012) e na população jovem que somente estuda (18,3% em 2002 para 19,8% em 2012), a população jovem que é desocupada e estuda apresentou uma queda de 4,2% em 2002 para 3,2% em 2012, a população jovem que só busca trabalho apresentou uma pequena redução de 4,6% em 2002 para 4,1% em 2012, e a população jovem que estuda e trabalha apresentou uma redução de 21,3% em 2002 para 19,9% em Importante ressaltar que a juventude goiana é uma juventude trabalhadora. Ainda que esteja em idade de estudos a maior parte dessa faixa etária, 59,9%, trabalha. GRÁFICO 8 Estudo, trabalho e desocupação da população jovem de 16 a 24 anos 0% 4,2 5,2 4,0 5,9 4,8 5,4 4,0 5,2 3,3 3,2 4,6 5,1 5,9 6,9 5,1 4,9 5,7 4,2 4,1 90% 6,3 14,6 14,8 13,4 14,6 13,4 12,0 13,4 12,9 11,5 80% 14,3 Desocupada e estuda Só busca trabalho 70% 18,3 60% 50% 21,3 40% 30% 18,8 21,5 17,1 15,0 17,1 18,6 21,5 19,4 19,2 18,8 15,1 20,6 16,5 20,2 19,8 18,6 17,9 19,9 Nem estuda nem trabalha Só estuda Estuda e trabalha Só trabalha 20% 36,8 34,7 % 38,2 38,5 39,2 39,0 42,6 41,7 41,1 40,0 0% EDUCAÇÃO Segundo estudo do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Análise do Índice do Desenvolvimento Humano dos Municípios Goianos IDHM 1991, 2000 e 20; IMB, 2014), em 1991 o Estado de Goiás ocupava o 8º lugar no ranking nacional em relação ao IDHM Educação, em 2000 caiu para o 11º lugar e em 20 subiu para o 7º lugar. Com relação à população jovem podemos concluir que houve uma melhora na escolaridade. Em 2002, 19,5% da população jovem possuía ensino médio ou segundo grau, passando para 23,3% em Os jovens com ensino superior passaram de 8,6% em 2002 para 13,4% em Por outro lado, em relação à população jovem que possuía apenas o ensino fundamental ou o 1º grau, houve diminuição de 11,6% em 2002 para 4,5% em Os

9 demais níveis de escolaridade (mestrado ou doutorado, pré-vestibular, alfabetização de adultos, supletivo de ensino médio e fundamental) permaneceram estáveis. GRÁFICO 9 Escolaridade da população jovem de 16 a 24 anos ,8 0,2 8,6 1,2 0,8 19,5 0,2 1,2 0,2 9,3 0,4 1,0 21,6 0,0 1,1 9,4 0,5 0,9 21,9 0,0 1,0 0,9 1,0 11,8,6 12,0 0,5 0,6 1,2 0,6 0,5 1,1 0,2 0,2 0,5 0,5 1,0 0,2 1 12,8 14,5 0,5 0,6 0,3 0,4 19,8 19,4 21,8 21,0 20,8 20,5 0,2 0,3 13,4 0,5 0,7 23,3 Mestrado ou doutorado Pré-vestibular Alfabetização de adultos Superior Supletivo de ensino médio ou 2º grau Supletivo de ensino fundamental ou 1º grau Regular de ensino médio ou 2º grau ,6 11,7 8,6 7,7 7,1 6,1 6,3 5,5 4,8 4,5 Regular de ensino fundamental ou 1º grau A internet se popularizou ao longo da década de 2002 a 2012 e atualmente ocupa um grande espaço na vida das pessoas, principalmente dos jovens, constituindo uma importante ferramenta no acesso e no auxílio à informação e à educação. Com a redução no preço dos computadores e ao acesso do crédito facilitado, as pessoas, ao longo da década de 2002 a 2012, conseguiram adquirir e acessar a internet no próprio domicílio e os dados das PNAD s demonstram isso. Em 2002, somente 8,1% da população de jovens cujo domicílio possuía computador, acessavam a internet e em 2012 esse percentual passou para 47,4%, a população de jovens cujo domicílio possuía computador e que não acessava a internet subiu de 3,4% em 2002 para 8,7% em 2012.

10 GRÁFICO Acesso à internet da população jovem de 16 a 24 anos 50,0% 47,4% 40,7% 40,0% 30,0% 22,8% 28,7% 20,0%,0% 8,1% 1% 9,3% 1% 3,4% 3,4% 4,5% 5,3% 14,0% 18,3% 6,7% 7,0% 9,3% 8,3% 8,4% 8,7% 0,0% Sim Não SANEAMENTO ADEQUADO E ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS O saneamento básico adequado analisa o esgotamento sanitário adequado (população de jovens em domicílios servidos por rede coletora ou fossa séptica ligada à rede coletora para área urbana, ou servidos por rede coletora e fossa séptica ligada à rede coletora ou fossa séptica não ligada à rede coletora para área rural) e o abastecimento adequado de água (população de jovens em domicílios em que a proveniência da água é de rede geral de distribuição para área urbana, ou de rede geral, poço ou nascente para área rural), demonstrando a proporção da população jovem atendida na prevenção de doenças causadas por água contaminada como diarréia, hepatite, cólera, leptospirose, esquistossomose, otite externa. A mortalidade por causas externas segmentadas por sexo e por faixa etária analisa o número de óbitos por homicídios no Estado de Goiás, Entorno do Distrito Federal e na região Metropolitana de Goiânia, indicando a vulnerabilidade a que essa população jovem está sujeita e a mortalidade por suicídios segmentados por sexo e por faixa etária identifica qual o segmento da população jovem está mais vulnerável a esse tipo de óbito. Ao longo da década de 2002 a 2012 pode-se observar que ocorreu uma sensível melhora nas condições de acesso ao esgotamento sanitário adequado da população jovem aumentando de 39,8% em 2002 para 46,5% em 2012 (aumento de 16,8%).

11 GRÁFICO 11 Porcentagem da população de jovens de 16 a 24 anos com acesso ao esgotamento sanitário adequado 49% 48,3% 47% 45,5% 46,5% 45% 44,3% 43% 43,0% 42,4% 42,6% 42,1% 41% 39% 39,8% 39,2% 37% Esgotamento sanitário adequado O acesso ao abastecimento de água adequado em domicílios ocupados pela população jovem no Estado de Goiás apresentou uma tendência de elevação ao longo da década de 2002 (80,0%) a 2012 (89,0%), refletindo um percentual elevado de domicílios atendidos. GRÁFICO 12 Porcentagem da população de jovens de 16 a 24 anos com acesso ao abastecimento de água adequado 90,0 89,0 88,0 87,0 86,0 85,0 84,0 83,0 82,0 81,0 80,0 89,1 89,0 87,9 87,0 87,1 87,2 84,0 83,3 80,8 80,0 Abastecimento de água adequado

12 O número de óbitos por homicídios para o sexo masculino apresentou uma forte tendência de elevação principalmente na faixa etária dos 20 a 24 anos, passando de 2 homicídios em 2001 para 414 homicídios em 2011 (aumento de 97,1%), e na faixa etária dos 15 a 19 anos 171 homicídios em 2001 para 3 homicídios em 2011 (aumento de 81,3%), para o sexo feminino, na faixa etária dos 20 a 24 anos, em 1990 ocorreram 22 homicídios e em homicídios (aumento de 63,6%), e na faixa etária dos 15 aos 19 anos ocorreram 16 homicídios em 2001 e 31 homicídios em 2011 (aumento de 93,8%). Apesar de a população jovem estar diminuindo, os óbitos por homicídios estão aumentando em números absolutos. GRÁFICO 13 Número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos a 19 anos Masculino 15 a 19 anos Feminino 20 a 24 anos Masculino 20 a 24 anos Feminino Fonte: Ripsa/MS. Abrindo os dados para a região metropolitana de Goiânia podemos observar que existe uma tendência para elevação no número de homicídios principalmente para o sexo masculino e que a região, no ano de 2001, concentrou 38,1% dos homicídios da faixa etária dos 20 a 24 anos masculina; 45,0% dos homicídios da faixa etária dos 15 a 19 anos masculina; 59,1% dos homicídios da faixa etária dos 20 a 24 anos feminina e 62,5% dos homicídios da faixa etária dos 15 aos 19 anos feminina. Em 2011, essas porcentagens se alteraram para 42,3%, 41,9%, 41,7% e 38,7% respectivamente. O que demonstra a forte concentração desse tipo de crime na Região Metropolitana de Goiânia.

13 GRÁFICO 14 Número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos na Região Metropolitana de Goiânia a 19 anos Masculino 15 a 19 anos Feminino 20 a 24 anos Masculino 20 a 24 anos Feminino Fonte: Ripsa/MS. GRÁFICO 15 Participação percentual no número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos na Região Metropolitana de Goiânia no total de homicídios do Estado de Goiás 65,0% 59,1% 62,5% 55,0% 45,0% 38,1% 45,0% 42,3% 41,9% 41,7% 38,7% 35,0% 25,0% 15,0% 5,0% -5,0% a 24 anos masculino 15 a 19 anos masculino 20 a 24 anos feminino 15 a 19 anos feminino Fonte: Ripsa/MS.

14 Analisando a situação do Entorno do Distrito Federal podemos observar que existe uma tendência para elevação, mais acentuada para o sexo masculino e que esta região concentrou, no ano de 2001, 32,4% dos homicídios da faixa etária dos 20 a 24 anos masculina; 39,2% dos homicídios da faixa etária dos 15 a 19 anos masculina; 18,2% dos homicídios da faixa etária dos 20 a 24 anos feminina e 18,8% dos homicídios da faixa etária dos 15 aos 19 anos feminina. Em 2011, essas porcentagens se alteraram para 34,1%, 44,8%, 30,6% e 29,0% respectivamente. Podemos notar que há uma tendência de elevação da participação do Entorno do Distrito Federal nos homicídios da população jovem de 15 a 24 anos. GRÁFICO 16 Número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos do entorno do DF Entorno de Brasília a 19 anos Masculino 15 a 19 anos Feminino 20 a 24 anos Masculino 20 a 24 anos Feminino Fonte: Ripsa/MS.

15 GRÁFICO 17 Participação percentual do número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos do entorno do DF no total de homicídios do Estado de Goiás 50,0% 45,0% 44,8% 40,0% 39,2% 35,0% 30,0% 32,4% 34,1% 30,6% 29,0% 25,0% 20,0% 15,0%,0% 5,0% 18,2% 18,8% 0,0% a 24 anos masculino 15 a 19 anos masculino 20 a 24 anos feminino 15 a 19 anos feminino Fonte: Ripsa/MS. Somando-se o total de homicídios da região metropolitana de Goiânia com o total de homicídios do Entorno do Distrito Federal, observa-se que houve aumento da participação no total de homicídios do Estado de Goiás na faixa etária masculina de 20 a 24 anos (70,5% em 2001 para 76,3% em 2011), na faixa etária dos 15 anos aos 19 anos (84,2% em 2001 para 86,8% em 2011), na faixa etária feminina dos 20 aos 24 anos (77,3% em 2001 para 72,2% em 2011) e redução na faixa etária feminina dos 15 aos 19 anos (81,3% em 2001 para 67,7% em 2011). Isso demonstra uma tendência à concentração dos homicídios nessas regiões.

16 GRÁFICO 18 Participação percentual do número de óbitos por homicídio da população de jovens de 15 a 24 anos do entorno do DF e da Região Metropolitana de Goiânia no total de homicídios do Estado de Goiás 0,0% 90,0% 80,0% 70,0% 76,3% 70,5% 86,8% 84,2% 77,3% 72,2% 81,3% 67,7% 60,0% 50,0% 40,0% ,0% 20,0%,0% 0,0% 20 a 24 anos masculino 15 a 19 anos masculino 20 a 24 anos feminino 15 a 19 anos feminino Fonte: Ripsa/MS. Analisando o número de óbitos por suicídios na população jovem, observa-se a inexistência de uma tendência definida. No entanto, nota-se que os homens são mais vulneráveis a esse tipo de óbito do que as mulheres, tanto na faixa etária entre os 20 aos 24 anos como na faixa etária dos 15 aos 19 anos. A maior pressão social para se buscar trabalho e renda de forma mais precoce na população masculina pode ser um fator de quebra de expectativas que gera forte frustração e pode estar relacionada à maior ocorrência deste tipo de óbito na população jovem do sexo masculino. GRÁFICO 19 Número de óbitos por suicídio da população de jovens de 15 a 24 anos

17 a 19 anos Masculino 15 a 19 anos Feminino 20 a 24 anos Masculino 20 a 24 anos Feminino Fonte: Ripsa/MS.

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