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2 1 CASE STADY DA INDÚSTRIA AUTOMOVEL ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO STANDARTIZAÇÃO MODULARIZAÇÃO FOCO DOS OEMS NO TOPO DA CADEIA DE VALOR DA INDUSTRIA

3 O SISTEMA EM PLATAFORMA 1 CASE STADY DA INDÚSTRIA AUTOMOVEL Todos os sectores industriais de transportes, em particular o sector automóvel, têm enfrentado contínuas e profundas mudanças. Pressões intensas (internas e externas, upstream e downstream) têm sido responsáveis por uma nova estrutura industrial, bem como um factor impulsionador da mudança nos produtos. Hoje em dia, o consumidor é um interveniente mais activo e consciente da importância do seu papel, apresentando um grau superior de expectativas, assim como novas e maiores exigências. Por outro lado o enquadramento legal a que o automóvel é hoje sujeito é fortemente restritivo, nomeadamente no que diz respeito a atributos relacionados com a segurança (passiva e activa) ou o impacto ambiental do seu ciclo de vida..16. Registou-se uma reconfiguração no tipo de componentes e nas exigências em termos de preço, fruto de pressões externas à industria que são replicadas, em primeira não pelos OEM, através da cadeia de valor da industria. Como consequência, a procura da eficiência tem sido um dos principais vectores de desenvolvimento das empresas de componentes. A racionalização é um imperativo, e os fornecedores directos dos fabricantes de automóveis estão hoje sujeitos a enormes pressões no sentido da redução do custo dos componentes tendencialmente mais agregados - e da contribuição para a melhoria contínua dos atributos do automóvel valorizados pelo cliente/ utilizador final. Reagindo a essas pressões, os fornecedores têm vindo a reorganizar a matriz de empresas e produtos, procurando um incremento de competências e capacidades, nomeadamente através de fusões, aquisições e uma presença crescente num mais alargado numero de regiões do globo. Ao nível do fornecimento de 2ª linha, as pressões colocadas a jusante incidem já não só na capacidade de redução de custos, em conjunto com uma capacidade de resposta de acordo com as exigências em termos de qualidade e prazos de entrega, mas também, e com importância crescente, na capacidade de desenvolvimento de produto. 1.1 ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO Neste enquadramento, e de acordo com as solicitações que estão inerentes à manutenção do seu posicionamento competitivo, os fabricantes têm implementado métodos no sentido de dar resposta a estas tendências globalizantes, fundamentalmente, esse método tens sido desenvolvido segundo os seguintes eixos:

4 1.1.1 STANDARTIZAÇÃO Os ensinamentos de Henry Ford e Alfred Sloan estão ainda hoje muito patentes na industria automóvel e assumiram outras dimensões: os fabricantes estão envolvidos no desenvolvimento de todo o automóvel, numa óptica de utilização de peças comuns em veículos de dimensão similar. Um reflexo importante da standartização, é a criação de unidades fabris capazes de produzir vários modelos de veículos simultaneamente e responder a variações súbitas do procura. O objectivo subjacente ao uso de plataformas é não só a procura de economias de escala mas também o alargamento do tempo de vida dos componentes. A crescente competitividade dos componentes é garantida pela descida do custo unitário associado ao desenvolvimento e produção. No entanto o consumidor tem a última palavra e o sucesso destas iniciativas devem ser alvo de um cuidadoso planeamento: as características específicas dos mercados regionais tem levado a uma melhor racionalização do conteúdo das viaturas, do modo a evitar o dispêndio de custos em soluções que os consumidores não estejam disponíveis a pagar. [2].17. O uso de plataformas comuns que partilham a mesma estrutura do veículo e permitem o uso de diferentes painéis é o conceito prevalecente. No mercado Europeu em particular, o mercado baseia-se tendencialmente na diferenciação e no desenvolvimento de nichos de mercado, o que leva a que o numero de veículos assentes na mesma plataforma seja mais elevado do que os veículos produzidos para o mercado americano. Este processo tem dois efeitos: por um lado a diferenciação associada a diferentes segmentos de mercado reduz a amplitude do uso de peças comuns; por outro lado, os fabricantes de automóveis Americanos tenderão a colocar os seus centros de desenvolvimento associados aos baixos e médios segmentos, na Europa onde estes têm uma importância determinante. Um exemplo emblemático do uso de plataformas é o caso de plataformas A4, do grupo VW, sobre a qual são desenvolvidos veículos tão diferentes como o Skoda Octavia, o Audi A3 ou o VW Golf, garantindo as diferenciação entre modelos e marcas de um mesmo grupo. [2] MODULARIZAÇÃO A atribuição de responsabilidades aos fornecedores no fornecimento de peças mais agregados tem um duplo objectivo: a redução dos tempos de montagem, aumentando a produtividade e reduzindo os custos a ela associados e simultaneamente, proporciona aos fornecedores maior margem para exploração de inovações associadas aos sistemas integrados de componentes. No caso da optimização da montagem, as vantagens são evidentes: a reconversão da unidade de montagem da Ford em Valência para a montagem do Ka levou a que os trabalhadores instalassem um total de 1200 peças no veículo, contra 3000 no caso do veículo anteriormente montado na mesma linha. Consequentemente, o tempo de montagem foi reduzido em 25%.

5 1.1.3 FOCO DOS OEMS NO TOPO DA CADEIA DE VALOR DA INDUSTRIA A par dos desafios da produtividade, os OEM têm vindo a concentrar os seus esforços nas fases de design e montagem. Os fornecedores têm vindo a acumular responsabilidades, o que tem levado ao crescimento da indústria de fornecedores. A procura de sinergias tem sido uma estratégia determinante no desenvolvimento da indústria, conduzindo à onda de fusões e aquisições que continua a verificar-se no sector automóvel. Os desafios da produtividade e a procura de novos posicionamentos a nível comercial, sob o mote do complementar gamas, tem vindo a gerar não só economies of scale como economies of scope. A indústria automóvel assume características oligopolistas, sendo dominada por um pequeno número de grandes empresas, numa tendência para a concentração que tem vindo a aumentar nos últimos anos. Troman, da Ford Motor Co., comentou: no futuro não haverá lugar para mais do que meia dúzia de fabricantes globais de automóveis, com produções anuais de pelo menos 5 milhões de veículos. À margem dos grandes grupos, sobrevirá apenas espaço para pequenos fabricantes locais ou muito direccionados para nichos especializados de mercado. [2].18. No sector automóvel, esta vaga de fusões e aquisições que se alastrou por todo o mundo tem subjacentes razões de lógica industrial: sinergias na utilização comum de linhas de montagem ou de fábricas completas, ou na partilha de plataformas, motores e componentes, na negociação com fornecedores. Estas sinergias possibilitam redução de custos numa industria marcada por uma concorrência acrescida e excesso de capacidade instalada, tornando as margens de negácio cada vez mais reduzida.

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