Vivaldo Armelin Júnior

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3 Vivaldo Armelin Júnior 2002 Todos direitos reservados, proibido qualquer utilização comercial, bem como a reprodução para ser usada em cursos, palestra, workshop, sites ou portais na Internet, sem autorização por escrito do autor. Todas as ilustrações e fotografias foram produzidas pelo autor, não podem ser usadas ou reproduzidas.

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5 A Imagem e o Trabalho Escolar... 1 Primeiro Momento Muitos professores têm dificuldades na orientação de seus alunos para a produção de trabalhos que contenham imagens, sejam elas desenhos, ilustrações, gráficos, fotografias, vídeo, slides, cinema, tv, retroprojeção... Tudo por causa de uma má formação. Mesmos aqueles que estão mais próximos do assunto como o professor Arte Educador e o de Língua (Português, Inglês, Espanhol, etc.). Porém esta dificuldade não é um empecilho, mas sim um estímulo para a busca de novas possibilidades de aula e desta forma ampliando os caminhos para a construção do conhecimento. Como toda construção do conhecimento é uma troca, ensinar/aprender e aprender/ensinar, o interesse pela pesquisa aumenta, pois aumenta a motivação. O trabalho com imagem é extremante útil para qualquer disciplina escolar, desde a Matemática, História, Biologia, Geografia, Física, Educação Física, Ciências, Pedagogo, Alfabetizador e não apenas Português e Arte Educação. Não é difícil pois apenas estamos tratando do uso da imagem, porém é importante que se tenha uma boa informação sobre a forma de produção destas imagens antes de a utilizarmos. Por este motivo vamos iniciar com uma noção de planos e ângulo de visão para depois aprofundarmos no uso da imagem. É muito importante saber explorar os Planos Fotográficos, Televisivos e Cinematográficos, bem como os ângulos de visão para obtenção da imagem e a sua respectiva utilização em sala de aula, ou melhor, durante uma aula, seja em sala ou fora dela, como durante uma excursão, visita a um museu, monumento, entre outras possibilidades, sempre de cunho pedagógico, mesmo em alguns

6 A Imagem e o Trabalho Escolar... 2 momentos de lazer, por exemplo, quando há excursão em parques de diversão, temáticos etc. Nestes momentos os alunos poderão estar produzindo as suas próprias imagens e para isso é importante uma boa orientação sobre planos, ângulos de visão e movimento de câmera em se tratando de vídeo. Cabe ao professor preparar o aluno antes da realização do trabalho com imagens, sempre dando exemplos e proporcionando espaços para a pesquisa dentro e fora da sala de aula. A preparação do aluno na fase anterior à realização de qualquer trabalho é estrutura básica e fundamental para que as possibilidades de êxito sejam uma realidade. Quando o aluno é orientado a produzir um trabalho com imagem sem nenhum tipo de orientação de como as utilizar, com toda certeza: a possibilidade de êxito é bem pequena, uma vez que ele irá simplesmente jogar as imagens sem visar um esclarecimento mais claro de sua utilização e finalidade. A imagem, fixa ou animada, tem que ser usada de forma a completar um texto escrito ou fala, o mesmo é válido para o texto escrito ou fala e a imagem. A qualidade da imagem também é muito importante para um bom resultado, portanto saber selecionar as imagens é imprescindível. Mais uma vez será reforçado que é na fase anterior a realização do trabalho que se proporciona este tipo de orientação ao aluno. Para finalizar, a imagem é essencial ao processo de construção do conhecimento, mas alguém vai dizer que ela sempre foi usada na formação do aluno, porém é necessário dizer que o seu uso deixava a desejar quanto à qualidade, à exploração dos planos e ângulos de visão. Um bom exemplo é

7 A Imagem e o Trabalho Escolar... 3 era a ilustração chapada da célula, que não apresentava volume, cor e textura. Veja na tabela abaixo os cadernos deste curso. 1. Planos Fotográficos, Televisivos e Cinematográficos 2. Ângulos de visão. 3. Movimento de Câmera (Vídeo, TV, Cinema e Animações Multimídia) 4. Funções da Imagem estáticas e animadas. 5. Diagramação e Composição. 6. O texto e a Imagem 7. A fala e a imagem animada. 8. A Imagem em Preto & Branco 9. A Imagem em Cores 10. A Qualidade da Imagem Os cadernos estarão sendo disponibilizados gradativamente no site, são dez no total e, cada um deles, conterá uma parte com explicações, seguidas de exemplos fotográficos ou desenhos e, a última parte do caderno exercícios a serem feitos não apenas no computador, mas em cartazes, publicações (xilografia, gipsografia, tipografia, vídeos, entre outras possibilidades). Os arquivos estarão no formato PDF e poderão ser baixados facilmente, mas para visualizá-lo será necessário o AcrobatReader.

8 A Imagem e o Trabalho Escolar... 4 Planos Fotográficos, Televisivos e Cinematográficos Os planos estão classificados em aberto e a partir de uma escala vai até o fechado. Os planos fotográficos, televisivos e cinematográficos diferem entre si, pois cada um deles tem as suas próprias características, a começar pelo tamanho. A fotográfica por padrão é a de menor tamanho, mas com excelente qualidade no que se refere à resolução. Depois temos os planos televisivos e o vídeo analógico, onde a resolução geralmente é muito baixa, portanto de pouca qualidade. Por sua vez, a Tv de alta resolução e o vídeo, ambos com tecnologia digital, tem uma grande melhora na qualidade, mas ainda deixa a desejar em relação ao cinema e a fotografia. Um parêntese é preciso ser feito em relação aos monitores LCD (de Cristal Líquido) que permite um ganho de qualidade, mesmo em vídeos analógicos bastante grande, permitindo até mesmo a obtenção de fotografia, sem que apareçam linhas ou interferências como acontece com os monitores analógicos. Os monitores destinados aos computadores têm um grande ganho de qualidade em razão do sistema de varredura quando da formação da imagem sobre a parede do tubo e permitem pontos de menor tamanho. A tela do cinema é também a mais larga. Quanto ao tamanho da tela do cinema não há muito que falar, pois é muitas vezes maio que as anteriores e com uma qualidade muito superior ao da televisão e computador, mesmo em relação as digitais. Outra relação e diferencial está ligado ao conteúdo dos planos, pois um plano aberto na tela de um cinema cabe muito mais elementos que o mesmo plano na televisão ou fotografia. Esta relação se dá em razão do tamanho da tela, pois quanto maior for a sua dimensão, mais facilmente se perceberá detalhes que compõem a cena. Ao observar na próxima página poderá ter uma noção em relação à proporção de uma tela de cinema, televisão e fotografia. Nesta será possível observar que uma mesma imagem será lida de forma bem diferente e que o envolvimento emocional será mais intenso ou menos intenso de acordo com o detalhamento.

9 A Imagem e o Trabalho Escolar... 5 A questão da cor ou do preto & branco será abordado mais no final deste trabalho, mas eles também interferem na relação emocional que proporcionam estas mídias. A tela do cinema possibilita definir, com maior qualidade, os elementos que compõem a cena. Tela de um cinema pequeno, de aproximadamente cinco metros de largura. Esta seria a tela de uma Tv de 50 Esta seria uma fotografia grande, destas de álbum de casamento. Não há como perceber os detalhes em função de seu tamanho. Este exemplo permite que seja feita uma análise em relação aos tamanhos dos planos. No curso iremos adotar os planos fotográficos, que por serem em filme de 35 mm tem alguma semelhança com os do cinema, no entanto haverá comentários sobre as

10 A Imagem e o Trabalho Escolar... 6 possibilidades nas três mídias aqui estudadas e da importância do uso da imagem em uma aula. GRANDE PLANO GERAL GPG (C, TV E FT) Os planos são classificados em Planos Abertos, pois permitem uma visão ampla da cena, com grande quantidade de elementos cenográficos. Passando pelos planos médios, até chegar aos fechados. Estes, com maior detalhamento do elemento fotografado, gravado ou filmado. Cada um destes planos recebe um nome havendo pequenas variações entre as denominações destes entre as três mídias, porém os principais recebem os mesmos nomes. <<< - Grande Plano Geral = GPG. É um plano bastante aberto, exibe vários elementos que compõem a cena, como os edifícios ao fundo e o mar em primeiro plano. É uma cena bonita de um entardecer em Fortaleza Ceará. 01 Grande Plano Geral = GPG. - >> Com a aproximação já é possível observar alguns detalhes dos edifícios, o limite da praia e o mar, mas ainda não permite uma definição mais detalhada dos elementos cenográficos. 02

11 A Imagem e o Trabalho Escolar... 7 Nestes dois exemplos de GPG é possível perceber que a definição do plano originária não apenas pela distância entre o fotógrafo e o fundo, mas principalmente pela distância perpendicular ao fotógrafo. Na ilustração é possível entender melhor esta definição. O campo visual que inicia à direita, ou esquerda, do fotógrafo, passando a sua frente, ponto principal de foco, até chegar do lado oposto. Este percurso é facilmente percebido nas imagens anteriores. Muita gente não consegue perceber a influência de uma imagem na construção do conhecimento e quando são observadas em GPG não conseguem entender a sua função. Uma imagem obtida em GPG é descritiva, pois ela apresentará ao observador os elementos que compõem a cena, sem no entanto que seja possível perceber os detalhes. Cenas que na maioria das vezes são externas ou de um interior para uma área externa. Este plano permite que o observador se localize e tenha uma noção espacial. Não muito usado principalmente pela televisão, um pouco mais na fotografia que apesar de ser menor tem qualidade de imagem melhor que a da televisão e, bastante usado no cinema principalmente em tomadas panorâmicas. Plano descritivo. PLANO GERAL - PG(C, TV E FT) Quando fechamos o ângulo de visão também é diminuído o espaço cênico, como podemos observar na figura 02. Como o campo de visão diminuiu que se tenha perdido a noção de espaço, mas a área de visualizada ainda é muito grande, portanto ainda é possível a localização espacial. A noção de espaço permite ao observador se localizar, entender o todo e quando é apresentado um plano menor, ou o contrário, poderá fazer uma relação

12 A Imagem e o Trabalho Escolar... 8 entre o detalhe e o todo. O PG permite que seja observado e analisado algum detalhe, variação de cor, textura e forma, possibilidade que quase não existe no GPG. Este plano é muito bom para que o observador tenha uma sensação visual de tamanho entre os elementos que compõem a cena. Na imagem 03 a nuance das cores e a relação de tamanho é mais facilmente percebida. Já é possível uma análise mais completa e precisa da cena. O professor quando orienta o aluno para estas diferenças quando do uso de imagens em um trabalho, seja ela estática ou animada. Esta relação também permite uma análise dos elementos e formas que compõem a cena. Num cartaz, por exemplo, o arranjo cenográfico da imagem, neste caso em PG ou GPG, tem que 03 fazer parte do texto, estar integrada a ele e o seu tamanho precisa estar equilibrado com a área do texto ou de outras imagens. É possível, por exemplo, a utilização de imagens em PG para explorar diferenças entre regiões do planeta, uma desértica e outra gelada, e depois, com uma imagem mais fechada, estudar como é formada a areia do deserto e o gelo dos pólos. As condições de uso são praticamente as mesmas do PGP. Plano descritivo. PLANO CONJUNTO PC (C, TV E FT) O plano conjunto permite conhecer os atores e os elementos que compõem os espaço cenográfico que estão a sua volta. Apesar de ser uma tomada mais próxima ainda não há um detalhamento mais evidente. Porém, como ele já permite identificar com mais precisão os elementos que compõem a cena ele ganha um outro caráter além do descritivo, que ainda predomina, que é o narrativo.

13 A Imagem e o Trabalho Escolar... 9 São várias as possibilidades deste plano, pois é possível ser composto por imagem parcial da fachada de uma edificação, um veículo (parado ou em movimento), parte externa de um trem, caminhão etc. No cinema ele é muito usado, mas por pouco tempo, pois como sabemos os planos GPG e PG são mais eficientes na função descritiva, porém muitas vezes numa cena de luta ou de extremo perigo ele se encaixa perfeitamente. Na televisão são mais usados com a função de descrever o espaço cenográfico em razão do tamanho da tela. Na fotografia também é muito explorado. Plano descritivo e um pouco narrativo. A figura 03 mostra como ele é bastante fechado em relação aos dois anteriores. Observe na foto 04 que se houvesse uma ou mais pessoas seria possível descrever a cena com mais detalhes que o GPG e o PG, por isso é possível saber que o local da cena é uma casa de tijolos, com porta e janelas de 04 madeira, estilo colonial, com telha de cerâmica Observe na foto 05 o grau de detalhe dos veículos estacionados a beira de uma estrada. É possível perceber que é um dia nublado, talvez até chuvoso, a sombra da perua nos revela que deve ser por volta de meio dia, porém não temos como identificar o local da cena, situação possível no caso do PG e GPG. Estas diferenças e possibilidades é que deverão ser percebidas pelo professor e pelo aluno durante a realização de

14 A Imagem e o Trabalho Escolar um trabalho escolar, seja ele dentro ou fora da sala de aula. Na cena da foto 05 seria possível visualizar uma pessoa de corpo inteiro realizando uma ação, como fotografando a vista, trocando um pneu, limpando o carro ou simplesmente dormindo em seu interior. A diversidade é o elemento enriquecedor da leitura da cena e a maneira como a utilizamos poderá por esta condição a perder se não for bem explorada. PLANO MÉDIO PM (CINEMA) (O PM no cinema é diferente do plano Médio da Televisão e da Fotografia) O Plano Médio no cinema é mais amplo, mais aberto, que o da televisão e da fotografia. Ele passa a ser menos descritivo e mais narrativo, chegando bem próximo do equilíbrio entre estas duas possibilidades. Os elementos cenográficos passam a interferir menos na cena, mas ainda estão presentes e tem uma função importante. Ao observar a foto 06 é possível perceber que foi acrescentado artificialmente uma árvore, mais precisamente um tronco e um galho, fato que proporcionou uma leitura completamente diferente da foto 05. Na foto 06 os veículos estão separados pelo tronco e não permite que percebamos a estrada e não há como precisar onde estão estacionados os veículos. É óbvio que esta condição poderá ser alterada dependendo do ângulo da tomada, como por exemplo uma tomada de cima para baixo ou uma tomada aérea. Muito pouca coisa é possível perceber ao fundo, é possível ver alguns galhos de árvores, mas com pouca definição. Este plano passa a ser mais narrativo e menos descritivo. É preciso lembrar que este plano ocorre de forma diferente na televisão e na fotografia por uma só razão, o tamanho da tela é o fator de diferenciação entre os três. A cor ou o preto & branco e o movimento, não são fatores de interferência na relação entre os planos, mas sim o tamanho da tela. 06

15 A Imagem e o Trabalho Escolar PLANO AMERICANO PA (C, TV E FT) O Plano Americano, ao contrário dos planos anteriores, por uma única razão, a partir deste plano será privilegiada a ação e não mais o arranjo cenográfico, é por este motivo que os planos mais fechados são muito mais narrativos do que descritivos. Na figura humana o enquadramento é iniciado na metade da perna até um pouco acima da cabeça. Na foto 07, com a ilustração de uma figura feminina é possível observar: 1. a condição imposta pelo plano mais fechado de começar a dar mais destaque ao(s) elemento(s) em primeiro plano em detrimento a aquele que está ao fundo, ou seja, os elementos cenográficos não tem o mesmo destaque em relação aos planos mais abertos. 2. é possíveis analisar com mais precisão os detalhes da pele, roupa, olhos, boca, etc. 3. o segundo plano perde o foco valorizando desta forma o elemento em primeiro plano. 07

16 A Imagem e o Trabalho Escolar PLANO MÉDIO ABERTO OU PLANO CONJUNTO (TV) PMA OU PC Plano exclusivo da televisão e que é muito usado, por permitir o enquadramento do ator e do arranjo cenográfico. Normalmente o enquadramento é iniciado na altura dos joelhos, podendo variar de um pouco abaixo ou acima deste, até pouco acima da cabeça. Para o espaço existente na tela de uma televisão ele é bastante descritivo e ao mesmo tempo narrativo. Na foto 07a é possível observar a ação e o arranjo cenográfico, identificando desta forma o local onde se desenrola a cena. 07a PLANO MÉDIO (TV) PM O plano médio enquadra o ator da altura do umbigo ou cintura até um pouco acima da cabeça. É outro plano muito usado pela televisão por permitir uma função narrativa mais acentuada e ainda proporcionar, pouco, mas importante o arranjo cenográfico, mesmo que ele esteja desfocado, pois esta condição cria planos diferentes. O segundo plano na foto 07b ficou um pouco restrito e se 07b houver mais de um ator ele ficará ainda mais restrito, mas ainda

17 A Imagem e o Trabalho Escolar permite uma diferenciação entre frente e fundo, como a identificação dos prédios, da árvore, da igreja ao fundo... PRIMEIRO PLANO PP (C, TV E FT) O PP trás para o público a possibilidade de perceber mais facilmente a variação emocional proporcionada pelos atores ou elementos que compõem a cena. Por enquadrar mais próximo, uma vez que a tomada é iniciada na altura do tórax até um pouco acima da cabeça. A força narrativa é diminuída em função do caráter psicológico que tem grande destaque no que se refere à expressão, emoções, sensibilidade, entre outros. Este tipo de cena permite o estudo mais detalhado do elemento em primeiro plano, como textura, tipo de pele, cor, formas, volume etc. No cinema ele é um pouco mais aberto, enquadrando com folga duas pessoas, na televisão a proximidade dos atores é bastante grande e quase que não sobra espaço para os elementos cenográficos e na fotografia basta ver uma foto ¾, ela é feita em PP. A foto 08 apresenta duas figuras femininas, uma mais próxima da lente e outra um pouco atrás, porém e ao fundo os elementos cenográficos estão quase que sem definição, forma ou detalhamento. 08

18 A Imagem e o Trabalho Escolar CLOSE-UP OU PRIMEIRÍSSIMO PLANO CL OU PPP O Close-up ou simplesmente Close é um plano bem fechado valoriza as expressões, emoções ou a identificação de gestos sutis, como um movimento da mão, exibir com detalhes um botão de rosa, entre outras possibilidades. O uso do close-up poderá trazer a possibilidade de um estudo mais apurado, analisando-se detalhes como, por exemplo, a textura de um tronco de árvore, dependendo da velocidade de obturação da máquina fotográfica é possível congelar o movimento da água de um 09 córrego, cachoeira, a ação do fogo sobre um elemento qualquer... São muitas as possibilidades, por isso é importante a integração entre as imagens em planos diferentes, pois são elas que permitirão, ao lado do texto escrito ou oral (falado), transmitir uma mensagem, um código, um conhecimento etc. Observe a foto 09 e tire as suas conclusões após comparar com a foto 08. PLANO DETALHE OU BIG CLOSE-UP (C, TV E FOTO) PD OU BCL 10 Na fotografia este plano recebe um outro nome, além destes dois, que é o macro, mas a característica entre as três mídias são bastante semelhante, salvando-se é claro a questão do tamanho da tela, portanto o grau de detalhamento. O Big Close-up, ou simplesmente Big Close, proporciona uma leitura muito detalhada do elemento capturado através da imagem onde poderemos observar detalhes. Esta condição proporciona uma imagem de grande impacto visual e emocional, combinando com a função

19 A Imagem e o Trabalho Escolar indicativa em situações que não envolvam atores e a possibilidade de estudo. Na foto 10 é possível observar que ao ampliarmos excessivamente um detalhe da foto 09 surgem os pontos de que formam a imagem. Mas também poderíamos obter imagem em BCl com detalhes como as veias que proporcionam a circulação do sangue no globo ocular; os poros e pelos que fazem parte do corpo, a textura da pele, mas também a textura de uma superfície qualquer, como a madeira, tecido, papel, cortiça (neste caso é possível visualizar as células que formam o tecido), o detalhe de uma placa de computador... Este tipo de estudo pode ser usado por qualquer área de conhecimento, não importando a disciplina, basta apenas à criatividade para que se possa explorar esta condição. Com este plano é possível registrar imagens de animais e insetos bem pequenos, como uma formiga, cupim, abelha (também a colméia), entre outras. As imagens fotográficas poderão estar em seqüência e em ângulos diferentes de registro ou tomada. São muitas as possibilidades. PLANO MICROSCÓPICO (C, TV E FT) PMC São as imagens obtidas com auxílio de microscópio ótico, eletrônico ou qualquer outro equipamento existente, permitem a visualização de detalhes como germes, bactérias, vírus e outros muito menores que a ponta de um alfinete. Este é mais difícil de ser produzido na escola, porém não impossível.

20 A Imagem e o Trabalho Escolar... 16

21 A Imagem e o Trabalho Escolar PARA PENSAR! Esta parte do trabalho é destinada à reflexão e algumas questões serão levantadas, não apenas para que sejam teorizadas, mas para que sejam experimentadas na prática, na sala de aula em atividades internas ou externas. Caso você queira compartilhar estas conclusões nos envie com os seus comentários resultantes do trabalho prático e nós, de acordo com a qualidade, o publicaremos no Portal Arte Educar. O seu pode ser enviado através da opção, no menu do portal, da página troca de experiência e o link nela existente. 1. Qual é a importância do uso da imagem na produção de cartazes? Será que todo cartaz tem que ficar com cara de trabalho de aluno? 2. O que propor ao aluno de maneira que ele descubra que o cartaz que ele está produzindo será visto por outras pessoas? Será que ele sabe que estas pessoas precisam entender o que significa o seu cartaz? 3. A decoração com purpurina, cola colorida, renda, caneta dourada ou prateada, dentre outras possibilidades aumentam a qualidade do trabalho? Em que momento estes recursos devem ou não ser usados? Ou eles são proibidos? 4. Um cartaz precisa ser feito apenas com as técnicas chamadas escolares, como caneta hidrocor, lápis de cor, recorte de revista, colagem de sucata, giz de cera... ou é permitido usar a xilogravura, o computador, a gipsografia, a colagem, o mimeógrafo a tinta ou a álcool, calcografia, catãografia, monotipia, fotocopiagem...? 5. Para que o aluno reproduza a sua criação, no nosso caso o cartaz, ele ou o professor é que o produzirá e reproduzirá na mídia escolhida ou é preciso deixar o aluno participar destas etapas? 6. Qual é a importância para o aluno o trabalho com os planos na produção de um cartaz?

22 A Imagem e o Trabalho Escolar Como ele poderá produzir informação de forma clara e que todos entendam? 8. Qual a importância da exposição dos cartazes? Será importante que os colegas respeitem o trabalho feito por outra turma? 9. Há alguma forma para a participação de outros alunos, que não estejam envolvidos diretamente com a produção do cartaz, de participar quando da exposição? 10. Apenas alunos alfabetizados podem produzir cartazes? E quanto ao uso das mídias apenas os maiores é que poderão fazer uso? 11. Aquelas famosas cópias de desenhos bem trabalhados feitas em mimeógrafo a tinta ou a álcool e distribuídas para que os alunos pintem e depois exponham como sendo seus tem algum valor pedagógico? Sim ou Não? Por quê? 12. Os trabalhos citados na questão 11, não poderiam ser produzidos pelos próprios alunos? O professor não deveria deixar de lado esta falsa aparência de qualidade e partir para um resultado verdadeiramente qualitativo? Ou será que o aluno de pré-escola ou das séries ou ciclos iniciais são incapazes? NOTA: Qualquer dúvida: contate-nos. Este curso poderá ser certificado, as normas para que seja possível a certificação estão no site. Lembre-se é proibida qualquer forma de uso diferente da formação pessoal. Nunca de a primeira resposta que vem a cabeça, ela poderá estar atrelada a conhecimentos que não mais condizem com a nossa realidade. Não que estes conhecimentos não sejam mais importantes, mas é preciso evoluir, se adequar aos meio e sociedade que vivemos em nossos dias onde a comunicação, a interação entre homem e máquina faz parte de nosso dia-a-dia.

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24 Portal Arte Educar, o espaço do professor(a) e daqueles(as) que estão estudando para esta profiss fissão.

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