Desenvolvimento de Heliconia psittacorum e Gladiolus hortulanus irrigados com águas residuárias tratadas 1

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1 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.2, n.6, p , 2008 Cmpin Grnde, PB, UAEAg/UFCG Protocolo /08/2006 Aprovdo em 30/04/2008 Desenvolvimento de Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus irrigdos com águs residuáris trtds ousne. Cerqueir 2, Frncisco de S. Fdigs 2, Frncisco A. Pereir 2, Thoms V. Gloguen 2 & João A. Cost 2 RESUMO O ojetivo primordil com este trlho é vlir o impcto do uso de águs residuáris doméstics trtds (T) no desenvolvimento de espécies ornmentis, rzão por que se instlou o ensio no município de Simões Filho, BA, em delinemento experimentl de locos csulizdos, com prcels sudividids, cultivds com Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus e irrigds por gotejmento com T e com águ de richo; vlirm-se o comprimento ds hstes, número de otões floris (helicôni e gldíolo), ltur ds plnts, número de perfilhos, diâmetro d touceir e nutrientes (somente helicôni). Dentre os ftores que fetm o desenvolvimento ds plnts, vlirm-se porosidde e slinidde (condutividde elétric CE) do solo, de 0 0,3 m. Não se oservrm diferençs significtivs no desenvolvimento ds plnts; resslt-se que micro e mcroporosidde, CE e sodicidde, tmém não indicrm diferençs entre os trtmentos depois de 80 dis de irrigção, ms se oservou início de slinizção do solo pós no de experimento, o que signific possíveis lterções dos prâmetros vlidos médio e longo przos. Plvrs-chve: reúso de águ, helicôni, gldíolo, slinidde do solo, porosidde do solo Growth of Heliconi psittcorum nd Gldiolus hortulnus irrigted with treted domestic wstewter ABSTRACT This reserch ims to evlute the impct of irrigtion with treted domestic wstewter (TDW) on the growth of ornmentl plnt species. The experiment ws instlled in the town of Simões Filhos (BA), in rndomized lock design with sudivided plots, cultivted with Heliconi psittcorum nd Gldiolus hortulnus using surfce drip irrigtion with TDW nd river wter. The evluted prmeters were: stem length, utton numer (prkeet flower nd gldiol), nd plnt height, numer of tillers, plnt dimeter nd nutriment content (only prkeet flower). Among the fctors which ffect the growth of the plnt, soil porosity nd soil slinity (electricl conductivity EC) were mesured for 0 to 0.3 m soil depth. No significnt difference ws oserved for the plnt morphology. Chnges in soil micro nd mcroporosity, EC nd sodicity fter 80 dys of irrigtion were lso insignificnt. However, eginning of soil sliniztion ws found fter one yer of experimenttion, which signifies possile chnge in the monitored prmeters in the medium to long term. Key words: wter reuse, prkeet flower, gldiol, soil slinity, soil porosity Prte d Dissertção de Mestrdo do primeiro utor 2 CCAAB/UFRB. CEP , Cruz ds Alms BA. Fone: (75) /5540. E-mils: lousnelordelo@hotmil.com; fdigs@ufr.edu.r; pereirs@ufr.edu.r; tgloguen@gmil.com; lny@ufr.edu.r

2 Desenvolvimento de Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus irrigdos com águs residuáris trtds 607 INTRODUÇÃO Em virtude d pressão demográfic e econômic d sociedde modern, ofert de recursos hídricos tem diminuído em quntidde e qulidde (Trentin, 2005); nte este pnorm, Folegtti et l. (2005) slientm necessidde de se uscr um form de se utilizr este recurso nturl com mior rcionlidde, por meio de técnics que promovm um proveitmento mis eficiente d águ, em diverss tividdes humns. Pr Telles (2003), s águs de qulidde inferior, como s águs residuáris, prticulrmente s doméstics devem, sempre que possível, ser considerds fontes lterntivs pr usos menos restritivos, como gricultur, onde águ de pdrões ixos de qulidde pode ser usd pr irrigção; neste sentido, Hespnhol (2003), chm tenção pr necessidde do uso de tecnologis proprids n eficiênci do uso e no controle d demnd desss fontes, como estrtégi ásic pr solução do prolem d flt universl de águ; ssim, um nov tátic de consumo se está desenvolvendo em todo o mundo visndo conservr su disponiilidde e qulidde: o reúso de águ. Aproximdmente h de terrs grícols, em cerc de 5 píses, estão sendo irrigdos com águs residuáris doméstics, entre eles Isrel detêm um dos mis miciosos progrms de reutilizção de águs, sendo que 70% ds águs residuáris do Pís são reutilizds pr irrigção de h (Folegtti et l., 2005). O reúso plnejdo desss águs n gricultur vem sendo pontdo como forte medid pr tenur o prolem d escssez hídric no semiárido (Sous & eite, 2003). O reúso de águ é um lterntiv que se vem mostrndo viável e vários são os enefícios provenientes de su plicção n gricultur; entre s vntgens do reúso, mencionmse: possiilidde de sustituição prcil de fertilizntes químicos, com diminuição do impcto mientl, em função d redução d contminção dos cursos d águ; s plnts podem ser eneficids não pens pel águ ms, tmém, dentro de certos limites, pelos mteriis dissolvidos no esgoto doméstico (como mtéri orgânic, nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes) lém d economi d quntidde de águ direciond em grndes volumes pr irrigção, que represent mior demnd de águ ns regiões secs (Pescod, 992; Bernrdi, 2003). Qundo plicdo no solo, o esgoto ruto ou trtdo sofre utodepurção, trvés de processos físicos, químicos e iológicos, que reduzem su crg poluidor (Gloguen et l., 2007); por outro ldo, plicção de águs residuáris no solo pode presentr diversos efeitos negtivos. N usênci de lixivição e n presenç de evpotrnspirção excessiv, irrigção promov o cúmulo de sis n zon rdiculr (Bernstein, 974), o que pode comprometer o desenvolvimento ds plnts; situção se grv n medid em que o solo sec, pois s plnts pssm sofrer, tnto pelo estresse mtricil qunto pelo estresse osmótico (Rhodes et l., 2000; Gloguen, 2006); lém disso, águ residuári possui, em gerl, ltos vlores de Rzão de Adsorção de Sódio (RAS), elevndo Percentgem de Sódio Trocável (PST) dos solos irrigdos, o que pode provocr redução d condutividde hidráulic e drengem (Gonçlves et l., 2007). Azevedo & Oliveir (2005), ressltm importânci d utilizção de águs residuáris doméstics pr o fornecimento de nutrientes e umento de produtividde. Ao plicrem esgoto residencil trtdo por gotejmento em cultur de pepino (Cucumis stivus.), otiverm um umento de 40,7% n produção. Ppdopolous & Stylinou (99), concluírm que o uso de águ residuári proporcionou lto rendimento e o qulidde em sementes de girssol, lém de ter diminuído s quntiddes de fertilizntes à se de nitrogênio e fósforo. Atrvés deste trlho se ojetivou vlir o impcto d utilizção de águ residuári trtd em lguns componentes de produção de dus plnts ornmentis, Heliconi psittcorum (.) cv. Golden torch e Gldiolus hortulnus (Biley) e tmém slinidde, sodicidde e porosidde do solo, suscetíveis de influencir o desenvolvimento ds culturs. MATERIA E MÉTODOS A prte experimentl do trlho foi instld no finl de novemro de 2004, no município de Simões Filho, BA, loclizdo um ltitude médi de 50 m, 2 47 de titude Sul e de ongitude Oeste, distncindo-se 22 km d cpitl do Estdo; present clim úmido (BrA ) n clssificção de Thornthwite, com temperturs médis nuis de 24,7 C, pluviosidde médi nul entre 600 e 2000 mm; s miores concentrções pluviométrics ocorrem entre os meses de ril e junho. A áre experimentl se encontrv situd próxim o condomínio residencil Crescer (Mpele Centro Industril de Artu), onde é coletdo, trtdo e reutilizdo todo o esgoto gerdo pelo próprio condomínio. O solo d áre experimentl foi clssificdo como Cmissolo Háplico T B Distrófico típico. O delinemento experimentl foi em locos csulizdos com prcels sudividids. As espécies ornmentis utilizds form o hírido Heliconi psittcorum (.) cv. Golden torch e Gldiolus hortulnus (Biley), disposts em prcels de 5 x 5 m (75 m 2 ); o espçmento foi de m entre fileirs por m entre plnts, pr s helicônis e de por 5 m pr os gldíolos, utilizndo-se cinco linhs por prcel, em que s três centris representrm prcel útil. As plnts form irrigds por gotejmento em superfície e o sistem de irrigção distriuído em fixs, de cordo com o tipo de águ utilizdo. Os trtmentos plicdos ns prcels, form: T águ residuári trtd e desinfetd pel dição de 5 - de cloro ( c/ desinfecção); T2 águ residuári trtd ( s/ desinfecção) e T3 águ de richo. A águ residuári, proveniente de cerc de 50 css do condomínio Crescer Mpele, foi previmente trtd num Estção de Trtmento d Esgoto compost de um grde, um desrendor/equlizdor, um Digestor Aneróico de Fluxo Ascendente (DAFA), um wetlnd e um cix de pssgem. Relizou-se o prepro do solo com grde rdor, profundidde de 0 m; em seguid, efetuou-se distriuição R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

3 608 ousne. Cerqueir et l. do clcário (2900 kg h - de clcário com PRNT 80%) e mis um grdgem, pr incorporção do corretivo, enqunto áre experimentl receeu um dução de composto orgânico (à se de esterco de mtdouro, cm de poedeir, gço de cn e frinh de roch MB 4 ), plicdo ns covs de plntio, sendo por cov pr helicônis e 0,5 por cov pr gldíolos. Coletrm-se, com trdo holndês, mostrs deformds de solo, em três profundiddes (P) 0-0, m; (P2) 0,- m e (P3) -0,3 m, pr determinção d grnulometri e condutividde elétric do solo (CE); s nálises form relizds no ortório de Físic do Solo d Escol de Agronomi d UFRB, utilizndo-se, respectivmente, os métodos d pipet e mes de tensão, conforme recomendções d EMBRAPA (997). A textur foi definid em triângulo de clssificção texturl, segundo emos & Sntos (996). A Tel present os resultdos ds nálises grnulométrics, de porosidde e clssificção d textur. Tel. Crcterístics físics e físico-químics do solo n áre experimentl Prof. Arei Silte Argil Porosidde totl mcro micro CE m - g kg m 3 m 3 - ds m 0, 85, 7 440, 5 472, 5 4, 5 4, 8 36, 7 0,342 80, 5 4, 7 506, 2 43, 2 3, 0 40, ,3 73, 7 360, 0 565, As mostrs de solo de m m form nlisds no ortório de Solos d EBDA (Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol) que presentou s seguintes crcterístics químics: ph H 2 O = 5,2; C = 5,25 g kg - ; MO = 9,05 g kg - ; P dm -3 ; K = 9 cmol c dm -3 ; C 2+ =,3 cmol c dm -3 ; Mg 2+ =,94 cmol c dm -3 ; Al 3+ =,9 cmol c dm -3 ; N + = 6 cmol c dm -3 ; H + +Al 3+ = 3,84 cmol c dm -3 ; S = 3,40 cmol c dm -3 ; CTC = 7,24 cmol c dm -3 e V = 46,96%. As nálises pr crcterizção d águ do richo e d águ residuári utilizds n irrigção do experimento, form relizds no ortório Físico Químico de Esgoto d EMBASA; s mostrs form coletds no mês de gosto de 2004, em qutro pontos: esgoto ruto, síd do DAFA, síd do lgdo construído (wetlnd) e águ do richo (Tel 2). Conhecendo-se os vlores encontrdos, águ residuári foi clssificd como C 3 S no digrm pr clssificção d águ, de cordo com o U. S. Slinity ortory Stff (Slssier, 995). Conforme com o utor, est águ é ltmente slin e não pode ser usd em solos com ix drengem ms não possui restrição, em termos de sodicidde. N clssificção de Ayers & Westcot (999), freqüentemente empregd pr uso de águ n irrigção, águ residuári utilizd foi clssificd como moderdmente slin e possui ligeir restrição reltiv à sodicidde e infiltrção do solo. Entre mrço e ril de 2005, relizrm-se colheits e se vlirm o comprimento ds hstes e o número de otões floris ds plnts de gldíolo; este mesmo procedimento foi Tel 2. Crcterístics físico-químics d águ residuári em diferentes etps do trtmento e d águ do richo Águ residuári Águ Esgoto Após Após Richo ruto DAFA wetlnd ph 6,53 6,96 7,58 6,69 CE ds m- - -, 2 6 N - NH ,70 Ptotl 3, 7 9,05 7, 6 8 B , 2 0, N C , 9 46, 3 M g , 2, 8 Durez RAS 2 mmol / 2 2 3,82 - DBO DQO , 0 9, 9 OD < 0, SSed6 25 0, 2 < 0, < 0, SS ST Col. Tot. 9 UFC/00 ml 7 5, , , Col. Term. 0 UFC/00 ml 6, ,. 06, Enter. UFC/00 ml 3, , Digestor Aneróico de Fluxo Ascendente; 2 Rzão de Adsorção de Sódio, 3 Demnd Bioquímic de Oxigênio, 4 Demnd Químic de Oxigênio, 5 Oxigênio Dissolvido, 6 Sólidos Sedimentáveis, 7 Sólidos Suspensos, 8 Sólidos totis, 9 Coliformes totis, 0 Coliformes termotolerntes, Enterococcus, 2 vlor não determindo relizdo ns plnts de helicônis, entre ril e junho, vlindo-se tmém ltur ds plnts, o número de perfilhos e o diâmetro médio ds touceirs. As vlições form feits em 30 plnts por su-prcel e 90 por trtmento, totlizndo 270 plnts pr cd espécie; pós o término do ciclo (20 dis) o gldíolo foi sustituído por plnts florífers heráces e áre continuou sendo irrigd normlmente, com águ residuári com e sem desinfecção com cloro e águ do richo. Pr nálise de nutrientes n plnt coletrm-se, os 80 dis pós o plntio ds helicônis, 3 folhs por plnt, em 5 plnts (45 por prcel) e s folhs intermediris d touceir, livres de tque de insetos e dnos mecânicos. Descrtrm-se os pecíolos e se retirou o terço intermediário ds folhs, que foi colocdo em sco de ppel perfurdo e levdo secr em estuf com circulção forçd de r 65 C, durnte 72 h (Mlvolt et l., 997). As mostrs secs form triturds em moinho tipo Wiley e encminhds o ortório de Fertilidde do Solo e Nutrição Vegetl do Centro de Análises Agrícols, Cmpo, MG, pr determinção dos teores de N, P, K, C, Mg, S, B, Zn, Fe, Mn e Cu. No mesmo período se retirrm mostrs do solo em néis cilíndricos tipo Uhlnd n linh de plntio, em três profundiddes 0-0, m; 0,- m e -0,3 m pr determinção d porosidde, e se coletrm mostrs deformds ns mesms profundiddes pr determinção d condutividde elétric (CE), sódio trocável e percentul de sódio trocável (PST) do solo. Em um segund etp, os 360 dis, mostrs deformds de solo form retirds pr um vlição d condutividde elétric. A extrção ds psts de sturção do solo R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

4 Desenvolvimento de Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus irrigdos com águs residuáris trtds 609 foi procedid conforme EMBRAPA (997) e CE definid por leitur diret com condutivímetro Tecnl 4MP. Os ddos otidos form sumetidos nálise de vriânci e teste F, nível de 5% de significânci e s médis comprds pelo teste de Tukey, utilizndo-se o Progrm esttístico SAEG. RESUTADOS E DISCUSSÃO Qulidde ds plnts N Tel 3 se encontrm os resultdos ds nálises referentes à produção de Helicônis. Atrvés do estudo de médis verific-se, pr número de otões floris, comprimento d hste, ltur de plnt, diâmetro d touceir e número de perfilhos, que não houve significânci esttístic pelo teste F 5% de proilidde, pr os tipos de águ utilizdos; este resultdo não se ssemelh o de Azevedo & Oliveir (2005) que otiverm um umento n produção de pepino, d ordem de 40,7%, utilizndo águs residuáris; d mesm form, trlhos relizdos por Mot et l. (997), mostrrm que s culturs de sorgo, de lgodão e forrgeirs irrigds com esgoto trtdo, tiverm desempenho superior em relção às culturs que receerm águ. Tel 3. Produção de flores, comprimento d hste florl, perfilhos, ltur e diâmetro d touceir ds plnts de helicôni e gldíolo irrigds com três tipos de águ* Tipo de águ nº otões Comp. hste Altur d plnt cm Ø t ouceir nº perfilhos Helicôni c/des. 4,0 94,9 94,4 4,5 8,7 s/des. 2 3,9 88,6 97, 7,4,2 Águ de richo CV 3 %) Gldíolo c/des. s/des. Águ de richo V (%) ( 4 C 4 3,8 86,3 88,3 07,5 8,5 9, 6, 2 4, 4 5, 2 9, 7,7 07, ,5 03, ,9 09, , 5, 7 *Médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5 %. Águ residuári trtd desinfetd com cloro, 2 Águ residuári trtd, 3 coeficiente de vrição Emor s vriáveis ltur de plnt, diâmetro d touceir e número de perfilhos, não tenhm presentdo diferençs esttístics ds demis, seus vlores numéricos form superiores qundo utilizd águ residuári sem desinfecção. É provável que isto se dev o fto d águ do richo possuir ixíssims concentrções de nutrientes (Tel 2), especilmente de fósforo, que celer formção de rízes, e do nitrogênio, cuj função é estimulr formção e o desenvolvimento de gems florífers e proporcionr mior vegetção e perfilhmento às plnts (Mlvolt et l., 997); já os teores de mtéri orgânic, importnte pr o sistem solo plnt (Stevenson, 994), e de nutrientes contidos no esgoto doméstico, presentm vlor potencil pr s produções grícols (Telles, 2003); por outro ldo, o pouco tempo de irrigção pode ter contriuído pr não significânci dos trtmentos, visto que s helicônis têm ciclo longo e s vlições form feits entre os quinto e sexto meses pós o plntio, qundo s plnts estvm ind em desenvolvimento, emitindo sus primeirs inflorescêncis. Conforme os ddos presentdos n Tel 3, o número de otões floris e os vlores referentes o comprimento d hste florl, reltivos à produção de gldíolo, não presentrm significânci esttístic pr os tipos de águ utilizdos; qundo, porém, comprds pelo teste de Tukey, s médis não diferirm significtivmente entre si. Ppdopolous & Stylinou (99), encontrrm resultdos diferentes qundo irrigrm com águ residuári plnts de girssol, o que proporcionou lto rendimento e o qulidde em sementes; est semelhnç entre s médis do número de otões e comprimento d hste do gldíolo, mesmo com diferenç de teores de nutrientes ns diferentes águs (Tel 2), pode ter sido em decorrênci do pouco tempo de utilizção d irrigção, que foi insuficiente pr promover mudnçs químics preciáveis no solo; lém disso, como áre receeu clcário ntes do plntio, nutrientes como C e Mg possivelmente já existim no solo em quntiddes miores que s crescentds com irrigção; então, é provável que dução orgânic tenh sido únic fonte de nutriente utilizd pelo gldíolo. Análise de nutrientes ds folhs de helicôni Apresentm-se, n Tel 4, os resultdos dos vlores médios dos mcronutrientes N, P, K, C, Mg e S, encontrdos ns folhs d helicôni; oserv-se que pens o N, Mg e S, estão dentro d fix dos níveis de nutrientes definidos pr Heliconi spp, segundo Atehortu pud ms (2003), são: N = 3-38 g kg - ; P = g kg - ; K = g kg - ; C = 2,6-7,5 g kg - ; Mg = 2,5-8 g kg - ; S = 2,5-8 g kg - ; B = 0-75 kg - ; Cu = 6-25 kg - ; Fe = kg - ; Mn = kg - ; Zn = kg -. Conforme os vlores menciondos, verific-se ind que o C e o K estão ixo do nível de suficiênci exigido pel plnt. Em situção mis crític se encontr o P, que presentou pens 9,5% do mínimo (20 g kg - ) (Atehortu pud ms, 2003) requerido pel cultur determinndo, ssim, um déficit centudo. Blum (2003) resslt que os teores de P em águs recuperds de esgoto, em gerl não tendem às necessiddes ds plnts, motivndo um dução suplementr. Ao se nlisr Tel 2 n qul se encontrm os resultdos ds crcterístics químics d águ residuári e d águ do richo utilizds n irrigção d helicôni, oserv-se que os níveis de N (môni) NH 3 (N), fósforo totl e mgnésio, são stnte inferiores n águ do richo; pens o nível de cálcio foi superior o do wetlnd (46,3 e 36,9 -, respectivmente); contudo, os resultdos indicdos n Tel 4 demonstrm usênci de diferenç significtiv no teor desses elementos (+K) ns folhs de helicôni irrigd com águ residuári (com ou sem desinfecção) e águ do richo. A Tel 4 present os teores médios dos micronutrientes B, Zn, Fe, Mn e Cu, encontrdos ns folhs de helicôni. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

5 60 ousne. Cerqueir et l. Tel 4. Teores de mcro e microelementos encontrdos ns folhs de helicônis irrigds com três tipos de águ* Trtmento N P K C Mg S B Zn Fe Mn Cu g kg k g - c/des. 32,4,90 4,4 4,7 2,83 3,93 3,7 8,0 29, 0 685,0 9,0 s/des. 2 32,2,93 4,0 4,07 2,87 3,93 3,7 9,7 202,0 636,0 9,3 Águ de richo 30,6,87 6,5 4,40 2,77 3,87 2,7 8, ,7 CV 3 (%) 6,32 2,4 20,65 3,6,86 5,08 6, 8 9, 6 3, 5 2, 0, 7 *Médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5 %. Águ residuári trtd desinfetd com cloro, 2 Águ residuári trtd, 3 coeficiente de vrição Emor os níveis de Fe sejm numericmente superiores ns plnts irrigds com águ do richo, os trtmentos não mostrrm diferenç significtiv entre si em relção os microelementos nlisdos. Ao se nlisr os teores dos micronutrientes encontrdos em folhs de helicônis, definidos por Atehortu pud ms (2003), constt-se que os vlores de B, Fe, Mn e Cu estão dentro do limite de exigênci, porém quntidde do Zn não foi suficiente pr tender, segundo o mesmo utor, o limite mínimo de 26 kg - exigido pel plnt. A crênci de zinco crret diminuição de tmnho ds folhs novs, lém do seu estreitmento e longmento (Mlvolt et l., 997), sintoms que não form oservdos ns plnts nlisds. Slinidde do solo O desenvolvimento ds plnts é fetdo diretmente pel slinidde do solo (Ayers & Westcot, 999), em virtude do potencil osmótico gerdo pel presenç de sis no solo; então, o rendimento ds culturs ci proporcionlmente o umento d slinidde do solo, qui vlid trvés d condutividde elétric. Os vlores médios ds nálises de condutividde elétric do solo d áre experimentl pós 80 dis de irrigção, estão presentdos n Tel 5, n qul se encontrm os ddos referentes à áre plntd com helicôni e com gldíolo. A comprção ds médis presentd n Tel 5, demonstr clrmente que não houve diferenç esttístic entre os vlores de CE do solo irrigdo com águ do richo ou com águ residuári com e sem desinfecção; possivelmente, o tempo de irrigção foi insuficiente pr promover um diferenç entre os trtmentos; todvi, condutividde elétric do solo encontrd n áre em que foi cultivdo o gldíolo, foi ligeirmente superior em vlores numéricos à d áre cultivd com helicôni o que se deve, sem dúvid, o fto de que, nest áre, o solo ficou mis descoerto e portnto, mis exposto o processo de evporção em rzão d morfologi d plnt do gldíolo proporcionr um áre de coertur folir menor que d helicôni. Emor não hj diferenç esttístic pr os vlores d CE entre os trtmentos testdos, verific-se o inverso entre s profundiddes (letrs minúsculs, Tel 5); irrigção ds plnts de helicôni com o efluente desinfetdo levou um diferenç significtiv de CE entre s profundiddes -0, m e -0,3 m, tl como ocorreu n áre ds plnts de gldíolo, emor profundidde de -0,3 m tenh presentdo vlor inferior e diferido esttisticmente ds demis. A utilizção d águ residuári não desinfetd não mostrou diferenç significtiv em nenhum ds profundiddes Tel 5. Condutividde elétric do solo em três profundiddes, cultivdo com helicônis e gldíolos irrigdos com águ residuári trtd () e águ do richo* Prof. (m) c/ desinfecção Solo - 0, 0, - - 0,3 médi s/ desinfecção cultivdo com helicôni Águ do richo Médi 6 meses de cultivo 0,375 A 0,390 A 0,46 A 0,394 0,348 A 0,382 A 0,33 A 0, A 0,340 A 0,39 A 0,36 0,337 A 0,370 A 0,355 A 2 meses de cultivo 0,680 A 0,602 A 0,377 B 0,553 0,550 A 0,522 A 0,373 B 0,48 0,489 A 0,470 A 54 B 0,404-0, 0, - - 0,3 médi 0,573 A 0,53 A 0,335 B Solo cultivdo com gldíolos - 0, 0, - - 0,3 médi - 0, 0, - - 0,3 médi 6 meses de cultivo 0,446 A 0,438 A 0,456 A 0,447 0,436 A 0,43 A 0,368 A 0,406 0,308 A 0,365 A 0,356 A 0,343 0,397 A 0,406 A 0,394 A 2 meses de cultivo 0,843 A 0,602 B 0,437 C 0,627 0,674 A 0,66 A 0,369 B 0,568 0,668 A 0,694 A 0,347 B 0,569 0,728 A 0,653 A 0,384 A *Médis seguids de letrs iguis (miúsculs n linh e minúsculs ns coluns) não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% nlisds ns áres cultivds com s diferentes espécies porém águ do richo proporcionou diferenç esttístic d profundidde -0, m sore s 0,- m e -0,3 m, s quis não se diferencirm ns áres plntds com s dus espécies; é provável que est diferenç se dev o fto d águ de richo conter quntiddes mínims de sis, devido o processo evpotrnspirtivo (Bernstein, 974) que tendem scender, concentrndo-se pens n cmd superficil (-0, m). Ao se comprr os vlores encontrdos n crcterizção d áre experimentl, presentdos n Tel, vê-se que condutividde elétric do solo, ns profundiddes -0, m (0,342 ds m - ), 0,- m (99 ds m - ) e -0,3 m (39 ds m - ), sofreu um leve umento numérico em relção os 80 dis pós o início d irrigção (Tel 5) devido à presenç de sis n águ (Gloguen et l., 2007). Segundo im (997), s plnts sorvem águ do solo juntmente com os sis e, depender d su concentrção e d sensiilidde d plnt, pode ocorrer toxidez cujo excesso R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

6 Desenvolvimento de Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus irrigdos com águs residuáris trtds 6 promove deslnços no citoplsm, fzendo com que os dnos surjm principlmente ns ords e nos ápices ds folhs, regiões onde ocorre o cúmulo dos sis sorvidos; contudo, o umento d slinidde do solo ns prcels nlisds, prentemente não fetou s plnts de helicôni e gldíolos, visto que s mesms não presentrm qulquer sintom crcterístico de deficiênci hídric ssocido o decréscimo do potencil osmótico no solo. Os vlores de condutividde elétric do solo pós 360 dis de irrigção com águ residuári (Tel 5) form superiores os mesmos vlores pós 80 dis de irrigção, evidencindo o impcto dest prátic n slinidde do solo. N prcel plntd com helicôni o umento foi de 7 e 43,4% (médi ds três profundiddes), respectivmente pr s prcels irrigds com águ residuári desinfetd e não desinfetd, enqunto n prcel em que o gldíolo foi cultivdo os umentos form de 83,6 e 60,8%. Supõe-se que diferenç de vlor de CE entre os dois trtmentos se deve o cloro diciondo o efluente desinfetdo. O solo irrigdo com águ de richo presentou leve decréscimo de CE (-5,8%) em relção o vlor, depois de 80 dis de irrigção, o que foi triuído à clgem e dução orgânic no início do experimento seguido de um leve lixivição desses sis, o longo do no. O vlor significtivmente mis lto n profundidde -0, m que ns demis os 80 dis de irrigção, confirm est hipótese. Em relção às profundiddes e independente do trtmento e do período de irrigção, oserv-se que CE é mis lt n superfície do solo (-0, m); este fto é esperdo em solo irrigdo, em rzão do fenômeno de evpotrnspirção (Bernstein, 974). Apesr do umento d concentrção d slinidde pós 360 dis do início d irrigção, s plnts de helicôni não presentrm sintoms ns ords nem nos ápices ds folhs, regiões onde ocorre o cúmulo dos sis sorvidos (im, 997). Sodicidde e estrutur do solo Emor slinidde sej o mior ftor limitnte o desenvolvimento e rendimento ds culturs, els podem ser fetds diret e indiretmente, pel sodicidde; diretmente, qundo o sódio em lt concentrção n águ de irrigção se torn elemento tóxico pr plnt. Ayers & Westcot (999) propuserm um vlor de 5 0,50% de sódio no tecido ds folhs (com se no peso seco), como vlor crítico de toxidez, pesr de vrir muito em função do tipo de plnt (vlor proposto pr árvores); ssim, culturs como lgodão, lff, cevd e eterr, são tolerntes à sodicidde, enqunto feijão, milho, ervilh, mendoim e lentilh, são sensíveis, (rendimento fetdo com Percentul de Sódio Trocável no solo PST < 5%). O gru de restrição em termos de toxidez pelo N + pode ser vlido n águ de irrigção (Ayers & Westcot, 999). Neste trlho, o conteúdo de sódio n águ residuári tem vlor proximdo de 9 -, ou sej, 5,2 mmol c - (Tel 2), o que clssific como moderdmente tóxic porém este vlor é vriável em função d espécie. Como não se oservrm sinis típicos de toxidez por sódio, tis como queimdur ou necrose o longo ds ords, conclui-se sore reltiv tolerânci desss plnts à toxidez pelo sódio. O conteúdo de sódio no solo tmém pode fetr indiretmente o desenvolvimento ds plnts, trvés do efeito dispersnte do sódio ns rgils lterndo, conseqüentemente, estrutur do solo (Gloguen, 2005; Gonçlves et l., 2007); neste estudo, águ residuári presentou gru de restrição ligeir moderd (RAS = 3,83 mmol /2 -/2 ; CE =,2 ds m - ) o que justific o estudo d sodicidde do solo e do efeito n su estrutur. Os resultdos d sodicidde do solo são presentdos n Tel 6, expressos em termos de conteúdo de sódio (mmol c de N + trocável por dm 3 de solo) e PST (percentul de N + trocável no solo). Apesr de um porte de 8,3 mmol c dm -2 de N + (concentrção x lâmin totl) pel águ residuári, os vlores de N + trocável no solo e, conseqüentemente, de PST, form ixos (vlores sempre inferiores ou iguis 0, mmol c dm -3 e,2%, respectivmente) e muito menores que os oservdos em outros experimentos de irrigção com efluente de lgos de estilizção de esgoto em tossolo (Fonsec, 2005; Gloguen, 2006). Nos estudos menciondos, o conteúdo de N + foi sempre superior,8 mmol c dm -3 (no mínimo 8 vezes mior que no presente trlho); lém disso, os experimentos de Fonsec (2005) e Gloguen (2006) form conduzidos em tossolo com cerc de 72% de rei e 3% de rgil, enqunto o solo qui estuddo presentou textur rgilo-siltos (Tel ) com 8,0% de rei e 5,5% de rgil no perfil de -0,3 m; dest form, ltos vlores de N + trocável erm esperdos neste solo rgiloso que possui mior cpcidde de troc ctiônic que um solo renoso. Decerto, este ixo conteúdo de N + se deveu, provvelmente, o curto intervlo de tempo d irrigção (80 dis), comindo com precipitção elevd ( mm) que ocorre n região, soretudo n primeir metde do no; então, se um cúmulo de N + tivesse ocorrido no início do cultivo Tel 6. Sodicidde do solo express pelo teor de sódio (N + trocável) e percentul de sódio trocável (PST) no solo cultivdo com helicôni e gldíolo irrigdos com águ residuári trtd () e águ de richo* Prof. (m) c/desinfecção Solo s/desinfecção com helicôni trocável (mmolc m,0,0,0 PST (%),9,0, com gldíolo trocável (mmolc m,0 A,0 A,07 A PST (%),8,9,7 Águ do richo cultivdo N d - 3) - 0, A 0 A A 0, - 3 A 0 A 7 A - 0,3 7 A 0 A 3 A - 0, 0, ,92 0, - 0,39 5 0,65-0,3 0,78 8 0,38 Solo cultivdo N d - 3) - 0, A 0 A 0, - A 0 A - 0,3 7 A 0 7 A - 0, 0, ,94 0, -,06 0 6,00-0,3 0, ,73 *Médis seguids de letrs iguis (miúsculs n linh e minúsculs n colun) não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

7 62 ousne. Cerqueir et l. por cont d irrigção, os eventos chuvosos de mio, junho e julho poderim lixivir o N + ind não equilirdo n CTC (equilírio mis lento n microporosidde prepondernte Tel ). A ocorrênci d lixivição que não permitiu cúmulo de sis n superfície do solo (-0,3 m) demonstr que irrigção não fetou, curto przo, s proprieddes físicohídrics do solo (o percolção de águ no solo), fzendo com que os vlores de sodicidde do solo fossem similres os otidos no solo irrigdo águ do richo. Os ddos d porosidde do solo (Tel 7), incluindo porosidde totl e, mis especificmente, distriuição d porosidde, permitem oservr se dição de sis trvés d águ residuári tem efeito ou não n estrutur do solo. Não se oservou diferenç significtiv n mcroporosidde, microporosidde nem no volume de sólidos entre trtmentos, pr s dus espécies estudds, exceto em dois csos isoldos. Comprndo-se s profundiddes, tem-se que os vlores de mcro e microporosidde form, em gerl miores 0-0, m do que -0,3 m de profundidde (4 diferençs significtivs), ilustrndo o efeito nturl ds rízes e do cúmulo de mtéri orgânic fresc n erção e formção de gregdos n cmd superficil do solo. Segundo Gloguen (2005) o esgoto trtdo, notdmente os domésticos, têm ção modificdor no meio poroso, especilmente em solos tropicis, devido à presenç de lts concentrções de N +. A dispersão e expnsão ds rgils, que são fenômenos freqüentemente oservdos em solos sódicos ou irrigdos com águs sódics, ocorrem prtir de um vlor crítico de PST. O vlor crítico pr expnsão de 5% (Sumner, 993) não foi oservdo no finl do experimento (Tel 6) e, provvelmente, não foi tingindo o longo do experimento, hj vist que o tempo de equilírio entre o N + n fse líquid e sólid é gerlmente longo (de um dois nos). Dest form, é provável que os resultdos deste trlho não tenhm presentdo diferençs em rzão d ix sodicidde no solo lid o tempo insuficiente de irrigção, o que não permitiu que mudnçs evidentes tivessem ocorrido n porosidde. Tel 7. Proporção entre microporosidde, mcroporosidde e volume de sólidos no solo cultivdo com helicôni irrigd com águ residuári trtd () e águ do richo* Prof. (m) c/ desinfecção Solo s/ desinfecção com helicôni Águ do richo cultivdo Mcroporosidde (% do volume totl) - 0, 2,2 A 2,4 A 3,0 A 0, - 2,8 A 2, A 3,8 A - 0,3 4,2 A 2,0 A 2,3 A Microporosidde (% do volume totl) - 0, 4,0 A 4,9 A 4,6 A 0, - 38,7 A 39,3 A 37,8 A - 0,3 36,3 B 39,9 A 38,7 AB Sólidos (% do volume totl) - 0, 56,8 A 55,7 A 55,4 A 0, - 58,5 A 58,6 A 58,4 A - 0,3 59,6 A 58, A 59,0 A Solo cultivdo com gldíolo Mcroporosidde (% do volume totl) - 0, 2,4 A 0,9 A,3 A 0, - 5,2 A,4 B, B - 0,3 0,9 A,2 A 0,9 A Microporosidde (% do volume totl) - 0, 39,8 A 42,3 A 40,4 A 0, - 36,8 A 39, A 38,0 A - 0,3 39,3 A 38,3 A 38,2 A Sólidos (% do volume totl) - 0, 57,8 A 56,8 A 58,3 A 0, - 58,0 A 59,5 A 60,9 A - 0,3 59,8 A 60,5 A 6,0 A *Médis seguids de letrs iguis (miúsculs n linh e minúsculs n colun) não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% CONCUSÕES. O número de otões floris, comprimento d hste, ltur de plnt, diâmetro d touceir, número de perfilhos d helicôni, o número de otões floris e o comprimento d hste do gldíolo, não form influencidos de form significtiv pel irrigção com águ residuári. 2. Oservou-se que irrigção com águ residuári com e sem desinfecção com cloro não exerceu qulquer diferencição nos teores de mcro e micronutrientes sorvidos pels plnts de helicôni. 3. O uso d águ residuári n irrigção levou o umento dos teores de sis, principlmente n cmd superficil do solo, pós um no de experimento. 4. O ftor tempo é determinnte n mudnç ds proprieddes, o que sugere cuiddos qundo se us águ residuári em um período mior 2 meses. ITERATURA CITADA Ayers, R. S.; Westcot, D. W. A qulidde d águ n gricultur. Cmpin Grnde: UFPB, p. Azevedo,. P. de; Oliveir, E.. de. Efeitos d plicção de efluente de trtmento de esgoto n fertilidde do solo e produtividde de pepino so irrigção susuperficil. Engenhri Agrícol, v.25, n., p , Bernrdi, C. C. Reúso de águ pr irrigção. Brsíli: UnB, p. Dissertção Mestrdo Bernstein, I. Crops growth nd slinity. In: Schhilfgrde, I. V. (ed.). Dringe for griculture. Mdison: Americn Society of Agronomy, 974. p Blum, J. R. C. Critérios e pdrões de qulidde d águ. In: Mncuso, P.C.S.; Sntos, H. F. (ed.). Reúso de águ. São Pulo: Mnole, p EMBRAPA Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Mnul de métodos de nálise de solo. 2.ed. Rio de Jneiro: EMBRAPA, p. Folegtti, M. V.; Durte, A. S.; Gonçlves, R. A. B. Uso de águs residuáris n gricultur: In: Workshop de Uso e Reúso de Águs de Qulidde Inferior: Reliddes de Perspectivs,, 2005, Cmpin Grnde. Resumos... Cmpin Grnde: UFCG, CD Rom. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

8 Desenvolvimento de Heliconi psittcorum e Gldiolus hortulnus irrigdos com águs residuáris trtds 63 Fonsec, A. F, d. Vriilidde gronômico-mientl d disposição de efluente de esgoto trtdo em um sistem solo-pstgem. Pircic: ESAQ/USP, p. Tese Doutordo Gloguen, R. A. B. G. Efeito d irrigção com efluente de esgoto trtdo ns proprieddes físico-hídrics de um tossolo. Pircic: ESAQ/USP, p. Tese Doutordo Gloguen, T. V. Trnsferêncis de espécies químics trvés de um solo cultivdo com milho e girssol irrigdo com efluente de esgoto doméstico. São Pulo: IGC/USP, p. Tese Doutordo Gloguen, T. V.; Forti, M. C.; ucs, Y.; Montes, C. R.; Gonçlves, R. A. B.; Herpin, U.; Melfi, A. J. Soil solution chemistry of Brzilin Oxisol irrigted with treted sewge effluent. Agriculturl Wter Mngement, v.88, p.9-3, Gonçlves, R. A. B.; Folegtti, M. V.; Gloguen, T. V.; irdi, P..; Montes, C. R.; ucs, Y.; Dis, C. T. S.; Melfi, A. J. Hydrulic conductivity of soil irrigted with treted sewge effluent. Geoderm, v.39, p , Hespnhol, I. Potencil de reúso de águ no Brsil: Agricultur, indústri, municípios, recrg de qüíferos. Bhi Análise & Ddos, v.3, p.4-437, ms, A. d M. Floricultur tropicl: vnços tecnológicos. In: Semn Interncionl d Fruticultur, Floricultur e Agroindústri, 0, 2003, Fortlez. Anis... Fortlez: Instituto Frutl, CD Rom. emos; R. C. de; Sntos, R. D. dos. Mnul de descrição e colet de solo no cmpo. 3.ed. Cmpins: Sociedde Brsileir de Solo, p. im,. A. Efeitos de sis no solo e n plnt. In: Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol, 26, 997, Cmpin Grnde. Resumos... Cmpin Grnde: UFPB/SBEA, 997. p Mlvolt, E.; Vitti, G. C.; Oliveir, S. A. de. Avlição do estdo nutricionl ds plnts: Princípios e plicções. 2.ed. Pircic: POTAFOS, p. Mot, S.; Bezerr, F. C.; Tomé,. M. Avlição do desempenho de culturs irrigds com esgotos trtdos. Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Amientl, 9, 997, Foz do Iguçu. Anis... Foz do Iguçu: Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Amientl, 997. p Ppdopoulos, I.; Stylinou, Y. Trickle irrigtion of sunflower with municipl wstewter. Agriculturl Wter Mngement, v.9, n., p.67-75, 99. Pescod, M. D. Wstewter tretment nd use in griculture (FAO, Irrigtion nd dringe pper, 47). Rome: FAO, p Rhodes, J. D.; Kndih, A.; Mshli, A. M. Uso de águs slins pr produção grícol. Cmpin Grnde: UFPB, p. Slssier, B. Mnul de irrigção. Viços: UFV, p. Sous, J. T. de; eite, V. D. Trtmento e utilizção de esgotos domésticos n gricultur. Cmpin Grnde: UEPB, p. Stevenson, J. F. Humus chemistry genesis: Composition, rections. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, p. Sumner, M. E. Sodic soils: new perspectives. Austrlin Journl of Soil Reserch, v.3, p , 993. Telles, D. d A. Aspectos d utilizção de corpos d águ que receem esgoto snitário n irrigção de culturs grícols In: Mncuso, P. C. S.; Sntos, H. F. Esgoto snitário: Colet, trnsporte, trtmento e reúso grícol. São Pulo: Edgrd Blücher, p Trentin, C. V. Dignóstico voltdo o plnejmento do uso de águs residuáris pr irrigção nos cinturões verdes d região metropolitn de Curiti PR. Curiti: UFP, p. Dissertção Mestrdo R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.2, n.6, p , 2008.

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