HISTÓRIA ORAL: UMA METODOLOGIA DE PESQUISA PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

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1 HISTÓRIA ORAL: UMA METODOLOGIA DE PESQUISA PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Déa Nunes Fernandes 1 Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Rio Claro deanf13@hotmail.com Luzia Aparecida de Souza 2 Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Rio Claro luzia.souza@ufms.br Maria Ednéia Martins-Salandim 3 Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Rio Claro edneia_martins@yahoo.com.br Resumo: O mini-curso aqui proposto visa debater com professores e pesquisadores do campo da Educação Matemática algumas perspectivas teóricas da História Oral em pesquisas neste campo, através de um diálogo mais próximo com a história. Pretende discutir, também, as potencialidades dessa metodologia, vinculada à abordagem qualitativa, a partir da utilização de atividades que explorem procedimentos específicos da História Oral e a constituição de narrativas. Palavras-chave: História Oral; Educação Matemática; Narrativas. ALGUMAS PERSPECTIVAS TEÓRICAS DA HISTÓRIA ORAL O conto de Borges, Emma Zunz, parte do livro O Aleph, publicado em 2008 pela Companhia das Letras, narra a história de Emma, uma moça cujo pai fora acusado de fraude em seu trabalho e que, antes de cometer suicídio, lhe revela o verdadeiro culpado. Decidida a vingar-se Emma forja ter sido estuprada pelo seu patrão, o qual assassinou alegando auto defesa. 1 Professora do CEFET-MA, doutoranda na Pós Graduação em Educação Matemática da UNESP, campus de Rio Claro. 2 Professora do Departamento de Matemática da UFMS, campus de Campo Grande, doutoranda na Pós Graduação em Educação Matemática da UNESP, campus de Rio Claro. 3 Professora da rede pública estadual de São Paulo, doutoranda na Pós Graduação em Educação Matemática da UNESP, campus de Rio Claro. 1

2 Nas palavras de Borges a história /.../ se impôs a todos porque substancialmente era verdade. Verdadeiro era o tom de Emma Zunz, verdadeiro o pudor, verdadeiro o ódio. Verdadeiro também era o ultraje que sofrera; só eram falsas as circunstâncias, a hora e um ou dois nomes próprios (p.59). Esse texto de Borges será um mote neste mini-curso para discutir alguns conceitos importantes para aqueles que têm utilizado a História Oral como metodologia de pesquisa: historiografia, narrativa, lembrança/esquecimento, versão/verdade. Uma primeira distinção necessária se dá entre os conceitos de história e historiografia, ainda que estes termos por vezes se confundam. A história é o fluxo da vida que não se detém, enquanto que a historiografia é o processo de registro da história. Assumindo uma concepção de história que se aproxima daquela defendida por Bloch (2001), de que a história (historiografia) é o estudo das ações do homem, em sociedade, no tempo, temos defendido que tais registros se dão através de pontos de luz, que são resíduos de um passado. Como afirma Bosi (1992), datas são pontos de luz, são pontas de iceberg e como tais assinalam para a existência de uma grande massa submersa cuja exploração é essencial para a historiografia. A pretensão de aproximação da história oral com discussões vinculadas à história e à historiografia não pretende indicar vínculos de paternidade. Como método autobiográfico, os procedimentos utilizados pela história oral já eram explorados na Sociologia muito antes da História os reconhecer como legítimos na produção de conhecimento. Desse modo, a aproximação acima mencionada visa delinear os percursos que a metodologia história oral tem seguido em nossos trabalhos em Educação Matemática. Percursos em que neles se configuram uma fundamentação teórica específica e assim, esboçam uma concepção de metodologia que articula fundamentação e procedimentos. Muitas críticas têm nos ajudado a compor fundamentações para este método. Buscando resistir ou responder a elas, discussões sobre memória, narrativa, esquecimento foram elaboradas. Temos pensado a história oral como uma possibilidade de investigar o dito, o nãodito e, muitas vezes, de tangenciar o indizível e seus motivos. Neste sentido, as fontes orais, as narrativas orais fixadas pelas escritas, tomadas como documentos históricos intencionalmente constituídos têm ocupado lugar central em nossos trabalhos (GARNICA, 2

3 2008). Como enfoque para pesquisa as narrativas, conforme Bolívar (2002), são vistas como forma de construir sentidos: um sentido para o si-próprio - aquele que narra, narra-se ao mesmo tempo em que narra algo e um sentido para o que é narrado visto que a comunicação da experiência é um esforço humano, embora sempre frustrado em seu objetivo de comunicar plenamente a partir de ações cravadas no tempo, usando a descrição sobre alguma coisa, alguém ou sobre si próprio (biografia). Walter Benjamin também acredita nas potencialidades das narrativas. Afirma que, independentemente, do papel elementar que as essas desempenham no patrimônio da humanidade, são múltiplos os conceitos através dos quais seus frutos podem ser colhidos (p.214). Nas palavras desse autor, entre as narrativas escritas, as melhores são as que menos se distinguem das histórias orais contadas pelos inúmeros narradores anônimos e, é à experiência que passa de pessoa a pessoa, a fonte à qual recorrem todos os narradores (p.205). Em Walter Benjamin, a narração é conhecimento aplicável. A narrativa tem sempre em si uma dimensão utilitária, e, essa utilidade, pode consistir num ensinamento moral, numa sugestão prática, num provérbio ou numa norma de vida. É por meio do narrador que a sabedoria da tradição é transmitida; ele retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros, e incorpora as coisas narradas à experiência dos seus ouvintes (p.201). Nessa teia em que a tradição aparece como o fio que tece a experiência e em meio a qual a narrativa nasce como um dos meios pelos quais se dá a transmissão de uma experiência da tradição, de um saber que é invocado, Benjamin destaca o papel da memória: a musa da narrativa ; a reminiscência funda a cadeia da tradição, que transmite os acontecimentos de geração em geração (p.211). Seixas (2001) destaca que, hoje, a memória parece responder mais a uma função ética do que a uma função cognitiva, tão valorizada pela tradição racionalista desde Platão e Aristóteles. Enfatiza que é útil reconsiderarmos que uma das funções da memória é atualizar as lembranças, agindo. Para Seixas, a historiografia em seus caminhos tem enfatizado o lado interessado e mesmo utilitário da memória (memória entendida como reconstrução, apropriação e/ou manipulação do passado), deixando de lado seu compromisso espontâneo e muitas vezes não consciente com a ação, inscrito em seu próprio movimento. Afirma de autores modernos que sublinham: lembramos menos para 3

4 conhecer do que para agir. Nessa perspectiva, a memória é menos um entender o passado do que um agir, tornando impossível, portanto, sequer cogitar uma memória desinteressada, voltada para o conhecimento puro e descompromissado do passado. Apoiado nas palavras de Bergson, afirma ainda que a memória tem um destino prático, realiza a síntese do passado e do presente visando ao futuro, contrai os momentos passados para deles se servir e para que isso se manifeste em ações interessadas. Conclui que a memória carregaria, assim, um atributo fortemente ético, incidindo sobre as condutas dos indivíduos e dos grupos sociais. Não que interfira direta e voluntariamente sobre as ações e seus objetivos, fixando-os e calculando-os previamente, mas atuando no sentido essencialmente ético de induzir condutas, de interferir na (im)possibilidade mesma das ações ( SEIXAS, 2001.p.53-54). Para o mini-curso, o trânsito por algumas delas será proposto de forma a desmistificar a noção de esquecimento (geralmente vinculado à idéia de falha da memória, problema do testemunho), apresentando-o como necessário à produção de conhecimento e à sua comunicação em forma de narrativa. Autores da literatura, história e sociologia deverão auxiliar na percepção de que o ato de contar algo exige outro ato: o de jogar fora, esquecer, selecionar. Buscando argumentar pela necessidade do esquecimento, outro conto de Borges (2008b) se apresenta como um caminho. Trata-se de Funes o memorioso que exercita, na contra mão, a existência de um homem incapaz de esquecer. Funes, ao sofrer um acidente de cavalo perde os movimentos das pernas e em contra partida ganha uma memória privilegiada em que os mais insignificantes detalhes ressoam em sua lembrança com a mesma relevância dos mais cruciais momentos. Para contar sobre o acontecido em um dia, demorava, também, um dia. A situação de Funes nos revela situações sofríveis como permanecer no escuro esperando, neste, nada ter para lembrar, perceber em um segundo as ações do envelhecimento em suas mãos (pois lembra perfeitamente o anterior e pode compará-lo com o atual), distrair-se com exercícios inúteis como renomear todo o sistema de numeração (pois uma vez pensado não poderia ser esquecido), entre outros. Embora defendesse ser este um dom que o colocava acima dos mortais, Funes assume, em determinado momento da trama: minha memória é um depósito de lixo. Atormentado 4

5 por uma seqüência de acontecimentos e sensações, Funes reproduzia todo o lembrado ao mesmo tempo em que se tornava incapaz de pensar. Esse exercício fictício, como dito, apresenta-se como relevante no entendimento de que a busca (da pesquisa, dos diálogos corriqueiros) é sempre pela visão (filtrada, cortada, formatada) de alguém, por suas representações e não pela pureza de fatos (hoje reconhecidamente inexistentes). Em acordo com Goldenberg (2003), ouvir ou dar um testemunho é colocar-se mediante uma ação de singularizar o universal, de perceber como é representado o mundo de modo irredutivelmente particular. Nesta perspectiva, as noções de verdade relativa e absoluta, o reconhecimento da singularidade (A história) ou multiplicidade na história (UMA história, versões históricas) ajudam a estruturar uma fundamentação para este método em Educação Matemática. A prática de questionar as potencialidades e limitações desse método ao trabalhar com História da Educação Matemática tem alimentado a perspectiva de formação em trajetória, visto que o interesse não é o de usar um método da História, ou da Sociologia, mas construir e regular continuamente um método para a Educação Matemática. Será, portanto, através de atividades que envolvam estas questões que pretendemos discutir com professores e pesquisadores em Educação Matemática, em um primeiro momento do mini-curso, alguns modos de se valer da memória e algumas de suas potencialidades em pesquisas neste campo. Se um primeiro momento do mini-curso aqui proposto explorará algumas das questões presentes nesse processo de regulação do método, outro momento será dedicado à apresentação e à discussão dos procedimentos envolvidos. É importante ressaltar que não se trata da realização e utilização de entrevistas, mas da construção intencional de fontes históricas a serem potencialmente usadas nas mais diversas áreas. REGULAÇÕES METODOLÓGICAS Compreendemos que, em História Oral, produzimos fontes registros dos relatos das memórias dos colaboradores que já nasceram com a intenção de serem documentos, 5

6 foi a partir de indagações de um pesquisador que tal relato materializou-se como parte das respostas a estas indagações. Os procedimentos de pesquisa adotados pelo GHOEM 4 têm seguido alguns protocolos negociados entre os pesquisadores que vêm utilizando e debatendo o uso da História Oral em pesquisas e estudos em Educação Matemática. Esses protocolos, ainda que não sejam aplicados de forma rígida, estática, seguindo um mesmo padrão, têm sido freqüentes: seleção dos depoentes, elaboração de um roteiro para entrevistas, entrevistas gravadas e/ou filmadas, transcrição das entrevistas, textualização, conferências, assinatura de carta de aceite pelos depoentes e análise. O reconhecimento de um trabalho na vertente da História Oral, como destaca Meihy (2002), se dá por sua intenção, seus procedimentos e a devolução pública de seus resultados. A seleção dos colaboradores tem sido feita através do critério de rede, no qual um colaborador indica outro ou por qualquer outro critério julgado mais adequado do ponto de vista do pesquisador e de seu tema de pesquisa, desde que explicitado de modo claro. Também é extremamente importante a preparação prévia de um roteiro, minimamente sistematizado, para nortear os momentos do contato e entrevista com os colaboradores, sendo possibilitado a eles acesso com antecedência a esse roteiro. A elaboração do roteiro pauta-se pelas intenções de pesquisa e com o perfil do colaborador, com questões que apenas orientem o pesquisador, pois no transcorrer da entrevista questões podem ter sido contempladas sem a interferência do pesquisador, outras surgem do diálogo estabelecido é interessante que este roteiro esteja naturalizado pelo pesquisador no momento da entrevista. A entrevista, técnica bastante utilizada na produção de dados e desenvolvimento de pesquisas qualitativas, se diferencia quanto ao uso e abordagem em História Oral, pois tem como pressuposto a produção de uma fonte, de um documento. É um momento de reconhecimento entre colaborador e pesquisador, no qual um narra suas memórias e o outro as respeita e registra. Esses registros do momento da entrevista têm sido materializados em gravações de áudio e/ou vídeo, cujo processo de-gravação transforma as narrativas orais em texto escrito, no qual são mantidos perguntas e respostas, texto denominado de transcrição da 4 Grupo de Pesquisa História Oral e Educação Matemática. 6

7 entrevista. Esse texto, posteriormente se transforma em uma textualização, realizada de distintos modos por pesquisadores que a adotam, procurando tornar a narrativa mais fluente para na leitura, utilizando reorganizações de trechos, eliminações de repetições, erros e vícios de linguagem, num exercício de apropriação da narrativa. A textualização é negociada com o colaborador em relação à sua apresentação, às idéias nela contida e ao modo como será utilizada e divulgada pelo pesquisador. Nesse processo de negociação é realizado um trabalho conjunto, possibilitando ao narrador proceder a correções, inserções e reformulações, cujo resultado final, a textualização, seja um texto que o narrador assume que retrata bem suas memórias. Dessa negociação resulta assinatura de uma carta de cessão de direitos ao pesquisador, feitas restrições de uso se solicitado. Neste segundo momento do mini-curso, as atividades propostas tem a intenção de proporcionar aos participantes um exercício, ainda que breve, de procedimentos envolvidos na metodologia de pesquisa História Oral e, de possibilitar discussões sobre alguns de seus possíveis alcances, intenções e usos. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Esse artigo, assim, propõe um trabalho sobre alguns dos fundamentos e procedimentos da metodologia qualitativa de pesquisa História Oral, delineando caminhos e intenções de pesquisas em Educação Matemática que dela têm se valido. O mini-curso proposto busca interlocutores, professores e/ou pesquisadores, sobre pesquisa em Educação Matemática, de forma a explorar algumas potencialidades da metodologia aqui considerada. REFERÊNCIAS BENJAMIN, W. O Narrador considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras escolhidas. v.1.7.ed. São Paulo: Brasiliense, p ISBN: BLOCH, M. L. B. Apologia da História, ou, O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, ISBN:

8 BOLÍVAR, A. (2002). De Nobis Ipsis Silemus? : Epistemologia de la investigación biográfico-narrativa em educación. Revista Electrónica de Investigación Educativa, [Ensenada], n. 1, Disponível em: Acesso em: 05 de abr ISSN BORGES, J.L. O Aleph.. São Paulo: Companhia das Letras, ISBN: BORGES. J.L. Antologia Pessoal. São Paulo: Companhia das Letras, ISBN: BOSI, A. O Tempo e os Tempos. In: NOVAES, A. (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, p ISBN: GARNICA, A.V.M. A Experiência do Labirinto: metodologia história oral e educação matemática. São Paulo: Ed. UNESP, p. ISBN: GOLDENBERG, M. A Arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, ISBN: MEIHY, J. C. S. B. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, ISBN: X. PEREIRA, M. A. Saber do Tempo: tradição, experiência e narração em Walter Benjamin. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, n.31 (2), p , jun/dez Disponível em:< >. Acesso em: 28 fev ISSN SEIXAS, J. A. de. Percursos de Memórias em Terras de História: problemáticas atuais. In: BRESCIANI, S; NAXARA,M. (Orgs.). Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Ed. UNICAMP, p ISBN:

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