Economia e custos associados à RPFGC. Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos (MPPO) Fonte:

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1 Economia e custos associados à RPFGC Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos (MPPO) Fonte:

2 Há um conjunto de princípios que devem ser seguidos na utilização da MPPO. PRIMEIRO: Princípio da participação. A participação é uma forma de aceder à diversidade de conhecimentos, perspectivas, ideias, identidades e valores dos elementos que vivenciam um determinado contexto. Dessa forma é possível enriquecer a visão dos factos e a solução dos problemas. SEGUNDO: A situação grupal torna os indivíduos mais criativos. A Dinâmica de Grupos tem demonstrado que a situação grupal torna favorável o pensamento divergente e quebra a rigidez na análise de problemáticas. Em muitos momentos da intervenção baseada na MPPO é proposta a situação de grupo, tendo em vista a procura de perspectivas criativas e inovadoras.

3 TERCEIRO: Orientação para objectivos. O estabelecimento de objectivos funciona, para os diversos actores envolvidos nas intervenções, como motivo para a acção e factor de coesão. Os objectivos desempenham um papel de marcadores, orientadores para metas projectadas no tempo. A intervenção organizacional/social baseada em objectivos está subjacente à utilização da MPPO. QUARTO: Diagnóstico antes do Planeamento. A qualidade dos resultados alcançados numa determinada intervenção tem subjacente uma análise sustentada da situação de partida. A qualidade do diagnóstico proporciona um espaço-tempo de reflexão sobre os meios/soluções para minorar problemas e alcançar melhorias.

4 QUINTO: As técnicas de visualização possibilitam a visão partilhada do projecto. A utilização de mecanismos que possibilitam a visualização esquematizada do "fio condutor" do projecto é, por si só, facilitador da partilha dos pontos de vista, dos conhecimentos e dos valores dos elementos envolvidos na intervenção. Estes mecanismos podem ser cartões que são colocados em placares ou post-its colados em quadros, numa lógica racional e que pode ser visualizada pelo grupo, funcionando como catalizador de ideias, análises e raciocínios sobre o campo de intervenção. SEXTO: O planeamento e a implementação não podem estar separados. O planeamento das actividades de um projecto serve para a previsão de recursos (financeiros, materiais, humanos, temporais) e para a antecipação de possíveis constrangimentos. Estes devem ser considerados no decorrer da implementação de um projecto para se ampliar a eficiência da intervenção. A fase de implementação, em si mesma, continua a ser um momento de re-planemaento, de re-diagnóstico, possibilitando obter ganhos de eficiência e eficácia em contínuo.

5 SÉTIMO: O contexto de intervenção é um sistema complexo. Partimos do princípio de que o contexto da intervenção - organizacional, social ou outros - é um sistema complexo, onde diversas variáveis contribuem para os acontecimentos significativos, ou não, que afectam determinantemente, ou não, o seu quotidiano.

6 A MPPO tem como base o "Ciclo de Projectos". Uma intervenção de cariz organizacional ou social deve partir de um diagnóstico, devendo ser planeada para ser implementada com eficiência, não deixando de ser efectuada a avaliação da sua eficácia.

7 Em cada uma das fases do "Ciclo de Projectos" há um conjunto de acções e ferramentas/outputs a elas associadas.

8 A FASE DE DIAGNÓSTICO começa pela elaboração de uma Listagem de Problemas. A tarefa seguinte é relacioná-los entre si através de uma técnica de visualização a que chamamos Árvore de Problemas, que consiste numa representação esquemática de situações a melhorar no campo de intervenção. A FASE DE PLANEAMENTO corresponde à definição das medidas de resolução dos problemas no Quadro de Medidas e à criação de uma tabela com orçamentos, resultados e objectivos a alcançar, a Matriz de Planeamento de Projectos. A FASE DE IMPLEMENTAÇÃO consiste em aplicar as medidas planeadas, tendo como guia a Matriz de Planeamento de Projectos. Por fim, a FASE DE AVALIAÇÃO corresponde à aferição do alcance dos resultados previstos na Matriz de Planeamento de Projectos.

9 A FASE DE DIAGNÓSTICO a) Delimitar o campo de intervenção b) Levantamento de problemas

10 c) Construção da "Árvore de Problemas"

11 A FASE DE PLANEAMENTO a) Construção da "Árvore de Objectivos" b) Construção do Quadro de Medidas

12 O "Quadro de Medidas" define-se como sendo "uma matriz de duas entradas, com os problemas terminais no topo e as respectivas soluções na coluna à esquerda". c) Preenchimento da Matriz de Planeamento de Projectos A Matriz de Planeamento de Projectos é um documento pré-formatado a ser preenchido para que tenha valor de referência no acompanhamento do projecto.

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15 Preenchimento da matriz: Preencher as medidas a desenvolver. As medidas são as que foram apontadas no Quadro de Medidas como potencialmente minimizadoras dos problemas. Orçamentar cada uma das medidas. A cada uma das medidas deve corresponder um orçamento. Apresentar os meios de verificação do cálculo dos custos. Pode-se fazer estimativas ou apresentar a referência a um documento (orçamento de fornecedor, factura pró-forma, outra ) Estabeleçer os resultados esperados com a implementação das medidas. Estabeleçer o resultado a partir da "Árvore de Objectivos". Definir indicadores quantificáveis, e limitados no tempo, para os resultados. O resultado deve estar alicerçado em indicadores quantitativos (seja em termos absolutos ou percentuais) e temporais ("até à data X" ou "a partir da data Y").

16 Preenchimento da matriz: Identificar os meios de verificação do alcance dos resultados. Fazer uma previsão dos resultados esperados, seus indicadores quantitativos e temporais e não ter meio de a verificar não será uma prática de grande utilidade. Assim, convém definir quais as formas de medir as previsões feitas. Definir o objectivo último do projecto. Este objectivo último do projecto corresponde à formulação pela positiva do problema central da Árvore de Problemas, isto é, o objectivo central da "Árvore de Objectivos". Se as medidas forem implementadas segundo o plano previsto, o problema central será minimizado. Estabelecer indicadores de alcance do objectivo último do projecto. Como sabemos se esse problema central foi minimizado? Temos de deter dados mensuráveis (indicadores) para saber se foi de facto minimizado, e em que prazo.

17 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO a) Diagrama de Gantt

18 O "Diagrama de Gantt" é uma ferramenta que pode ser utilizada com a MPPO no acompanhamento da execução do projecto.trata-se de "um utensílio que facilita a ordenação de um projecto. Põe em perspectiva, no tempo, as diferentes acções do projecto." (MADERS, 2001) Ao longo da implementação do projecto pode refazer o "Diagrama de Gantt" as vezes que for necessário, para dessa forma ter sob controlo atrasos na implementação das medidas.

19 b) Quadro de Actividades por Medida O "Quadro de Actividades por Medida" também é uma ferramenta que pode complementar a utilização da MPPO, tendo em vista o acompanhamento da execução do projecto. Trata-se de um documento-síntese em que é apresentada mais informação do que aquela que consta no "Diagrama de Gantt, nomeadamente, para cada medida/actividade (ou acção a desenvolver) "o resultado", "o orçamento", "os intervenientes", o "tempo necessário para participação dos intervenientes" e o "timing da execução".

20 Tal como no "Diagrama de Gantt", a sua construção consiste em subdividir as Medidas/Actividades nas diversas acções a desenvolver. É também apresentado "o resultado", "o orçamento", "os intervenientes", o "tempo necessário para participação dos intervenientes" e o "timing da execução". Uma parte da informação necessária para construir este quadro consta na "Matriz de Planeamento de Projectos" e no "Diagrama de Gantt".

21 A AVALIAÇÃO DO PROJECTO (respeitante à eficiência da intervenção) 1. Grau de execução das actividades (nº de actividades previstas/nº de actividades realizadas); 2.Tempo de execução das actividades (tempo previsto para a execução das actividades/tempo gasto com a execução das actividades); 3. Desvio financeiro (orçamento previsto/orçamento realizado).

22 (respeitante à eficácia do projecto) 1. Grau de alcance dos resultados (resultado previsto/resultado alcançado/projecção de evolução); 2. Timing dos resultados (data prevista para alcance dos resultados/data de alcance de resultados/projecção de evolução); 3. Grau de alcance do objectivo (objectivo previsto/objectivo alcançado/projecção de evolução); 4. Timing do objectivo (data prevista para alcance do objectivo/data de alcance de objectivo /projecção de evolução); 5. Grau de alcance da finalidade (finalidade prevista/finalidade alcançada/projecção de evolução); 6.Timing da finalidade (data prevista para alcance da finalidade/data de alcance da finalidade /projecção de evolução).

23 Planos de Instalação/Manutenção

24 Silvicultura e Gestão de Combustíveis Produtiva - conjunto de medidas aplicadas aos povoamentos florestais com vista a satisfazer as necessidades de mercado e ao mesmo tempo sua manutenção e preservação. Visam fundamentalmente gerir os combustíveis em beneficio dos melhores exemplares Preventiva - conjunto de medidas aplicadas aos povoamentos florestais e zonas de matos que visam dificultar a progressão do fogo e diminuir a sua intensidade, limitando os danos causados no arvoredo e outros. 100 metros Imagem: Sérgio Correia, 2005

25 Operações de condução dos povoamentos florestais e matos - podem incidir sobre o meio ou sobre as árvores. Intervenções no meio Fertilização Gestão da vegetação espontânea Sacha e amontoa Intervenções na árvore (cortes culturais) Rolagem Limpeza do povoamento Desbaste Desramação Poda de formação

26 Corte de Vegetação Espontânea Consiste no corte da parte aérea da vegetação arbustiva e herbácea, rente ao solo, ou na sua destruição total, reduzindo-se, neste caso, também a concorrência no solo. Pode ser feita de forma: a) Localizada junto à árvore; b) Em faixas e/ou núcleos; c) Toda a área. Pode executar-se por processos: a)manuais e motomanuais - com recurso a enxadas, podoas, foices, gadanhas, motorroçadoras e outros instrumentos de natureza cortante; Equipamento de Protecção Individual (EPI) b)mecânicos - com utilização de corta-matos, que apenas eliminam a parte aérea da vegetação espontânea, ou de grade de discos, que além da destruição da parte aérea, por mobilizarem o solo até uma profundidade máxima de 40 cm, também destroem o seu sistema radicular; EPI

27 c)químicos, recorrendo a produtos fitofarmacêuticos e EPI adequado d) Fogo Controlado, recorrendo ao uso desta técnica na prescrição adequada e) Silvo pastorícia, através do uso de animais para gestão da vegetação Rolagem Consiste no corte junto ao solo das árvores mal conformadas ou danificadas por predadores, seguida da selecção do melhor rebento que se vier a desenvolver Limpeza do povoamento Corte das árvores muito ramificadas, mal conformadas e redução das densidades excessivas, com o objectivo principal de valorizar a madeira do povoamento a remover no futuro.

28 Desbaste São cortes que reduzem, de forma criteriosa, o número de pés por hectare. Caracterizamse por serem uma intervenção selectiva: escolhem-se os indivíduos a remover e a deixar no povoamento. Desramação Consiste na limitação e supressão sistemática dos ramos que se desenvolvem ao longo do tronco. Poda de formação Consiste em cortar, de forma selectiva, os ramos que desequilibram o tronco a fim de obter um fuste direito com maiores dimensões.

29 Técnicas Vantagens Desvantagens Silvo-pastorícia -Animação rural; -Forma económica de reduzir combustíveis; -Compactação do terreno; -Exige mão-de-obra e infraestruturas agrícolas; -Necessidade de complemento alimentar para o gado; Imagem: Rui Giestas, 2005 Moto - Manual -Realização em qualquer tipo de terreno ou ano; -Efeitos imediatos; -Fraco rendimento; -Ineficaz em herbáceas; -Exige muita mão-de-obra; -Custos elevados; Imagem: Rui Giestas, 2003 Mecânico -Realizável em grande parte do ano; -Rápido; -Efeitos imediatos -Limitado por declives; -Danos nas raízes superficiais das plantas jovens; -Compactação do terreno; -Necesssidade de investimento em maquinaria Imagem: Rui Giestas, 2005

30 Técnicas Vantagens Desvantagens Químicos Imagem: Rui Giestas, Realizável em qualquer relevo selectivo em relação às plantas; -Económico se bem controlado; -Efeitos progressivos em função das condições de aplicação; -Aplicável manual/mecânica. -Uso cuidadoso (doses, períodos, condições climatéricas; -A avaliação dos resultados não é imediata; -Necessita de grandes quantidades de água para uma aplicação em grande escala; -Riscos de poluição; -A vegetação depois de morta constitui material muito combustível. Fogo Controlado -Realização em qualquer tipo de terreno e declive; -Rapidez; -Efeitos imediatos; -Baixos custos; -Efeitos imediatos. -Exige grande controle e vigilância; -Pequeno período de tempo favorável; -Desconfiança das populações. Imagem: Rui Giestas, 2005

31 Preparação da operação Execução da operação Imagem: Rui Giestas, 2004 Faixas Aceiro Imagem: Rui Giestas, 2004 Imagem: Sérgio Correia, 2004 Imagem: Rui Giestas, 2004 Imagem: Sérgio Correia, 2004 Imagem: Rui Giestas, 2004 Imagem: Sérgio Correia, 2006 Avaliação e Monitorização do fogo Imagem: Rui Giestas, 2004 Imagem: Rui Giestas, 2004 Execução da operação Imagem: Sérgio Correia, 2005 Imagem: Rui Giestas, 2004 Imagem: Rui Giestas, 2004

32 vento Registos Fotográficos + Histórico Incêndios Foto: Sérgio Correia, 2008 Histórico incêndios Tentativas de (re)arborizar Matos recentes ardidos? (re)arborizações falhadas? Custo/Benefício?? Progressão fogo

33 Foto: Rui Giestas, 2006 Zona Inversão Marcha Zona Florestal Zona Agrícola

34 Foto: Adriano Germano 2012/ / / / / / / / / / / / /2018

35 Imagem: Rodolfo Alves, 2006 Inclinação transversal

36 Registos Fotográficos + Histórico Incêndios Foto: Manuel Rainha? Ponto de água

37 posto de vigia zona de logística e comando operacional rede primária de faixas de gestão de combustíveis ( 125 m) caminho florestal com especificações DFCI vento dominante (elevado risco de incêndio meteorológico) ponto de água (aproveitamento de nascentes) ponto de água (tanque) rede primária fgc (baixa densidade de coberto e subcoberto) parcelas de gestão de combustível troço especial de vigilância (zona sem visibilidade da rede de postos de vigia) rede primária fgc (área agrícola) Fonte: Hugo Saturnino

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39 Iniciar e acompanhar um projecto de implementação de faixas de gestão e/ou mosaicos de parcelas é, no essencial, planear, organizar e gerir as tarefas e recursos para atingir os objectivos, normalmente com limitações de tempo e custos. Estas decisões deverão ter presente as características observadas na área em causa e recolhidas em ficha técnica própria, bem como informações de mercado relativamente a diferentes tipos de produtos florestais e aproveitamentos. (ex: se não se justificar ou não existir mercado disponível para recolha e processamento de biomassa na região, pode ser inviável o aproveitamento da mesma, sendo que uma das soluções é o destroçamento no local de resíduos florestais) Informação a recolher no campo: - Ficha de campo (verificar ficha anexa e seu preenchimento)

40 Isto permitirá criar uma base de dados para um efectivo controlo dos custos e que poderá ser efectuado ao longo de todas as fases do projecto: Fase Preliminar com o estabelecimento dos pressupostos para o projecto Elaboração da estimativa de custos a incluir no Programa do Projecto Controle do orçamento durante a fase de projecto e estabelecimento do orçamento final Controle do orçamento durante a fase de implementação do projecto Balanço final do projecto. O preenchimento da ficha de campo deverá ser o mais completo e correcto possível, pois toda a informação constante nela é importante para a análise das intervenções propostas e elaboração de medidas preventivas e correctivas.

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