Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar...

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1 Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar... * Aline Silva Ferreira Resumo: Este artigo é a culminância de um projeto denominado Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar, aplicada por mim enquanto bolsista de iniciação a docência PIBID, pela CAPES ( Coordenação de aperfeiçoamento de pessoas de nível superior )em uma turma do quarto ano normal, turma esta que estava iniciando o estágio em educação infantil. Meu objetivo com a oficina foi tentar valorizar a pratica da brincadeira de roda, recordá-la na memória dos alunos trazendo para sala de aula as origens e características das cantigas e fazer com que os próprios alunos nos tragam de casa as musicas aprendidas pela mãe, avó e outros, além de apresentalas como metodologia de ensino nas series iniciais, sem deixar de chamar a atenção para a execução de uma educação patrimonial. As cantigas de roda constituem o patrimônio cultural imaterial, compreendida aqui como conjunto de praticas e expressões que compõem a cultura de uma população, estas fazem parte da memória dos indivíduos de determinadas localidades, memória que é constantemente revisitada pelos indivíduos no momento que estes perpetuam essa expressão cultural, todavia percebemos que as cantigas de roda tem perdido seu espaço para as tecnologias não só na vida no adulto como no universo da criança, ficando a cargo da escola o dever de fazer uso dessa expressão como método de ensino, mas, sobretudo como meio de preservar uma cultura. Cantigas de roda são canções folclóricas transmitidas pela oralidade e que possuem uma melodia especifica, cantada na brincadeira de roda e que segue uma coreografia. As cantigas de roda são uma prática que vem desde o período colonial, tem origem portuguesa, africana e indígena nesse encontro elas se misturam e são modificadas para se adaptar a cada realidade. Palavras- chave: Cantigas de roda; Patrimônio; Ensino. * Graduanda do curso de Licenciatura em História pela Universidade do Estado da Bahia.

2 Introdução: O presente artigo nasce a partir da execução de um projeto denominado Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, aplicado em uma turma de quarto ano, do curso normal de uma escola pública de ensino profissionalizante, denominada CETEP (Centro Territorial de Especialização Profissional Piemonte do Paraguaçu I), esse projeto visava trazer para o âmbito escolar as cantigas de roda, com o intuito de reviver essa pratica na memória dos sujeitos ali presentes, concebendo essas melodias como instrumento de educação e como pratica cultural que vem se perdendo com o avanço cada vez maior da globalização que traz consigo as novas praticas de diversão e brincadeiras. As cantigas têm desaparecido aos poucos do cotidiano infantil e dado lugar ao vídeo game, ao computador, aos brinquedos robotizados, em fim. As cantigas de roda constituem uma tradição bastante antiga, estas vieram para o Brasil através dos povos portugueses, sofrendo influência dos povos indígenas e africanos ao longo da sua história, mesclando elementos dessas culturas. As cantigas de roda constituem o conjunto de tradições folclóricas brasileiras, o folclore segundo o dicionário Aurélio é o conjunto de costumes tradicionais, crenças, cantos, danças, festividades, artesanato, instrumentos etc. de um povo, as cirandas apresentam a junção de cantos, danças e crenças por isso constitui parte do folclore brasileiro. Segundo Márcia de S. I. Da Silva embora pensadas apenas como brincadeira para criança, as Cantigas de Roda não são parte de uma cultura estanque, elas trazem consigo letras e ritmos carregados de significados que traduzem a memória da história de uma nação (SILVA, 2010, pp.6), estas traduzem a realidade, cultura e memória de uma população. Essa expressão cultural faz parte da cultura e da memória das pessoas que as praticam e é transmitida de uma geração para outra através da oralidade, memória segundo Le Goff é o conjunto de funções psíquicas, graças às quais o homem pode atualizar impressões ou informações passadas, ou que ele represente como passadas (LE GOFF, 1990, Pg. 366). A memória tem a capacidade de armazenar tradições e costumes culturais que fizeram e fazem parte da vida do individuo, lembrando o que marcou ou esquecendo aquilo que é selecionado como algo menos importante, pois a memoria é seletiva.

3 O que são Cantigas de roda? As cantigas de roda também conhecidas como cirandas são canções populares ligadas a brincadeiras de roda, possuindo melodias com letras simples, ritmadas, de fácil memorização estas foi se modificando com o passar do tempo se adaptando a diferentes realidades, podemos perceber esse fato ao recordar que nos festejos de populações da Zona Rural do município de Itaberaba/BA, eram usadas cantigas de roda (diferentes das que temos na atualidade), com o objetivo de paquera, o rapaz fazia uso das melodias na roda para de declarar para a moça, com o tempo as cantigas de roda foram se restringindo ao universo da criança, limitando-se as brincadeiras infantis. Silva nos afirma que As cantigas de roda têm características que permitem a descoberta de uma rede de significados através das relações estabelecidas nas letras e coreografias, nos processos de criação de cada uma delas possibilitando ao autor trocar conhecimento com outros e descobrir sobre o modo de vida das pessoas no passado e no presente em um ciclo constante de continuidade, transformação e reutilização porque as cantigas continuam pelos séculos, se transformando em cada comunidade ou região. (SILVA, 2010, pp.23) Outro Fator que revela a importância das cantigas de roda é o seu papel de construir e perpetuar uma identidade ou a(s) História(s) de vida das pessoas pertencentes a uma determinada região, segundo Tomaz Tadeu da Silva A identidade não é uma essência; não é um dado ou um fato seja da natureza, seja da cultura. A identidade não é fixa, estável, coerente, unificada, permanente. A identidade tampouco é homogênea, definitiva, acabada, idêntica, transcendental. Por outro lado, podemos dizer que a identidade é uma construção, um efeito, um processo de produção, uma relação, um ato performativo. A identidade é instável, contraditória, fragmentada, inconsistente, inacabada. A identidade está ligada a estruturas discursivas e narrativas. A identidade está ligada a sistemas de representação. A identidade tem estreitas conexões com relações de poder (SILVA; HALL; WOODWARD, 2005, p.96-97). A partir das colocações do autor podemos conceber as cirandas como um bem cultural ligado a um sistema de representação capaz de produzir símbolos identitários com os quais as pessoas se identificam, constituindo assim uma a identidade coletiva compartilhada em grupos sociais, as pessoas se identificam umas com as outras, ou seja, reconhecem que tem e partilham vários traços em comum. Nesse sentido, pode se falar da identidade cultural de um grupo social (BRAYNER, 2012, pp.8), essa identidade cultural pode constituir o bem

4 cultural de um povo, no caso das cantigas de roda um bem cultural imaterial, estes estão relacionados aos saberes, as habilidades, as crenças, as práticas, aos modos de ser das pessoas (BRAYNER, 2012, pp.18), enfim. Cantigas de roda enquanto patrimônio cultural imaterial Antes de apresentar as Cantigas de Roda enquanto patrimônio cultural imaterial de uma população é necessário compreender o que é cultura e o seu papel na identificação de uma comunidade, Brayner nos afirma que: Entende se por cultura todas as ações por meio das quais os povos expressam suas formas de criar, fazer e viver (Constituição Federal de 1988, art. 216). A cultura engloba tanto a linguagem com que as pessoas se comunicam, contam suas histórias, fazem seus poemas, quanto à forma como constroem suas casas, preparam seus alimentos, rezam, fazem festas. Enfim, suas crenças, suas visões de mundo, seus saberes e fazeres. (BAYNER, 2012, pp.7) A cultura de um povo é transmitida através não só da oralidade como também por meio de praticas cotidianas através das quais se perpetua todo o modo de ser de uma comunidade. Percebemos que o Brasil é um país multicultural, pois em sua história participaram vários grupos étnicos que deram varias contribuições culturais como: os indígenas, portugueses, africanos, espanhóis, holandeses, franceses, ciganos, enfim, as culturas que essas pessoas trouxeram nos seus modos de ser, nas suas visões de mundo, nas suas memórias, foram transformadas no contato com outras culturas já aqui presentes e também causaram transformações nessas culturas (BRAYNER, 2012, pp.9). A cultura faz parte do patrimônio de um povo, com relação a patrimônio Brayner é direta ao afirmar que o patrimônio cultural de um povo é formado pelo conjunto de saberes, fazeres, expressões, praticas e seus produtos, que remetem á história, á memória e a identidade desse povo (BRAYNER, 2012, pp.12), para ela a formação de um patrimônio cultural perpassa pela memória tanto coletiva como individual e pela formação da cultura de um povo. A memória também é de suma importância para a formação da cidadania, pois a partir do momento que o cidadão possui uma memória a ser visitada, ele se sente verdadeiramente pertencente a uma determinada sociedade, o direito a memória como direito a cidadania indica que todos devem ter acesso aos bens materiais e imateriais que representem o seu passado, a sua tradição, enfim, a sua história (ORIÁ,1998, pp.138). Assim as cantigas de

5 roda se constituem um patrimônio cultural imaterial de uma região, pois nos remetem a memória e a identidade das populações dessa região. Mas como a escola pode ajudar a preservar um patrimônio? Cabe a escola proporcionar aos alunos uma educação pautada no patrimônio, visando à perpetuação e isso vai muito além do ensino infantil, cabem às escolas do ensino fundamental e médio fazê-lo, através da Educação Patrimonial, termo ainda bastante novo, todavia Márcia de Souza Iglesias da Silva traz em seu trabalho um conceito elaborado por Horta em que a mesma afirma que Educação Patrimonial é um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio cultural como fonte primaria de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo (SILVA, 2010, pp.16). Cabe salientar que nesse processo há a ação dos sujeitos podendo dar uma (re) significação a determinadas praticas culturais. Assim para Silva a Educação Patrimonial é um processo continuo de ensino/aprendizagem e o centro do seu estudo é o patrimônio que desenvolve e fortalece o conhecimento tanto individual como coletivo de uma nação sobre sua cultura, memória e identidade (SILVA, 2010, pp.17). A oficina Ciranda cirandinha vamos todos cirandar O projeto Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar, teve como principal objetivo buscar a valorização das cantigas de roda como patrimônio Itaberabense, concebendo-as como metodologia de ensino para as crianças, além disso, coube à oficina recordar as cantigas na memória dos alunos (futuros professores) ali presentes trazendo para sala de aula as origens e características das cantigas, ao propor que os próprios trouxessem de casa as músicas aprendidas pela mãe, avó etc., meu foco foi trazer uma proposta de trabalho voltada para o tema do PIBID 2014: A memória regional vai á escola tradição, cultura e oralidade em dialogo com a lei /08, através da elaboração da oficina que foi ministrada em sala, em uma turma do quarto ano normal do Colégio CETEP (Centro Territorial de especialização profissional Piemonte do Paraguaçu I), localizado na Rua Góes Calmon S/N bairro independente na cidade de Itaberaba/ Bahia, essa oficina foi aplicada com auxilio da supervisora Gilsiane Leão, também professora do referido colégio. Antes da aplicação da oficina, a professora Gilsiane havia em aulas anteriores solicitado dos discentes a elaboração de um livreto a ser socializado na oficina, contendo cantigas de roda da região, este tinha como objetivo ser usados como material didático nas

6 turmas de ensino infantil em que iriam estagiar. Assim no primeiro momento da aplicação da oficina, houve explanação do conteúdo, através do uso de Slide, com o qual discuti na turma as origens, usos e transformações ocorridas nas cantigas de roda ao longo do tempo, após a socialização do conteúdo e discussão do mesmo com a turma, então apresentei a eles um vídeo documentário ( sobre as cantigas de roda na pratica do ensino, principalmente primário, abrir para discussão acerca do conteúdo do vídeo e podemos perceber as impressões daqueles alunos através das suas falas. Os alunos abraçaram o projeto e produziram uma peça musical com o auxilio da profª Solange Oliveira, também elaboraram cartazes contendo cantigas de roda, que foram socializadas no momento que nos dirigimos para o pátio do colégio onde dançamos, cantamos e encantamos chamando a atenção de outros dos alunos e funcionários da instituição. Também se fez presente a Profª Claudinéia, representante da secretaria de Educação do Município, que postou em seu blog ( todas as suas impressões sobre a oficina. A oficina Ciranda, cirandinha proporcionou um momento de diversão e recordação, pois ao chamar a atenção daqueles futuros professores sobre a importância de perpetuar através da oralidade uma cultura regional que vem se perdendo além de estar cumprindo meu papel de educadora e historiadora, estava aprendendo, relembrando a minha infância e fazendo os presentes relembrarem, sem mencionar que as cantigas são uma maneira de ensinar. Assim cabe a escola o papel de não deixar que práticas culturais tão ricas caiam no esquecimento e não permitir que essa prática se restrinja a convívios individuais familiar, mas que elas sejam trazidos para a escola no intuito de socializar realidades locais diferentes com infâncias distintas ou até semelhantes.

7 Referencias Bibliográficas: BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio Cultural Imaterial: para saber mais. Brasília, DF: Iphan, LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP Editora da UNICAMP, ORIÁ, Ricardo. Memória e Ensino de História IN: Bittencourt, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, ROCHA, Ruth. Minidicionario Enciclopédico Escolar. São Paulo: Scipione, SILVA, Márcia de Souza Iglesias da. Continuidade, transformação e reutilização das cantigas de roda na educação patrimonial. Monografia (Licenciatura em Educação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores. São Gonçalo RJ, SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Susan J.; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Rio de Janeiro: Vozes, SOUZA, Marco Aurélio Cardoso de. As cantigas de roda na Creche Jardim Felicidade - cenário vivo para o exercício do olhar - um estudo autoetnográfico. Dissertação (mestrado em Música) Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Música. Belo Horizonta MG, 2011.

8 Anexos: Livretos com Cantigas de Roda produzidas pelos alunos. Alguns discentes da turma do quarto ano normal, comigo no centro da foto.

9 Peça musical apresentada pelos alunos Ciranda no Pátio do Colégio.

10 Um dos Cartazes produzidos pelos alunos

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