USO DO CONHECIMENTO LOCAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS EM TRÊS ÁREAS RURAIS DA RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO (RBCV)

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1 USO DO CONHECIMENTO LOCAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS EM TRÊS ÁREAS RURAIS DA RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO (RBCV) Cruz, B. B. 1 ; Freitas, M. S. 1 ; Pinto, P. R. C. 1 ; Futemma, C. 1 ¹ UFSCar, Campus Sorocaba. Rod. João Leme dos Santos, Km Sorocaba /SP. CEP: brunabotti@yahoo.com.br RESUMO O conhecimento local sobre o uso de plantas para fins medicinais apresenta grande importância etnobotânica, pois este é mantido pela oralidade e constitui muitas vezes o único recurso terapêutico disponível as populações autóctones. Assim, o presente trabalho buscou verificar as principais espécies e usos de plantas medicinais dentro da (RBCV). Foram aplicadas entrevistas seminestruturadas em três áreas rurais pertencentes à RBCV. No total foram encontradas 38 espécies pertencentes a 22 famílias, sendo Lamiaceae a mais bem representada. Em geral, o maior número de espécies foi indicado para doenças dos aparelhos digestivo e respiratório, assim como para lesões e também doenças do aparelho gênitourinário, o que pode estar relacionado com a precariedade da infraestrutura, falta de saneamento básico e profilaxias. Em relação à riqueza total e de espécies exclusivas, foi possível observar um padrão decrescente em função da maior proximidade à zona urbana, o que pode estar associado com o grau de preservação dos remanescentes florestais, que é maior nas áreas mais isoladas, fornecendo uma variada gama de espécies vegetais. Além disso, nas áreas mais próximas aos centros urbanos há maior facilidade de acesso a médicos e fármacos e de meios de comunicação e divulgação, o que pode levar a perda do caráter utilitário do conhecimento popular. Por fim, destaca-se a necessidade de maiores estudos para investigar o papel dos diferentes grupos sociais que podem influenciar no conhecimento etnobotânico, e até contribuir para a perda da sua integridade. Palavras-chave: Mata Atlântica; etnobotânica; grau de isolamento; caráter utilitário. INTRODUÇÃO As populações humanas que habitam as florestas tropicais desenvolvem diversas formas de explorar a grande diversidade de ambientes e recursos para a sua sobrevivência (PINTO et al., 2006). Neste sentido, destaca-se o vasto conhecimento sobre o uso de plantas para fins medicinais destas sociedades tradicionais ou autóctones, o qual apresenta aspectos etnobotânicos de grande interesse, uma vez que estas informações são passadas de geração para geração, ou pelo convívio social (AMOROZO, 2002; ALBUQUERQUE, 2005). O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico para muitas comunidades (PINTO et al., 2006). O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é muito antigo e ainda hoje, nas regiões mais pobres do país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em mercados populares, feiras e encontradas em quintais residenciais (MACIEL, 2002). De acordo com estimativas recentes da Organização Mundial da Saúde OMS, 80% da população de países em desenvolvimento do mundo dependem da medicina tradicional e cerca de 90% da medicina tradicional envolve o uso de extratos de plantas, o que significa que aproximadamente de 3,5 a 4,0 bilhões de pessoas dependem destas plantas como fonte de medicamento (PAVAN-FRUEHAUF, 2000).

2 Apesar de sua grade importância, a continuidade destes conhecimentos vem erodindo em função da maior exposição das comunidades às pressões econômicas e culturais das sociedades envolventes, maior acesso a medicamentos e grande deslocamento das pessoas de seus ambientes naturais para os centros urbanos, levando a perda do caráter utilitário do conhecimento popular (FONSECA-KRUEL & PEIXOTO, 2004). Além destas ameaças, é importante ressaltar que a pesquisa científica sobre o uso tradicional de plantas medicinais no Brasil é recente, sendo assim, pouco documentada e mantida, muitas vezes, apenas pela oralidade (PINTO et al., 2006). Assim, o presente trabalho buscou verificar as principais espécies e usos tradicionais de plantas medicinais dentro da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo RBCV, que abriga importantes remanescentes da Mata Atlântica na região sudeste do país (HANAZAKI, 2004; RODRIGUES et al., 2006), subsidiando identificar as principais espécies utilizadas para fins terapêuticos e avaliar a relevância destes conhecimentos para os entrevistados e as comunidades rurais em questão. METODOLOGIA O trabalho foi realizado em três áreas rurais pertencentes à Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo (Figura 1), duas localizadas no município de Ibiúna, sendo que a propriedade mais isolada está inserida na Bacia Hidrográfica do rio Paiol e a intermediária na do rio Murundú, já a terceira propriedade, mais próxima dos centros urbanos, está localizada no município de Ribeirão Pires, a 40 km da cidade de São Paulo. A Reserva da Biosfera do Cinturão Verde é constituída por 73 municípios e possui uma área de 1.540,032 hectares, sendo que 1.760,311 correspondem à áreas rurais. A formação vegetacional típica é Floresta Atlântica, principalmente Ombrófila Densa e Semidecidual nas áreas amostradas (RBCV, 2003). As três áreas selecionadas foram selecionadas para o estudo, partindo-se do princípio de que constituem áreas rurais, e formam um gradiente em relação à proximidade com a zona urbana, sendo as propriedades localizadas em Ibiúna, as mais isoladas e a do município de Ribeirão Pires, a mais próxima. Para a coleta de dados etnobotânicos foram realizadas entrevistas semi-estruturadas em três propriedades localizadas em áreas rurais da RBCV da Cidade de São Paulo. Este tipo de entrevista possui um roteiro mental acerca dos tópicos a serem seguidos, todavia permiti-se uma conversação entre o pesquisador e o entrevistado, o que, segundo Rodrigues (2007), pode ser muito útil em situações em que poderá não haver hipóteses de voltar a entrevistar as mesmas pessoas posteriormente. As entrevistas foram realizadas nas propriedades que possuem jardins, canteiros ou hortas e onde foram encontrados habitantes que consentiram em participar da coleta de dados, buscando-se levantar as seguintes informações básicas: quais espécies vegetais são utilizadas para fins medicinais; os principais usos; com quem o entrevistado aprendeu o conhecimento; quem cuida das plantas; de onde elas são provenientes; se há troca de material na vizinhança/comunidade e se há algum ritual envolvido. As informações foram registradas durante as entrevistas na forma de tópicos, em uma folha de papel simples, seguindo-se um roteiro e as plantas foram fotografadas. Os dados foram analisados comparativamente entre as três propriedades amostradas, de forma que, fossem identificados padrões distintos entre o cultivo e uso das espécies em função do grau de isolamento em relação à área urbana. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3 As espécies foram observadas em ambientes diversos, como quintais, roças e áreas de remanescentes. No total foram encontradas 38 espécies pertencentes a 22 famílias e; as famílias mais bem representadas foram Lamiaceae (seis espécies), que também foi mais representativa no trabalho de Moraes et al. (2005), o que pode estar relacionado com o caráter cosmopolita da família (TOLEDO et al., 2004), Asteraceae (cinco espécies) e Zingiberaceae (três espécies). Em geral, o maior número de espécies foi indicado para doenças do aparelho digestivo e aparelho respiratório, em seguida, vêm as lesões e doenças do aparelho gênito-uninário. Resultados semelhantes têm sido registrados para outros locais, tanto no Brasil, quanto em outras partes da América Latina (MAHOPATRA et al., 1989; AMOROZO, 2002). Isto pode estar relacionado com precariedade da infraestrutura, falta de saneamento básico e profilaxias, o que torna a incidência de verminoses, contaminações alimentares e outros males comuns em zonas rurais (MAHOPATRA et al., 1989). Em relação à riqueza de espécies, foi possível observar um padrão decrescente em função da maior proximidade à zona urbana. Neste sentido, a propriedade mais isolada (Bacia Hidrográfica do rio Paiol), apresentou 20 espécies, a intermediária (Bacia Hidrográfica do rio Murundú), 16 espécies e mais próxima (município de Ribeirão Pires), 9 espécies. Este fato pode relacionado com a maior facilidade de acesso a médicos e fármacos, além de meios de comunicação e divulgação, como a internet, nas áreas mais próximas a centros urbanos (FONSECA-KRUEL & PEIXOTO, 2004). Conforme aumentam as interferências externas, que geram conflitos entre os modos de pensar e agir tradicionais e as novas idéias e tecnologias, a tendência é que a riqueza de plantas utilizadas com fins terapêuticos se torne restrita às espécies cultivadas e às invasoras cosmopolitas (AMOROZO, 2002; PINTO et al., 2006). Das 38 espécies levantadas, 14 espécies foram exclusivas à propriedade mais isolada, 9 à propriedade com proximidade intermediária da zona urbana e 7 da mais próxima da zona urbana. O grau de exclusividade pode ser explicado em função dos níveis de preservação dos remanescentes e do isolamento destes que dificulta o acesso e, consequentemente, o extrativismo predatório nestas áreas. Isso implica na maior disponibilidade de espécies nativas e variedades para o uso terapêutico destas populações mais isoladas em relação aos centros urbanos (PAVAN-FRUEHAUF, 2000). Além disso, os habitantes das propriedades mais isoladas sobrevivem da agricultura de pequena escala, portanto não possuem renda fixa, tornando-os mais dependentes do uso dos recursos autóctones, uma vez que o acesso a medicamentos convencionais e médicos é financeiramente inviável muitas vezes, somado à dificuldade de locomoção a postos de saúde e farmácias (ALMEIDA et al., 2010). Outro ponto importante detectado é referente à questão religiosa, pois nenhum entrevistado utiliza as espécies vegetais para fins ritualísticos, enxergando-os como práticas negativas, ocultistas e relacionando-as a magia. Entretanto, todos os entrevistados freqüentam assiduamente grupos religiosos, os quais consideram, muitas vezes, os rituais, práticas de conotação negativa. Por isso, sugere-se que maiores estudos sejam realizados de forma que, o resultado seja ratificado. CONCLUSÕES Pode-se, concluir, que as espécies utilizadas nas áreas rurais da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo são em sua maioria utilizadas para tratar males digestórios e respiratórios, em função da precariedade de infraestrutura e saneamento. Também, a riqueza de espécies apresenta um padrão decrescente em função à maior proximidade com a zona urbana, que promovem a modificação dos usos dos recursos

4 naturais, e da menor dependência dos usos tradicionais das espécies, uma vez que, o acesso a médicos e medicamentos é facilitado. Por fim, destaca-se a necessidade de maiores estudos para investigar o papel dos diferentes grupos sociais que podem influenciar no conhecimento etnobotânico, e até contribuir para a perda da integridade deste. AGRADECIMENTOS Aos entrevistados, que nos receberam da melhor forma possível, pela troca de conhecimentos, amizade e hospitalidade nos trabalhos de campo. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, U. P. Introdução à Etnobotânica. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2ª. Ed ALMEIDA, C. F.C. B. R.; RAMOS, M. A.; AMORIM, E. L. C.; ALBUQUERQUE, U. P. A comparison of knowledge about medicinal plants for three rural communities in the semi-arid region of northeast of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, n.127, p FONSECA-KRUEL, Viviane Stern da; PEIXOTO, Ariane Luna. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 18, n Disponível em:< Acesso em 07 Jun HANAZAKI, N. Etnobotânica. In BEGOSSI, Alpina (org.). Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. São Paulo: Ed. Hucitec. NEPAM/UNICAMP, NUPAUP/USP, FAPESP, INSTITUTO FLORESTAL. Centro de Referência em Informação Ambiental. Mapa de Zoneamento da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo Disponível em: < Acesso em: 31 Mai MACIEL, M. A. M., PINTO, A. C. & VEIGA Jr., V. F. Plantas Medicinais: A Necessidade de Estudos Multidisciplinares. Química Nova, v. 25, n.3. São Paulo. Maio MOHAPATRA, S. C.; MOHAPATRA, P.; SINGH, I. J.; GAUR, S. D. Epidemiology of gastro-intestinal and respiratory tract diseases in rural áreas of varanasi (India). European Journal of Epidemiology, v. 5, n MORAIS, S. M.; DANTAS, J. D. P.; SILVA, A. R. A.; MAGALHÃES, E. F.. Plantas medicinais usadas pelos índios Tapebas do Ceará. Revista Brasileira de Farmacognosia, João Pessoa, v. 15, n PAVAN-FRUEHAUF, S. Plantas Medicinais de Mata Atlântica: Manejo Sustentado e Amostragem. São Paulo. Ed. Annablume, FAPESP, PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.20, n.4, pp RODRIGUES, E. A.; VICTOR, R. A. B. M.; PIRES, B. C. C. A Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo como marco para a gestão integrada da cidade, seus serviços ambientais e o bem estar humano. Revista São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 20, n. 2, p , RODRIGUES, J. S. C. Estudo etnobotânico das plantas aromáticas e medicinais. In: Figueiredo AC, JG Barroso, LG Pedro (Eds), 2007, Potencialidades e Aplicações das Plantas

5 Aromáticas e Medicinais. Curso Teórico-Prático, pp , 3ª Ed., Edição da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Centro de Biotecnologia Vegetal, Lisboa, Portugal. TOLEDO, M. G. T. de; ALQUINI, Y.; NAKASHIMA, T.. Caracterização anatômica das folhas de Cunila microcephala Benth. (Lamiaceae). Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 40, n

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