Análise Morfo-Histológica e Fitoquímica de Verbena litoralis Kunth
|
|
- Luiz Eduardo Teves Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Farm. Bonaerense 24 (2): (2005) Recibido el 14 de febrero de 2003 Recibida nueva versión: 7 de diciembre de 2004 Aceptado el 27 de enero de 2005 Trabajos originales Análise Morfo-Histológica e Fitoquímica de Verbena litoralis Kunth Tiago Juliano Tasso de SOUZA*; Melânia Palermo MANFRON; Gilberto Dolejal ZANETTI; Solange Cristina da Silva Martins HOELZEL & Vera Pereira PAGLIARIN Departamento de Farmácia Industrial, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Maria, Campus Universitário, Prédio 26. Santa Maria, RS, Brasil. CEP: RESUMO. Foram determinados o perfil fitoquímico e parâmetros morfo-anatômicos de Verbena litoralis Kunth, planta reconhecida popularmente como medicinal, objetivando sua diagnose como insumo farmacêutico. O mesofilo bifacial, a disposição do esclerênquima, os tricomas glandulares e tectores, assim como a ausência de drusas e cristais de oxalato de cálcio são características significativas no controle botânico de qualidade desta espécie para a indústria farmacêutica. Como resultado da análise fitoquímica destaca-se a presença de flavonóides, cumarinas, saponinas, taninos e cardioativos. SUMARY. Histomorphological and Phytochemical Analysis of Verbena litoralis Kunth. Phytochemical profile and morpho-anatomical parameters were determined for Verbena litoralis Kunth, plant popularly recognized as medicinal, aiming its diagnosis as a pharmaceutical drug. Isofacial mesophyl, arrangement of sclerenchyma, glandular and non-glandular trichomes, as well as absence of calcium oxalate crystals and druses are significative characteristics to this species botanic quality control for pharmaceutical industries. From phytochemical analysis it can be remarked the presence of flavonoids, cumarins, tannins and cardiotonic compounds. INTRODUÇÃO As análises fitoquímica e botânica de drogas vegetais são procedimentos que colaboram para otimizar a segurança terapêutica e, conseqüentemente, a melhor utilização de medicamentos. Estes procedimentos firmaram a fundamentação científica como o diferencial entre preparações utilizadas em medicina popular e fitoterápicos 1. Um dos passos iniciais para o controle de qualidade de uma droga vegetal é a definição de características farmacobotânicas com a descrição macro e microscópica da parte da planta utilizada como medicinal, e dos grupos de substâncias químicas, para a identidade de marcadores em matéria-prima vegetal, preparados fitoterápicos intermediários e produtos fitoterápicos. A família Verbenaceae compreende aproximadamente 100 gêneros de distribuição tropical e subtropical 2, e dentre eles o gênero Verbena, com aproximadamente 250 espécies distribuídas preferentemente nas regiões tropicais e temperadas da América. Verbena litoralis Kunth, é conhecida comumente como gervãozinho-do-campo ou erva-de-pai-caetano. Esta planta vegeta na região andina do Chile ao Peru, Guianas, Venezuela, Argentina 3 e regiões Sudeste e Sul do Brasil, além disso, pode ser encontrada eventualmente na Austrália e África. Verbena litoralis caracteriza-se por seu caule quadrangular, folhas ovadas, ovado-lanceoladas, lanceoladas, espatuladas ou lineares, de base afiliada, com pecíolo curto, e também por suas inflorescências que são caracteristicamente longas e muito pouco densas quando comparadas com as espécies com as quais poderia ser eventualmente confundida (Verbena bonariensis L. e V. brasiliensis Vell.) 4. Essa espécie é uma erva popularmente utilizada no Sul do Brasil como desintoxicante do organismo, em diarréias e desordens gastrintesti- PALAVRAS CHAVE: Descrição macroscópica, Descrição microscópica, Farmacobotânica, Fitoquímica, Plantas medicinais, Verbena litoralis Kunth. KEY WORDS: Macroscopic description, Microscopic description, Medicinal plants, Pharmacobotanic, Verbena litoralis Kunth. * Autor a quem dirigir a correspondência: souzatjt@mail.ufsm.br ISSN
2 SOUZA T.J.T. de, MANFRON M.P., ZANETTI G.D., HOELZEL S.C. da S.M. & PAGLIARIN V.P. nais, e também por suas propriedades antifebris. Além disso, recentemente têm sido publicados trabalhos sobre a atividade antimicrobiana, antioxidante e ainda sobre a atividade ativadora do fator de crescimento neural apresentada por compostos encontrados nessa planta 5-8. O presente trabalho objetiva caracterizar macro e microscopicamente o caule e as folhas, investigar a composição química qualitativa e obter um perfil cromatográfico em CCD, visando contribuir para a padronização e o controle de qualidade de Verbena litoralis como insumo farmacêutico. MATERIAL E MÉTODOS Obtenção do material vegetal Partes aéreas de Verbena litoralis foram coletadas no campus da Universidade Federal de Santa Maria, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, no mês de dezembro de 2001, com registro no Herbário da Universidade Federal de Santa Maria, SMDB A análise anatômica foi realizada com amostras de 2 x 2 mm do caule e das folhas, mantidas em álcool etílico 70 GL, tanto para fixação como para conservação do material que permaneceu sob refrigeração. Para a análise fitoquímica qualitativa e a padronização de um perfil cromatográfico o material foi desidratado em estufa de ar circulante e pulverizado em moinho de facas com tamis 0,86 µm (obtendo-se 100 g de pó). Esse material foi armazenado em frasco âmbar para posterior obtenção dos extratos. Determinação de características macro e microscópicas A caracterização macroscópica foi efetuada através de observações a olho nu e com auxílio de estereomicroscópio (aumento de 10 x) 9. Para o estudo da venação o material vegetal foi diafanizado e corado com safranina 0,1%, em álcool etílico 50%, desidratado e montado em bálsamo sintético Na caracterização microscópica foram analisadas a região apical de lâminas de folhas adultas e a região mediana de ramos O estudo da epiderme foliar, nas faces abaxial e adaxial, foi realizado em lâminas semipermanentes, com cortes à mão livre de material fresco, corados com azul de metileno 0,1% 16. Para a análise do corte transversal o material conservado foi desidratado em série etílica ascendente, nas graduações 80, 90 e 96 GL, por uma hora em cada solução, e incluído em blocos de hidroxietilmetacrilato 17, 18. Secções de 4 µm foram repassadas para lâmina, corados com azul de toluidina 0,1% 19,20, e montadas em bálsamo sintético. As lâminas permanentes foram depositadas no laminário do Laboratório de Farmacognosia do Departamento de Farmácia Industrial da Universidade Federal de Santa Maria. A determinação de características organolépticas e macroscópicas das fraturas, bem como a granulometria e a caracterização microscópica da droga em pó foram realizadas por tamisação e em lâminas semipermanentes, utilizando-se como corante azul de metileno 0,1% 21, 22. Análise química qualitativa e perfil cromatográfico A análise química qualitativa foi realizada em extratos aquoso e etanólico 70%, obtidos a frio, e extratos etéreo, etanólico e aquoso obtidos a quente 23, 24. O perfil cromatográfico do extrato metanólico a 20% foi obtido em CCD sobre cromatofolhas de gel de sílica G 60 F 254 utilizando diversas fases móveis e reagentes cromogênicos 25. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização Macroscópica As características macroscópicas da espécie em questão não fogem do padrão da família Verbenaceae, pois nesta família botânica encontramse, em geral, folhas opostas verticiladas, simples, inteiras, serradas ou partidas, sem estípulas, e os caules costumam ser quadrangulares 26. As folhas de Verbena litoralis exibem filotaxia oposta-cruzada, são sésseis e não apresentam estípulas. O limbo é simples, de forma ovada, lanceolada, espatulada ou linear, ápice agudo, base atenuada e margem lisa com o terço superior serrado. Atingem 1,5-7,0 cm de comprimento e 0,2-2,0 cm de largura, sendo maiores e mais ovadas nos ramos inferiores e tornando-se menores e mais afiladas nos ramos superiores (2,0 x 0,4 cm), onde também são menos serradas. Possuem consistência membranácea, são discolores e apresentam textura áspera na face abaxial. A venação é do tipo eucamptódroma, com aréola quadrangular, vênulas simples e última marginal ovalada. O caule é herbáceo, tetragonal e apresenta ramificações dísticas desde a base. Atinge cm de altura e 1-7 mm de diâmetro. Apresenta cor verde-luzidia, é liso e rico em pequenas pontuações esbranquiçadas. Caracterização Microscópica A anatomia de Verbena litoralis segue as ca- 210
3 acta farmacéutica bonaerense - vol. 24 n 2 - año 2005 racterísticas gerais da família Verbenaceae. A folha apresenta tricomas, estômatos nas duas faces epidérmicas e mesofilo heterogêneo, mas não apresenta hipoderme como é relatado para Vitex e Avicennia entre outros gêneros da família. Contudo, o sistema vascular não está acompanhado por esclerênquima, como está relatado para o gênero Verbena. O caule é tetragonal, os feixes vasculares não são acompanhados de esclerênquima e o córtex não é colenquimatoso 14. Análise microscópica da folha Em secção paradérmica da folha podem ser observados estômatos do tipo paracítico (raramente anomocítico), além de tricomas tectores e glandulares. Os tricomas tectores nas folhas de Verbena litoralis possuem corpo unicelular, geralmente são cônicos inclinados, raramente cônicos retos, em forma de gancho, ou triangulares. Os tricomas glandulares apresentam pedicelo unisseriado curto com 1-3 células e glândula formada por 1-4 células. Não foram observados tricomas glandulares com pedicelo alongado, como os que ocorrem em Verbena bonariensis 28. Na face adaxial (Fig. 1) a epiderme apresenta células de paredes retas a sinuosas, e na face abaxial (Fig. 2) a epiderme possui células de parede ondulada. O índice de estômatos na face adaxial é de 10,6 % e na face abaxial é de 31,5%. Em secção transversal foi caracterizada a presença de epiderme uniestratificada, com cutícula mais espessa na região mediano-superior, estômatos do tipo mesocítico e tricomas glandulares (Figs. 3, 4 e 5). O mesofilo é heterogêneo bifacial. O parênquima paliçádico apresenta-se composto por 3-5 extratos e o parênquima esponjoso possui 2 extratos de células achatadas, seguido de mais 2 camadas inferiores de células com parede periclinal menor que a anticlinal (Fig. 4). O sistema vascular é composto por feixes do tipo colateral fechado, protegido por bainha parenquimática (Figs. 3 e 4). Na região central, adjacente à epiderme abaxial ocorre uma camada de tecido colenquimático (Fig. 3). Análise microscópica do caule A epiderme no caule é contínua, apresenta células que possuem a parede periclinal maior que a anticlinal, estômatos do tipo mesocítico e cutícula pronunciada (Figs. 6 e 7). Nas arestas, subjacente à epiderme, ocorre reforço de tecido colenquimático do tipo lamelar (6 camadas), seguido imediatamente de pequenas formações esclerenquimáticas (Fig. 7). Após a epiderme ocorre uma camada contínua e subjacente que deve ser hipoderme, já que esta é uma estrutura citada para família Verbenaceae, ao menos para o gênero Clerodendron e também é citada hipoderme em folhas de Avicennia e Vitex 14. A região entre a epiderme e o sistema vascular está preenchida por 3 a 4 camadas de parênquima, sendo que a mais in- A B Figura 1(A-B). Secção paradérmica da face adaxial da epiderme foliar de Verbena litoralis: 1 tricoma tector; 2 tricoma glandular; 3 estômato. A B Figura 2 (A-B). Secção paradérmica da face abaxial da epiderme foliar de Verbena litoralis (400 x): 1 estômatos; 2 célula epidérmica; 3 tricoma tector; 4 tricoma glandular. 211
4 SOUZA T.J.T. de, MANFRON M.P., ZANETTI G.D., HOELZEL S.C. da S.M. & PAGLIARIN V.P. Figura 3. Secção transversal da região mediana das folhas de V. litoralis (400 x). 1 colênquima; 2 parênquima; 3 bainha vascular; 4 feixe líbero-lenhoso. Figura 6. Secção transversal do caule de V. litoralis (400 x): 1 epiderme; 2 colênquima; 3 esclerênquima; 4 floema; 5 xilema; 6 parênquima medular. Figura 4. Secção transversal da região lateral das folhas de V. litoralis (400 x). 1 cutícula; 2 células epidérmicas; 3 estômato; 4 parênquima paliçádico; 5 parênquima lacunoso; 6 feixe líbero-lenhoso protegido por bainha vascular. Figura 7. Secção transversal do caule de V. litoralis (400 x). 1 epiderme; 2 parênquima; 3 feixes de fibras esclerenquimáticas; 4 floema; 5 xilema. Figura 5. Secção transversal da folha de V. litoralis evidenciando a presença de tricomas (400 x). 1 epiderme; 2 tricomas (a- glandular, b- tector em secção diagonal) ; 3 mesofilo paliçádico. Figura 8. Secção transversal do caule de V. litoralis - região central da medula. 1: parênquima medular; 2: xilema. 212
5 acta farmacéutica bonaerense - vol. 24 n 2 - año 2005 terna caracteriza uma bainha amilífera, com células de parede periclinal proporcional à anticlinal. Após este parênquima cortical e antes do sistema vascular há vários grupos de fibras esclerenquimáticas sistematicamente dispostas (Fig. 7). No cilindro central, o sistema vascular configura uma estrutura ectoflóica, com xilema e floema formando faixas contínuas, e o parênquima medular exibe células hexagonais, sendo que as maiores células ocorrem na região central. O espaço intercelular neste parênquima é do tipo meato. Não foram observadas drusas, areias cristalinas, ráfides ou outros tipos de cristais (Fig. 8). Análise da droga pulverizada O material pulverizado de Verbena litoralis apresenta predominantemente a cor verde, odor sui generis e sabor amargo. As fraturas possuem superfície lisa e poucas reentrâncias, são friáveis e membranáceas, apresentam ângulos de 90 e assumem a forma retangular ou quadrada. O pó enquadra-se no tipo heterogêneo e moderadamente grosso 24, uma vez que a maior parte das fraturas permaneceu em tamis com malha 0,5 mm - 0,25 mm, o que pode ser observado na Tabela 1 e Fig. 9. Análise fitoquímica e perfil cromatográfico Os resultados da análise química qualitativa dos extratos obtidos a quente e a frio de Verbena litoralis são semelhantes. O rendimento do extrato seco foi de 3,03% e 1,42% para o extrato aquoso e extrato etanólico, respectivamente. Os extratos apresentam flavonóides, cardioativos, antracenosídeos, saponinas hemolíticas, taninos catéquicos e carotenóides. Em menor concentração foi detectada a presença de óleos voláteis, cumarinas e mucilagens. Não foi observada a presença de alcalóides, óleos fixos e taninos gálicos. Esses resultados são coerentes com a presença de esteróis, triterpenos, e chalconas bioativas relatada na literatura 6-8. A melhor fase móvel testada para a determinação do perfil cromatográfico em CCD, com o extrato metanólico do caule, foi obtida utilizando como sistema eluente acetato de etila:ácido fórmico:água (8:1:1 v/v). Os cromatogramas assim obtidos possuem 5 manchas principais, quando observados sob luz ultravioleta (λ = 260 e 320 nm). A mancha de Rf 0,98 apresenta fluorescência avermelhada, as manchas de Rfs 0,51 e 0,40 fluorescência azulada, e as manchas de Rfs 0,18 e 0,13 fluorescência amarelada. Abertura da Peso Peso Retenção Passagem malha (mm) (g) (%) (%) (%) 2,5 0,019 0,038 0,038 99, ,55 1,1 1,138 99,862 0,8 1,217 2,434 3,572 96,428 0,63 6,552 13,104 16,676 83,324 0,5 12,631 25,262 41,938 58,062 0,4 7,036 14,072 56,01 43,99 0,25 13,299 26,598 82,608 17,392 0,2 2,018 4,036 86,644 13,356 0,16 2,419 4,838 91,482 8,518 0,1 2,453 4,906 96,388 3,642 0,05 1,47 2,84 99,228 0,772 0,04 0,166 0,332 99,56 0,44 Bandeja de recolhimento 0,18 0,36 99,92 0,08 Soma total 50,01 99,92 Tabela 1. Porcentagem de passagem e retenção do pó de Verbena litoralis em função da abertura da malha dos tamises. Figura 9. Análise granulométrica por tamisação do pó do caule de Verbena litoralis (resultados expressos em porcentagem %, p/p). CONCLUSÕES A disposição dos tecidos parenquimáticos, a presença de bainha amilífera, fibras esclerenquimáticas, tricomas tectores e glandulares, bem como a falta de cristais, auxiliam na diagnose de Verbena litoralis como insumo farmacêutico. O alto rendimento de extrato aquoso evidencia maior concentração de constituintes de elevada polaridade, confirmada pela análise fitoquímica qualitativa. 213
6 SOUZA T.J.T. de, MANFRON M.P., ZANETTI G.D., HOELZEL S.C. da S.M. & PAGLIARIN V.P. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Marques, L.C. (1999) Normatização da produção e comercialização de fitoterápicos no Brasil. Cap. 18, p In: Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; Gosmann, G.; Mello, J. C. P.; Mentz, L. A. & Petrovick, P.R. Farmacognosia: da planta ao medicamento, Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS/UFSC. 821 p. 2. Joly, A.B. (1979) Botânica: introdução à taxonomia vegetal, 5. ed., Editora Nacional, São Paulo, págs 579s. 3. Lorenzi, H. (2000) Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas, 3ª.ed., Nova Odessa: Instituto Plantarum de estudos da flora, São Paulo, 807p. 4. Yeo, P.F. (1989) Kew Bull. 45: Cáceres, A. (1999) Plantas de Uso Medicinal em Guatemala. Editorial Universitária, Universidad de San Carlos de Guatemala, Guatemala, p. 369s. 6. Castro-Gamboa, I. & O. Castro (2004) Phytochemistry 65: Li, Y., M. Ishibashi, M. Satake, X. Chen, Y. Oshima & Y. Ohizumi (2003) J. Nat. Prod. 66: Li, Y.S., M. Ishibachi & X.G. Chen, (2003) Chem. Pharm. Bull. 51: Vidal, W.N. & M.R.R. Vidal (1986) Botânica - organografia; quadros sinópticos ilustrados de fanerógamas, 3.ed., Viçosa: UFV, 144p. 10. Marchiori, J.N.C. (1995) Elementos de dendrologia, Santa Maria: UFSM, 173p. 11. Hickey, L.J. (1974) Bol. Soc. Arg. Bot. 16: Felippe, G.M. & F.M.M.R. Alencastro (1966) Am. Acad. Brasil. Ciênc. 38 (supl.): Stritmatter, C.G.D. (1973) Bol. Soc. Arg. Bot. 15: Metcalfe, C.R. & L. Chalk (1950) Anatomy of the dicotyledons, Oxford: Claredon Press, Vol. 2, 724p. 15. Dickison, W.C. (2000) Integrative Plant Anatomy, Harcourt Academic Spress, San Diego, 533p. 16. Paoli, A.A.S. et al. (2003) Anatomia vegetal, Viçosa: Editora UFV, 438p. 17. Oliveira, F. & G. Akissue (1989) Fundamentos de farmacobotânica, Ed. Atheneu, São Paulo, 216p. 18. Gerrits, P.O. & L. Smid (1983) J. Microsc. 132: Ruetze, M. & U. Schimitt (1986) Eur. J. For. Path. 16: Gerlach, D. (1977) Botanische mikrotechnik, 2. ed., Stuttgard, Georg-Thieme Verlag, 211 p. 21. Costa, A.F. (1982) Farmacognosia, 2. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Vol. 3, 1032 p. 22. Olveira, F.. G. Akisue & M.K. Akisue (1991) Farmacognosia, Ed. Atheneu, São Paulo, 412 p. 23. OMS (1992) Quality control methods for medicinal plant materials, 88 p 24. Moreira, E.A. (1979) Trib. Farm. 47: Lúcio, E.M.R.A. (2000) Triagem farmacológica e triagem fitoquímica, In Sharapin (2000), N. Fundamentos de tecnologia de produtos fitoterápicos, Santa Fé de Bogotá, D.C., Colômbia, Convênio Andrés Bello, págs Wagner, H., S. Bladt &.M. Zgainski (1984) Plant Drug Analysis - A Thin Layer Chromatography Atlas, Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg, New York, Tokyo, 320p. 27. Barroso, G.M. (1991) Sistemática de angiospermas do Brasil, Vol. 3, Viçosa, Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 326p. 28. Mathew, L. & G.L. Shah (1983) Fed. Rep. 94: 214
AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO
AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO MÊS LOCAL: Entrega de documentos, informações e divulgação JANEIRO 28-30 Entrega: Relatório Parcial impresso e digital Verificar: normas e Roteiro de Apresentação (Anexos
Leia maisCaracterização da Droga vegetal de Brosimum gaudichaudii Trécul.
1 Caracterização da Droga vegetal de Brosimum gaudichaudii Trécul. Frederico Severino MARTINS 1a ; Cristhianne Soares Silva MORAES 1 ; Edemilson Cardoso da CONCEIÇÃO 1 1 Faculdade de Farmácia Universidade
Leia maisMorfoanatomia Foliar de Pouteria sp. nov. (Sapotaceae) em Ambiente de Sol e Sombra
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 351 Morfoanatomia Foliar de Pouteria sp. nov. (Sapotaceae) em Ambiente de Sol e Sombra S. Leite 1*, A. Alves-Araújo 1 & E. M. Aoyama 1 1 UFES/CEUNES
Leia maisFACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal
FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal Originados do meristema fundamental; Diversas funções: Preenchimento; Fotossíntese; Reserva; Acúmulo
Leia maisFOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração
Folhas: são apêndices caulinares que se formam no meristema apical; muito variável tanto em estrutura quanto em função; a folha é o órgão para fotossíntese. Base foliar Limbo Pecíolo Principais funções:
Leia maisTECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA
TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA 1 Parênquima - Características Parênquima: (grego parencheo) significa encher de lado Ontogênese : meristema fundamental Características Parede primária delgada celulose,
Leia maisFatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: FARMACOBOTÂNICA Professor(es): FÁTIMA MARIA MOTTER MAGRI Carga horária: DRT: 1125359 Código da Disciplina: 061.1303.6
Leia maisEscola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por:
Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia Trabalho elaborado por: Cátia Lucélia Sousa e Silva 11º A 5 nº5 Turno: B Março de 2004 Objectivos No âmbito da disciplina da Técnicas Laboratoriais de
Leia maisMITOS E VERDADES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MITOS E VERDADES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS Cristiane Bredow 1 ; Maria Aparecida Sert 2 ; Adriana
Leia maisNOZ-DE-COLA Colae semen
NOZ-DE-COLA Colae semen Cola nítida (Vent.) A.Chev. - STERCULIACEAE A droga vegetal consiste dos cotilédones dessecados de Cola nítida (Vent.) A. Chev. contendo, no mínimo, 1,7% de taninos totais e 2,0%
Leia maisAvaliação do teor de compostos fenólicos nas folhas e cascas do caule de Myrcia rostrata DC. coletada em Hidrolândia/Goiás
Avaliação do teor de compostos fenólicos nas folhas e cascas do caule de Myrcia rostrata DC. coletada em Hidrolândia/Goiás Guizelle Aparecida de ALCÂNTARA*; José Realino de PAULA*; Leonardo Luiz BORGES*.
Leia maisMORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI
MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras
Leia maisConsulta Pública 38/2009
ALCAÇUZ Liquiritiae radix Glycyrrhiza glabra L.- FABACEAE A droga vegetal é constituída de raízes e estolões, com ou sem casca ( periderme), secos, principalmente de Glycyrrhiza glabra L. var. glandulifera
Leia maisParte subterrânea da planta, funções:
Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias
Leia maisCalyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Botânica Aplicada a Farmácia Código: FAR 102 Pré-requisito: - Período Letivo:
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisUSO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies
Leia mais11. Adaptações das plantas ao factor água HIDRÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS HIDRÓFITAS HELÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS Observações:
11. Adaptações das plantas ao factor água No decurso da evolução, as plantas vasculares colonizaram grande parte da superfície terrestre, tendo-se adaptado a uma grande diversidade de habitats, nomeadamente
Leia maisConsulta Pública 38/2009
ARNICA Arnicae flos Arnica montana L. - ASTERACEAE A droga é constituída pelos capítulos florais secos, inteiros ou parcialmente fragmentados. Deve conter no mínimo 0,4 % m/m de sesquiterpenos lactônicos
Leia maisConsulta Pública 38/2009
ALOE Aloe vera folium Aloe vera (L.) Burm.f. - ASPHODELACEAE A droga vegetal é constituída pelas folhas frescas de Aloe vera (L.) Burm. f., contendo gel incolor, mucilaginoso, obtido das células parenquimáticas,
Leia maisXILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema
TECIDO DE CONDUÇÃO E TECIDO DE SECREÇÃO Prof Marcelo Francisco Pompelli CCB - Botânica Xilema TECIDO DE CONDUÇÃO Xilema e Traqueídes Elementos de vaso Células Parenquimáticas Fibras Elementos crivados
Leia maisCURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Turno: INTEGRAL CURSO: FARMACIA Currículo 2014 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular FARMACOGNOSIA I Departamento Carga Horária Período Código CONTAC Teórica
Leia maisHelem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3 Mariane de Carvalho Vidal 2,4. Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG
1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL) E POSTERIOR DESENVOLVIMENTO EM CAMPO Helem Fernandes Naves
Leia maisANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EPIDÉRMICO DURANTE A EXPANSÃO DE FOLÍOLOS DE Carapa guianensis (Aubl.)
CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EPIDÉRMICO DURANTE A EXPANSÃO DE FOLÍOLOS DE Carapa guianensis (Aubl.) Dalton Dias da SILVA JÚNIOR 1 ; Fabrícia Kelly Cabral MORAES²; Gledson Luiz Salgado de CASTRO¹; Fernanda
Leia maisInvestigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá)
Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Helen Cristiane Araújo Souza 1, Wagner L. R. Barbosa 1, José Maria Vieira 2 1 Laboratório
Leia maisEstudo farmacognóstico das folhas de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze (Amaranthaceae)
Acta Farm. Bonaerense 21 (3): 169-74 (2002) Recibido el 30 de noviembre de 2001 Aceptado el 28 de mayo de 2002 Trabajos originales Estudo farmacognóstico das folhas de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze
Leia maisÉ a parte da Botânica que estuda os tecidos
É a parte da Botânica que estuda os tecidos vegetais - Crescimento Tecidos vegetais -Adultos permanentes -Meristema primário -Meristema secundário -De revestimento -De sustentação -De condução -Parênquimas
Leia maisANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
Leia maisActividade Laboratorial Biologia 10º Ano. OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião)
Actividade Laboratorial Biologia 10º Ano OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião) O que se pretende 1. Seleccionar material adequado à observação de células eucarióticas vegetais 2.
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA
PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA ZONA NORTE DE TERESINA Francisco Ivan da Silva 1 *, Eurípedes Siqueira Neto 2, Jackson Araújo Lima 3, Miguel de Castro Silva 4, Teodorico Cavalcante
Leia maisObservação de células eucarióticas ao microscópio óptico
Ficha de Trabalho Experimental - (versão professor) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Pré-requisitos Operacionais: ter noções básicas de manuseamento
Leia maisAnais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico
Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano
Leia maisEstrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Leia maisDISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1
DISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1 PEREIRA, Thatiany Castro Lobo 1 ; SANTOS, Danillo Luiz dos 2 ; LUIZ, Carlos Rosemberg
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia maisClassificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
Leia maisENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA
ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA MARIA DAS GRAÇAS LINS BRANDÃO JULIANA MORAIS AMARAL DE ALMEIDA ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA Colaboradores Darly Gomes Soares Gustavo Pereira
Leia maisConhecendo a planta de trigo
Conhecendo a planta de trigo Erlei Melo Reis OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo - RS Roteiro: Classificação sistemática A morfologia do grão Germinação de sementes Morfologia da raiz Morfologia
Leia maisEstudo anatômico das folhas de Psidium widgrenianum Berg. (Myrtaceae), uma potencial espécie medicinal *
Artigo Original Estudo anatômico das folhas de Psidium widgrenianum Berg. (Myrtaceae), uma potencial espécie medicinal * Anatomical study of Psidium widgrenianum Berg. leaves (Myrtaceae), a potential medicine
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisObservação microscópica de seres vivos de uma infusão
Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro
Leia maisVALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA
VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA Domingos P.F. Almeida 1 ; Manuela Pintado; Francisco Xavier Malcata Centro de Biotecnologia e Química Fina Escola Superior de
Leia maisAnálise Morfo-anatômica de Folhas de Pereskia grandifolia Haw., Cactaceae
Acta Farm. Bonaerense 23 (3): 323-7 (2004) Recibido el 16 de octubre de 2003 Aceptado el 9 de abril de 2004 Trabajos originales Análise Morfo-anatômica de Folhas de Pereskia grandifolia Haw., Cactaceae
Leia maisANATOMIA FOLIAR COMPARADA DE ESPÉCIES DE AROEIRA: Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO E Schinus terebinthifolius RADDI
18 ANATOMIA FOLIAR COMPARADA DE ESPÉCIES DE AROEIRA: Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO E Schinus terebinthifolius RADDI COMPARATIVE LEAF ANATOMY OF SPECIES OF AROEIRA: Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO AND Schinus
Leia maisTecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Leia maisO mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.
TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm
Leia maisTecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS. 4. Acinos mucosos e mistos ou sero-mucosos na glândula salivar sublingual. GLÂNDULAS ENDOCRINAS
Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS 1. Glândula sudorípara na pele grossa. 2. Glândula sebácea + sudorípara na pele fina. 3. Acinos serosos + ductos na parótida 4. Acinos mucosos e mistos
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisSobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação.
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia mais¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.
UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa
Leia maisA Anatomia das Algas
A Anatomia das Algas Observação Microscópica das Macroalgas Ana R. M. Leite; Emanuel S. Costa; Filipa A. Carneiro; Íris F. G. Carvalho; Margarita Yakubovich; Sara T. A. Alves Objectivos: Analisar a estrutura
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia mais4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol
4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos vegetais
HISTOLOGIA VEGETAL Tecidos vegetais TECIDOS VEGETAIS grupamentos de células com determinadas formas e funções TIPOS DE TECIDOS VEGETAIS TECIDOS EMBRIONÁRIOS ou MERISTEMAS responsáveis pelo crescimento
Leia maisPoliedros, Prismas e Cilindros
1. (G1 - ifsp 2013) A figura mostra uma peça feita em 1587 por Stefano Buonsignori, e está exposta no Museu Galileo, em Florença, na Itália. Esse instrumento tem a forma de um dodecaedro regular e, em
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2009 1 a Fase Professora Maria Antônia Gouveia.
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 009 1 a Fase Professora Maria Antônia Gouveia. QUESTÕES de 01 a 08 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados
Leia maisBiologia Fascículo 06 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 06 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fisiologia Vegetal II Anatomia vegetal... 1 Relações hídricas na planta... 2 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Anatomia vegetal Identificação de estruturas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.)
CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.) Maria do Socorro Rocha 1, Maria Isaura P. de Oliveira 2, Camila F. de Azevedo 1, Amada Micheline A. de Lucena, Napoleão Esberard
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisIdentificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz
Quercus pyrenaica, secção transversal Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. Profº. Amaral
HISTOLOGIA VEGETAL Profº. Amaral HISTOLOGIA VEGETAL A organização do corpo dos vegetais é bem diferente da organização do corpo dos animais. A maior parte dessas diferenças é uma adaptação ao modo autotrófico
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisCUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE
CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)
Leia maisMorfo-anatomia das Folhas de Alternanthera brasiliana e Alternanthera dentata (Amaranthaceae)
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 27 (2): 178-84 (2008) Original article Received: November 17, 2007 Accepted: February 3, 2008 Morfo-anatomia
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisEstudo Morfo-Anatômico da Raiz de Waltheria douradinha Saint Hilaire (Sterculiaceae)
Acta Farm. Bonaerense 22 (2): 113-8 (2003) Recibido el 30 de septiembre de 2002 Aceptado el 2 de enero de 2003 Trabajos originales Estudo Morfo-Anatômico da Raiz de Waltheria douradinha Saint Hilaire (Sterculiaceae)
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisCatálogo de Tubos. Soluções em aço
Catálogo de Tubos Soluções em aço A empresa Ao dirigir um carro, pedalar a bicicleta, se exercitar na academia e até mesmo na escola do seu filho, nós estamos lá. Sem que você perceba, os produtos fabricados
Leia maisQuais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como:
1)Analisando-se ao microscópio óptico uma lâmina contendo um corte transversal de uma estrutura vegetal, chegou-se a conclusão de que se tratava de um caule de Monocotiledônea típico. Quais foram as evidências
Leia maisA SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM
A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM A CESTARI PRODUTOS GALVANIZADOS produz equipamentos para todo processamento de produtos em geral que asseguram o melhor resultado para a indústria
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisO que é natural não faz mal
O que é natural não faz mal Contaminantes Ineficácia Riscos Ação farmacológica Efeitos tóxicos Efeitos adversos Espécie errada Produtos constituídos por extratos de espécies vegetais com tradição de uso
Leia maisMatemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1
1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base
Leia maisFARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1
FARMACOGNOSIA Matéria-Prima Vegetal 2011.1 O que é farmacognosia? A palavra Farmacognosia vem de dois vocábulos gregos e quer dizer Pharmakon droga e fármaco gnosis conhecimento. Farmacognosia é uma ciência
Leia maisOs jacarandás de setembro
Os jacarandás de setembro WJ Manso de Almeida Nos cerrados de Minas e de Goiás, a estação do estio termina com as belas floradas dos jacarandás e das sucupiras. Nos jacarandás, mostram-se em lilás e roxo-azulado.
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisFÍSICA ÓPTICA GEOMÉTRICA FÍSICA 1
2014_Física_2 ano FÍSICA Prof. Bruno ÓPTICA GEOMÉTRICA FÍSICA 1 1. (Uftm 2012) Uma câmara escura de orifício reproduz uma imagem de 10 cm de altura de uma árvore observada. Se reduzirmos em 15 m a distância
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS
REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando
Leia maisAula 2 Os vegetais Talófita : Briófitas: Pteridófita:
Aula 2 Os vegetais O reino Plantae (ou Metaphyta) está representado por uma enorme diversidade de espécies, como algas, musgos, samambaias, pinheiros, mangueiras. São classificadas de acordo com a presença
Leia maisMorfoanatomia e Histoquímica das Folhas de Luehea divaricata Mart.
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 27 (2): 203-10 (2008) Original Article Received: October 20, 2007 Accepted: February 10, 2008 Morfoanatomia
Leia maisUma simples folha. Queila de Souza Garcia
Uma simples folha Queila de Souza Garcia Plantas grande diversidade formas tamanhos habitats Lemna minor sequoia Folha Órgão laminar e verde das plantas, que constitui a estrutura assimiladora por excelência,
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º ano atemática FUNDAENTAL Atividades complementares Este material é um complemento da obra atemática 9 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida. Samuel
Leia maisQuicksuntm Clear Introdução Pigmentação Fototipo
Quicksun tm Clear Introdução As radiações solares agem no organismo de maneira benéfica a curto prazo (calor, síntese de vitamina D, bem-estar) mas infelizmente elas também têm efeitos nocivos que são
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. Santo Inácio. Educação para toda a vida. Colégio. Jesuítas
HISTOLOGIA VEGETAL I. Tecido Meristemático - Tecido embrionário - Divisão por mitose - Célula pequena - Núcleo grande Tipos de Tecidos Meristemáticos I- Meristema Primário - Derivadas do embrião - Localização:
Leia maisRetificação cilíndrica
A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina
Leia maisSANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO
IGESPAR, I. P. Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico MINISTÉRIO DACULTURA SANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO PAULA FERNANDA QUEIROZ
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO
CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO PRELIMINAR QUALITY CONTROL OF ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, A PROMISING PLANT OF BRAZILIAM CERRADO Cássia
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese
Leia maisSOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM
ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisLEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO
30 Kg Rev. 0 - Jan/09 MANUAL DE INSTALAÇÃO LEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO Esta página foi intencionalmente deixada em branco. DESCRIÇÃO O sensor de dupla tecnologia duoguard
Leia maisAPLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA.
APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. Deangelis Damasceno 1,3 ; Juliana Correa de Oliveira 1;3 ; Pollyana Godoy Pinto 1;3 ; Geralda G. Lemes 2,3 ; Vanessa Carneiro Leite 2,3 1 Voluntário Iniciação
Leia maisLaboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges O LASF Criado em 1967 - Professor José Flávio
Leia mais5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.
CAIXA DE MEDIÇÃO EM 34, kv 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia mais