Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz"

Transcrição

1 Quercus pyrenaica, secção transversal Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

2 Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz, 2009 Terra Scenica, O presente relatório considera a identificação botânica de uma amostra de fragmentos de carvão de madeira recolhidos no interior de uma sepultura escavada no saibro no sítio arqueológico do Aljão (Gouveia). Ref. da amostra: Aljão08, sondagem 5, Sect.III, interior de sepultura aberta, 24/09 Foram analisados 30 fragmentos de material lenhoso carbonizado. Os fragmentos de carvão foram partidos à mão segundo as diferentes secções de diagnóstico transversal, radial e tangencial, e observados e diagnosticados sob observação à lupa binocular e microscópio óptico de luz reflectida. A identificação foi auxiliada por material carbonizado de referência e bibliografia especializada (Schweigruber, 1990a; 1990b). O resultado da identificação taxonómica dos restos carbonizados apresenta-se na tabela e gráfico seguintes: Aljão (Gouveia) análise antracológica amostra: Sondagem 5, sector III, interior sepultura escavada no saibro 24/09 tipo morpológico: nº de fragmentos: Quercus pyrenaica 26 Fraxinus angustifolia 1 Cistus 2 indeterminado 1 total 30 Lista das espécies vegetais e tipos xilomórficos identificados: Fagaceae: Quercus pyrenaica (carvalho-negral) Oleaceae: Fraxinus angustifolia (freixo) Cistaceae: Cistus (esteva, roselha, sargaço)

3 indeterminado 3% Cistus 7% Aljão análise antracológica Fraxinus angustifolia 3% Quercus pyrenaica 87% Breve descrição morfológica dos tipos xilomorfológicos identificados FAGACEAE Quercus pyrenaica (carvalho-negral) Estampa 1 Secção transversal Porosidade em anel, com os poros grandes concentrados junto ao início da camada de crescimento, formando um anel contínuo com 1 a 2 fiadas de poros. Poros de Verão muito pouco frequentes, isolados ou em pequenos grupos radiais. Parênquima paratraqueal e apotraqueal reticulado. Raios multisseriados muito largos muito frequentes. Secção tangencial Raios unisseriados abundantes, homogéneos, formados por células aproximadamente circulares em corte tangencial. Raios multisseriados muito largos e frequentes. Secção radial Raios homogéneos, formados exclusivamente por células prostradas. Vasos grandes, densamente pontuados. Pontuações intervasculares grandes. Pontuações radiovasculares grandes, opostas, por vezes alongadas radialmente. Placas de perfuração simples. OLEACEAE Fraxinus angustifolia (freixo) Estampa 2 Secção transversal Porosidade em anel. Poros de Primavera grandes, em múltiplos de dois, formando um anel algo descontínuo. Poros de Verão infrequentes, solitários ou em pequenos múltiplos radiais de 2-3 poros. Parênquima paratraqueal vasicêntrico abundante. Fibras espessas.

4 Secção tangencial Raios unisseriados e multisseriados com até 5 células de largura, curtos, mais ou menos fusiformes, formados por células pequenas de contorno circular e células envolventes maiores, circulares a elípticas. Secção radial Raios homogéneos formados por células prostradas compridas. Placas de perfuração simples. Parêmquima paratraqueal abundante, formado por células quadrangulares e erectas grandes. CISTACEAE Cistus (esteva, roselha, sargaço) Estampa 3 Secção transversal Porosidade difusa. Poros pequenos, com até 20 (25) m de diâmetro, solitários ou em pequenos múltiplos irregulares. Anéis de crescimento distintos. Secção tangencial Raios exclusivamente unisseriados. Secção radial Raios heterogéneos. Vasos com finos espessamentos espiralados, bem visíveis. Pontuações pequenas. Comentários Os resultados do estudo antracológico da amostra de material lenhoso carbonizado recolhida no interior da sepultura revelaram a presença de madeira de carvalho e de freixo. Trata-se de madeiras de boa qualidade, frequentemente usadas como matériaprima na construção de estruturas e artefactos. Foram também identificados dois pequenos fragmentos de tecido lenhoso de Cistus, género de arbustos sufruticosos de madeira de fraca qualidade, cuja presença não deverá estar associada a qualquer estrutura ou objecto de madeira associado com a sepultura, sendo antes provavelmente acidental, ou o resultado da queima de ramadas desta planta. Em termos vegetacionais, a presença destes tipos xilomorfológicos testemunha a presença regional dos carvalhais-negrais, dos bosques decíduos ribeirinhos e das charnecas antropogénicas de cistáceas. Referências SCHWEINGRUBER, F.H. (1990a) Anatomy of European Woods. Haupt SCHWEINGRUBER, F.H. (1990b) Mikroskopisch Holzanatomie.3 auflege. Eidgenössische Forschungsanstalt für Wald, Schnee und Landschaft. Birmensdorf.

5 ESTAMPA I Quercus pyrenaica (carvalho-negral) 1. Secção transversal. Porosidade em anel; 5 2. Secção transversal. Anel de Primavera; 3. Secção transversal. Poros de Verão; 4. Secção radial. Raio multisseriado homogéneo; 5. Secção tangencial. Raio multisseriado.

6 ESTAMPA II Fraxinus angustifolia (freixo) 1. Secção transversal. Anel de Primavera; 2. Secção transversal. Poros de Verão; 3. Secção radial. Raios multisseriados homogéneos; 4. Secção transversal. Parênquima paratraqueal vasicêntrico num poro de Verão; 5. Secção tangencial. Raio multisseriado. 5

7 1 2 ESTAMPA III Cistus (esteva, sargaço, roselha) 1. Secção transversal. Porosidade difusa; 2. Secção radial. Raio heterogéneo; 3. Secção tangencial. Espessamentos espiralados. 3

Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira

Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira Quercus pyrenaica, secção transversal Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 13-2009 Estudo antracológico no sítio

Leia mais

Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro

Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro Fraxinus angustifolia (freixo) Fragmento de carvão em secção transversal Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro

Leia mais

Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz

Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz Fragmento de carvão em secção transversal Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO

Leia mais

Salix secção transversal

Salix secção transversal Salix secção transversal Identificação de madeiras no âmbito do Projecto O Efeito de Reservatório Oceânico nas Áreas de Transição do Upwelling Costeiro Oeste- Ibérico - PTDC/MAR/68932/2006 III Troncos

Leia mais

Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios Quercus suber (sobreiro) Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 33-2012 Estudo antracológico do Cabeço Redondo,

Leia mais

SANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO

SANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO IGESPAR, I. P. Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico MINISTÉRIO DACULTURA SANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO PAULA FERNANDA QUEIROZ

Leia mais

Madeiras dos Fortes das Linhas de Torres 1: Forte da Carvalha, Forte do Zambujal e Forte da Feira. Paula Fernanda Queiroz

Madeiras dos Fortes das Linhas de Torres 1: Forte da Carvalha, Forte do Zambujal e Forte da Feira. Paula Fernanda Queiroz Pinhal bravo (Pinus pinaster) Madeiras dos Fortes das Linhas de Torres 1: Forte da Carvalha, Forte do Zambujal e Forte da Feira Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 22-2010

Leia mais

Estudos de Arqueobotânica em quatro estações pré-históricas do Parque Arqueológico do Vale do Côa

Estudos de Arqueobotânica em quatro estações pré-históricas do Parque Arqueológico do Vale do Côa Estudos de Arqueobotânica em quatro estações pré-históricas do Parque Arqueológico do Vale do Côa PAULA F. QUEIROZ* WIM VAN LEEUWAARDEN* R E S U M O No presente trabalho estudam-se conjuntos de material

Leia mais

JARDIM BOTÂNICO ARQUIVOS RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO VOL. XIX BRASIL 1973 JSTI

JARDIM BOTÂNICO ARQUIVOS RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO VOL. XIX BRASIL 1973 JSTI ? JARDIM BOTÂNICO RIO DE JANEIRO ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO JSTI VOL. XIX BRASIL 1973 COMISSÃO DE REDAÇÃO O. P. Travassos Armando de Mattos Filho Ida de Vatimo Gil ÍNDICE Paulo Agostinho

Leia mais

o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL. 8 - MÍSULA DO ALPENDRE DO COLÉGIO DE SÃO LUIZ GONZAGA 1

o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL. 8 - MÍSULA DO ALPENDRE DO COLÉGIO DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 BALDUINIA. 0.19, p. 14-18, 15-XII-2009 o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL. 8 - MÍSULA DO ALPENDRE DO COLÉGIO DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 MARIA CRISTINA SCHULZE-HOFER2 JOSÉ NEWTON

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. Embrionário. - Conjuntivo Propriamente Dito. - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo

TECIDO CONJUNTIVO. Embrionário. - Conjuntivo Propriamente Dito. - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo TECIDO CONJUNTIVO Embrionário - Conjuntivo Propriamente Dito - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo Origem Embrionária Mesoderma Células Mesenquimais Funções Gerais Fornecer suporte estrutural

Leia mais

XILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema

XILEMA PRIMÁRIO. Duas partes: Protoxilema e Metaxilema. Protoxilema: diferenciação ocorre cedo lacunas do protoxilema TECIDO DE CONDUÇÃO E TECIDO DE SECREÇÃO Prof Marcelo Francisco Pompelli CCB - Botânica Xilema TECIDO DE CONDUÇÃO Xilema e Traqueídes Elementos de vaso Células Parenquimáticas Fibras Elementos crivados

Leia mais

Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por:

Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por: Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia Trabalho elaborado por: Cátia Lucélia Sousa e Silva 11º A 5 nº5 Turno: B Março de 2004 Objectivos No âmbito da disciplina da Técnicas Laboratoriais de

Leia mais

José Eduardo Mateus Paula Fernanda Queiroz

José Eduardo Mateus Paula Fernanda Queiroz Pinus pinaster Aiton ESTUDO POLÍNICO E DEFINIÇÃO DE SUBTIPOS MORFOLÓGICOS DO GÉNERO PINUS L. (espécies da Flora de Portugal) José Eduardo Mateus Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo

Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares

Leia mais

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 ANATOMIA SISTEMÁTICA DO LENHO DE ESPÉCIES DE FABACEAE 1 Érica Fernanda Rodrigues da Silva 1* ; Alisson Rodrigo Souza Reis 2 ; Josiane Celerino de Carvalho 1 ; Pedro Luiz Braga Lisboa 3 ; Claudia Viana

Leia mais

FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal

FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal Originados do meristema fundamental; Diversas funções: Preenchimento; Fotossíntese; Reserva; Acúmulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS CURITIBA 2011 MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA

Leia mais

Olga Grande 14 (U.E. 3 base)

Olga Grande 14 (U.E. 3 base) Olga Grande 14 (U.E. 3 base) O conjunto lítico recolhido durante a escavação de 12 m 2 inclui, a partir de um total de 355 peças talhadas, 174 em quartzito, 108 em cristal de rocha, 32 em sílex, 25 em

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

Restos vegetais carbonizados do Algar do Bom Santo (Serra do Montejunto, Alenquer) Paula Fernanda Queiroz José Eduardo Mateus

Restos vegetais carbonizados do Algar do Bom Santo (Serra do Montejunto, Alenquer) Paula Fernanda Queiroz José Eduardo Mateus Olea europaea sylvestris (zambujeiro) Restos vegetais carbonizados do Algar do Bom Santo (Serra do Montejunto, Alenquer) Paula Fernanda Queiroz José Eduardo Mateus TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

Leia mais

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.

Leia mais

1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito. Tecido conjuntivo frouxo areolar

1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito. Tecido conjuntivo frouxo areolar Material: esôfago Técnica: HE 1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito Tecido conjuntivo frouxo areolar Observação com aumento total de 100x: Observe que o esôfago apresenta uma luz irregular

Leia mais

Como se fazem jantes para veículos automóveis

Como se fazem jantes para veículos automóveis Supervisor: Abel Santos Monitor: Rui Barbosa 1 Como se fazem jantes para veículos automóveis Processos de Fabrico Ana Carolina Costa Ana Rita Pintão Daniel Almeida Carlos Pereira Francisco Menezes MIEM,

Leia mais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:

Leia mais

Descrição Anatômica de Espécies de Madeira Utilizadas na Construção Civil

Descrição Anatômica de Espécies de Madeira Utilizadas na Construção Civil Floresta e Ambiente 2011 jul./set.; 18(3):227-236 doi 10.4322/floram.2011.042 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Descrição Anatômica de Espécies de Madeira Utilizadas

Leia mais

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da

Leia mais

O Abrigo da Pena d Água (Torres Novas):

O Abrigo da Pena d Água (Torres Novas): REVISTA PORTUGUESA DE Arqueologia. volume 1. número 2. 1998 73 O Abrigo da Pena d Água (Torres Novas): a contribuição da antracologia ISABEL FIGUEIRAL R E S U M O O estudo dos carvões recuperados durante

Leia mais

Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos

Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos Introdução Algumas peças apresentam partes arredondadas, elementos arredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo: parte arredondada furo

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ANATÔMICA DO LENHO E SUA APLICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ANATÔMICA DO LENHO E SUA APLICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ANATÔMICA DO LENHO E SUA APLICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO GRAZIELA CURY Dissertação apresentada à Escola Superior

Leia mais

Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel

Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Araucaria angustifolia Fibra longa Média 5mm comprimento 28% lignina 58,3 celulose Cross e Bevan 8,6% Pentosanas 0,2% Cinzas Densidade média 520-610 kg/m 3 Araucariaceae

Leia mais

A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante.

A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Propagação da luz A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Ao propagar-se, a luz pode atravessar materiais transparentes

Leia mais

11. Adaptações das plantas ao factor água HIDRÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS HIDRÓFITAS HELÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS Observações:

11. Adaptações das plantas ao factor água HIDRÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS HIDRÓFITAS HELÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS Observações: 11. Adaptações das plantas ao factor água No decurso da evolução, as plantas vasculares colonizaram grande parte da superfície terrestre, tendo-se adaptado a uma grande diversidade de habitats, nomeadamente

Leia mais

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE G.D.x PRINCÍPIO O princípio da polarimetria a laser permite medir a espessura da camada de fibras nervosas, na região peripapilar, devido às propiedades birrefringentes desta camada. BIRREFRINGÊNCIA (Dupla

Leia mais

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Manuel Cargaleiro Técnicas Laboratoriais de Física Trabalho elaborado por: Nuno Valverde nº12 Pedro Correia nº16 10ºD Índice Página AS LENTES...3 LENTES CONVEXAS...4 LENTES CÔNCAVAS...5

Leia mais

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra Fisiologia vegetal Aulas práticas Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra 2 Aula 1 Osmose Gradiente osmótico (1 aluno de cada grupo) Osmómetro de

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que

Leia mais

Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br

Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente

Leia mais

Histologia do Tecido Muscular

Histologia do Tecido Muscular Histologia do Tecido Muscular Vera Regina Andrade, 2014 Células ou fibras alongadas possuem proteínas contráteis Com capacidade de contração e distensão, proporcionando os movimentos corporais Três tipos

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Relato. Nome da Prática inovadora: Implementação de metodologia para análise botânica em carvão vegetal.

Relato. Nome da Prática inovadora: Implementação de metodologia para análise botânica em carvão vegetal. Relato Nome da Prática inovadora: Implementação de metodologia para análise botânica em carvão vegetal. Caracterização da situação anterior: A despeito de sua importância ambiental, grande parte da vegetação

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 9. OS A/B/C PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 9. OS A/B/C PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 9. OS A/B/C PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Atente para a ilustração e os fragmentos de texto abaixo. Utilize-os para responder aos itens da questão 1. [ 1 ] Em muitos parques

Leia mais

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração Folhas: são apêndices caulinares que se formam no meristema apical; muito variável tanto em estrutura quanto em função; a folha é o órgão para fotossíntese. Base foliar Limbo Pecíolo Principais funções:

Leia mais

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas

Leia mais

de duas lentes convergentes associadas coaxialmente. A primeira está próxima do objeto, sendo

de duas lentes convergentes associadas coaxialmente. A primeira está próxima do objeto, sendo COLÉGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA CMJF DISCIPLINA: Física 2 a Série Ensino Médio / 2007 Professor: Dr. Carlos Alessandro A. da Silva Notas de Aula: Instrumentos Ópticos e Óptica da Visão INSTRUMENTOS ÓPTICOS

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS. 4. Acinos mucosos e mistos ou sero-mucosos na glândula salivar sublingual. GLÂNDULAS ENDOCRINAS

Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS. 4. Acinos mucosos e mistos ou sero-mucosos na glândula salivar sublingual. GLÂNDULAS ENDOCRINAS Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS 1. Glândula sudorípara na pele grossa. 2. Glândula sebácea + sudorípara na pele fina. 3. Acinos serosos + ductos na parótida 4. Acinos mucosos e mistos

Leia mais

A PALINOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA OCUPAÇÕES HUMANAS NA ZONA DA MATA MINEIRA, MG, BRASIL

A PALINOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA OCUPAÇÕES HUMANAS NA ZONA DA MATA MINEIRA, MG, BRASIL A PALINOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA OCUPAÇÕES HUMANAS NA ZONA DA MATA MINEIRA, MG, BRASIL Shana Yuri Misumi 1 ; Marcia Aguiar de Barros 1 ; Robson Lucas Bartholomeu 1 ; Julio César

Leia mais

Redes Neurais Artificiais: Funções de Base Radial

Redes Neurais Artificiais: Funções de Base Radial Treinamento COELCE CEFET UFC MÓDULO II 2008.1 Redes Neurais Artificiais: Funções de Base Radial Prof. Dr. Guilherme de Alencar Barreto Depto. Engenharia de Teleinformática (DETI/UFC) URL: www.deti.ufc.br/~guilherme

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa Sangue Nesta lâmina observa-se um esfregaço de sangue, que constitui um tipo de tecido conjuntivo fluído constituído por células emersas em matriz extracelular plasma. O plasma é uma solução aquosa de

Leia mais

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período.

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período. 11 CENTRÍFUGAS 11.1 FUNDAMENTOS: Em algumas separações, principalmente com partículas muito pequenas, emprega-se a força centrífuga cuja ação pode chegar várias vezes a força da gravidade, ou seja, aceleração

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse

Leia mais

Operação Unitária de Centrifugação

Operação Unitária de Centrifugação UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade

Leia mais

Iluminação do Espécimen

Iluminação do Espécimen O Zoomscope consiste numa lente ocular, numa peça para o olho e numa lente móvel que permite variar o grau de ampliação. O poder de ampliação pode ser alterado ao girar uma roda situada na parte lateral

Leia mais

FLORESTAS DO NORTE DE PORTUGAL HISTÓRIA, ECOLOGIA E DESAFIOS DE GESTÃO III.1 GESTÃO FLORESTAL NO NORTE DE PORTUGAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS FUTUROS

FLORESTAS DO NORTE DE PORTUGAL HISTÓRIA, ECOLOGIA E DESAFIOS DE GESTÃO III.1 GESTÃO FLORESTAL NO NORTE DE PORTUGAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS FUTUROS ÍNDICE FLORESTAS DO NORTE DE PORTUGAL HISTÓRIA, ECOLOGIA E DESAFIOS DE GESTÃO II.4 FOGO, RESILIÊNCIA E DINÂMICA EM ESPAÇOS FLORESTAIS DO NORTE DE PORTUGAL João Torres, João Gonçalves, Ana Teresa Pinto,

Leia mais

TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU. d 1. diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm. (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2

TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU. d 1. diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm. (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2 TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU d 1 diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2 diâmetro da fibra óptica (núcleo + casca) de 125 µm a 280 µm (tipicamente 125 µm)

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas

Leia mais

AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL

AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA 1 Parênquima - Características Parênquima: (grego parencheo) significa encher de lado Ontogênese : meristema fundamental Características Parede primária delgada celulose,

Leia mais

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

CHUC Clínica Universitária de Radiologia CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos

Leia mais

Astor João Schönell Júnior

Astor João Schönell Júnior Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais

Leia mais

FUPEF 2. COLETA DE DADOS

FUPEF 2. COLETA DE DADOS 1 LAUDO TÉCNICO PARA CARACTERIZAÇÃO DE MADEIRAS DO GÊNERO Eucalyptus Solicitante: Mademape Indústria Madeireira Ltda. Endereço: Avenida Ricieri Bernardi, nº 635 Campo do Fundo Campina Grande do Sul - Paraná

Leia mais

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna Domínio Amazônico Clima equatorial Solos relativamente pobres Relevo

Leia mais

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas.

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. Ótica Reflexão A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio

Leia mais

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail. UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa

Leia mais

A Anatomia das Algas

A Anatomia das Algas A Anatomia das Algas Observação Microscópica das Macroalgas Ana R. M. Leite; Emanuel S. Costa; Filipa A. Carneiro; Íris F. G. Carvalho; Margarita Yakubovich; Sara T. A. Alves Objectivos: Analisar a estrutura

Leia mais

(9 coisas que deves saber sobre as árvores)

(9 coisas que deves saber sobre as árvores) (9 coisas que deves saber sobre as árvores) 1 Não cortes os ramos maiores das árvores! 2 Usa as regras de 1/3 nas podas. 3 Como fazer um corte de poda. 4 A importância da turfa. 5 Onde as raízes realmente

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

Mateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas

Mateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas Mateco - UCP - Civil Madeiras na Construção Civil: Aplicações estruturais; Telhados; Sustentação (vigas, colunas e pisos) Aplicações em revestimentos; Aplicação em esquadrias; Aplicações no mobiliário;

Leia mais

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas

Leia mais

Consulta Pública 38/2009

Consulta Pública 38/2009 ALCAÇUZ Liquiritiae radix Glycyrrhiza glabra L.- FABACEAE A droga vegetal é constituída de raízes e estolões, com ou sem casca ( periderme), secos, principalmente de Glycyrrhiza glabra L. var. glandulifera

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

Mini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.

Mini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras. A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como

Leia mais

30 cm, determine o raio da esfera.

30 cm, determine o raio da esfera. 1. (Ufes 015) Enche-se uma fina esfera, feita de vidro transparente, com um líquido, até completar-se exatamente a metade de seu volume. O resto do volume da esfera contém ar (índice de refração n 1).

Leia mais

Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA

Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 417, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e dos estágios sucessionais

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular Sistema Vascular Formado pelo e Floema: Ambos são tecidos complexos; Características de plantas superiores; Encarregados de transporte de água e outras substâncias: água e sais minerais; Floema água junto

Leia mais

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Objetivo: Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Prof. Stefano Apresentar algumas considerações iniciais para permitir ao estudante se familiarizar com a placa de circuito impresso (PCI),

Leia mais

4. Programa Experimental

4. Programa Experimental 4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples

Leia mais

C O NJUNTIVO D I C E T

C O NJUNTIVO D I C E T C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos

Leia mais

Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less.

Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less. Retificação plana Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less. As retificadoras planas retificam peças

Leia mais

Instrumentos Ópticos

Instrumentos Ópticos Instrumentos Ópticos Associação de Lentes. Lentes Justapostas: Lentes Justapostas Separação Nula. A lente equivalente à associação de duas lentes justapostas, apresenta vergência dada por: C res = C 1

Leia mais

Movimentos da Terra e suas consequências

Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do Sistema Solar: Movimento de rotação movimento em torno de si própria, em volta

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Condutores e cabos eléctricos

Condutores e cabos eléctricos Condutores e cabos eléctricos Os condutores utilizados nas instalações eléctricas são geralmente de cobre, ou de alumínio. O condutor eléctrico pode ser divididos em: Condutor nu: é um condutor que não

Leia mais