Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz

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1 Fragmento de carvão em secção transversal Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

2 Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz, 2013 Terra Scenica Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves pfqueiroz@netcabo.pt O presente relatório corresponde ao resultado da identificação botânica de quatro conjuntos de fragmentos de carvão, provenientes de diferentes sítios arqueológicos. O estudo integra-se no âmbito do projecto: O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Os fragmentos de carvão foram partidos à mão segundo as diferentes secções de diagnóstico transversal, radial e tangencial, e observados e diagnosticados sob observação à lupa binocular e microscópio óptico de luz reflectida. A identificação foi auxiliada por material fresco e carbonizado de referência e por bibliografia especializada (Queiroz et Van der Burgh, 1989; Schweigruber, 1990a; 1990b). Os resultados da identificação botânica são os seguintes: 1. Sítio arqueológico da Malhada do Vale das Águas, Ferreira do Alentejo Cronologia: Bronze Pleno do SW Amostra: BRE-11MVA, S5, UE-500, nº 88, saco 31, 3/12/2012 Olea europaea (oliveira/zambujeiro) 1 fragmento 2. Estrutura (fosso) da Igreja Velha de Ficalho, Serpa Cronologia: Neolítico Final Amostra: IVN 3 2 fragmentos

3 3. Necrópole da Nora Velha, Ourique Cronologia: I Idade do Ferro Amostra: NNV/93, monumento 3, sepultura 8A 9 fragmentos Quercus suber/rotundifolia (sobreiro/azinheira) 1 fragmento 4. Depósito ritual da Moita da Ladra, Vila Franca de Xira Cronologia: Bronze Final Amostra: Moita da Ladra, sector 3, sond. 5x5, UE-9, QD-C3, nº 42, 24/9/ fragmentos fragmentos de carvão muito mineralizados, indeterminados 3 fragmentos fragmentos de córtex indeterminados 2 fragmentos Amostra: Moita da Ladra, sector 3, sond. 5x5, UE-9, QD-C3/D3, nº 44, 30/9/ fragmentos Erica arborea (urze-branca) 2 fragmentos Erica (urze) 3 fragmentos fragmentos indeterminados 5 fragmentos Breve descrição dos tipos morfológicos identificados: OLEACEAE Olea europaea (zambujeiro/oliveira) Secção transversal Porosidade difusa. Poros dispostos em múltiplos radiais. Fibras de parede espessa. Secção tangencial Raios até trisseriados, muito heterogéneos, formados por células de forma e dimensão muito variável no mesmo raio. Raios relativamente curtos. Fibras com paredes espessas. Secção radial Raios muito heterogéneos com várias fiadas de células quadradas e erectas, e algumas células prostradas no centro do raio. Fibras curtas. Placas de perfuração simples. FAGACEAE Secção transversal Porosidade semi-difusa. Poros dispostos em filas tangenciais, com dois a quatro poros maiores concentrados no início do anel de crescimento. Poros diminuindo sensivelmente de diâmetro do início para o fim da camada de crescimento. Raios multisseriados muito

4 largos muito frequentes. Parênquima reticulado. Secção tangencial Raios unisseriados abundantes, homogéneos, formados por células aproximadamente circulares em corte tangencial. Raios multisseriados muito largos muito frequentes. Secção radial Raios homogéneos, formados exclusivamente por células prostradas. Vasos grandes, densamente pontuados. Pontuações intervasculares grandes, circulares. Pontuações radiovasculares grandes, opostas, alongadas radialmente. Placas de perfuração simples. No caso da amostra da necrópole da Nora Velha, um dos fragmentos de madeira de Quercus apresenta um padrão de porosidade diferente, com maior abundância e maior uniformidade de dimensão dos poros. Este fragmento aproxima-se do tipo morfológico característico da azinheira (Q. rotundifolia). Refira-se no entanto a existência de sobreposição parcial de caracteres morfológicos na xilo-anatomia de todo este grupo de Querci perenifólios. A representação no conjunto antracológico do sobreiro é confirmada pela abundância de carvão tipicamente característico. Já a presença da zinheira, por outro lado, embora possível, não fica comprovada pela ocorrência de apenas um fragmento, cujas características morfológicas podem corresponder a uma franja de sobreposiçaõ entre as espécies consideradas. ERICACEAE Erica arborea (urze branca) Secção transversal Porosidade difusa. Poros de dimensão média, isolados e em pequenos múltiplos de orientação radial. Secção tangencial Raios unisseriados e multisseriados com até 6 células de largura, relativamente curtos, algo fusiformes. Secção radial Raios heterogéneos com células prostradas no centro e 1-3 fiadas de células erectas nas margens. Pontuações intervasculares muito abundantes, muito pequenas. Placas de perfuração simples. O tipo morfológico descrito inclui as urzes de grande porte na região incluindo E. arborea, E. scoparia, E. lusitanica e E. australis. A sua separação não foi possível com base nos caracteres observados. Registe-se também a ocorrência de madeira de Erica onde não foi possível de forma clara quantificar a largura tangencial dos raios multisseriados. Estes fragmentos foram assim diagnosticados apenas ao nível genérico, mas provavelmente não corresponderão a uma representação de diferentes tipos de urze. Referências QUEIROZ, P.F.; VAN DER BURGH, J. (1989) - Wood Anatomy of Iberian Ericales. Revista de Biologia. Lisboa. 14, p SCHWEINGRUBER, F.H. (1990a) Anatomy of European Woods. Haupt SCHWEINGRUBER, F.H. (1990b) Mikroskopisch Holzanatomie.3 auflege. Eidgenössische Forschungsanstalt für Wald, Schnee und Landschaft. Birmensdorf.

5 ESTAMPA I Malhada do Vale das Águas Olea europaea (oliveira/zambujeiro) 1. Secção transversal. Porosidade; 2. Secção radial. Raios heterogéneos. Igreja Velha de Ficalho 3. Secção transversal. Porosidade; 4. Secção tangencial. Raio multisseriado; 5. Secção tangencial. Raios unisseriados. 5

6 ESTAMPA II Nora Velha 1. Secção transversal. Porosidade; 2. Secção tangencial. Raio multisseriado e raios unisseriados; 3. Secção tangencial. Raios unisseriados. Quercus suber/rotundifolia (sobreiro/azinheira) 4. Secção transversal. Porosidade.

7 ESTAMPA III Moita da Ladra 1. Secção transversal. Porosidade; 2. Secção tangencial. Raio multisseriado e raios unisseriados; 3. Secção tangencial. Raios unisseriados; 4. Secção radial. Pontuações intervasculares e radiovasculares. Erica arborea (urze-branca) 5. Secção tangencial. Raios; 6. Secção transversal. Porosidade; 7. Secção radial. Raios heterogéneos e pontuações intervasculares.

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