Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira

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1 Quercus pyrenaica, secção transversal Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

2 Estudo antracológico no sítio de S. Gens, Celorico da Beira Paula Fernanda Queiroz, 2009 Terra Scenica, Apresentam-se neste trabalho os resultados do estudo de um conjunto de amostras de material vegetal carbonizado proveniente do sítio medieval de S. Gens, Celorico da Beira. Materiais e Métodos Foi estudado um conjunto de 16 amostras recolhidas durante os trabalhos de escavação da campanha de Integra 14 amostras de fragmentos de carvão de madeira seleccionados no decorrer da escavação, 1 amostra contendo um fruto e 1 amostra de sedimento integral. A partir da amostra de sedimento, com a referência S. Gens/08, S.10, L.4.6, N.8, terras do interior da lareira [7], foi separada uma subamostra correspondente a cerca de metade do material ( 600 g). A subamostra foi crivada a água numa coluna de quatro peneiros de malhas com 2.00; 1.00; 0.50 e 0.25 mm respectivamente. Após secagem, os refugos obtidos em cada crivo foram escrutinados sistemática e integralmente à lupa binocular para recolha de macrorrestos vegetais. Não foram encontrados quaisquer restos de frutos ou sementes; Os restos de carvão de madeira de dimensão superior a 3 mm, foram recolhidos para identificação. A partir das amostras de material carbonizado seleccionado durante a escavação realizou-se a análise de um conjunto significativo de fragmentos de carvão. Nas amostras compostas por muitos fragmentos de carvão, optou-se pela observação dos fragmentos de maior dimensão; Nas amostras com um número mais reduzido de carvões foram analisados todos os fragmentos com excepção dos de dimensão inferior a 3 mm. Os fragmentos de carvão foram partidos à mão segundo as diferentes secções de diagnóstico transversal, radial e tangencial, e observados e diagnosticados sob observação à lupa binocular e microscópio óptico de luz reflectida. A identificação foi auxiliada por material carbonizado de referência e bibliografia especializada (Queiroz et Van der Burgh, 1989; Schweigruber, 1990a; 1990b). Resultados O número de fragmentos de cada tipo xilomorfológico identificado em cada amostra de carvão está indicado na tabela 1. A percentagem total da ocorrência de cada tipo morfológico no conjunto de amostras ilustra-se no gráfico da figura 1. Na tabela 1 refere-se ainda a identificação do fruto da amostra S.Gens, sector 10, quad.l4.1, nínel 9, nº 136, semente. Os fragmentos de carvão recolhidos na amostra de sedimento correspondem a madeira de carvalho-negral (Quercus pyrenaica); Estes fragmentos não estão contabilizados na tabela 1.

3 S. Gens (Celorico da Beira) análise antracológica referência da amostra: S.Gens/08, s.10, L4.3, n.5, nº 138 S.Gens/08, s.10, L5.15, n Sond.9, Comp. VII, sob o derrube do telhado S.Gens, sector 10, quad. L4.3, nível 5 S.Gens, sector 10, quad. L4.12, nível 5, nº 96 S.Gens, sector 10, quad. L4.15, nível 6, nº 109 S.Gens, sector 10, quad. L4.10/11, nível 8. nºl S.Gens(08, s.10, L5.14, n.9, nº 142 S.Gens/08, S.10, L4.3, n.9 S.Gens/08, L4.3, n.5, n.129 S.Gens, sector 10, quad.l4.12, nível 9, nº 221 S.Gens, sector 10, quad.l4.1, nínel 9, nº 136, semente S.Gens/08, s.10, L 5.13, n.9, nº 141 S.Gens, sector 10, quad. L4.9, nível 12, nº 224 S.Gens/08, s.10, L5.13, n. 16 data da recolha: nº de fragmentos de carvão analisados: Quercus pyrenaica ,18 Quercus rotundifolia ,14 Quercus cf. faginea 1 1 0,13 Quercus sp ,21 Castanea sativa 6 6 0,8 Fraxinus 1 1 0, total Erica arborea 2 2 0,27 indeterminado 1 1 0,13 total * frutos e sementes: Prunus avium (endocarpo e semente) 1 1 % * material muito mineralizado, impossível a caracterização morfológica e identificação Tabela 1. Resultado do estudo antracológico das amostras de S. Gens, Celorico da Beira. Representa-se o número de fragmentos de carvão de cada tipo morfológico identificado em cada amostra. Figura 1. Valores percentuais dos diferentes tipos xilomorfológicos identificados no conjunto das amostras de S. Gens.

4 Lista das espécies vegetais e tipos morfológicos identificados: (carvão de madeira) Fagaceae: Quercus pyrenaica (carvalho-negral) Quercus rotundifolia (azinheira) Quercus cf. faginea (carvalho-cerquinho?) Castanea sativa (castanheiro) Oleaceae: Fraxinus (freixo) Ericaceae: Erica arborea (urze-branca) (frutos e sementes) Rosaceae: Prunus avium (cerejeira) Breve descrição morfológica: FAGACEAE Quercus pyrenaica (carvalho-negral) Estampa 1 Anéis de crescimento estreitos e muito estreitos. Porosidade em anel, com uma camada de 1 a 2 poros grandes concentrados no início da camada de crescimento, formando um anel contínuo de Primavera. Poros de Verão raros, isolados ou em pequenos grupos radiais-oblíquos. Parênquima paratraqueal e apotraqueal reticulado. Raios multisseriados muito largos presentes. Raios unisseriados abundantes, homogéneos, formados por células aproximadamente circulares em corte tangencial. Raios multisseriados muito largos presentes. Raios homogéneos, formados exclusivamente por células prostradas. Vasos grandes, densamente pontuados. Pontuações intervasculares grandes. Pontuações radiovasculares grandes, opostas, por vezes alongadas radialmente. Placas de perfuração simples. Quercus rotundifolia (azinheira) Estampa 2 Porosidade difusa. Poros abundantes, dispostos em grupos radiais. Poros de dimensão mais ou menos uniforme ao longo de toda a camada de crescimeto. Parênquima paratraqueal e apotraqueal reticulado. Raios multisseriados muito grandes frequentes. Raios unisseriados abundantes, homogéneos, formados por células aproximadamente circulares em corte tangencial. Raios multisseriados muito largos abundantes. Raios homogéneos, exclusivamente com células prostradas. Vasos grandes por vezes com tilos. Pontuações intervasculares grandes. Placas de perfuração simples. Quercus cf. faginea (carvalho-cerquinho?) Estampa 2 Um fragmento de carvão apresentava anéis de crescimento mais largos e um padrão de

5 porosidade constituido por um anel de Primavera descontínuo e conjuntos dendríticos flamejantes de pequenos e relativamente numerosos poros de Verão, com uma transição muito abrupta na dimensão dos poros de Primavera e de Verão. Esse fragmento, único em todo o conjunto, foi identificado com reserva como madeira de carvalho-cerquinho. Castanea sativa (castanheiro) Porosidade em anel. Poros de Primavera formando um anel contínuo com 2 a 4 poros grandes. Poros de Verão pouco abundantes, em filas estreitas de poros orientadas radialmente, ou ligeiramente oblíquas. Parênquima apotraqueal disperso, raro. Raios exclusivamente unisseriados, com até 30 células de altura. Raios homogéneos, formados exclusivamente por células prostradas. Pontuações intervasculares grandes. Pontuações radiovasculares grandes, opostas, alongadas radialmente. Placas de perfuração simples. OLEACEAE Fraxinus (freixo) Estampa 3 Anéis de crescimento muito estreitos. Porosidade em anel. Poros de Primavera grandes, formando um anel com 1 fiada de poros. Madeira de Verão formando uma camada muito estreita, tão espessa como a madeira de Primavera. Poros de Verão infrequentes, solitários e em pequenos múltiplos radiais de 2 poros. Parênquima paratraqueal vasicêntrico. Fibras espessas. Raios unisseriados e multisseriados com até 3 células de largura, curtos, mais ou menos fusiformes. Raios homogéneos formados por células prostradas compridas. Placas de perfuração simples. ERICACEAE Erica arborea (urze-branca) Porosidade difusa. Poros isolados ou em raros pequenos múltiplos radiais. Poros com até 80 m de diâmetro. Raios unisseriados e multisseriados com até 8 células de largura. Raios heterogéneos com células prostradas no centro e 1-3 fiadas de células erectas nas margens. Vasos densamente pontuados com pontuações pequenas, inferiores a 2.5 m. Placas de perfuração simples. ROSACEAE Prunus avium (cerejeira) Estampa 3 Fruto monospérmico com endocarpo lenhoso, globoso a subesférico, com cerca de 11 cm de diâmetro (fragmentado). Semente amendoada, elíptica, com cerca de 6 cm de comprimento e 4 de largura, com ponta bicuda e base truncada.

6 Comentários O conjunto antracológico identificado inclui maioritariamente madeira de carvalho-negral (84%) e de azinheira (13%). Ocorre ainda, embora com frequências muito reduzidas (percentagens inferiores a 1%), madeira de castanheiro, de freixo, de urze-branca e porventura de carvalho-cerquinho. Trata-se provavelmente das madeiras utilizadas quer como matéria prima de construção quer como fonte de energia. Por outro lado, a presença maioritária de madeira de carvalho-negral e de azinheira está de acordo com a caracterização biogeográfica da região, com a presença regional destas espécies arbóreas. Estes aspectos, bem como a ocorrência regional de madeira de castanheiro, freixo e urze-branca, foram já comentados em relatórios anteriores, sobre a mesma região, relativos ao Penedo dos Mouros e à Soida (Queiroz, 2009a; 2009b). Uma particularidade notável deste registo antracológico, também observada nos conjuntos de carvões medievais estudados na região (em particular no Aljão, Penedo dos Mouros e Soida), consiste no facto da maioria dos fragmentos de carvão de carvalhonegral apresentarem anéis de crescimento extremamente estreitos, por vezes reduzidos a uma única fiada de poros de Primavera em anel e uma camada final de Verão muitíssimo estreita, tão estreita ou mais que os poros de Primavera (ver Estampa 1). Em S. Gens, esta reduzida dimensão dos anéis de crescimento é também partilhada pelo fragmento de madeira de freixo identificado (ver Estampa 3). A reduzida dimensão dos anéis anuais das árvores (neste caso carvalhos e freixos) parece indiciar uma situação de crescimento em situações bioclimáticas desfavoráveis, manifestando-se o stress biológico das plantas na reduzida produção de tecido lenhoso. Embora a vegetação climácica característica da Serra seja potencialmente (leia-se teoricamente) dominada pelo carvalho-negral, os resultados aqui apresentados parecem indicar a presença de árvores em stress, porventura habitando espaços de refúgio em escarpas mais inacessíveis, e já fora das condições climáticas e edáficas óptimas para o desenvolvimento metabólico da espécie, provavelmente numa paisagem já fortemente desarborizada pela pressão humana. Este cenário é compatível com os dados da palinologia das turfeiras da Serra da Estrela, onde se evidencia uma acentuada desflorestação regional a partir da Idade Média (Van der Knaap e Van Leeuwen, 1995). Referências QUEIROZ, P.F. (2009a) Novos dados arqueobotânicos sobre o Penedo dos Mouros, Gouveia. Terra Scenica Território Antigo relatórios, 11. QUEIROZ, P.F. (2009b) Estudo arqueobotânico no povoado medieval da Soida, Celorico da Beira. Terra Scenica Território Antigo relatórios, 12. QUEIROZ, P.F.; VAN DER BURGH, J. (1989) - Wood Anatomy of Iberian Ericales. Revista de Biologia. Lisboa. 14, p SCHWEINGRUBER, F.H. (1990a) Anatomy of European Woods. Haupt SCHWEINGRUBER, F.H. (1990b) Mikroskopisch Holzanatomie.3 auflege. Eidgenössische Forschungsanstalt für Wald, Schnee und Landschaft. Birmensdorf. VAN DER KNAAP, W.O.; VAN LEEUWEN, J.F.N. (1995) Holocene vegetation succession and degradation as responses to climatic change and human activity in the Serra da Estrela, Portugal. Review of Palaeobotany and Palynology, 89:

7 ESTAMPA I Quercus pyrenaica. Porosidade. Vários fragmentos com espessuras diferentes dos anéis de crescimento. Anéis muito estreitos nas duas últimas imagens.

8 ESTAMPA II Quercus rotundifolia 1.. Porosidade; 2. Idem, detalhe. Quercus cf. faginea 3.. Porosidade; 4. Idem. Detalhe.

9 1 2 ESTAMPA III Fraxinus 1. a 3.. Porosidade; Anéis de crescimento muito estreitos 4. Idem. Detalhe dos poros de Verão e parênquima paratraqueal; 5.. Raios multisseriados. 3 Prunus avium 6. Endocarpo lenhoso e semente (barra negra = 1 mm)

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