Separação de Misturas II Parte

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1 Separação de Misturas II Parte

2 Fracionamento de misturas heterogêneas

3 Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma mistura de sólidos granulados. Utiliza as mãos ou uma pinça para separar os componentes dessa mistura. Exemplo: mistura de feijão e impurezas.

4 Ventilação Processo de separação dos componentes (sólido e sólido) de uma mistura heterogênea. É empregado quando os componentes têm diferentes densidades; com isso, uma corrente de ar arrasta o componente menos denso. É usado, por exemplo, no beneficiamento de cereais, para separar as cascas.

5 Levigação Usada para separar misturas do tipo sólidosólido, quando os componentes têm diferentes densidades; com isso, uma corrente de água arrasta o componente menos denso. É usado, por exemplo, nos garimpos para lavar o cascalho.

6 Saiba Mais: Obtenção do ouro Os produtos da erosão de rochas (quartzo, piritas, etc) que contêm ouro são parcialmente arrastados pela água e, assim, nas areias de alguns rios e riachos, são encontradas partículas de ouro de diferentes tamanhos (pepitas). Nestes sistemas heterogêneos (sólidosólido), a areia é separada parcialmente, em primeiro lugar, pelo crivo (espécie de peneira de arame); depois ela é ligeiramente moída e colocada em água. Dada a maior densidade do ouro (19,3 g/cm 3 para 2,5 g/cm 3 da areia), este vai para o fundo. Os outros componentes da mistura, mais leves, são arrastados por uma rápida corrente de água. O ouro bruto é recolhido manualmente e o resíduo é tratado com mercúrio, para que as partículas pequenas de ouro não separadas formem uma liga com ele (amálgama). Este amálgama de ouro é separado do sistema heterogêneo e aquecido. Com o aquecimento, o mercúrio destila e o ouro permanece no recipiente.

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8 Dissolução fracionada Usada para separar misturas do tipo sólido-sólido. Baseia-se na diferença de solubilidade dos sólidos em um determinado líquido (o líquido dissolve apenas um dos sólidos que compõem a mistura). A dissolução fracionada deve ser seguida de uma filtração para separar o componente que não se dissolveu e de uma destilação simples para separar o componente que foi dissolvido.

9 Peneiração ou tamisação Quando uma misturas de sólidos granulados, cujo tamanho das partículas é sensivelmente diferente, é colocada sobre uma peneira e submetida à agitação. O componente de grânulos menores atravessa a malha e recolhido. O de maiores fica preso sobre a peneira. Exemplo: mistura de areia fina e pedregulhos.

10 Separação magnética ou imantação Processo de separação dos componentes (sólido e sólido) de uma mistura heterogênea. É empregado na separação de metais que podem ser atraídos por um ímã ou eletroímã (metais ferrosos, níquel e cobalto) de matais não-ferrosos ou de componentes que não são atraídos pelo ímã ou eletroímã.

11 Filtração comum Processo de separação dos componentes (sólido e líquido) de uma mistura heterogênea. Colocamos a mistura sobre uma superfície porosa (filtro), que retém o sólido e deixa passar o líquido. No caso da filtração de substâncias corrosivas (ácidos concentrados), podemos usar algodão de vidro, amianto ou porcelana porosa como filtros.

12 Filtração a vácuo É utilizada para separar misturas de um líquido com um sólido não dissolvido, quando o tamanho das partículas do sólido não é muito grande e formam uma pasta entupindo os poros do papel de filtro caso seja feita uma filtração comum. O kitassato é ligado a uma trompa de vácuo por onde circula água corrente. A água corrente arrasta o ar do interior do kitassato, provocando um vácuo parcial. Como a pressão do ar (pressão atmosférica) fora do kitassato passa a ser maior que a pressão no interior desse recipiente, o ar atmosférico entra pelos poros do papel de filtro arrastando o líquido, tornando a filtração mais rápida.

13 Decantação Processo de separação dos componentes (sólido e líquido) de uma mistura heterogênea. Trata-se de um processo rudimentar, bastante lento e não muito eficaz, que consiste em deixar a mistura em repouso até que o componente sólido se deposite por ação da gravidade.

14 Sifonagem Depois de uma decantação, se não for possível entornar o recipiente para despejar o líquido, podemos retirá-lo com um sifão.

15 Centrifugação Consiste em provocar a deposição do componente sólido através de uma aceleração bem maior que a da gravidade (decantação), o que é feito num dispositivo chamado centrifugador. Centrifuga ou centrifigador.

16 Funil de decantação Processo de separação dos componentes (líquido e líquido) de uma mistura heterogênea. Consiste em submeter a mistura dos líquidos a uma decantação num funil especial, dotado de uma torneira na haste. Após a decantação, abre-se cuidadosamente a torneira, deixando vazar o líquido mais denso, ou seja, o de baixo.

17 Câmara de poeira Trata-se de um processo industrial em que a mistura é obrigada a passar pelo interior de uma câmara onde existe uma série de obstáculos. O componente sólido choca-se com esses obstáculos e perde velocidade, não acompanhando, o gás, que sai sozinho do outro lado. Esquema do funcionamento de um filtro de ar para ambientes internos.

18 Utilizada para separar mistura do tipo sólidosólido cujos componentes apresentam uma acentuada diferença de densidade. Adiciona-se à mistura de sólidos um líquido de densidade intermediária. O sólido mais denso se deposita no fundo do recipiente e o sólido menos denso flutua na superfície do líquido. Sedimentação fracionada

19 Análise cromatográfica ou cromatografia Nesse processo, os componentes de uma mistura de sólidos em solução são separados e identificados pela cor. Um dos primeiros processos usados foi a cromatografia em papel.

20 Esse processo, além de permitir a determinação do número de componentes presentes na mistura, possibilita também a identificação das substâncias. Para se conseguir essa identificação, comparam-se os resultados obtidos na cromatografia da mistura com os obtidos em experiências anteriores, feitas com substâncias puras.

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