Conceito de intervenção a hierarquização e estruturação do corredor cultural entre Chaves e Vila Real
|
|
- Mariana Santos Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceito de intervenção a hierarquização e estruturação do corredor cultural entre Chaves e Vila Real A referenciação dos percursos como componentes da estrutura edificada (in Magalhães, Manuela; Arquitectura Paisagista, Morfologia e Complexidade, Ed. Estampa Lisboa 2001): A ocupação da Paisagem pelo Homem, ao longo de gerações, conduziu à construção de elementos que traduzem um enorme conhecimento do meio e simultaneamente, a maneira mais sábia de o utilizar em seu proveito. Estes elementos, que vão desde os caminhos, à compartimentação da paisagem rural, das quintas aos aglomerados tradicionais, dos moinhos de maré aos edifícios significativos de carácter religioso ou industrial, deixaram marcas na Paisagem que podem e devem ser recuperadas e reintegradas numa Estrutura que poderíamos designar por Estrutura Cultural da Paisagem. No entanto, para uma maior clareza de classificação, optou-se pela designação de Estrutura Edificada, que engloba os elementos construídos inertes, remetendo os elementos vegetais, ainda que criados por obra do Homem, para a Estrutura Verde ou Estrutura do espaço não edificado que pode não ter necessariamente o conteúdo da Estrutura Ecológica....a sua organização implica necessariamente a estruturação deste último. O que se pretende é criar condições de legibilidade para os seus habitantes, através do estabelecimento de hierarquias facilmente compreensíveis e de um grau de continuidade, quer do espaço exterior, quer do espaço edificado, que lhes permita assumir características realmente urbanas. Podendo parecer que o âmbito da intervenção do Arquitecto Paisagista não permitiria abordar o espaço edificado, ficando esta matéria entregue exclusivamente aos Arquitectos, entende-se que a definição do espaço exterior obriga a definir os limites e os volumes do espaço edificado, dado um e outro constituírem o positivo e o negativo duma realidade que deve ser global e integrada. Em termos conceptuais, a concepção integrada dos dois espaços (edificado e não edificado) constitui um dos aspectos em que a concepção do espaço urbano deverá ser reformulada, entre nós, tal como já foi justificado. A actuação através da reestruturação do espaço exterior exige assim a descoberta de uma Estrutura, na qual os percursos constituem um dos seus elementos fundamentais, sendo encarados, não só em planta, mas também através dos volumes edificados que os contêm e transformam num verdadeiro espaço arquitectónico. A Estrutura Edificada é assim constituída por: Os percursos hierarquizados em diversos níveis de acordo com a sua localização relativamente à morfologia do terreno e também de acordo com a sua funcionalidade.
2 Os cruzamentos entre estes percursos, também hierarquizados em função do nível dos percursos envolvidos. As características espaciais desta Estrutura são definidas através: Da natureza dos elementos edificados ou vegetais que ladeiam os percursos, incluindo a definição das aberturas a manter (permeabilidade) com vista à usufruição de perspectivas. Das características das pontuações existentes ou a criar ao longo destes percursos, ou seja dos cruzamentos previamente seleccionados e hierarquizados com vista à sua integração na Estrutura, cujo espaço é definido pelos volumes edificados ou vegetais que o limitam. Aplicação prática ao caso de estudo ciclovia Chaves Vila Real Atravessando diferentes unidades de Paisagem, o percurso entre Chaves - Vila Real e apresenta uma homogeneidade assente numa série de elementos que caracterizam o percurso e que, fundamentalmente, são o espelho da região. Para além de alguns percursos naturais, de montanha, encaixado entre encostas muito acentuadas, com um cenário de grande qualidade, o percurso alterna com troços rurais, excelentes retratos de uma paisagem agrícola tradicional. A ciclovia atravessa diversas povoações, sendo de realçar cinco momentos de especial interesse - Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Pedras Salgadas, Vidago e Chaves-. O atravessamento de diversas localidades corresponde à estruturação cultural do território, sendo de grande interesse a relação directa das localidades com a qualidade do património ferroviário. A grandeza dos edifícios, a importância das estações e da sua relação com a envolvente são também mais um elemento estrutural para a leitura do território. A ciclovia Chaves - Vila Real é uma estrutura cultural de grande interesse e com grande potencial. Será uma estrutura com potencialidades únicas no País e uma das mais modernas da Europa, representando por si só um motor para o desenvolvimento da região. Com um percurso fortemente enraizado pelas populações, a sua requalificação permitirá a criação de postos de trabalho e o fomento de riqueza pelos locais por onde passa, outrora nas mesmas condições mas devido à linha ferroviária. A degradação da estrutura ferroviária pode assim, em virtude do seu actual aproveitamento, ser vista como uma grande oportunidade para a fixação de população e para o desenvolvimento. Numa época em que o turismo sustentável abre grandes perspectivas, quando cada vez mais aumenta o número de visitantes que procuram conhecer o património cultural e natural, desfrutando activamente das suas paisagens, quando as estruturas lineares apresentam, por
3 todo o Mundo, uma popularidade crescente, a ciclovia Chaves - Vila Real é uma aposta estratégica de grande interesse. A actuação preconizada passa pelo enquadramento do percurso nas linhas de força proporcionadas pela Paisagem. Esta situação resulta do facto de se entender enquadrar a ciclovia Chaves Vila Real no modelo de turismo sustentável semelhante ao movimento Europeu, atrás descrito. Propõe-se uma actuação nas linhas de força do percurso, identificando para esse facto unidades claras. Para além desta actuação ao nível das linhas, os pontos representam um outro nível fundamental. Os pontos são o resultado do cruzamento de linhas de força da Paisagem. Sobre estes recai a necessidade da actuação tendo em conta um critério e uma hierarquia. Assim, a actuação nas linhas conduz à delimitação de troços homogéneos que resultam da análise da Paisagem no seu conjunto, relacionando as características morfológicas, sócioculturais e de ocupação do solo. Propõe-se realçar as alterações na Paisagem reforçando nas características do percurso elementos diferenciados para o desfrute e compreensão do território envolvente. Adequa-se o conceito ao critério da conjugação da circulação na ciclovia de acordo com as necessidades das populações mas simultaneamente garantindo uma segurança completa aos seus utilizadores sendo possível, dessa forma, manter uma circulação controlada de veículos de tráfego local e o acesso facilitado a veículos de emergência. O acesso a utilizadores com mobilidade reduzida, nomeadamente pessoas em cadeiras de rodas e invisuais, será objecto de investimento em fases posteriores. O Plano Geral de Implantação é apresentado à escala 1:5 000 nas Plantas Anexas respectivas. Este servirá de base para futuramente ser possível detalhar a proposta até ao Projecto de Execução, preparando-o definitivamente para obra. No que respeita às linhas, definem-se 3 diferentes perfis de actuação:
4 Um primeiro, caracterizado por uma zona pavimentada com 2,5m de largura, ladeado por uma faixa de solo que contacta com as valas de drenagem reforçadas e para o exterior os s vegetalizados. O pavimento nesta situação é uma emulsão de inertes em resina sintética. Esta Pavimento 2.5m situação acontece sempre que os troços não tenham circulação automóvel e não apresentem um número de utilizadores capaz de causar conflitos. (figura P1 perfil tipo teórico). Os outros perfis possíveis correspondem a situações pavimentadas com 3m de largura. Com o mesmo pavimento da situação anterior emulsão de inertes em resina sintética - não haverá tráfego automóvel. A utilização de betuminoso modificado com borracha significa, pela própria imagem do pavimento, a possível circulação de automóveis no troço, o que a acontecer, será sempre diminuta e remetido a trânsito local. (figura P2 perfil tipo teórico).
5 Pavimento 3.0m Os baixos custos de manutenção estiveram na base da escolha dos diferentes materiais, nomeadamente os pavimentos, as soluções de drenagem e a escolha da vegetação. Investiu-se em materiais da região, como a pedra, e outros inovadores de acordo com as necessidades de conforto, segurança e resistência dos pavimentos cicláveis, com provas dadas fora de Portugal, promovendo uma integração correcta do percurso na envolvente e simultaneamente garantindo resistência e durabilidade, particularmente aos elementos adversos do clima, permitindo assim perpetuar a estrutura em excelentes condições e sem necessidade de manutenção, pelo mais tempo possível. Procurou-se, pela adaptação das plantações e sementeiras à flora local, garantir com o máximo de segurança possível a manutenção dos cobertos e exemplares, permitindo que os mesmos sejam representativos das condições naturais da região e simultaneamente servir de abrigo à fauna local, permitindo uma função didáctica aos utilizadores. A drenagem, aproveitando os elementos pré-existentes, reforça a estrutura e garante a correcta manutenção dos pavimentos, com baixos custos de construção. A diferenciação de pavimentos, de acordo com o enquadramento na envolvente, adapta os utilizadores não só às características da envolvente como permite em cada momento adequar, tanto os utilizadores da ciclovia, como os veículos quando por ela circulem, ao comportamento correcto em cada situação.
6 A actuação ao nível dos pontos e que resulta do encontro entre as linhas de força da Paisagem, leva após a sua caracterização, a um diagnóstico valorativo que permita identificar objectivamente as necessidades de actuação. Desta forma e uma vez delineados os critérios, cria-se uma forma coerente e homogénea que se traduz nas Pontuações numa imagem contínua e adaptada às necessidades específicas de cada ponto. A busca pela criação de uma situação que se destaque da matriz envolvente conduz ao desenvolvimento de imagens adaptadas a cada situação. Os cruzamentos, alargamentos ou as estações, sendo pontos de actuação diferentes, serão por sua vez trabalhados de forma estanque mas sem perder nunca o conceito de base inicial. O investimento nas pontuações será, portanto, mais dispendioso relativamente ao restante percurso, permitindo que aí se concentrem os materiais inertes e naturais mais nobres, as soluções de iluminação ou as maiores concentrações de equipamentos. O respeito pelo Ambiente pautou o desenho e determinou a escolha dos diferentes materiais assim como a vegetação. Será ainda adaptada uma estrutura de reutilização e reciclagem de materiais em algumas das Pontuações.
Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisConcurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente
Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisQUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias
QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias 07-07-2014 Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente
Leia maisPROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER ǀ OPA 2015 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO Divisão de Obras Municipais Departamento Operativo 1 DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 2 FOTOGRAFIA AÉREA / PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Com esta
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal
Leia maisHotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 452/X RECOMENDA AO GOVERNO A REORIENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 452/X RECOMENDA AO GOVERNO A REORIENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO A crise económica e social, quer a nível internacional quer a nível nacional,
Leia maisCONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE
CONTROLO R DE EROSÃO E AMBIENTE Pavimentos permeáveis e ecológicos ÍNDICE Geogrelha... 3 Stop ICU... 3 Particularidades da Geogrelha Campos de Aplicação... 6 Especificidades da Geogrelha... Pág. Geogrelha
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisWhat We re Doing For Cycling no município do Seixal
What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados
Leia maisJUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE
Leia maisFUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)
TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisCentro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?
Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisDESAFIOS URBANOS 15. concurso. de arquitectura
Espaço de Arquitectura O Espaço de Arquitectura é um portal dedicado à Arquitectura em Portugal, que assumiu o seu posicionamento em 2010, com o propósito de privilegiar a proximidade entre arquitectos
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS
MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA Legenda: 1 Introdução 2 Descrição dos Arranjos Exteriores 3 Requalificação do Espaço de Estacionamento 4 Reperfilamento e Requalificação de
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular INSTALAÇÕES
Leia maisAnálise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas
Análise de Sistemas Conceito de análise de sistemas Sistema: Conjunto de partes organizadas (estruturadas) que concorrem para atingir um (ou mais) objectivos. Sistema de informação (SI): sub-sistema de
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisSenhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisAuditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no
Leia maisNº2 JUNHO 2002 SISTEMA DE FACHADA PLANAR VIDRO EXTERIOR AGRAFADO
Nº2 JUNHO 2002 SISTEMA DE FACHADA PLANAR VIDRO EXTERIOR AGRAFADO Pedro Filipe Quaresma A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção do 11ª Mestrado em Construção
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 1 ÁREAS PROTEGIDAS ADERENTES À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Comunicação e divulgação da CETS na Europa, Espanha
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisCAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES
PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS. Proteção solar com sistema de drenagem incluído e invisível;. Proteção solar e ventilação com lâminas de alumínio orientáveis;.
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisA CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL
349 A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL Jacinta Bugalhão O conjunto monumental militar designado globalmente como Cidadela de Cascais (e que engloba, nesta acepção,
Leia maisRESUMO DAS OBRAS VISITADAS:
RESUMO DAS OBRAS VISITADAS: Bairro da Laje, freguesia de Porto Salvo: - Parque Urbano Fase IV Os Arranjos Exteriores do Parque Urbano Fase IV do bairro da Laje, inserem-se num vasto plano de reconversão
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS INOVAÇÃO EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS SABIA QUE Os CEO s das empresas mais inovadoras do mercado não delegam o trabalho criativo? Eles preferem ser eles próprios a executá-lo. Harvard Business Review DESIGN THINKING PROGRAMAS
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisAlterações Climáticas. Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 03-07-2009
Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 5º Encontro Nacional da RENAE Portalegre 1 de Julho de 2009 Alterações Climáticas 1 Responsabilidade Social Pensar Soluções e Executá-las!
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório
Leia maisreconversão de empreendimentos turísticos
reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de: T.I.A.T. (Turismo - Informação e Animação Turística) Turma, L Professor: Jaime Murta 10.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia mais2014-2020. Perspectivas para o. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
2014-2020 Perspectivas para o Desenvolvimento da Agricultura M. Patrão Neves Agricultura 2020: perspectivas 1. O sector do leite no presente e no futuro 1.1. europeu 1.2. nacional 1.3. regional 2. A agricultura
Leia maisARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos
ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia mais1. ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PARA TODOS
1. No âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Arquitectura (primeira segunda-feira do mês de Outubro 01 Out 2012), o Portal da Construção Sustentável (PCS) irá promover a 1ª edição da iniciativa, em
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisProjecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial
Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual
Leia maisANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;
ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisManual de identidade da marca
Manual de identidade da marca Manual de identidade da marca Projecto - Restaurante do Futuro Introdução A imagem de uma marca é, actualmente, fundamental para o seu reconhecimento. O logótipo funciona
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA
ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios
Leia maisCentro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Segurança dos utilizadores na ciclovia Acesso e circulação de veículos automóveis à ciclovia A entrada de veículos na ciclovia, quer de emergência, quer de manutenção e finalmente de trânsito local, deverá
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisplaneamento para uma regeneração urbana sustentável exemplos com sucesso
Congresso Lidera 2013 planeamento para uma regeneração urbana sustentável exemplos com sucesso Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil Grupo de
Leia maisProjeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve
Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisCURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES
CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30
Leia mais